Melhoria na qualidade de vida em idosos por meio de atividades físicas: uma revisão bibliográfica La mejora en la calidad de vida en personas mayores por medio de actividades físicas: una revisión bibliográfica |
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*Estudante **Professora Curso de Educação Física/Licenciatura Plena na Universidade Estadual do Ceará (UECE) Fortaleza, Ceará |
Vitor Viana da Costa* Kássia Cibelle Sena da Silva** (Brasil) |
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Resumo Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma pessoa é considerada idosa de acordo com o nível socioeconômico de cada país. O envelhecimento é um processo o qual não se pode fugir. Nota-se que através das atividades físicas, o idosos podem adquirir, recuperar e/ou manter determinadas capacidades físicas, obtendo, então, uma independência, acompanhada de autoconfiança, satisfação e bem-estar. Unitermos: Envelhecimento. Idosos. Atividades físicas.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 193 - Junio de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma pessoa é considerada idosa de acordo com o nível socioeconômico de cada país, sendo considerada uma população, nos países desenvolvidos, aqueles com 65 anos ou mais e, em países em desenvolvimento, aqueles com 60 anos ou mais.
A expectativa de vida e do contingente de idosos são fenômenos mundiais que têm sido aumentados ao decorrer dos anos, tendo como algumas razões para tal o treinamento físico, avanços tecnológicos e médicos (Freitas, 2004). Durante este século, o envelhecimento tem sido bastante estudado, sendo foco, principalmente de estudiosos da área de Ciências Biológicas (Li; Dinse, 2002). Tais pesquisas têm como objetivo obter novos conhecimentos a fim de contribuir para um aumento na expectativa e qualidade de vida de idosos.
A qualidade de vida de um idoso pode ser definida através do grau de bem estar avaliado pelo próprio idoso, levando em consideração as suas realizações e satisfações durante a vida até o momento, sendo também determinado pela questão de autonomia e independência (Paschoal, 1996). A autonomia é a capacidade de decidir por si mesmo, ter responsabilidade por seus próprios atos, realizar atividades sem ajuda de outras pessoas. É ter autocontrole, tomar suas próprias decisões, viver de acordo com suas próprias regras (OMS, 2005).
O envelhecimento é um processo o qual não se pode fugir. Inevitavelmente, ocorrem alterações nas funções fisiológicas do corpo e perdas de capacidades físicas, desgastando de forma progressiva e irreversível os sistemas funcionais. Acontecendo lenta e gradativamente, o envelhecimento acomete aspectos que estão diretamente relacionados, como, por exemplo, aspectos sociais, psicológicos, biológicos, etc. Tal processo, apesar de ocorrer com todos os seres vivos, acerca do seu acometimento, varia de um indivíduo para o outro, modificando-os em diferentes intensidades, inclusive quanto a evolução deste processo (RIGO; TEIXEIRA, 2005; ANTUNES et al., 2006; NARANJO et al., 2001).
A atividade física regular tem sido mencionada como um ótimo meio de diminuir ou desacelerar os efeitos do envelhecimento, tanto em aspectos físicos, como psicológicos e/ou sociais. (American College of Sports Medicine, 1998).
Há uma grande necessidade de aumentar o conhecimento acerca da prática de atividades físicas na população idosa, a fim de diminuir e desacelerar o processo de envelhecimento, visando o ganho ou a manutenção de expectativa e qualidade de vida, pois é sabido que os benefícios à saúde ocorrem mesmo quando a prática de atividade física é iniciada numa fase tardia de vida (CAROMANO, 2006).
O objetivo desta pesquisa é verificar fatos que comprovem os principais benefícios da prática de atividades físicas em idosos, como ela pode retardar os efeitos do envelhecimento e quais as principais atividades indicadas para estes.
Metodologia
Foi realizado um levantamento de dados somente com pesquisas compreendidas entre os anos de 1990 e 2009 e encontradas diferentes bases de dados, dentre elas, Scielo, Pubmed, LILACS e Bireme e livros de autores renomados.
