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O Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) como ferramenta para aquisição de habilidades no cuidado em saúde

El Programa de Educación por el Trabajo para la Salud (PET-Salud) como 

herramienta para la adquisición de habilidades en el cuidado de la salud

The PET-Health as a tool for acquisition of skills in the health care

 

*Cirurgião-dentista. Tutor do PET-Saúde UNIMONTES

**Cirurgião-dentista. Coordenador do PET-Saúde UNIMONTES

***Aluno do PET-Saúde UNIMONTES

(Brasil)

Danilo Cangussu Mendes*

Carlos Alberto Quintão Rodrigues** | Diego dos Santos Dias***

Karla Dias Castro*** | Gabriel Lima Oliveira***

Hisabella Simões Porto*** | Daniela de Mattos Lemos***

Karla Nayara Oliveira Santana*** | Brunna Librelon Costa***

danilocangussuodonto@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          O Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) é uma estratégia de âmbito nacional que visa a consolidação do processo formativo direcionado à multiprofissionalidade. Esse programa tem em sua essência a integração ensino-serviço contribuindo tanto para a melhoria da assistência à comunidade local quanto para a formação dos futuros profissionais da área de saúde. O objetivo desse trabalho é relatar a experiência de atividades exitosas do PET-Saúde em uma equipe de saúde da família em Montes Claros-MG com relação à aquisição de habilidades no cuidado. Houve por parte dos integrantes desse programa uma clara percepção da importância do trabalho em equipe de forma multiprofissional e da necessidade de um trabalho humanizado. Atividades direcionadas ao lazer da população, visitas domiciliares, reuniões para planejamento e discussão de problemas na unidade de saúde contribuíram de forma significativa para que os acadêmicos adquirissem habilidades em atuar de forma multiprofissional visando o cuidado integral do paciente, sendo dessa forma, mais capacitados para atuar no serviço público de saúde.

          Unitermos: Equipe interdisciplinar de saúde. Formação de recursos humanos. Atenção Primária à Saúde. Prática profissional.

 

Abstract

          The Educational Program for Health Work (PET-Health) is a national strategy that aims the consolidation of the formative process toward to multiprofessionality. This program is based on learning-service integration contributing for both better local community assistance and academic formation of the future health professionals. The aim of this study is to describe relevant experiences of the PET-Health in a Family Health Strategy Team in Montes Claros-MG regarding to acquisition of skills related to healthcare. The integrants of the program observed clearly the importance of working into a multiprofessional team and the necessity of working in a humanized way. Activities directed to population leisure, home visits and meetings with the purpose of planning and discussing problems of the health unit contributed significantly for the acquisition of skills to work in a multiprofessional way by the students aiming the patient’s integral healthcare. Thus, the students will be more trained to work in the health public service.

          Keywords: Patient care team. Human resources formation. Primary health care. Professional practice.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 193 - Junio de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O perfil do profissional de saúde brasileiro tem atravessado mudanças significativas com o aumento dos postos de trabalho na rede pública (1). Acompanhado desse aumento, observa-se ainda uma nova ideologia com relação ao cuidado em saúde, pautado no trabalho em equipe e ajuda mútua entre profissionais de diferentes áreas (2). Diante disso, é fundamental o desenvolvimento de um modelo de formação de profissionais com foco no trabalho em equipe multiprofissional.

    O Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde (Pró-Saúde), instituído pela Portaria Interministerial nº 2.101 (3), tem como uma das suas estratégias o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) que contribui para a consolidação do processo formativo direcionado à multiprofissionalidade.

    O PET-Saúde, instituído pela Portaria Interministerial nº 1.802 (4) é composto por grupos de aprendizagem tutorial de natureza coletiva e interdisciplinar, correspondendo às atuais modificações da prática em saúde pública no Brasil. De acordo com os pressupostos do Pró-Saúde, objetiva-se proporcionar à sociedade uma multiplicidade de profissionais capazes de atender às necessidades da população, além de assegurar a operacionalização do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Nesse contexto, o presente trabalho se estabelece como um estudo descritivo do tipo relato de experiência que discorre acerca de atividades multiprofissionais desempenhadas pelo PET-Saúde em uma Unidade de Saúde da Família no município de Montes Claros-MG. Objetiva ainda apresentar a contribuição da multiprofissionalidade observada no PET-Saúde na formação dos profissionais de saúde, suas implicações no serviço público, na transformação social e no aprimoramento do ensino. Compõem a equipe do PET-Saúde da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), o coordenador, tutores, preceptores e acadêmicos de medicina, odontologia, enfermagem, educação física e ciências biológicas.

Desenvolvimento

O trabalho em equipe

    De acordo com Lorimer e Manion (1996) (5) uma equipe é um número de pessoas que apresentam um propósito compartilhado, com objetivos comuns e habilidades complementares. O princípio de uma equipe interdisciplinar se baseia em um grupo de pessoas provenientes de diferentes disciplinas cujas interações são guiadas por funções e processos específicos com o intuito de alcançar resultados favoráveis (6).

