Efeitos dos exercícios aeróbicos e resistidos nos valores pressóricos de hipertensos: uma revisão integrativa Efectos de los ejercicios aeróbicos y resistidos en los valores de la presión en hipertensos: una revisión integradora |
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*Acadêmica do Curso de Fisioterapia do Instituto Superior de Teologia Aplicada – INTA **Mestre em Bases Gerais de Cirurgia. Doutoranda em Ciência da Reabilitação-UFMG Docente do Curso de Fisioterapia do Instituto Superior de Teologia Aplicada – INTA. Co-Orientadora ***Docente do Curso de Fisioterapia do Instituto Superior de Teologia Aplicada – INTA. Orientador |
Josinyra Alyne Albuquerque Teles* Me. Thaianne Cavalcante Sérvio** Me. Leandro Gomes Barbieri*** (Brasil) |
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Resumo A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada pela presença de níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA), possui alta prevalência e baixas taxas de controle, é considerada um dos principais fatores de risco modificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde pública.. A prática regular de exercícios configura como um importante fator de redução dos níveis pressóricos e a prescrição de exercícios para pessoas hipertensas, em geral, ocorre de forma semelhante ao que se prescreve para desenvolver e manter a aptidão cardiorrespiratória de adultos normotensos. Metodologia: A fundamentação teórica ocorreu na base de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), nos meses de agosto a outubro de 2013. Os descritores utilizados foram “hipertensão arterial sistêmica”, “exercício aeróbico”, “exercício resistido” e “pressão arterial”. Resultados: Todos os artigos analisados ressaltaram os efeitos benéficos da prática de exercícios físicos, tanto aeróbicos quanto anaeróbicos, em especial no que se refere à redução da PA tanto sistólica e diastólica. Conclusão: A literatura pesquisada reforça o conceito de que o exercício aeróbico é uma boa opção de tratamento não farmacológico para a HAS. faz-se necessário investigar mais especificamente o exercício resistido, com o intuito de acrescentar evidências científicas que comprovem o efeito hipotensor desse tipo de atividade. Unitermos: Exercícios aeróbicos. Exercícios resistidos. Hipertensos.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 194 - Julio de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada pela presença de níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA), possui alta prevalência e baixas taxas de controle, sendo considerada um dos principais fatores de risco modificáveis para o desenvolvimento de patologias cardiovasculares e caracterizando-se como um dos mais importantes problemas de saúde pública (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010).
Pesquisas realizadas nos últimos 20 anos, em algumas cidades do Brasil, revelam que mais de 30% da população possui HAS (CESARINO, 2008; ROSÁRIO, 2009), entre os quais 35,8% são do sexo masculino e 30% feminino, comprovando a prevalência no sexo masculino já que a prevalência global é de 37,8% em homens e 32,1% em mulheres (PEREIRA, 2009).
A pressão arterial diastólica (PAD) normalmente aumenta com o avançar da idade até a sexta década de vida e depois começa a declinar, enquanto que a pressão arterial sistólica (PAS) continua aumentando com o avançar da idade, gerando a hipertensão sistólica isolada que é o tipo mais comum de hipertensão após os sessenta anos (UMEDA, 2005).
Com o avançar da idade, também ocorre o aumento da inatividade física entre os idosos, o que contribui ainda mais para o aumento do surgimento de patologias crônicas como a HAS (SHER; NOBRE; LIMA, 2008).
A implantação de medidas de prevenção da HAS representa um grande desafio para os profissionais e gestores da área de saúde. A prevenção e a detecção precoce são as formas mais comuns e eficazes de evitar as doenças e devem ser metas prioritárias dos profissionais de saúde (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010).
A HAS é considerada um importante fator de risco para o surgimento de patologias cardíacas e disfunções renais. Mudanças nos hábitos de vida, como redução ou eliminação do consumo de álcool e tabaco, alimentação saudável, e manutenção do peso corporal no nível ideal são recomendadas como forma de tratamento não medicamentoso e principalmente como forma de prevenção da HAS (CHOBANIAN, 2003).
A prescrição de exercícios para pessoas hipertensas, em geral, ocorre de forma semelhante ao que se prescreve para desenvolver e manter a aptidão cardiorrespiratória de adultos normotensos (AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 2000).
Quanto ao tipo de exercício físico, o aeróbio é o mais estudado e recomendado para promover uma redução PA, conhecida como hipotensão pós-exercício (HPE), tanto em hipertensos quanto em normotensos (MACDONALD, 2002).
Além do exercício aeróbio, o exercício resistido também é recomendado para hipertensos, com o objetivo de aumentar a força muscular (PESCATELLO et al., 2004). Contudo, pesquisas sobre a ocorrência de HPE em hipertensos que realizaram este tipo de exercício, embora tenham mostrado resultados promissores, ainda são em pequeno número, não havendo ainda um consenso sobre os protocolos experimentais, como carga, repetições e quantidade de exercícios ideais para cada indivíduo (MELO, 2006).
