O karatê-do como prática pedagógica: uma experiência a partir da extensão universitária no ICSEZ/UFAM El karate-do como práctica pedagógica: una experiencia a partir de la extensión universitaria en ICSEZ/UFAM Karate-do as teaching practice: an experience from the university extension ICSEZ/UFAM |
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Instituto de Ciências Sociais Educação e Zootecnia Universidade Federal do Amazonas, Parintins ICSEZ-UFAM (Brasil) |
Michael Ranner Dias Monteiro Marcelo de Souza Almeida Mauricio Menezes Monteiro Patrícia dos Santos Trindade Michelli Luciana Massolini Laureano |
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Resumo O presente estudo objetivou analisar quais os benefícios que o Karatê-do pode trazer aos seus praticantes, atendo-se às questões pedagógicas e buscando ressaltar a importância deste como conteúdo da Educação Física escolar. Para obtenção dos dados utilizou-se da observação participativa e, para análise e interpretação, discutiu-se com a literatura atual. Os resultados apontaram que o caminho para a inserção do Karatê como conteúdo da Educação Física escolar está na mudança curricular dos cursos de formação, a criação de novas abordagens pedagógicas e metodológicas no ensino deste conteúdo dentro das universidades e, a desmistificação das artes marciais no ambiente escolar. Unitermos: Karatê-do. Prática pedagógica. Benefícios.
Abstract The present study aimed to analyze what benefits that karate-do can bring to its practitioners, in keeping with the pedagogical issues and seeking to emphasize the importance of content as Physical Education. To obtain the data we used the participant observation, and analysis and interpretation, discussed with the current literature. The results showed that the path to the inclusion of karate as the content of physical education curriculum change is in the training courses, the creation of new pedagogical approaches and methodologies in the teaching of this content within the universities and the demystification of martial arts in the school environment. Keywords: Karate-do. Pedagogical practice. Benefits.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 193 - Junio de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O Karatê-do tem suas origens no Japão, na ilha de Okinawa e foi desenvolvido com base em artes autóctones modificadas pelos chineses (Federação Amazonense de Karatê-do, 2005). No Amazonas o Karatê-do teve sua origem logo após a chegada dos japoneses, que constituíram uma colônia nos municípios de Maués e Parintins, através do Sr. Hashiro Ono.
Apesar do Karatê-do no Amazonas ter uma de suas raízes na cidade de Parintins, até o começo dos projetos “Karatê-do na Universidade” e “Práticas Pedagógicas do Karatê no ICSEZ/UFAM”, pouco se ouvia falar desta arte marcial. Neste sentido, o projeto veio alavancar a prática no município, já que o desporto vive um momento de ascensão no estado devido a sua expansão em territórios amazonenses.
O atual projeto “Práticas Pedagógicas do Karatê no ICSEZ/UFAM” tem como objetivos vivenciar a prática dos fundamentos do Karatê-do Shotokan com foco no atendimento a comunidade parintinense e divulgar a modalidade e a capacitação dos futuros professores de educação física na arte do Karatê-do, para que estes o utilizem como mais um conteúdo em suas aulas no ambiente escolar. Ressaltamos que apesar de não ser um projeto de caráter social, o mesmo atende as comunidades carentes no entorno da Universidade, alocadas nas regiões periféricas do município de Parintins como uma opção de retirar as crianças da ociosidade, buscando inseri-las em uma atividade esportiva de qualidade.
Apesar do Karatê-do ser uma arte marcial, com o intuito de trabalhar a defesa pessoal, alguns autores relatam que diversos ganhos são obtidos a partir da sua prática. Para Prado (2009), as atividades advindas do Karatê são capazes de contribuir na diminuição da agressividade por se constituir em uma fonte de ‘descarga’, além de serem benéficas tanto no sentido motor quanto cognitivo, social, ético e crítico. Sendo assim, o Coletivo de Autores (1992), incentiva o desenvolvimento desta arte marcial nas escolas, dizendo que esta deve ser expandida e adequada às condições socioeconômicas, as características regionais e culturais e as necessidades do aluno.
