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A educação de corpos: um olhar semiótico a 

partir da educação infantil de crianças de 5 anos

La educación de los cuerpos: una mirada semiótica a partir de la educación inicial de niños de 5 años

 

Acadêmico do Curso Licenciatura em Educação Física

da Universidade Federal de Sergipe, UFS. Membro do grupo de pesquisa

“Corpo e governabilidade: política, cultura e sociedade”

Evandro Santos de Melo Bomfim

evando.santosmelobomfim@gmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Este texto surge a partir da disciplina Ensino de Educação Física na Educação Infantil do curso de Educação Física Licenciatura - UFS, onde por meio de observações, em um ambiente institucional (creche) de crianças de 0 a 6 anos, tínhamos que observar o trato com o corpo e suas significações relacionadas à educação do corpo a partir da semiótica de Pierce. Logo, temos como objetivo, debater a educação de corpo em uma instituição de ensino (creche) de crianças de 5 anos de idade sob a ótica semiótica.

          Unitermos: Infância. Corpo. Educação do corpo. Semiótica.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 194 - Julio de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A educação do corpo é por muito um tema que sempre norteia o debate acerca do trato dos corpos (crianças) no ambiente institucional como em creches – no caso desta pesquisa. Destarte, este estudo tem como objetivo debater esse trato a partir de observações em uma creche do município de Aracaju em Sergipe com crianças de 5 anos de idade sob o viés semiótico de Peirce, pois entendemos que os processos de aquisição de signo passa pela construção do conhecimento seja em sentido restrito – relação consigo mesmo, ou em sua relação com os outros – neste caso a criança com a creche e com outras crianças.

    Não obstante, o presente estudo se localiza no contexto da disciplina Ensino de Educação Física na Educação Infantil (Disciplina do curso de Educação Física em Licenciatura Plena na Universidade Federal de Sergipe), onde, como requisito para conclusão da mesma foi proposta uma pesquisa de campo numa Instituição de Ensino para crianças de 0 a 6 anos de idade da rede pública de um município do estado de Sergipe. Assim sendo, esta pesquisa teve como um dos eixos norteadores algumas aproximações com os autores que, de forma cientifica, tratam do tema Educação do corpo, infância, pesquisa de campo e etc.

    Por ser uma pesquisa que busca dialogar o corpo e a educação desses no contexto de crianças inseridas em creches, tal estudo situa afinidades no sentido de pactuar com as pesquisas formadas por Ritcher e Vaz (2005), bem como a de Mezzaroba (2011). Pois, em ambos os estudos supracitados o tema da educação do corpo se faz presente, no sentido de pensar o corpo em instituições, tais como uma creche, e busca dialogar as práticas que são notadas e registradas nestes espaços, locando estas práticas em categorias empíricas do corpo.

    Para tanto, dividiremos este texto em três partes. Num primeiro momento, apresentaremos a metodologia utilizada nesta pesquisa. Posteriormente, traremos debates a cerca da educação do corpo sob o viés semiótico buscando, de forma empírica analítica, apresentar as categorias de análises, que foram registradas ao longo das investidas no campo. Por fim, faremos o debate dos dados apresentados na pesquisa traçando assim as considerações finais.

Metodologia

    Esta pesquisa foi feita entre o período 26 de abril a 21 de junho de 2012, na EMEF. Sérgio Francisco da Silva que é uma creche de educação infantil no município de Aracaju capital do estado de Sergipe. Sendo que as visitas eram feitas uma vez a cada quinze dias, com duração de quatro horas por dia durante o turno matutino – que corresponde ao horário de 7:00 às 11:00 h.

    A creche fica localizada na zona norte do município, bairro pobre que recebe e atende crianças de 0 a 6 anos nos turnos da manhã e tarde de famílias com baixa renda familiar. Logo, o funcionamento dessa creche é mantido, exclusivamente, pela prefeitura da cidade de Aracaju. A turma acompanhada foi a turma “E” que tinham alunos de 5 anos de idade. Matriculados nessa turma havia 12 crianças, porém a turma, quase sempre, estava com no máximo 6 crianças, pois muitos faltavam.