Objetivo
Descrever as principais adaptações cardiorrespiratórias advindas da prática de exercícios aeróbicos e anaeróbicos em indivíduos com hipertensão arterial sistêmica.
Metodologia
A busca pela literatura ocorreu na base de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), nos meses de agosto a outubro de 2013.
Os descritores foram selecionados a partir da terminologia em saúde consultada nos Descritores em Ciências da Saúde (DECS-BIREME) e são eles: “hipertensão arterial sistêmica”, “exercício aeróbico”, “exercício resistido” e “pressão arterial”.
Após a leitura dos resumos, segundo pertinência e consistência do conteúdo, foram observados os seguintes critérios de inclusão: estudos experimentais, disponíveis na íntegra, de 2009 a 2013, publicações originais, na língua portuguesa, que adotaram o exercício resistido e aeróbico em seus protocolos e que utilizaram pacientes hipertensos como sujeitos do estudo.
Foram critérios de exclusão: artigos repetidos, artigos não acessíveis em texto completo, artigos publicados fora do período de análise. Ao todo, foram excluídos 260 artigos. Assim, após essa fase, iniciou-se a análise de onze estudos completos.
Foi elaborado um quadro para organização da análise dos artigos contendo os itens: autores, ano, título, tipo de estudo e objetivo.
Resultados e discussão
Foi elaborado um quadro para organização da análise dos artigos contendo os itens: autores, ano, título, tipo de estudo método e objetivo.
Quadro 1. Artigos selecionados sobre as respostas pressórica de hipertensos ao exercício aeróbico e resistido segundo autores, ano de publicação, título e objetivo do estudo
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Autores |
Ano |
Título |
Tipo de estudo |
Objetivo |
01 |
NOBREGA, Thereza Karolina Sarmento da et al |
2013 |
Caminhada /corrida ou uma partida de futebol recreacional apresentam efetividade semelhante na indução de hipotensão pós-exercício |
Experimental |
Comparar a resposta pressórica aguda entre partida de futebol e uma sessão de caminhada/corrida. |
02 |
GUIDARINI, Fernanda Christina de Souza et al |
2013 |
Dança de salão: respostas crônicas na pressão arterial de hipertensos medicados |
Quase experimental com caráter transversal |
O objetivo do estudo foi verificar o efeito crônico da pratica de dança de salão sobre a pressão arterial sistêmica de hipertensos medicados. |
03 |
CHAO, Cheng Hsin Nery et al |
2013 |
Percepção subjetiva do esforço, resposta afetiva e hipotensão pós-exercício em sessão de Tai Chi Chuan |
Experimental |
O objetivo do estudo foi analisar a percepção subjetiva do esforço (PSE), resposta afetiva (RA) e pressão arterial pós-exercício em sessão aguda de Tai Chi Chuan (TCC). |
04 |
COSTA, Murillo Frazão de Lima e; ARAUJO, Danielly Inocêncio de |
2012 |
Efeitos agudos de uma sessão de reabilitação cardíaca sobre a pressão arterial |
Prospectivo e quase Experimental. |
Mensurar a duração do efeito hipotensor de uma única sessão de reabilitação cardíaca a partir da prática de exercício aeróbico de curta duração e moderada intensidade. |
05 |
LOCKS, Rafaella Ribas et al |
2012 |
Efeitos do treinamento aeróbio e resistido nas respostas cardiovasculares de idosos ativos |
Experimental |
Verificar os efeitos da associação do treinamento aeróbio e resistido nas respostas cardiovasculares de idosos. |
06 |
LIMA, Aluísio Henrique Rodrigues de Andrade et al |
2012 |
Treinamento aeróbio não altera pressão arterial de mulheres menopausadas e com síndrome metabólica |
Experimental |
Comparar os efeitos do treinamento aeróbio na pressão arterial entre mulheres com SM não menopausadas e menopausadas. |
07 |
REGO, Adriana Ribeiro de O. N. do et al |
2011 |
Pressão arterial após programa de exercício físico supervisionado em mulheres idosas hipertensas |
Descritivo de corte transversal |
Objetivo: Verificar a resposta da pressão arterial de idosas hipertensas nos distintos momentos de um programa de exercício físico supervisionado (PEFS). |
08 |
CANUTO, Philippe Manoel de Barros Carvalho et al |
2011 |
Influência do treinamento resistido realizado em intensidades diferentes e mesmo volume de trabalho sobre a pressão arterial de idosas hipertensas |
Prospectivo e longitudinal |
O objetivo do presente estudo foi comparar o efeito da hipotensão pós-exercício (HPE) durante 60 minutos entre duas sessões de exercícios resistidos realizados com intensidades diferentes, mas com igual relação carga-repetição em idosas hipertensas. |
