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Determinação do nível de atividade física
em estudantes de Tabatinga, SP

La determinación del nivel de actividad física en Estudiantes de Tabatinga, SP

 

Especialista em Atividade Física para Grupos Especiais. Universidade de Marília, UNIMAR

Mestrando no curso de Ciências Fisiológicas. Universidade Federal de São Carlos, UFSCAR

e Universidade Estadual Paulista, UNESP

Prof. Mdo. Jeferson de Almeida

profjefersonalmeida@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Introdução: A falta de atividade física pode desencadear vários problemas relacionados à saúde. A atividade física pode ser uma brincadeira, de um jogo, de esporte, do trabalho, do transporte, da recreação, das aulas de educação física ou exercícios planejados. A prática de atividade física vivenciada na infância e adolescência se caracteriza como auxiliar na adoção de um estilo de vida ativa fisicamente na vida adulta. O objetivo desse estudo foi analisar o nível de atividade física dos estudantes de Tabatinga-SP. Metodologia: a amostra foi composta por 54 alunos de 14 a 17 anos, 28 meninas e 26 meninos de três escolas da cidade de Tabatinga-SP, a amostra sendo composta por alunos de duas escolas públicas e uma privada. Foi utilizado o questionário IPAQ-8 (versão longa) para a coleta dos dados. Resultados: 46,3% dos alunos foram classificados como muito ativos; 50,0% como ativos; 3,7 % como sedentários. Em média os meninos praticam mais atividades vigorosas e foram classificados como muito ativo em 65,3% e as meninas 28,5%, os meninos foram classificados como ativos em 30,7% e as meninas em 67,8% e como sedentários os meninos 4,0% e as meninas 3,7%. Conclusão: os níveis de atividade física apresentados pelos resultados dessa pesquisa foram suficientes para uma vida saudável dos alunos.

          Unitermos: Atividade física. Estudantes. Sedentarismo.

 

Abstract

          Introduction: The lack of physical activity can to unchain various health related problems. Physical activity may be a joke, a game, sport, labor, transportation, recreation, physical education classes or exercises planned. The practice of physical activity experienced in childhood and adolescence is characterized as an aid in the adoption of a physically active lifestyle in adulthood. The objective of this study was to analyze the level of physical activity among students in Tabatinga-SP. Methodology: The sample consisted of 54 students 14 to 17 years, 28 girls and 26 boys from 3 schools in the city of Tabatinga-SP, the sample being composed of students from two public schools and one private. We used the IPAQ-8 questionnaire (long version) for data collection. Results: 46.3% of students was classified as very active assets; 50.0% and 3.7% on average sedentary boys more practicing vigorous activity and was classified as very active in 65.3% and 28.5% girls, the boys were classified like assets at 30.7% and 67.8% in like sedentary boys and girls 4.0% and 3.7%. Conclusion: Physical activity levels shown by the results of this research were enough for a healthy life of students.

          Keywords: Physical activity. Students. Sedentary.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 193 - Junio de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Segundo Toigo (2007), o sedentarismo é uma das principais preocupações do mundo atual, principalmente constatada em indivíduos em idade escolar. A prática de atividade física vivenciada na infância e adolescência se caracteriza como auxiliar na adoção de um estilo de vida ativa fisicamente na vida adulta.

    A tendência ao sedentarismo esta relacionada com a permanência na frente da televisão, do computador ou vídeo game tanto nos períodos de aula como nos períodos de férias segundo (MILBRADT et al. 2009).

    À falta de atividade física no cotidiano pode desencadear varias problemas mais grave a saúde, como hipertensão arterial, diabetes, atrofia muscular, doenças cardíacas, níveis elevados de colesterol e glicose no sangue, ansiedade, estresse, problemas psicológicos e depressão (ZIRBES & GONÇALVES, 2009).