    Não obstante, este estudo se localiza no âmbito da pesquisa de campo que pode ser entendida como “[...] aquela utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou conhecimentos acerca de um problema, para o qual se procura uma resposta [...] ou, ainda, descobrir novos fenômenos ou as relações entre eles” (LAKATOS e MARCONI, 2003, p. 186).

    Assim, buscamos neste estudo compreender como se da à educação do corpo em uma creche da rede municipal de Aracaju com crianças de cinco anos. Deste modo, consideramos a observação de acontecimentos e fenômenos tal como aconteceram, espontaneamente, nesse ambiente ao qual adentramos como pesquisadores (creche), considerando de suma importância a coleta de dados, cujo podemos entender como “[...] fase da pesquisa em que se indaga a realidade e se obtêm dados pela aplicação de técnicas” (BARROS, 2007, p.105).

    Ou seja, a coleta de dados nos possibilitou o registro e posteriormente as análises aqui apresentadas, que se concretizou com o registro por escrito no diário de campo, cujo Barros (2007) considera esse instrumento de suma importância, haja vista que “[...] ele é o registro de fatos, verificados através de notas e/ou observações [...] [devendo sempre ter] atenção para que os registros sejam organizados e sistematizados conforme horários, dias, situações [...]” (BARROS, 2007, p.105-106). Nesta mesma linha, Triviños (1987) explica que “Num sentido mais restrito, podemos entender as anotações de campo, por um lado, como todas as observações e reflexões que realizamos sobre expressões verbais e ações dos sujeitos, descrevendo-as, primeiro, e fazendo comentários críticos, em seguida” (p.154).

    Neste sentido, o foco em questões da educação do corpo das crianças na creche foram os aspectos observados, tais como: espaço arquitetônico, a alimentação, os brinquedos, o adulto. A partir dessa perspectiva e das leituras e reflexões feitas anteriormente em sala, foram criadas algumas categorias com o intuito de serem feitas análises junto ao referencial teórico e o diário de campo.

    Deste modo, devemos levar em consideração aspectos da creche, principalmente, no que diz respeito à estrutura/arquitetura, haja vista que considerar a descrição do espaço físico segundo Mezzaroba (2011) é “algo que permite pensar [...] aspectos que vão para além da simples descrição espacial: trata-se de algo que pode limitar ou possibilitar uma série de atividades humanas” (p. 1). Assim, relacionando isso a aspectos da Educação do corpo, “o espaço físico de uma creche se apresenta como o lócus de parte da rotina de uma criança.” (MEZZAROBA, 2011, p1).

    A creche funciona em uma chácara que fica em frente à sede (oficial) – por a sede está em reforma. Desta forma, a creche tinha em sua faixada, na entrada um grande portão em aço, uma pequena varanda e ainda havia dois coqueiros e duas outras árvores. O local da “casa–sede” foi transformado em salas que compunha a creche, sendo que, o que seria a sala da casa virou a diretoria, a cozinha da casa virou a cozinha da creche. Por ter um espaço superior algumas salas funcionavam no andar de cima, especificamente, três turmas.

    Na lateral da “casa–sede” foram feitos os berçários para as crianças de colo e dois banheiros, masculino e feminino. O fundo da “casa–sede” foi transformado em refeitório com mesas grandes e cadeiras acopladas a mesa.

    Neste sentido, o espaço creche deve ser adequando a propiciar o desenvolvimento da criança, uma vez que é neste ambiente – cuja criança passa grande parte de seu dia –, que são estabelecidas algumas relações sígnicas. Assim, deve esse espaço ser adequado para que haja interação criança – espaço ­– criança. Logo, é nesse espaço que, se estabelecem relações de convívio, descoberta do corpo e ações relacionadas ao desenvolvimento sócio cognitivo:

    A creche é o único espaço social que é freqüentado diariamente, e durante um número significativo de horas, por adultos e crianças. Para os pequenos, que freqüentam creches, pré-creches e as séries iniciais, especialmente os que permanecem em horário integral, é aí que, para além do convívio familiar, aprendem a viver e a conviver. (TIRIBA, 2007, p.1).