09 |
ESTEVES, Leandro Monteiro Zein Sammour et al. |
2010 |
Respostas cardiovasculares pós-exercício de natação |
Caso-controle |
Objetivo: Analisar as respostas da pressão arterial (PA) apos o exercício de natação e durante a rotina diária de trabalho de indivíduos pré-hipertensos |
10 |
FURTADO, Emanuel Couto; RAMOS, Plínio dos Santos; ARAUJO, Claudio Gil |
2009 |
Medindo a pressão arterial em exercício aeróbico: subsídios para reabilitação cardíaca |
Experimental |
Determinar o comportamento e a reprodutibilidade da PA ao longo de 15 minutos de exercício de intensidade constante e moderada; b) comparar a medida de PA obtida com equipamentos digital e convencional no exercício. |
11 |
JANNIG, Paulo Roberto et al |
2009 |
Influencia da ordem de execução de exercícios resistidos na hipotensão pós-exercício em idosos hipertensos |
Experimental |
O objetivo deste estudo foi analisar a influencia da ordem de execução de exercícios resistidos na hipotensão pós-exercício em idosos com hipertensão arterial bem controlada. |
Analisando os artigos selecionados quanto ao ano de publicação, constatou-se que dois artigos foram publicados em 2009, um em 2010, dois em 2011, três em 2012 e três em 2013, o que mostra o interesse cada vez maior em investigar cientificamente os efeitos do exercício sobre os valores pressóricos de pacientes hipertensos ou normotensos.
Quanto ao tipo de exercício estudado, prevaleceu o interesse pelo exercício aeróbico, visto que sete artigos utilizaram exercícios que utilizam predominantemente o metabolismo aeróbico em seus protocolos, apenas dois utilizaram exercício resistido, e os outros dois, os dois tipos de exercício de forma simultânea. Esses números demonstram que mais estudos que abordem o exercício resistido precisam ser realizados com a finalidade de acrescentar evidências científicas sobre os efeitos dessa atividade.
Quanto ao exercício aeróbico
Nobrega et al. (2013) em seu estudo realizado com dezesseis sujeitos, onde oito eram hipertensos e oito normotensos, utilizou em seu protocolo a atividade de caminhada/corrida e o futebol. No grupo de hipertensos foi constada uma redução significativa da pressão arterial diastólica (PAD) 10 minutos após a prática do futebol e após 20 minutos, essa redução também ocorreu na pressão arterial sistólica (PAS). Foi observado que a magnitude para a partida de futebol foi -13,8+/-11,7 e -8,8+/-5,8 mmHg para valores sistólicos e diastólicos respectivamente entre os hipertensos. Já o exercício de caminhada não apresentou uma diminuição significativa na PA em nenhum dos grupos estudados.
Guidarini et al. (2013) avaliaram os efeitos crônicos da dança de salão e evidenciaram que a dança de salão exerce um efeito hipotensor importante, principalmente na PAS, em pacientes hipertensos. Este estudo demonstrou uma diminuição de -14,0 mmHg na PAS e -2,99 mmHg na PAD.
Costa e Araújo (2012) utilizando exercício em bicicleta ergométrica por dez minutos com pessoas hipertensas, verificaram que nas quatro horas pós-exercício, os participantes apresentaram hipotensão pós-exercício (HPE) tanto na PAS quanto na PAD, e esse efeito perdurou até doze horas após o exercício. A PAS média em repouso foi de 157,5 ± 16,98 mmHg, 12 horas após o exercício foi de 133,9 ± 17,82 mmHg (p < 0,001 comparada à basal). A PAD média foi de 93,11 ± 14,10 mmHg, em repouso e 75,84 ± 12,14 mmHg 2 horas após o exercício (p < 0,001 comparada à basal).
Chao et al. (2013) em seu estudo com mulheres hipertensas e normotensas, verificaram que a técnica de Tai Chi Chuan foi eficaz na HPE detectada aos 20 minutos pós-exercício, porém o efeito hipotensor gerado atingiu apenas a PAS das mulheres hipertensas (pré-exercício: 121,3 ± 10,5 mmHg; aos 20 minutos: 110,1 ± 12,3 mmHg), ficando portanto mantido os valores da PAD das mesmas. Já nas mulheres normotensas não foram obtidos resultados significativos de redução pressórica.
Furtado, Ramos e Araujo (2009) investigaram a resposta pressórica de pacientes com patologias cardiovasculares após realizarem exercício em cicloergômetro de intensidade moderada e observaram que esse tipo de atividade não produziu a HPE esperada, visto que após o sétimo minuto a PAS dos participantes aumentou e se manteve estável durante o exercício e a PAD se manteve estável durante todo o exercício, não sofrendo, portanto, nenhuma alteração.