    A atividade física pode ser entendida como qualquer movimento corporal, produzido pela musculatura esquelética, que resulta em um gasto energético (CASPERSEN, 1985 apud MILBRADT et al. 2009).

    Segundo o que descreveu em suas pesquisas Matsudo et al (1998); Farias Junior, (2003); Oehlschlaeger et al. (2003). Há poucos estudos discutindo a questão do nível de atividade física em estudantes e o que vem se relatando é um baixo nível de atividade física e um alto nível de sedentarismo.

    O baixo nível de atividade física é resultados da falta de interesse dos alunos em praticar atividades físicas dentro e fora do âmbito escolar.

    Historicamente a Educação Física ocidental moderna tem ensinado o jogo, a ginástica, as lutas, a dança e os esportes (SOARES, 1996). Houve um afastamento da educação física na escola da área da saúde (DARIDO et al. 2008).

    Em relação ao âmbito escolar a partir do decreto n° 69.450, de 1971 a educação física passou a ser considerada como à atividade que por seus meios, processos e técnicas desenvolvem e aprimoram forças físicas, morais, cívica, psíquica e social do educando, esse decreto deu ênfase na aptidão física (PCN- Educação Física, 1998:21).

    A preocupação com a saúde, ora voltada à higienização, ora à eugenia, ora à aptidão física, parece ser uma constante ao longo da história da educação física brasileira. Porém, em virtude de estar fortemente atrelado aos setores ideológico-dominantes do país, o termo saúde foi praticamente “extinto” das propostas pedagógicas mais recentes em educação física escolar no Brasil (RAMOS & FERREIRA 2000).

    A Educação Física escolar tem uma importante contribuição para o desenvolvimento motor e a aptidão física visando o bem estar e a saúde para todos os que praticam (BANKOFF & ZAMAI, 1999 apud MACEDO & FERREIRA, 2010).

    A atividade Física pode ser parte de uma brincadeira, de um jogo, de esporte, do trabalho, do transporte, da recreação, das aulas de educação física ou de exercícios planejados com a família ou com a comunidade (NIEMAN, 1999 p.265).

    A Educação física, enquanto componente curricular da Educação Básica deve assumir a tarefa de introduzir e integrar o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai reproduzi-la para usufruir do jogo, do esporte, das atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em benefício da qualidade de vida (BETTI, 1992a; BETTI, 1994b apud ZAPOROLLI, 2010).

    Educação Física Escolar não trata mais da área da saúde como foi tratada em outras décadas, por exemplo, nos anos 50 por influências médica do higienismo ou do militarismo e o tecnicismo aonde a vivencia da prática era constante, e essa era proposta pedagógica estabelecida. Hoje a educação física, enquanto componente curricular tem “fabricado” espectadores e não praticantes de atividades físicas (PCN- Educação Física, 2000: 34-35).

    A atividade física auxilia no desenvolvimento do adolescente e na redução dos riscos de futuras doenças, além de exercer importantes efeitos psicossociais (VIERA et al. 2002).

    Segundo Silva et al. (2005) após avaliar 1253 estudantes do ensino fundamental e médio, constatou a prevalência 93% de sedentarismo, 9,3% risco de sobre peso, 4,5% sobrepeso, 7,7% hipertensão arterial sistêmica e 2,2% tabagismo em ambos os sexos.

    A associação entre os níveis habituais de prática da atividade física e os índices de adiposidade e de desempenho motor. Isso indica que quanto mais ativa for à criança e o adolescente, menos ser sua tendência ao acumulo de gordura (PCN- Educação Física, 2000: 35).

    De acordo com Silva et al., (2000), a promoção de algum tipo de atividade física para adolescentes deve ser enfatizada, pois isto pode vir a se tornar uma prática regular nos dias de semana, considerando que, nos finais de semana, tendem a serem mais ativos.

    Estratégias efetivas de combate ao sedentarismo na adolescência são necessárias devido à sua alta prevalência e sua associação com inatividade física na idade adulta (HALLAL et al. 2006).