    Cabe salientar que todas estas informações são de suma importância, haja vista que na maioria das vezes as crianças observadas estavam nesses espaços e com essas descrições podemos analisar de forma mais detalhada os dados que compõem a pesquisa.

Educação do Corpo por meio do corpo

    A Educação do Corpo é um tema que vem sendo debatido desde séc. XIX como nos afirma Soares (2005) “[...] forma-se no século XIX, de modo mais preciso que em outros momentos da história do homem ocidental, uma pedagogia de gesto e da vontade, configurando-se, assim, uma ‘educação do corpo’, já reconhecida como importante” (p.17). Ou seja, uma educação que se dá por meio do corpo e sobre o corpo.

    Assim, Bartolo (2007) aponta que, o corpo é lugar de inserções de signos. Destarte, “o corpo é o primeiro lugar onde a mão do adulto marca a criança, ele é o primeiro espaço onde se impõem os limites sociais e psicológicos que foram dados à sua conduta, ele é o emblema onde a cultura vem inscrever seus signos como também seus brasões”.(SOARES, 2005, p.17).

    Para tanto, Foucault (1886) apresenta que “[...] o controle da sociedade sobre os indivíduos não se opera simplesmente pela consciência ou pela ideologia, mas começa no corpo, com o corpo [...] o corpo é uma realidade biopolítica” (p.80). Deste modo, podemos inferir que, formas de “governabilidade” (educação) do homem se dão no corpo e pelo corpo. Tendo em vista, que:

    Dominar, controlar, governar esse corpo sempre foi interesse das sociedades e também das práticas escolares, haja vista que este corpo [é] fácil de manipular, treinar e controlar [...] Então nada melhor do que utilizar toda a “maquinaria escolar” [incluindo creches e outras instituições] com seus processos, estratégias e práticas pedagógicas para vigiar, modelar, corrigir e construir corpos de meninos e meninas (HERMIDA e BEZERRA, 2012, p.116).

    Logo “os corpos que se desviam dos padrões de uma normalidade utilitária não interessam. Desde a infância, ou melhor, sobretudo nela, deve incidir uma educação [educação do corpo e pelo corpo] que privilegie a retidão corporal” (SOARES, 2005, p. 18).Desse modo, inferindo sobre o agir, o pensar e o expressar dos corpos.

    Sendo assim, buscaremos agora dialogar alguns recortes e alguns referencias feita no diário de campo levando em consideração a relação entre criança (corpo) e: espaço, o adulto (funcionários da instituição) e a relação criança- criança, ou seja os aspectos que norteiam a Educação do corpo. Destarte, fizemos um diálogo entre trechos do diário de campo e nosso referencial teórico, elencado assim os aspectos empíricos do campo.

A Educação do Corpo e os signos semióticos

    Para tanto, nos apropriaremos da semiótica de Pierce (2005), que pode ser conceituada como, uma teoria de aquisição dos signos, que se dá de forma cognitiva, ou seja, através da ação da mente em contato com o mundo das experiências reais.

    Desta forma, a semiótica age por meio dos signos, que se apresenta como:

    [...] uma coisa que representa uma outra coisa: seu objeto. Ele só pode funcionar como signo se carregar esse poder de representar, substituir uma outra coisa diferente dele. Ora, o signo não é o objeto. Ele apenas está no lugar do objeto. Portanto, ele só pode representar esse objeto de um certo modo e numa certa capacidade [...] (SANTAELLA, 2007, p. 12).

    Neste sentido, por estarem incumbido do poder de representar os signos dizem respeito a mecanismos de incorporação de uma educação do corpo que se dá de forma cognitiva, por meio da ação da mente, onde segundo Peirce (2005) um signo menos desenvolvido gera um signo equivalente ou mais elaborado. Não obstante, estes signos são construídos a partir dos três ramos da semiótica, que são a Primeiridade (Qualidades), Secundidade (Objeto) e por fim a Terceiridade (Argumento).