Para além desses benefícios já citados, o Karatê-do ajuda na constituição do caráter da criança, direcionando-a para uma vida saudável, tornando-a mais útil para a sociedade através do desenvolvimento da cidadania (ALVES e SHIRATOMI, 2006), o que vai de encontro ao propósitos do nosso projeto, que busca causar uma mudança significativa em todas as dimensões da vida dos participantes inscritos.
Dentre os vários aspectos citados anteriormente neste estudo, evidenciamos a valor da prática de Karatê-do nas escolas, sendo importante discutirmos a introdução do Karatê-do como conteúdo a ser ministrado na disciplina Metodologia do Ensino das Lutas, pois nossa realidade é muito limitante, e hoje contamos apenas com a capoeira, o jiu-jitsu e o judô na matriz curricular do curso de Licenciatura em Educação Física da UFAM.
Sendo assim, o presente estudo objetivou analisar quais os benefícios que o Karatê-do pode trazer aos seus praticantes, atendo-se às questões pedagógicas e buscando ressaltar a importância deste como conteúdo da Educação Física no ambiente formal.
Metodologia
O presente artigo constitui-se num estudo de observação participativa, onde no primeiro momento foram realizadas pesquisas bibliográficas de caráter exploratório, através de teses e dissertações, identificando os principais posicionamentos dos autores a cerca do papel do Karatê-do no desenvolvimento psicomotor e pedagógico dos praticantes da modalidade. Este ponto inicial teve como finalidade a elaboração de um estudo, analisando os principais aspectos epistemológicos do Karatê-do. Nesta primeira etapa da pesquisa, foram considerados também materiais encontrados em periódicos indexados além de literaturas ditas “cinzentas”. No segundo momento deste estudo, fez-se a observação participativa, análise e categorização dos dados coletados ao longo da execução do projeto, a fim de iniciar um diálogo sobre o impacto causado pela introdução da modalidade no contexto das relações sociais e seus benefícios em 20 participantes, crianças e adolescentes, além de promover reflexões a cerca do Karatê-do como conteúdo da educação física escolar e de sua prática pedagógica por meio dos relatos de experiência dos pais e de 10 (dez) acadêmicos/monitores participantes do projeto.
Análise e interpretação dos dados
Foi possível observar mudanças significativas em muitos aspectos da vida dos praticantes e dos acadêmicos que participam do projeto.
Vários princípios são identificados nas aulas de Karatê-do e que fazem parte da essência enquanto arte marcial, direcionando aos caminhos da verdade, uma modelagem em razão do seu caráter, determinação e o equilíbrio mental. Princípios que norteiam os aspectos disciplinares de um carateca (praticante de Karatê-Do), como: respeito ao próximo, a cortesia, generosidade, fraternidade, a solidariedade, o respeito pelo seu superior e/ou mais antigo (hierarquia), são princípios que devem estar presentes tanto no âmbito social quanto no doméstico.
Depois que este conhecimento chegou ao ambiente familiar dos parintinenses muitos pais relataram que a comunicação com seus filhos melhorou consideravelmente, pois o fator disciplinar da prática do Karatê contribuiu fundamental para obediência de seus filhos, e não só, também relatam que seus filhos tem se mostrado mais dispostos para as atividades escolares. Valores como dignidade, honra, trabalho, pacifismo, formação do caráter, persistência e humildade são aprendidos na prática do Karatê que mantém as raízes da cultura oriental, ou seja, o Karatê como sabedoria ou modo de viver.
Quanto ao aos monitores do projeto, notou-se que no início apenas quatro acadêmicos do curso de Educação Física se interessaram em atuar no projeto, após a divulgação das experiências e conversas com outros colegas o número de monitores aumentou para dez (número atual); todos treinam o Karatê-do durante a semana, montam as aulas, discutem os processos didáticos e pedagógicos que serão aplicados e fazem um rodízio na ministração das diferentes atividades que compõe as aulas (parte inicial – recreativa e com caráter de aquecimento; parte principal – técnicas e fundamentos do Karatê-do; parte final – relaxamento e alongamento, com um caráter socializante por meio de atividades cooperativas). Tanto os monitores mais antigos quanto os novatos apresentaram-nos relatos sobre o caráter educacional do Karatê-do e sua importância enquanto conteúdo da Educação Física escolar; perceberam as mudanças relatadas anteriormente nos alunos que participam do projeto e se que se sentem motivados a aprofundar seus conhecimentos nesta arte marcial ampliando seu potencial de participação dentro do projeto.
