Perda hídrica e taxa de sudorese de praticantes de musculação Pérdida hídrica y tasa de sudor de practicantes de musculación |
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*Especialista em Treinamento desportivo e Fisiologia do exercício pela Universidade Castelo Branco (UCB) **Graduado em Educação Física pela Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO) ***Graduando em Educação Física pelo Centro Universitário Celso Lisboa (UCL) (Brasil) |
Marckson da Silva Paula* Rodrigo Rangel da Silva Porcino** Leandro Vinícius da Silva*** |
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Resumo O presente estudo teve como objetivo analisar a perda hídrica e a taxa de sudorese de praticantes de musculação de uma academia localizada no bairro do Parque Fluminense, no município de Duque de Caxias, Rio de Janeiro. A amostra foi de 100 pessoas de 18 a 59 anos, sendo 51 homens e 49 mulheres, com idade de 30,1 ± 9,2 anos, onde os avaliados foram pesados pré e pós-treino, foi mensurada a ingestão hídrica por meio de recipientes com medidas em (ml), o consumo de líquidos durante o treinamento foi de 849,8 ± 494,2 ml, a taxa de sudorese foi de 11,1 ± 10,5 ml/min. Nesse estudo, 52% dos avaliados obtiveram perda de peso, 41% apresentaram ganho de peso pós-exercício e 7% não apresentaram variação do peso corporal. Concluiu-se que é necessário que haja uma avaliação do consumo de líquidos durante o treinamento, a fim de informar aos praticantes de musculação sobre qual a quantidade adequada de líquidos a serem consumidos durante o treinamento, evitando assim, a desidratação ou o ganho de peso excessivo através da hiperidratação. Unitermos: Perda hídrica. Hidratação. Sudorese. Musculação.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 193 - Junio de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A água é essencial para a vida e, está presente no nosso corpo em grande parte. Segundo Escarso et al. (2011) a água constitui cerca de 40 a 70% da massa corporal. O espaço intracelular possui o maior volume de água, chegando a 30L, o que representa 67% da quantidade total de água presente no corpo, já no meio extracelular, há 15L de água, o que representa 33% da quantidade total no corpo. No plasma, a quantidade de água representa 8% ou 0,75L e no interstício representa 25% ou 3,75L.
Katch e McArdlle (2002) também reafirmam sobre a presença da água em nosso corpo, os autores acrescentam que a água é responsável por 72% do peso dos músculos e, aproximadamente 50% do peso da gordura corporal (tecido adiposo). Os autores também dividem o corpo em dois compartimentos líquidos, o meio intracelular e o meio extracelular, o segundo contem o plasma e os líquidos intersticiais. O líquido intersticial é representado pela linfa, saliva, líquidos dos órgãos, líquidos que estão presentes nos nervos da medula espinhal, àqueles excretados pela pele e rins, pelas glândulas e pelo trato digestivo.
Ao se falar da água, temos que ter ciência da sua importância e dos efeitos negativos de uma hipo-hidratação e hiperidratação, onde a hipo-hidratação causa uma desidratação e a hiperidratação pode causar uma intoxicação pela água (hiponatremia). As principais funções da água são: difusão de gases, estrutura corporal, transporte de nutrientes, termorregulação, lubrificação das articulações, etc. (KATCH e MCARDLLE, 2002).
Alguns indivíduos permanecem por muitas horas realizando seus treinamentos nas academias de musculação, alguns, tomando quantidades excessivas de água e exercitando-se por horas, esses fatores podem ocasionar uma hiponatremia. Por esse fato, faz-se necessário realizar pesquisas e, com isso, conscientizar os praticantes de musculação a ingerir a quantidade adequada de líquidos, de forma que evite desidratação ou hiponatremia.
Como afirmam os autores Lanius, Crescente e Siqueira (2010) os fluidos corporais são constituídos principalmente por água e sódio, em seguida, pelos eletrólitos potássio, cálcio, fosfato e magnésio. Durante a sudorese ocasionada pelo aumento da temperatura corporal há uma perda hídrica, com isso, muitos eletrólitos também são excretados juntamente com a água. Por esse motivo, faz-se necessária a reposição hídrica contendo carboidratos de 5 a 8%, sem que haja interferência negativa no equilíbrio hídrico e na termorregulação.
A baixa ingestão hídrica poderá resultar em desidratação, causando fadiga, perda de apetite, sede, pele vermelha, intolerância ao calor, tontura, diminuição e aumento do volume da urina, aumento da frequência cardíaca por diminuir o volume plasmático, diminui a massa corporal, pode gerar também, em sua fase mais crítica, a pele murcha, olhos afundados, visão fosca, delírio, câimbras musculares, diminuição da sudorese, choque térmico, coma, óbito (CARVALHO e MARA, 2010; LAGACIONE et al, 2012).