    Para tanto nesta pesquisa nos valeremos da terceiridade, pois consideramos que nessa a questão da educação do corpo se faz mais presente, pois se baseia em argumentos para se chegar a alguns comportamentos, haja vista que a terceiridade se divide em: Rema, Dissignos, Argumento. Logo, Por meio do argumento, que se dá apenas pela ação da mente, que será estabelecida uma lei que é um signo e que é incorporado pelo interpretante – que para este estudo as interpretações foram estabelecidas a partir das discussões teóricas e dos achados no campo.

    Assim, por meio destas considerações estabeleceremos, a partir das anotações feitas no diário de campo, categorias – argumentativas – de análises onde buscaremos estabelecer os signos presente nos argumentos que formam, possivelmente, uma educação do corpo, na turma pesquisada.

    No entanto vale ressaltar que nos valemos da categoria Corpo-higiene: o corpo infantil e sua relação com os hábitos higiênicos na instituição, estabelecida em estudo semelhante por Richter e Vaz (2005). Para além dessas, fizemos uso de outra categoria, pensada a partir das conjunturas encontradas no campo e relatada no diário de campo. A categoria corresponde ao: Corpo-obediência: táticas do estabelecimento para coordenar o corpo das crianças;

Corpo Higiene

    Nesta categoria, observa-se a relação limpeza e educação do corpo em relação a seu trato para o convívio em sociedade. No espaço observado, notamos que o trato com a higiene é seguido de forma implacável, às professoras a todo o momento questionavam aos alunos se haviam lavado as mãos ao sair do banheiro, se estavam em dia com a limpeza do corpo e etc.

    Assim, ao chegarem, às professoras por vezes olhavam as mãos dos alunos e observavam, por exemplo, se as unhas (das crianças) estavam cortadas e limpas, se os cabelos estavam limpos, se haviam tomado banho para irem á creche, dentre outras especificidades. No próprio dia-a-dia as professoras ressaltavam a importância de um corpo limpo e higienizado no sentido de limpeza. Falavam sempre: “cortem as unhas, tomem banho todos os dias, lavem as mãos aos sair do banheiro e antes de qualquer refeição do dia”.

    Assim, temos os argumentos semióticos de terceiridade que dizem respeito a uma educação do corpo pelo viés higienista. Há assim o 1) Remas: Banho; lavem; cortem; 2) Dissignos: cortem as unhas; tomem banho; lavem as mãos; 3) Argumento: Essas atitudes mantém o corpo higienizado; Ter uma educação higiênica é importante para a vida em sociedade.

Corpo Obediência

    Adentro agora a categoria corpo obediência, onde o trato diz respeito a questões de disciplina, obediência, e postura a qual são submetidas às crianças, ou seja, os signos argumentativos do corpo enquanto obediente.

    Neste sentido, relatamos – no diário de campo – que no espaço da sala havia carteiras sempre em fila, o que segundo a professora facilitava a observação dos alunos. Outro detalhe é a forma com a qual a professora se dirigia aos alunos dizendo a todo o momento: “fiquem quietos, calem a boca, fiquem virados para frente”, Notamos aqui o argumento, ou seja, o signo da obediência se vale desse argumento para subjetivar as ações das crianças, causando um sentimento de medo pelas possíveis conseqüências do não obedecer.

    Observa-se assim uma estrutura de controle, um mecanismo de ordem dentro da sala de aula, seja na forma de disposição das carteiras, seja na forma da professora dirigir-se aos alunos. “O observar/vigiar revela características utilitárias, vinculadas à informação breve que diz respeito à preservação, uma tentativa constante de realinhamento e regulação de corpos e objetos que estão dispostos, em princípio, de modo anárquico e assimétrico”. (RICHTER e VAZ, 2005, p.88).