    Segundo Macedo & Ferreira (2010), o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) foi desenvolvido para estimar o tempo gasto em atividades de diferentes intensidades, em quatro domínios: trabalho, transporte, lazer e atividades domésticas.

    Estudiosos na área reconhecem que instrumento de auto-recordação pode oferecer informações seguras quanto aos níveis de prática de atividade física habitual, mediante indicações com relação ao tipo, intensidade, à duração e a freqüência das atividades física do cotidiano (SALLIS & SAELENS, 2000 apud ZAPAROLLI, 2009).

    O IPAQ é um questionário sobre a freqüência (dias/semana), duração (minutos/dia) e a intensidade da atividade física durante uma semana “habitual”, tanto em atividades ocupacionais quanto de locomoção, lazer e prática esportiva (VIEBIG et al, 2008).

    E também através das pesquisas relatadas por outros autores e de vários comportamentos relacionado ao sedentarismo dos adolescentes principalmente na escola e mostra a falta de interesse dos alunos de praticar atividades físicas dentro e fora do âmbito escolar. Através desses dados na literatura nossa hipótese é, será que os estudantes da cidade de Tabatinga-SP são sedentários.

Objetivos

    Analisar o nível de atividade física dos estudantes do município de Tabatinga-SP através do IPAQ-8 versão longa.

Materiais e métodos

    Foram selecionados 54 alunos de 14 a 17 anos, 28 meninas e 26 meninos. Estudantes de duas escolas públicas (uma municipal e uma estadual) e uma escola particular. Os alunos foram selecionados das três escolas da cidade que estivesse de acordo com o propósito da pesquisa, sendo alunos ensino fundamental e médio e a amostra foi composta proporcionalmente a quantidade de aluno de cada escola.

    A pesquisa foi realizada depois da aprovação do projeto pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário de Araraquara- UNIARA no dia 22/09/2011, sob n° do protocolo 1316/11.

    As escolas autorizaram a pesquisa e propuseram um horário e lugar para a realização da pesquisa. Os pais assinaram o termo de consentimento livre e esclarecimento por serem responsáveis pelos alunos de menor.

    O instrumento utilizado para a realização da pesquisa foi o questionário versão 8 IPAQ- Questionário Internacional de Atividade Física Versão Longa com algumas adaptações. O questionário foi aplicado para os alunos responder, sobre o que os eles fizeram de atividade física na última semana que passou, com perguntas sobre atividades físicas no trabalho, escola, como meio de transporte, atividades físicas como serviços domésticos e atividades físicas no tempo de lazer. A freqüência e duração da realização dessas atividades físicas e também o tempo que permanecem em inatividade.

    Todos os alunos foram informados pelo pesquisador do que se tratava a pesquisa antes de responder o questionário.

    Para avaliação dos dados os alunos foram classificados conforme o IPAQ 8 (versão longa) determina: como sedentário quem realiza atividade física por menos de 10 minutos contínuos/dia, ativo quem realiza atividade física por mais de 150 minutos/semana e muito ativo quem realiza atividade física extenuante mais de 5 dias por semana e mais de 30 minutos/dia.

Resultados

    Os resultados obtidos nessa pesquisa foram avaliados de forma descritiva do IPAQ, caracterizando os alunos em cada categoria disposta a seguir nas tabelas, foram feitas algumas análises descritivas para chegar aos resultados definitivos do estudo.

    O número de sujeitos que participaram da pesquisa que está sendo mostrada na tabela 1.

Tabela 1. Gênero dos alunos

    A faixa etária dos alunos que participaram da pesquisa foi de 14 a 17 anos. A média de idade foi de 15,18 anos.

    Os alunos participantes foram selecionados de três escolas do município de Tabatinga-SP, uma escola municipal, uma estadual e uma escola privada, demonstrado na tabela 2.