    Algumas evidências têm emergido nos últimos anos demonstrando os benefícios do trabalho em equipe (2). Dentre estes benefícios podemos citar: aumento no aprendizado e desenvolvimento de pessoas e organizações, melhor utilização de recursos e planejamento, minimização de gastos financeiros desnecessários e melhoria no desempenho e qualidade do trabalho (7).

    Heinemann (2002) (2) enumera 12 características que são essenciais para o trabalho em equipe no escopo da atenção à saúde. A primeira delas e talvez a mais importante é a comunicação, princípio este que é sine qua non para se trabalhar de forma multiprofissional. Os demais elementos são: cooperação, coesão, comprometimento, colaboração, enfrentamento de problemas, coordenação de esforços, manejo de conflitos, tomada de decisões compartilhadas, cuidado centrado no paciente, coerência e contribuição coletiva. Com a aplicação desses 12 processos é esperado que o grupo produza sinergias criativas entre os integrantes do grupo, produzindo, dessa forma, novas e talvez inesperadas ideias e soluções resultando em um time funcional e produtivo. Nesse contexto, perspectivas diversas podem contribuir para criatividade e aprendizado, aquisição de habilidades e inovação.

    O trabalho em equipe é parte integrante e indispensável para o desenvolvimento das atividades do setor saúde. Seguindo essa tendência cada vez mais multiprofissional, o PET-Saúde surge como um importante modelo de integração entre as profissões, tendo como cerne o estímulo ao desenvolvimento da interdisciplinaridade no contexto da Estratégia Saúde da Família. A realização das atividades é sempre pautada no trabalho em equipe, buscando-se o comprometimento e participação de todos os acadêmicos buscando-se interação entre os mesmos e construção conjunta do conhecimento.

Humanização do cuidado

    O ensino do cuidado humanizado se destaca como uma das principais contribuições proporcionadas pelas atividades multiprofissionais desenvolvidas pelo PET-Saúde.

    No campo da saúde, humanização pode ser conceituada como uma proposta ético-estético-política. Isso porque implica a atitude de usuários, gestores e trabalhadores de saúde comprometidos e co-responsáveis (ética); relativa ao processo de produção da saúde e de subjetividades autônomas e protagonistas (estética) e refere-se à organização social e institucional das práticas de atenção e gestão na rede do Sistema Único de Saúde (política) (8).

    Construir projetos pedagógicos humanizados constitui ainda um grande desafio para as Instituições de Ensino Superior responsáveis pela formação do profissional que atua e atuará nos serviços de saúde (9). Partindo do pressuposto que o processo de humanização do atendimento em saúde envolve a qualificação dos profissionais, que começa ainda nas universidades, bem como no contexto da educação continuada, torna-se evidente a importância dessa prática nas atividades acadêmicas (10).

    O cuidar do outro mobiliza sentimentos e, assim, as experiências de ensino-aprendizagem envolvem a dimensão emocional do aluno. Assim, atividades como vistas domiciliares, ações de integração, motivação e lazer, proporcionam a sensibilização dos acadêmicos para o cuidado humanizado (11).

    Tais experiências se contextualizam na atual tendência de introdução de práticas de humanização nos serviços de saúde, como o incentivo proporcionado pela Política Nacional de Humanização (PNH), lançada em 2003 pelo Ministério da Saúde, que destaca o compromisso com a articulação dos processos de formação com os serviços e práticas de saúde (12).

    Portanto, as vivências proporcionadas pelo PET-Saúde contribuem para a construção de uma formação humana e ética, destacando a responsabilidade dos tutores e preceptores no desenvolvimento de ações político-pedagógicas destinadas ao aprimoramento do processo ensino-aprendizagem.

A visita domiciliar multiprofissional: uma abordagem integral

    Quando todos os membros da equipe de saúde conhecem as necessidades das famílias, a abordagem acontece em sua totalidade e é mais eficaz, pois toda a equipe participa do acompanhamento dos indivíduos (13).

    A visita domiciliar e a busca ativa são alternativas para o acesso daquelas populações outrora excluídas dos sistemas de saúde que orientam seu atendimento pela demanda espontânea. Isso porque tem seu enfoque nas famílias sob riscos sociais, mais vulneráveis ao adoecimento, abrangendo também aquelas pessoas cujas condições sistêmicas dificultam a procura do serviço de saúde (14).

    Nesse contexto, a visita domiciliar deve ser considerada não somente pelos benefícios do cuidado, mas também pela vertente da educação em saúde contribuindo para a mudança de padrões de comportamento e, conseqüentemente, promover a qualidade de vida através da prevenção de doenças e promoção da saúde (15).