Foram utilizadas apenas publicações escritas em língua inglesa, espanhola e portuguesa. Obrigatoriamente, a busca das publicações observou os parâmetros: qualidade de vida, expectativa de vida, envelhecimento, idosos e atividades físicas. Foram excluídos: artigos com data de publicação fora do período estipulado e artigos escritos em idioma diferente dos citados anteriormente.
Sedentarismo
A palavra sedentarismo, derivada do latim “sedentarius”, está relacionada à inatividade (TADORO, 2001). O sedentarismo pode ser definido como a ausência de exercícios físicos ou pela redução dos níveis de atividades físicas. Devido ao avanço tecnológico e cultural que vem ganhando espaço dia a dia, o homem passou a ter uma redução dos gastos energéticos do corpo, seja ao realizadas atividades em tempo livre ou na execução das atividades da vida diária (AVD’s) (SOUSA, 2006; MATTOS et al., 2006), podendo levar a sérios problemas de saúde (GROENNINGA, 2009).
Dentre os vários fatores que podem acelerar o processo do envelhecimento, o sedentarismo, de acordo com Dias & Afonso (1999) é o fator que mais contribui para este acontecimento. Este pode ser o responsável pelo acometimento de diversas doenças crônicas (MENDES et al., 2006) e, em idosos, pode ser citado como o principal causador das doenças cardiovasculares (KOHL, 2001), hipertensão (PITANGA, 2003a), diabetes (PITANGA, 2003c), dentre outras, sendo também responsável por, aproximadamente 3,2 milhões de mortes por ano no mundo (OMS, 2008).
Envelhecimento x atividade física
A atividade física pode ser um meio para se melhorar o envelhecimento e a qualidade de vida, contanto que, durante o treinamento, sejam levados em consideração as informações científicas e o bom senso. Quando praticadas regularmente, podem evitar os efeitos do envelhecimento. Muitas das perdas relacionadas ao envelhecimento podem se dar pela falta de atividades físicas, causando uma inatividade e, conseqüentemente, degeneração das capacidades físicas, como, por exemplo, o equilíbrio (MATSUDO, 2002).
Ao envelhecer, o corpo humano tem diminuição de cerca de 1% a 2% nos desempenhos máximos por volta dos 20 aos 35 anos de idade (DRINKWATER; HORVATH; WELLS, 1975), podendo ter uma diminuição de força, resistências musculares e cardiovasculares, nas atividades atléticas, sofrendo uma queda quanto ao desempenho das mesmas (POWERS e HOWLEY, 2000). De acordo com Weineck (2005), praticar exercícios físicos pode amenizar os efeitos e aspectos do envelhecimento. Os benefícios trazidos por essa prática são conhecidos há anos, sendo bem demonstrados sobre a saúde e longevidade (CORAZZA, 2001). Um desses benefícios, segundo Antunes (2006), é a melhoria das funções orgânicas e também das funções cognitivas.
A prática de atividades físicas por parte dos idosos pode resultar em um aumento e melhoria das capacidades físicas, da autonomia e independência, assim, melhorando sua qualidade de vida. (MATSUDO; MATSUDO; BARROS NETO, 2001). Para Assis (2002), muitos idosos são desestimulados à busca de realizar atividades físicas por razão do declínio em suas funções corporais e mentais. Assim, ao não praticarem atividades físicas, estes se tornam menos ativos, o que acelera o processo do envelhecimento (VALE, 2004).
Atividades recomendadas
Independente de qual seja a atividade física, esta já é de grande importância para um envelhecimento saudável, porém, se essa atividade for realizada na forma de exercício físico, segundo Brach e cols (2004), os benefícios a níveis de capacidades físicas serão bem maiores. Na literatura, algumas atividades são indicadas com maior freqüência para idosos. Dentre elas, estão a caminhada, a dança, e a musculação.