Tabela 2. Número de alunos por escola

    A classificação dos alunos após a análise do IPAQ é mostrada na tabela 3.

Tabela 3. Classificação dos alunos

    Mostrando os resultados obtidos na pesquisa no gráfico 1 a classificação dos alunos nas maiores partes como ativos e muitos ativos.

Figura 1. Classificação dos alunos

    Na classificação dividida por gênero, os resultados foram bem diferentes, principalmente nos alunos classificados como muito ativo do sexo masculino e houve um número muito pequeno de sedentário, tanto para o sexo masculino ou para o sexo feminino e na maior parte os alunos foram classificados como ativo.

Tabela 4. Classificação por gênero

    A comparação de meninos e meninas no gráfico demonstra que os meninos praticam mais atividades vigorosas do que as meninas e elas mais moderadas.

Figura 2. Comparação dos alunos

    O tempo em média que os alunos permanecem em inatividade física durante o transporte em carro, moto ou ônibus e o tempo que fica sentado durante um dia normal de semana um dia de final de semana.

Tabela 5. Tempo durante o transporte

    Os resultados em média do tempo sentado durante um dia normal da semana e um dia normal de final de semana serão demonstrado na tabela 6.

Tabela 6. Tempo sentado em um dia de semana e um dia de final de semana

Discussão

    O nível de atividade física dos alunos que participaram da pesquisa foi bastante satisfatório associando aos resultados obtidos por Zirbes & Gonçalves (2009), que concluiu que na maioria da amostra de 215 adolescentes de 13 a 18 anos de ambos os sexos, estudantes de três escolas particulares de Montenegro-RS, obtiveram resultados bastante positivos no nível de atividade física utilizando o questionário IPAQ (versão curta).

    Os meninos praticam mais atividades vigorosas durante a semana do que as meninas. Na maior parte dos resultados quase todos os alunos são ativos e apenas 3% foi classificado como sedentário. Esses resultados se assemelham aos obtidos por Macedo & Ferreira (2010), em relação à comparação do nível de atividade física de alunos do ensino médio em uma escola particular no DF, utilizando o IPAQ-versão VIII curta, com a amostra de 60 estudantes de 14 a 18 anos mostrou que meninos e meninas praticam atividades por pelo menos 30 minutos em quase todos os dias da semana. Os meninos praticam mais atividades vigorosas e moderadas enquanto que as meninas praticam atividades mais moderadas e caminhada.

    Os adolescentes mediante ao IPAQ, tendem a relatar maior tempo com atividades moderadas e vigorosas e menor tempo com atividades menos intensas (GUEDES et al. 2005 apud ZIRBES & GONÇALVES, 2009).

    Segundo Zaparrolli et al. (2010) utilizando o IPAQ (versão longa) em 39 alunos do último ano do ensino fundamental (20) e ensino médio (19), de 14 a 22 anos de uma escola estadual do município de Betim-MG, os resultados foram baixos em ambos os sexos, as meninas em media foram, mais ativas e os alunos do ensino fundamental menos ativos.

    Nos escolares de Gravataí-RS, encontrou-se associação entre gênero e o desfecho, mostrando que os meninos realizam mais atividade física do que as meninas (SANTOS et al. 2009). Nesse estudo a amostra foi composta por 1170 alunos das 7° series de escolas municipais os dados foram coletados utilizando um questionário auto-aplicável com perguntas fechadas e esse questionário foi feito com base no IPAQ.

    As meninas foram classificadas no IPAQ 8 (versão longa) como ativas em 67,8% e 28,5% como muito ativas, esse resultado é contrario ao apresentado por Farias Junior & Lopes (2004) após avaliar 1107 jovens de 15 a 18 anos do ensino médio de escolas públicas e particulares de Florianópolis-SC, relatou que os níveis de atividade física foram insuficientes em (67%) dos jovens, principalmente nas moças (78%).