    Assim, observa-se a importância deste tipo de envolvimento e interação entre acadêmicos, comunidade e serviço, por meio das visitas domiciliares, que do ponto de vista do ensino, proporciona grande aprendizado ao acadêmico contribuindo para sua formação profissional promovendo uma visão diferenciada das condições de vida, saúde e do ser humano, na sua totalidade. Esta ação envolvendo todos os acadêmicos dos diferentes cursos da área da saúde é realizada semanalmente no PET-Saúde Unimontes permitindo uma avaliação mais ampla e completa, gerando um diagnóstico mais apurado e tratamento mais eficaz. Além disso, tem também o papel de desenvolver a habilidade de trabalhar em equipe, com diferentes interpretações para um mesmo problema, além do exercício do respeito e valorização da profissão do outro.

Reuniões semanais e fechamento do SIAB como estratégias de avaliação do serviço e planejamento de ações

    A disponibilidade de informação apoiada em dados válidos e confiáveis é condição essencial para a análise objetiva da situação sanitária, assim como para a tomada de decisões baseadas em evidências e para a programação de ações de saúde (16).

    Semanalmente, a equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF) se reúne para discutir a respeito do andamento das atividades que são realizadas na unidade. Os acadêmicos do PET-Saúde participam dessas reuniões, momento em que é possível interagir com a realidade vivenciada pela equipe. Durante as reuniões pode-se perceber a dinamicidade e o gerenciamento do serviço, sendo necessário à equipe enfrentar desafios internos e externos relacionados ao trabalho em saúde e nas relações pessoais. É possível observar a contribuição do trabalho multiprofissional uma vez que este permite um olhar mais amplo sobre as diversas situações.

    Objetiva-se também com as reuniões semanais discutir e planejar ações, articular práticas de cuidado integral, além de organizar o processo de trabalho em equipe, que permite a construção de um trabalho coletivo (17). Esse momento reservado à reunião é valorizado pela equipe uma vez que possibilita o enfrentamento de problemas e o planejamento de atividades, sendo considerado importante para a integralidade do cuidado ao usuário (17).

    A qualidade de vida da população pode ser melhorada por meio da interação da equipe, que ao atuar de forma contínua e envolvida, colabora efetivamente para melhorias dos indicadores de saúde. O profissional deve ter habilidade para lidar com desafios e problemas do seu cotidiano, sendo importante o diálogo entre os profissionais e destes com os usuários da unidade de saúde, o que permite a construção de vínculo entre a equipe e a população. A integração entre os processos que abrangem estratégias, organização e gestão de pessoas permite o envolvimento da equipe no processo de trabalho, a partir de uma visão horizontal, o que leva a participação dos envolvidos (18).

    Outro momento importante de atuação da equipe multiprofissional em que os acadêmicos também se fazem presentes é durante o fechamento dos dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). Esse procedimento é realizado ao final do mês e consiste no preenchimento de fichas de acompanhamento e produtividade com relação às atividades executadas pelos profissionais da unidade. A partir do SIAB é possível fazer um diagnóstico da situação da unidade, identificar as facilidades e dificuldades que a equipe enfrentou e avaliar se as metas foram alcançadas. As informações levantadas também servem de base para o planejamento mensal de ações, que é acordado entre acadêmicos e membros da equipe e dessa forma estipulado um cronograma de trabalho.

    Dessa forma, estes momentos constituem-se como pilares do amadurecimento dos acadêmicos do PET-Saúde, uma vez que os mesmos têm a oportunidade de aprender sobre gestão e administração da unidade de saúde, conhecimento este que torna-se diferencial quando do ingresso no mercado de trabalho.

O lazer no contexto de uma vida saudável

    O termo lazer é usado em conceitos muito diversos, o que torna sua conceituação difícil (19). Entretanto os significados de lazer na sociedade contemporânea se aproximam muito do conceito do filósofo francês Joffre Dumazedier (20) como um conjunto de ocupações as quais o individuo possa se entregar de livre vontade, seja para repousar ,seja para divertir-se, recrerar-se ,entreter-se ou ainda para desenvolver sua formação desinteressada, sua participação social voluntária, ou sua livre capacidade criador, após livrar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais.

    Esse conceito de lazer como processo criativo, formação desinteressada e participação social voluntária se aproximam intimamente dos preceitos do PET-Saúde. As atividades recreativas desenvolvidas nesse programa visam, além de entreter a população com uma forma de lazer, aproximar os acadêmicos da comunidade com a qual eles trabalham e estabelecer uma relação de proximidade e confiança também com os profissionais da ESF. As atividades de lazer são realizadas na própria unidade básica de saúde da família bem como nos espaços sociais existentes no território, como por exemplo, praças, igrejas e escolas. Dentre essas atividades de lazer realizadas, pode-se destacar comemoração no dia das mães, no dia das crianças, semana do idoso, festa junina, confraternização de fim de ano, dentre outras. Esses momentos de lazer contam com atividades lúdicas, premiações, educação em saúde/medidas preventivas, distribuição de brindes (ex. kits odontológicos com escova, creme dental e fio dental), sessões musicais e lanches coletivos. O lazer é utilizado também como estratégia para atrair a população para os “mutirões da saúde”, em que serviços de saúde diversos são oferecidos em larga escala aos moradores de determinadas comunidades.