A partir das experiências desenvolvidas no projeto, está em fase de elaboração um manual didático-pedagógico com o intuito de difundir o Karatê-do nas escolas estaduais e municipais, através das aulas de Educação Física, de forma correta e adequada, tanto em relação à faixa etária, quanto ao nível de desenvolvimento dos alunos. A intenção de produzir esse material é mostrar aos professores de Educação Física que o Karatê-do, assim como outras artes marciais, não é apenas um formador de atletas, mas que tem fundamental importância na ampliação do aparato motor dos alunos, além de ser um conteúdo educacional (disciplinador, de inclusão e socializante) riquíssimo.
Ressalta-se que este projeto, fundamentado no karatê, vem complementar os conteúdos relacionados as lutas na matriz do curso de Educação Física de Parintins, já que o mesmo não é contemplado, pois disciplina Metodologia do Ensino das Lutas abarca as modalidades de judô, jiu-jitsu e capoeira.
Segundo Gonçalves Junior e Drigo (2001), há um distanciamento dos professores de Educação Física do universo das artes marciais resultante de deficiências na matriz curricular dos cursos de Educação Física que, raramente, possuem alguma disciplina – obrigatória ou optativa – relacionada às lutas.
Ferreira (2006) afirma que nos cursos de licenciatura em educação física muitos acadêmicos consideram a disciplina lutas/artes marciais como desnecessária e acabam não sabendo como poderão aplicar este conteúdo na escola, já que não se sentem aptos para isso (uma vez que vivenciaram a modalidade em apenas seis meses). Nessa perspectiva, Catanhede (2010) reforça a ideia de que as metodologias de ensino de disciplinas de lutas devem associar as artes marciais a contextos lúdicos, priorizando o aprendizado do acadêmico em como aplicar este conteúdo na escola. Reforçam este pensamento da ludicidade nas artes marciais Pedon e Silva (2012) que afirmam ser a prática pedagógica fundamentada no lúdico uma alternativa conveniente para o ensino e aprendizagem do Karatê.
Pelo enfoque dado à prática do Karatê-do, as lutas devem estar essencialmente na grade curricular e nas aulas de Educação Física como consta nos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997). Recomendação essa que se dá devido as particularidades destas modalidades e todos os ganhos que proporcionam em diversos aspectos para o seu praticante, tanto na questão social quanto nas intervenções pedagógicas, mas a falta de conhecimento deste conteúdo e de como trabalha-lo no ambiente escolar faz por vezes que o educando não tenha a oportunidade de experimentar esta, e tantas outras, práticas corporais.
Os PCN’s (Parâmetros Curriculares Nacionais) nos dizem que para que os conteúdos sejam contemplados necessitamos capacitar esses futuros profissionais e para isso nos utilizamos do desenvolvimento de projetos que ao mesmo tempo complementam a formação acadêmica de nossos alunos e também atendem a comunidade e os possibilita investigar e criar novas metodologias de aplicação deste conteúdo que, segundo Brandão (1995), no contexto educacional se mostra extremamente benéfico na formação do indivíduo. Complementa essa colocação Alves e Shiratomi (2006) que apontam o Karatê como modalidade incrementadora das capacidades psicomotoras e solidificadora da personalidade por meio do desenvolvimento da cidadania. O que vai ao encontro ao papel do educador que é, senão, formar cidadãos críticos, participantes e capazes de intervir na realidade que os rodeiam.
Podemos considerar o Karatê como ferramenta multidisciplinar no ambiente escolar, pois, como coloca Catanhede et al (2010), através do Karatê pode-se trabalhar temas atuais como violência, preconceito e questões de gênero levando o educando a se transformar em um ser humano melhor. Deste modo é importante salientar a importância desta prática, frente aos relatos de mães e pais quanto ao comportamento de seus filhos enquanto praticantes da arte marcial, o desenvolvimento deles tanto nas práticas educacionais quanto nas domésticas, e uma melhora significativa na relação familiar, por ser o Karatê-do um construtor de caráter, um disciplinador, contribuindo para a construção de um novo perfil desta criança e/ou jovem.