No que se refere à termorregulação, o suor é um mecanismo importante de esfriamento e diminuição da temperatura corporal. A umidade relativa do ar está ligada à eficiência desse mecanismo em diminuir a temperatura corporal, pois, quando o ar está 100% úmido, o ar torna-se mais saturado de vapor de água, com isso, a evaporação do suor para o ar ambiente passa a ser ineficiente na ação de resfriar o corpo e diminuir a temperatura corporal. Além disso, a vestimenta também pode afetar negativamente na termorregulação caso não seja adequada, causando elevação da temperatura corporal e dificuldade de resfriamento corporal através da sudorese. O tipo do material que é produzido uma vestimenta afeta diretamente no aumento da retenção hídrica, onde o Poliéster é o tipo de tecido que mais retém líquidos, já o Algodão é o que promove maior temperatura corporal, aumento da FC de esforço e Índice de Percepção de Esforço, quando comparado com o Poliéster, Poliamida, Coolmax® e Supplex® (KATCH e MCARDLLE, 2002; CARVALHO e MARA, 2010; LETIERI e FURTADO, 2012; BRITO, 2002 apud BRITO et al., 2011).
Objetivo
Verificar a perda de líquidos corporais pós-treinamento e a taxa de sudorese de praticantes de musculação a fim de buscar a melhor ingestão hídrica durante o exercício físico.
Metodologia
A pesquisa em questão é uma pesquisa de campo do tipo quantitativa e descritiva (THOMAS, NELSON E SILVERMAN, 2012). A amostra teve 100 indivíduos de ambos os sexos, sendo 51 do sexo masculino e 49 do sexo feminino, com idade entre 18 a 59 anos, de 30,1±9,2 anos, sendo realizada em uma academia no bairro do Parque Fluminense, no município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. Os procedimentos de coleta de dados foram realizados da seguinte forma: abordagem dos avaliados na academia, explicação sobre os objetivos da pesquisa, assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), mensuração do peso corporal, administração da quantidade de líquidos ingeridos durante o treinamento. Feito isso, foi coletado o peso corporal pós-treinamento, utilizou-se uma balança de chão digital W835A da marca Wiso com capacidade máxima de 150 kg, precisão de 100 g. A administração dos líquidos ingeridos foi realizada por meio de recipientes com medidas em mililitros (ml) para que o avaliado pudesse indicar a quantidade ingerida no dia da avaliação, onde o avaliador enchia tal recipiente assim que recebia o sinal dos avaliados, com isso, realizaram-se as anotações de líquidos ingeridos por cada avaliado. Os avaliados foram orientados a não urinarem durante o treino, somente após a coleta do peso final. A taxa de sudorese foi calculada a partir da seguinte fórmula: TS = (Pi-Pf) x 1000 dividido pelo tempo total de atividade física (Perrela et al. 2005), sendo TS = Taxa de sudorese, Pi = Peso inicial e Pf = Peso final. O cálculo da porcentagem de perda de peso foi feito a partir da equação: [(Pi-Pf)] x100/ Pi (Escarso et al. 2011). Os dados obtidos foram analisados através de leitura dos resultados tabulados no aplicativo Excel, da Microsoft®, onde foi calculada a média, desvio padrão, valor mínimo e máximo da idade, taxa de sudorese, peso, da ingestão hídrica e tempo da sessão de treino.
Hidratação e reposição hidroeletrolítica
Alguns conceitos devem ser esclarecidos a fim de entender melhor sobre a hidratação. A Eu-hidratação é o estado de hidratação normal, a Hiperidratação é uma condição de estado estável com maior conteúdo de água, a Hipo-hidratação é o estado onde há menor conteúdo de água. Os termos desidratação e reidratação também devem ser compreendidos, onde o primeiro refere-se ao estado de perda de água, podendo ocorrer do estado de hiperidratado para o estado de eu-hidratado ou do estado de eu-hidratado para o de hipo-hidratado. Já a reidratação é o processo de ganho de água de um estado de hiperidratação para o de eu-hidratação. No estágio de hipo-hidratação poderá haver perda de performance, perdas de até 18% do volume plasmático, aumento no débito cardíaco, deficiência no transporte de nutrientes e oxigênio, sede forte, perda de apetite, desconforto, aumento da freqüência cardíaca, aumento das concentrações de lactato, diminuição da produção de suor, diminuição da pressão arterial, diminuição do VO2 máx, maior incidência de câimbras, maior utilização do glicogênio muscular, diminuição da massa muscular (KATCH e MCARDLLE, 2002; ESCARSO et al, 2011; LANIUS, CRESCENTE e SIQUEIRA, 2010; TAVARES et al, 2008; BRITO et al, 2011; CARVALHO e MARA, 2010).