    O conceito de saúde como “um completo bem estar físico mental e social” (21), perpassa intimamente pelo lazer, e, este é um campo inerente a todas as profissões no âmbito das ciências da saúde, sendo desta forma trabalhado de forma interdisciplinar entre os acadêmicos do PET-Saúde UNIMONTES.

Conclusão

    Torna-se perceptível que o trabalho interdisciplinar e multiprofissional promove integração, aprendizado e desenvolvimento de importantes valores aos participantes do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde.

    Os benefícios das equipes multiprofissionais são bidirecionais, isto é, tanto para aqueles que trabalham ou ensinam, quanto para a população que é atendida. O paciente passa a ser analisado como um ser biopsicossocial. Os acadêmicos, futuros profissionais de saúde, são orientados em um cenário com diversas e distintas visões acerca das estratégias de promoção de saúde, prevenção de doenças e recuperação do indivíduo. Isso proporciona uma formação profissional com elevada qualificação técnica e científica. Além disso, exercita-se o aprimoramento das suas devidas funções sociais, pautadas no princípio da indissociabilidade entre ensino, serviço e comunidade.

    A prática profissional no âmbito da saúde requer, cada vez mais, profissionais diferenciados que não se restrinjam apenas aos cuidados técnicos, mas que estejam atentos a saúde integral dos indivíduos. Desse modo, assegura-se um tratamento holístico dos usuários dos serviços públicos de saúde, assim como a cobertura das diferentes necessidades inerentes à atenção primária desempenhada na conjuntura da Estratégia Saúde da Família.

    Consolidando as premissas do Sistema Único de Saúde, o PET-Saúde desponta como um importante veículo de transformação social, sendo que todas essas experiências constituem importantes medidas que cooperam para a formação de recursos humanos de excelência, aptos a atender as reais demandas do serviço público de saúde brasileiro.

Referências

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  2. Heinemann GD, Zeiss AM. Team Performance in Health Care: Assessment and development. New York: Plenum, 2002.

  3. Brasil. Ministério da Saúde e Ministério da Educação. Portaria Interministerial nº 2.101. Publicada no Diário Oficial da União número 212, seção 1, página 11, de 04 de novembro de 2005.

  4. Brasil. Ministério da Saúde e Ministério da Educação. Portaria Interministerial nº 1.802. Publicada no Diário Oficial da União em 26 de agosto de 2008.

  5. Lorimer W, Manion J. Team-based organizations: leading the essential transformation. PFCA Rev 1996; 15-9.

  6. Wiecha J, Pollard T. The interdisciplinary eHealth Team: chronic care for the future. J Med Internet Res 2004; 6(3).

  7. Ingram H, Desombre T. Teamwork in health care: lessons from the literature and from good practice around the world. J Manag Med 1999; 13: 51-8.

  8. Rattner D. Humanização na atenção a nascimentos e partos: breve referencial teórico. Interface 2009; 13:595-602.

  9. Scalioni FAR, Alves RT, Mattos CLB, Ribeiro RA. Humanização na Odontologia: a Experiência da Disciplina Odontopediatria II do Curso de Graduação em Odontologia da UFJF. Pesqui. bras. odontopediatria clín. Integr 2009; 8(2) 185-190.

  10. Souza JC, Lima JOR, Munari DB, Esperidião E. Ensino do cuidado humanizado: evolução e tendências da produção científica. Revista Brasileira de Enfermagem 2008; 61(6) 878-882.

  11. Casate JC, Correa AK. Vivências de alunos de enfermagem em estágio hospitalar: subsídios para refletir sobre a humanização em saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP 2006; 40(3) 321-328.

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  14. Senna MCM. Eqüidade e política de saúde: algumas reflexões sobre o Programa Saúde da Família. Cad. Saúde Pública 2002; 18(Suplemento)203-211.

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  18. Nascimento DDG; Oliveira MAC. Reflexões sobre as competências profissionais para o processo de trabalho nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família. O Mundo da Saúde 2010; 34(1):92-96.

  19. Marcellino NC. Estudos de lazer: uma introdução. 4ª ed. Campinas: Autores associados, 2006.

  20. Dumazedier J. Valores e conteúdos culturais do Lazer. São Paulo: SESC, 1980.

  21. WHO (World Health Organization). Constitution of the World Health Organization. Basic Documents. Genebra, 1946.

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