    Para tanto temos: 1) Rema: Quietos; Calados; Virados; 2) Dissignos: fiquem quietos; calem a boca; fiquem virados para frente; 3) Argumento: é preciso vigiar e controlar para manter uma ordem.

Considerações finais

    Neste artigo, buscamos debater a educação de corpo atrelada à questão dos domínios do corpo em uma educação do corpo sob o olhar semiótico, em uma creche de educação infantil com crianças de 5 anos, na cidade de Aracaju. Assim, trouxemos um olhar direcionado às implicações dos corpos a partir das considerações feitas por autores que também fizeram estudos semelhantes, como Richter e Vaz (2005), Mezzaroba (2011). Assim, através de categorias buscamos dialogar a trato destes corpos em instituições de acolhimento (creche).

    Concluímos que olhar para o corpo implica entender esta lógica de dominação de gestos que se impõem frente a questões sociais, mas também que os argumentos utilizados para esta “educação do corpo” pautam-se em um busca de corpos retos e não verticalizados como nos aponta Vigarello (1978).

    Notamos que os signos são apresentados e apreendidos por meio de uma educação do corpo e que visam à constituição de corpos dóceis e retos, ou seja, esses signos se incorporam ao gestual das crianças, onde os moldes sociais já estão postos e estabelecidos. Não obstante, buscamos eleger essas considerações e trazer um olhar não naturalizado a estás implicações, no sentido de se buscar em conjunto um direcionamento para estabelecer um diálogo acadêmico com estas instituições.

    Entendo que os corpos estão em constante mudança e em aquisição de gesto, signos e significados dentro do espaço institucional (creche). Mas ao mesmo tempo sinto-me realizado por trazer à tona neste artigo, fatos relatados em campo sobre uma perspectiva crítica e uma visão de não acomodação dos fatos elencados em pesquisa.

Referências

  • ARENDT, H. Entre o passado e o futuro. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.

  • BARROS, A. J. da S. Fundamentos de Metodologia Científica. 3. Ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

  • BARTOLO, J. Corpo e sentido. Estudos intersemióticos. Livros Labcom, 2007.

  • BRACHT, V. A constituição das teorias pedagógicas em educação física. Cadernos CEDES, v. 19, n. 48. p. 69-88, ago, 1999.

  • FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 6. Ed. Rio de Janeiro. Graal. 1986, 295p.

  • HERMIDA, J. F.; BEZERRA, M. A. B. O corpo nas instituições educativas. In:

  • LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Atlas 2003.

  • MEZZAROBA, C. A educação do corpo e as técnicas corporais: considerações a partir da educação infantil. Lecturas: Educación Física y Deportes, v. Ano15, p. 01, 2011. <http://www.efdeportes.com/efd154/a-educacao-do-corpo-e-as-tecnicas corporais.htm>

  • PEIRCE, C. S. 1839-1914. Semiótica; [tradução José Teixeira Coelho Neto]. - São Paulo; Perspectiva, 2005 (estudos; 46/ dirigida por J. Guinsburg).

  • RICHTER, A. C.; VAZ, A. F. Corpos, saberes e infância: um inventário para estudos sobre a educação do corpo em ambientes educacionais de 0 a 6anos. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 26, n. 3, p. 79-93, maio 2005.

  • SANTAELLA, L. O que é semiótica. São Paulo: Brasilense, 2007. Coleções: primeiros passos.

  • SOARES, C. L. Imagens do Corpo: Estudo a partir da ginástica Francesa no século XIX. 3. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

  • TIRIBA, L. “Diálogos entre pedagogia e arquitetura”. Revista Presença Pedagógica, v.14, n. 83, set/out 2008. ISSN 1413-1862. Belo Horizonte, Editora Dimensão, 2007

  • TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. 

  • VIGARELLO, G. Les corps redressé. Paris, Jean Pierre Delarge, 1978, 399p.

  • ZOBOLI, F. Cisão corpo/mente: espelhos e reflexos nas práxis da educação física. São Cristóvão: Editora UFS, 2012. 240 p.

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