A hiperidratação antes do exercício faz-se necessária, pois auxilia no retardamento da desidratação, indivíduos deveriam ingerir de 400 a 600 ml de água fria 10 a 20 minutos antes dos exercícios. Outras recomendações são importantes, como a temperatura dos líquidos, onde os mais frios (5ºC) passam mais rápido pelo estômago do que os líquidos em temperatura corporal. Além disso, deve-se ingerir de 150 a 250 ml de líquido em intervalos de 15 minutos. O esvaziamento gástrico se tornará mais lento quando o líquido ingerido contiver açúcares simples e concentrados ou eletrólitos, onde uma bebida com 40% de açúcar pode passar até 20% mais lenta pelo estômago. Bebidas energéticas com 5 e 8% de eletrólitos e carboidratos poderá ter o mesmo efeito da água em exercícios físicos realizados em clima quente, regulando a temperatura corporal e o equilíbrio hídrico além de preservar o metabolismo da glicose e as reservas de glicogênio muscular. Em dias com maior estresse térmico e numa atividade aeróbica intensa, faz-se necessário uma reposição eletrolítica através de ingestão de uma bebida com menos de 5% de carboidratos, já em dias mais frios, com menores possibilidades de desidratação, recomenda-se uma ingestão de bebida com 15% de carboidratos. Deve-se evitar o consumo de bebidas com álcool e cafeína, pois estas têm efeito diurético, facilitando ainda mais a perda hídrica (KATCH e MCARDLLE, 2002; ESCARSO et al, 2011).
A reposição de sódio também é essencial para repor a perda de eletrólitos ocasionados pela sudorese e consumo excessivo de líquidos, a fim de evitar uma possível hiponatremia. Há recomendações de adição de sódio nos líquidos ingeridos durante os exercícios físicos, onde poderá ser adicionado 0,5 a 0,7g/L de água caso o exercício físico dure mais que uma hora. Como já foi visto, com a sudorese, alguns eletrólitos são perdidos, o sódio é eliminado em quantidades significativas e precisa ser reposto (TAVARES, 2008; LETIERI e FURTADO, 2012).
Hiponatremia
O fato de saber da importância da água para a hidratação antes, durante e após o exercício, nos faz refletir também sobre os efeitos negativos da hidratação excessiva, ocasionando a hiponatremia ou intoxicação pela água. Alguns autores relatam que poderá haver desconforto gastrintestinal, vômitos, fraqueza, descoordenação motora, confusão mental, sonolência, parada cardíaca, coma e morte caso haja hidratação excessiva, isso se a velocidade do esvaziamento gástrico não for rápida. A hiponatremia caracteriza-se pela baixa concentração de sódio no corpo, chegando a 136 mEq/l. Dentre os fatores que podem contribuir para predisposição da hiponatremia, podemos citar: uso de medicamentos diuréticos utilizados no tratamento de hipertensão arterial, utilização de quantidades em excesso de líquidos sem a presença de sódio em sua composição, exercício intenso e prolongado sob altas temperaturas, atividade física realizada juntamente com dieta de baixa ingestão sódica (KATCH e MCARDLLE, 2002; TAVARES et al, 2008; MOURA e REIS, 2010; INÁCIO et al, 2010).
Análise dos resultados
Tabela 1. Amostra
Quadro 1. Valores mínimos e máximos das variáveis analisadas
A tabela 1 mostra alguns fatores analisados, como a taxa de sudorese dos avaliados, que foi de 11,1 ± 10,5 ml/min. A amostra teve duração da sessão de treino de 76,8 ± 28,6 minutos, os avaliados consumiram 849,8 ± 494,2 ml. No geral, o consumo de líquidos atendeu às exigências de ingestão hídrica que são sugeridas pelos principais autores abordados nesse estudo. Katch e McArdlle (2002) sugerem que haja ingestão de líquidos de 150 a 250 ml a cada 15 minutos de treino. Dos 36 avaliados que consumiram abaixo de 600 ml durante suas atividades na academia, 25 deles apresentaram perda de peso após as atividades realizadas na academia, incluindo musculação e exercícios ergométricos, já os 41 avaliados que consumiram de 600-1000 ml, 18 deles apresentaram perda de peso pós-exercício. Por fim, dos 23 que consumiram acima de 1000 ml durante o treinamento, 7 deles apresentaram perda de peso, mostrando a eficácia da ingestão hídrica na manutenção do peso corporal pós-exercício. Sabe-se que outros fatores afetam no aumento da taxa de sudorese e na taxa de perda de peso, como por exemplo, condições climáticas do local onde ocorrem os exercícios físicos, o tipo de exercício realizado, esses fatores não foram controlados nesse estudo.