Com relação aos aspectos biológicos, fisiológicos e motores que contribuem para a aquisição de hábitos de vida saudáveis e com uma melhor qualidade de vida, citamos Figueiredo (1994) que dá ênfase aos temas aprendizagem motora e desenvolvimento e controle motor de crianças, a partir da ludicidade – que a idade permite – para a aplicação do Karatê-do como conteúdo educacional, o que vem de encontro ao desenvolvido no projeto “Práticas Pedagógicas do Karatê no ICSEZ/UFAM”, já que a busca por novas metodologias estão sendo sempre pensadas, testadas e aplicadas e prol de uma prática mais inclusiva, adequada a faixa etária e fase de desenvolvimento dos alunos participantes.
Para além dos benefícios sociais e educacionais, a prática do Karatê se demonstrou eficiente na correção postural, na melhora do tônus muscular e da coordenação motora. Os alunos relataram que as execuções dos movimentos tornaram-se mais simples e precisas, que se sentem mais fortes e conseguem fazer as posturas de base sem dores ou desconforto. Sentem-se mais flexíveis, alguns chegaram a relatar que já conseguem segurar as pontas dos pés sem fazer esforço, o que era impossível quando ingressaram no projeto.
Nunes e Frazoi (2010) destacam como benefícios do Karatê-do o fortalecimento do corpo e a manutenção da saúde. Corroborando com esses achados, Laureano (2011) apontou em sua pesquisa que com a prática do Karatê-do, tanto crianças quanto adolescentes, apresentaram melhora na postura e coordenação motora, alívio das tensões, aquisição de hábitos de vida saudável e ampliação do repertório motor, o que também vem de encontro aos dados expostos no tópico anterior, onde tais fatores foram citados por alunos participantes do projeto confirmando as observações feitas.
Considerações finais
Diante dos resultados obtidos a partir do projeto “Praticas Pedagógicas do Karatê no ICSEZ-UFAM” e os impactos causados por sua introdução na comunidade de Parintins, pode-se constatar que é possível utilizar a arte marcial como alternativa para ampliar o aparato motor e melhorar as capacidades físicas tanto das crianças praticantes da modalidade como também as que vivenciam aspectos da arte marcial nas aulas de Educação Física, além de ser um estímulo a prática de atividades físicas buscando melhor qualidade de vida.
Alguns pontos reforçam os argumentos que apoiam a introdução da arte marcial na grade curricular nas escolas da rede de ensino como também a melhor abordagem da mesma no contexto acadêmico, como a possibilidade que o Karatê-do disponibiliza para trabalhar as diferentes valências físicas, domínios motores e campos cognitivos e afetivos.
Nota-se que no decorrer do processo a prática do Karatê-do destacou-se quanto a sua importância tanto no aspecto pedagógico e educacional quanto no processo de construção do caráter e da cidadania que estão intrinsicamente impostos nos princípios que regem este desporto. O karatê disciplina e educa por meio da sua filosofia, trabalha a inclusão e a socialização por meio das atividades cooperativas desenvolvidas nas aulas do projeto, motiva e estimula o lado lúdico e criativo da criança através das brincadeiras utilizadas nos aquecimentos. Visões pedagógicas diferentes, conteúdos diversificados, mas todos adaptados e criados para trabalhar os fundamentos próprios do Karatê-do como um conteúdo agregador tanto dentro e fora da escola.
Sendo assim, é válido ressaltar a necessidade da presença de indivíduos qualificados, que possuam prévio conhecimento desta arte marcial, que possam ajudar graduados e graduandos a adotarem métodos e estratégias pedagógicas, que tirem o foco tecnicista da modalidade e desperte o lado humano, fazendo com que as crianças atentem para questões morais e sociais. Segundo Betti (1999), o esporte não terá objetivos educacionais a menos que um professor/ educador faça dele um objeto e um meio de educação, logo o ensino através de atividades lúdicas se faz presente, pois o foco não é criar atletas e sim proporcionar aos alunos diferentes vivencias, levando em consideração o nível de maturidade destes como também as suas especificidades e, o caminho para isto está na mudança curricular dos cursos de educação física, a criação de novas abordagens pedagógicas e metodológicas no ensino deste conteúdo dentro das universidades e a desmistificação das artes marciais dentro do ambiente escolar.
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