    Após revisar os níveis de atividade física na Educação Física escolar e fora dela em crianças e adolescentes apresentando resultados obtidos em pesquisas nacionais e internacionais. É alarmante a situação de baixo engajamento em atividade física de intensidade moderada a vigorosa na escola e fora dela por criança e adolescente (TOIGO, 2007). O resultado satisfatório dessa pesquisa é devido a atividades físicas praticadas principalmente fora da escola, muito alunos passam o seu tempo fora do âmbito escolar em escola de treinamento de vôlei, futebol e futsal mantido pela prefeitura.

    A Educação Física escolar hoje esta mais voltada para aulas teóricas tomando os espaços das aulas práticas. Além disso, a Educação Física escolar esta desenvolvendo nas aulas práticas atividades de intensidade baixa a moderada em apenas uma aula por semana. Segundo Hino et al. (2009) ao observar 16 aulas de educação física do ensino médio de 4 escolas publica de Curitiba-PR por meio de um instrumento baseado na observação direta (SOFIT), constatou que os níveis de atividade física dessas atividades eram de baixa a moderada e apenas 8,7 das aulas eram de atividades vigorosas.

    Segundo Oliveira et al. (2010), em um estudo transversal com 592 escolares de 9 a 16 anos de São Luís no Maranhão utilizando um recordatório de 24 horas, apresentou que ser do sexo feminino e estar no 8° e 9° ano e pertencer à rede privada de ensino esta associada à menor nível de atividade física. Na maioria dos estudos já realizados sobre esse tema abordado concluiu que as mulheres são mais sedentárias (AINSWORTH; LEON, 1994 apud BENEDETTI, 2004).

    Não houve diferença nas análises dos dados sobre o tempo em que os alunos permanecem em inatividade física em relação ao gênero, os resultados mostraram que em uma semana normal as meninas andam em média de carro/moto ou ônibus 5,17 dias/semana: 3 horas e 22 minutos/semana e 29 minutos e 35 segundos/dia e os meninos 4,3 dias/semana: 2 horas e 58 minutos/semana e 25 minutos e 30 segundos/dia.

    Os resultados do tempo em que os alunos permanecem sentados durante um dia de semana normal e um dia normal de final de semana não houve diferença entre os gêneros. Hallal et al. (2006) demonstra a relação positiva entre o número de horas assistindo televisão e o sedentarismo em escolares.

    Em um dia de semana normal as meninas apresentaram através da análise do IPAQ que ficam sentadas 7 horas e 48 minutos em média e os meninos 7 horas e 44 minutos.

    Em relação a um dia de final de semana os meninos ficam sentados em média 5 horas e 21 minutos e as meninas um pouco menos em média 4horas e 28 minutos.

Considerações finais

    Os resultados obtidos nessa pesquisa mostraram que os alunos que participaram da pesquisa têm um bom nível de atividade física, esses resultados estão associados à prática de atividades principalmente nos dias e horários livres desses alunos.

    Geralmente nas aulas de Educação Física há atividades de intensidade baixa a moderada e são duas aulas por semana uma teórica e outra prática e nessa aula prática, muitos alunos não participam das atividades sendo preocupante em uma visão mais ampla, por isso que o resultado de atividades físicas constatado na escola foi muito baixo.

    É preciso desenvolver estratégias, principalmente nas escolas que desperte o interesse dos alunos pela prática de atividades físicas nesse ambiente, para que esses alunos continuem a praticar atividades físicas também na vida adulta.

    Conclui que através da análise do IPAQ 8 (versão longa), os estudantes da cidade de Tabatinga-SP do sexo masculino praticam atividades físicas quase todos os dias da semana por pelo menos 30 minutos e as meninas um pouco menos que isso.

    Os resultados mostraram que as meninas praticam mais atividades físicas moderadas, relacionadas a tarefas de casa e à caminhada. No entanto mais estudos deverão ser feitos sobre esse tema.

Bibliografia

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