Alguns outros estudos também analisaram a perda hídrica durante exercícios físicos. Escarso et al. (2011) avaliou 33 praticantes de musculação, onde 78,8% eram do sexo masculino e 21,2% do sexo feminino, com idade média de 30,8 anos, os autores concluíram que 51,5% dos avaliados obteve ganho de peso pós-treino e 30,3% tiveram perda de peso pós-treino, todos se enquadraram no estágio de bem hidratado. Em outros casos, onde a elevação da temperatura corporal torna-se menor devido ao meio onde é realizado o exercício físico, a tendência é que haja menor taxa de sudorese e, consequentemente, menor perda hídrica, como ocorre na pesquisa realizada por Lanius, Crescente e Siqueira (2010), onde 11 nadadores, sendo 9 do sexo masculino e 2 do sexo feminino, com idade média de 13,72 anos. Nesse estudo, a taxa de sudorese foi bem menor, chegando a 2,6 ± 2,48 ml/min e o consumo de líquidos foi de 298,9 ± 227,91 ml.
Quadro 2. Classificação de hidratação
Observando o quadro 2, pode-se afirmar que 59% dos avaliados nesse estudo encontram-se no estágio de Euhidratado, ou seja, a quantidade de ganho ou perda de peso não foi suficiente para provocar alguma alteração negativa no que diz respeito ao desempenho esportivo, onde a quantidade de água parece ter sido suficiente para sua rotina de exercícios físicos na academia, também pode ser destacado que a taxa de sudorese também é um fator importante a ser analisado, uma vez que ela pode aumentar a desidratação e a perda de eletrólitos essenciais, como o sódio. Pode-se destacar que houve desidratação durante a avaliação feita nos praticantes de musculação, 21% dos avaliados enquadraram-se no estágio de desidratação mínima, também foi registrado um caso de desidratação grave, onde um indivíduo avaliado teve uma perda de 3 quilogramas de peso corporal, esse indivíduo permaneceu na academia realizando exercícios físicos por 78 minutos e teve uma ingestão de líquidos de 180 ml, esse caso representou 1% da amostra.
Além da perda de peso e ganho de peso dentro dos limites aceitáveis para que não haja riscos de intoxicação pela água ou hiponatremia, dos sujeitos avaliados nesse estudo, 19% deles apresentaram ganhos de peso acima dos limítrofes que são recomendados pela literatura, esses indivíduos tiveram um consumo de 1007 ± 394,2 ml, tendo realizado 80,9 ± 21,4 minutos de exercícios físicos. Após a avaliação, os indivíduos foram orientados a não ingerirem uma quantidade em excesso de água ou líquidos pobres em sais minerais, pois poderiam aumentar as chances de alterar toda concentração de eletrólitos presentes no corpo.
Conclusões
Conclui-se que é de extrema importância a conscientização sobre a hidratação adequada antes e durante os exercícios físicos, tal fato traz benefícios para o desempenho esportivo, para a saúde, uma vez que a desidratação poderá comprometer o bom funcionamento do coração, tornando o sangue mais viscoso, aumentando substancialmente o esforço cardiovascular. Por outro lado, o excesso no consumo de líquidos durante os exercícios acarretará em uma alteração na osmolalidade plasmática, causando um balanceamento eletrolítico negativo, diminuindo as concentrações plasmáticas de alguns eletrólitos, podendo causar vômitos, entre outros efeitos negativos que são inerentes à intoxicação pela água.
Referências
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ESCARSO et al, C. B. A. Perda hídrica por participantes de musculação de uma academia do município de São Paulo. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 15, nº 153, Fevereiro de 2011. http://www.efdeportes.com/efd153/perda-hidrica-por-praticantes-de-musculacao.htm
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LAGACIONE et al., A. C. Importância da alimentação e hidratação para jovens atletas. Revisão de literatura. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 17, nº 171, Agosto de 2012. http://www.efdeportes.com/efd171/alimentacao-e-hidratacao-para-atletas.htm
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MCARDLLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fundamentos de Fisiologia do exercício. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
MOURA, G. H. de; REIS, G. A. B. Análise da perda hídrica de uma equipe feminina mini-mirim durante um treino de basquete. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 15, nº 147, Agosto de 2010. http://www.efdeportes.com/efd147/perda-hidrica-de-uma-equipe-feminina-de-basquete.htm.
PERRELA, M. M.; NORIYUKI, P. S.; ROSSI, L. Avaliação da perda hídrica durante treino intenso de rugby. Rev. Bras. Med. Esporte. vol.11 n.4, Niterói, Jul/Ago de 2005.
TAVARES, R. G. Estratégias de hidratação antes, durante e após o exercício em atletas de elite. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 13, nº 123, Agosto de 2008. http://www.efdeportes.com/efd149/hiponatremia-e-o-esporte.htm
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