Zein et al. (2010) analisaram a resposta pressórica decorrente de uma sessão de natação com indivíduos pré-hipertensos, na qual foi constatada HPE na PAS após uma e duas horas do término da atividade. A diminuição significativa de PAS variou entre –8,6 e –10,4 mmHg nas três primeiras horas após a sessão de natação, enquanto que 12 horas após a PA ainda permanecia inferior ao repouso em –4,2mmHg. Já para PAD não foi observada nenhuma alteração nos valores pré e pós-exercício.
Lima et al. (2012) investigaram os efeitos agudos e crônicos do exercício aeróbico sobre a pressão arterial de mulheres no período de menopausa com diagnóstico de síndrome metabólica e perceberam que o protocolo de exercícios utilizados não foi eficaz para gerar, de forma aguda ou crônica, o efeito hipotensor desejado.
Quanto ao exercício resistido
Rego et al. (2011) utilizaram em seu protocolo o exercício resistido associado ao exercício aeróbico para avaliar a resposta pressórica de idosas hipertensas após 35 sessões de sessenta minutos cada. Ao final do estudo, os autores perceberam uma diminuição significativa tanto da PAS quanto da PAD, apresentando uma diminuição media da PAS de 9,615 mmHg e da PAD de 1,25 mmHg.
Locks et al. (2012), em um estudo semelhante, concluíram que o exercício resistido associado ao aeróbico gera o efeito hipotensor tanto na PAS quanto na PAD a partir da quarta semana de treinamento e essa redução se manteve mesmo depois da cessação do exercício na décima segunda semana.
Jannig et al. (2009) analisaram o efeito hipotensor do exercício resistido realizado por idosas hipertensas, de acordo com a ordem de execução dos exercícios e concluíram que quando se alterna os exercícios para membros superiores e membros inferiores o efeito hipotensor é mais intenso chegando a apresentar um decréscimo médio da PAS durante o período de recuperação de 11,3 mmHg e de 4,4 mmHg para a PAD.
Canuto et al. (2011) estudaram o exercício resistido quanto à intensidade, para avaliar qual intensidade é mais eficaz para gerar a HPE em idosas hipertensas. Os dados deste estudo sugerem que as sessões de treinamento não resultaram em HPE nas idosas participantes, não havendo diferenças significativas quanto às pressões sistólica e diastólica dos grupos com intensidades leve e alta.
Conclusão
A literatura pesquisada reforça o conceito de que o exercício aeróbico é uma boa opção de tratamento não farmacológico para a HAS, visto que na maioria dos estudos ele apresentou respostas positivas, ou seja, apresentou uma diminuição significativa dos valores pressóricos dos sujeitos que participaram dos estudos.
Já o exercício resistido, apesar do pequeno número de estudos publicados nos últimos cinco anos, também apresentou resultados positivos, diminuído de forma significativa a pressão arterial principalmente dos pacientes hipertensos.
Portanto faz-se necessário investigar mais especificamente o exercício resistido, com o intuito de acrescentar evidências científicas que comprovem o efeito hipotensor desse tipo de atividade, para que assim, os profissionais de saúde, principalmente fisioterapeutas e educadores físicos tenham mais confiança em utilizá-lo no tratamento de pacientes hipertensos.
Referencias
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. ACSM’S guidelines for exercise testing and prescription. 6th ed. Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins, 2000.
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FURTADO, Emanuel Couto; RAMOS, Plínio dos Santos; ARAUJO, Claudio Gil Soares de. Medindo a pressão arterial em exercício aeróbico: subsídios para reabilitação cardíaca. Arq. Bras. Cardiol., São Paulo , v. 93, n. 1, jul. 2009.
GUIDARINI, Fernanda Christina de Souza et al. Dança de salão: respostas crônicas na pressão arterial de hipertensos medicados. Rev. bras. cineantropom. desempenho hum., Florianópolis , v. 15, n. 2, abr. 2013.
JANNIG, Paulo Roberto et al. Influência da ordem de execução de exercícios resistidos na hipotensão pós-exercício em idosos hipertensos. Rev Bras Med Esporte, Niterói , v. 15, n. 5, out. 2009.
LIMA, Aluísio Henrique Rodrigues de Andrade et al. Treinamento aeróbio não altera pressão arterial de mulheres menopausadas e com síndrome metabólica. Arq. Bras. Cardiol., São Paulo , v. 99, n. 5, nov. 2012.
LOCKS, Rafaella Ribas et al. Efeitos do treinamento aeróbio e resistido nas respostas cardiovasculares de idosos ativos. Fisioter. mov., Curitiba , v. 25, n. 3, set. 2012.
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