Caminhada
A caminhada é uma atividade física que, comumente, é indicada para as pessoas que estão querendo começar a praticar alguma atividade física (MAZO et al., (2001, p.149), pois, além de ser bastante simples e de grande praticidade, não possui nenhuma contra indicação nem custo para a sua realização. É indicado por diversos autores que esta atividade seja realizada de três a cinco vezes por semana, com sessões de 30 a 60 minutos de duração e intensidade leve ou moderada. (IV DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2002; MATSUDO & MATSUDO, 1992; SHARKEY; 1998; NIEMAN, 1999).
Além de trazer bons resultados como a promoção de saúde, o condicionamento físico e o lazer, a caminhada não exige nenhuma habilidade específica que posso dificultar a sua execução, por ser um movimento natural do ser humano (MAZO; LOPES; BENEDETTI, 2009). Segundo Sampaio (2007), a caminhada é uma terapia de baixo custo que pode prevenir doenças e melhorar a saúde.
Dança
De acordo com Lorda (1995, p.49), a dança é “Atividade físico-recreativa identificada constantemente como uma das intervenções de saúde mais significativas da vida das pessoas de idade avançada” e, para Okuma, é uma atividade que pode fortalecer vínculos e amizades pela facilidade de integralização que ela possui, sem descartar que pode colaborar para eliminar a sensação de insegurança, medo e incertezas ao motivar às superações de limites físicos. Eyigor et al. (2009) menciona a dança como uma oportunidade para idosos darem um primeiro passo para combater o sedentarismo.
Segundo Verlengia e Silva (2006 p. 119), a dança pode oferecer grandes benefícios quanto ao físico, porém, também influencia sobre o psicossocial. Também ajuda a desenvolver qualidades físicas e auxilia na busca pela consciência corporal, resultando em uma manutenção da autonomia física para melhor qualidade de vida (NANNI, 2003), pode auxiliar na manutenção da marcha e do equilíbrio. (TOLOCKA; LEME e ZANUZZO, 2001), e alguns estudos mencionam que, dependendo da intensidade que a dança é aplicada, pode manter e/ou desenvolver as capacidades cardiorrespiratórias (MAVROVOUNIOTS; ARGIRIADOU; PAPAIOANNOU, 2010)
Musculação
Segundo Campos (2000) há uma grande quantidade de estudos realizados que abordam o treinamento de força resistido em idosos, onde apresentam resultados positivos quanto ao ganho de força muscular e, de acordo com Mazo e cols (2001), este pode diminuir e/ou retardar perdas referentes à massa muscular, flexibilidade e perda de força, mantendo uma boa capacidade funcional e, conseqüentemente, uma maior independência. Também há melhorias nas execuções das AVD’s (vestir, amarrar os sapatos, se banhar, entre outras) (SANTARÉM, 2002) e um aumento na densidade óssea que podem ser resultantes dos exercícios regulares com pesos (SIMÕES, 1995).
Uma questão que deve ser considerada nesse tipo de atividade, é o monitoramento por meio de avaliações físicas, pois, assim, podem ser vistas as melhorias acarretadas pelos treinos, sendo a avaliação física (anamnese) um dos procedimentos mais indicados (SILVA, 2009) .
Considerações finais
De fato, diversos artigos mostram a eficiência e os benefícios que a prática de atividades físicas pode trazer aos idosos e combater os efeitos do envelhecimento, promovendo uma melhora significante na execução das atividades diárias. Atividades simples podem ser aplicadas no dia a dia dos idosos e trazer grandes mudanças, não somente físicas, mas, também psicológicas e sociais, melhorando, assim, a qualidade de vida destes. Nota-se que através das atividades físicas, o idosos podem adquirir, recuperar e/ou manter determinadas capacidades físicas, obtendo, então, uma independência, acompanhada de autoconfiança, satisfação e bem-estar.
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