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Lutas como conteúdo na Educação Física Escolar

Las luchas como contenido en la Educación Física Escolar

Fights as content in School Physical Education

 

Curso de Graduação em Educação Física Licenciatura

Faculdades Integradas Maria Thereza, Niterói, 2013.

Orientadora: Profª Ms. Eliane Glória Reis da Silva Souza

Raphael Dinunci Sá

raphaeldino2@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo desta pesquisa foi identificar a aplicabilidade ou não das lutas nas aulas de EFE por professores que atuam nas escolas tanto da rede pública, quanto da rede privada de ensino dos municípios de Niterói, Maricá, Rio de Janeiro e São Gonçalo. Para tanto, foi utilizada uma abordagem quantitativa, onde 32 professores de ambos os sexos, da rede pública e privada de educação, dos municípios anteriormente citados, responderam a um questionário desenvolvido por Ferreira (2006). Os resultados demonstram que um número expressivo de professores utiliza o tema como parte dos conteúdos ministrados em suas aulas. As lutas fazem parte dos conteúdos que compõe a cultura corporal de movimento, a qual deve ser ensinada durante as aulas de Educação Física escolar por parte dos professores, para que assim possam auxiliar no processo de formação integral do aluno como um cidadão. Foi identificado que os professores que não utilizam essas atividades consideram não possuir o conhecimento suficiente para realizar tal tarefa, sendo necessário uma formação acadêmica que ofereça possibilidades para os licenciados em Educação Física adotarem as lutas em suas aulas. Conclui-se que, os conhecimentos sobre as lutas são aplicados pela maioria dos professores de acordo com as recomendações feitas pelos PCN’s, eles ainda relatam utilizá-los através de atividades lúdicas e brincadeiras.

          Unitermos: Educação Física. Escola. Lutas. Professor.

 

Abstract

          The objective of this research was to identify the applicability or otherwise of the struggles in EFE classes for teachers who work in schools both public, as private schools in the municipalities of Niterói, Marica, Rio de Janeiro and São Gonçalo . Therefore, a quantitative approach, where 32 teachers of both sexes, of public and private education, municipalities mentioned above, answered a questionnaire developed by Ferreira (2006 ) was used . The results demonstrate that a significant number of teachers using the theme as part of the content taught in their classes . The fights are part of the content that makes up the culture of body movement, which should be taught during physical education classes, school by teachers, so they can assist in the full student education process as a citizen. Was identified that teachers who do not use these activities consider not having enough to undertake such a task, an academic training which offers opportunities for graduates in Physical Education adopt the struggles in their classes with necessary knowledge . Conclude that knowledge of the fights are applied by the majority of teachers in accordance with the recommendations made ​​by the NCP's, they report still uses them through fun activities and games .

          Keywords: Physical Education. School. Fights. Professor.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 193 - Junio de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    As lutas podem ser encaradas, de acordo com o Coletivo de Autores (2004) e Kunz (1994), como frutos da atividade humana, cujas categorias, princípios e leis surgem da interação do homem com o lógico e o histórico, com o meio social, econômico, político e nos conflitos causados pelos diferentes interesses de classes sociais decorrentes e são estas características que as tornam parte da chamada cultura corporal. Dentre os elementos que a compõem, temos: dança, esporte, capoeira, jogo, ginástica e lutas.

    Na Educação Física Escolar – EFE, especialmente quanto ao ensino das lutas, estes podem ser trabalhados desde a educação infantil até o ensino médio, uma vez que se observa que as lutas têm uma boa receptividade por alunos de todas as faixas etárias, e cabe ao professor não abordar somente as modalidades tidas como tradicionais e orientais (Judô e Karatê), mas, também, a prática dos jogos de iniciação, que devem servir como instrumento de auxílio pedagógico ao profissional de Educação Física e devem também acontecer paralelamente aos demais conteúdos como os esportes com bola, as ginásticas, o atletismo, a dança, os jogos e as brincadeiras (FERREIRA, 2006).

    Atualmente, há uma grande variedade de lutas que são praticadas de maneira esportivizada, tanto na escola quanto em academias, estas visam a performance para disputas em campeonatos organizados. Todavia, há ainda, outros objetivos para se fazer das lutas uma prática do cotidiano, ou seja, manter-se saudável através da rotina de exercícios físicos no seu treinamento; também são aplicadas de forma educacional a fim de promover a disciplina, o autocontrole e o entendimento do contexto das lutas no histórico sociocultural do homem, isto no campo escolar (GONÇALVES JUNIOR; DRIGO, 2001).

    De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN's (1998), o Coletivo de Autores (2004) e as novas tendências pedagógicas, que são apresentadas por Darido e Rangel (2005), as lutas são parte dos conteúdos da Educação Física Escolar, e assim devem ser trabalhados de maneira equilibrada e adequada, de forma organizada aos demais conjuntos de conhecimentos abordados.

    Algumas questões surgem ao observarmos tais recomendações dos PCN's e das abordagens mais atuais, ou seja, as lutas estão presentes nas aulas de Educação Física Escolar? Os professores de Educação Física Escolar fazem ou não uso lutas ou jogos de iniciação a estas práticas ou existem dificuldades que possam inviabilizar que os professores possam aplicá-las como conteúdo de suas aulas?

    A idéia de elaborar este estudo surgiu a partir da recomendação pelos PCN's de se adotar as lutas como conteúdo para a Educação Física Escolar. Portanto, despertou-se o desejo de entender sua aplicabilidade ou não nas aulas e, as possíveis dificuldades encontradas pelos docentes.

    O problema do nosso estudo tem como questão central a seguinte indagação: os docentes de Educação Física Escolar fazem uso das lutas como um conteúdo de suas aulas ou não?

    Esta pesquisa se justifica por tentar interpretar e discutir a adoção ou não das lutas, mesmo que em forma de jogos de iniciação; tentar apontar as prováveis razões pelo uso ou não como conteúdo nas escolas.

    Este estudo pode ser considerado relevante, por propiciar o debate e reflexões acerca da aplicabilidade ou não pelos docentes de Educação Física.

    O mesmo tem como objetivo identificar a aplicabilidade ou não das lutas nas aulas de Educação Física Escolar em professores que atuam nas escolas tanto da rede pública, quanto da rede privada de ensino dos municípios de Niterói, Maricá, Rio de Janeiro e São Gonçalo.

Metodologia

Tipos de pesquisa

    Esta pesquisa é do tipo quantitativa, pois este método visa empregar a quantificação tanto nas modalidades de coleta quanto no tratamento dos resultados obtidos, por meio de técnicas estatísticas. Trata-se de um método amplamente utilizado na condução da pesquisa, por proporcionar uma garantia quanto a precisão dos resultados, especialmente, por evitar distorções (RICHARDSON, 2009).

    Este estudo visa identificar a aplicabilidade ou não das lutas nas aulas de Educação Física Escolar em professores que atuam nas escolas das redes pública e privada de ensino, de São Gonçalo e Niterói, no Estado do Rio de Janeiro.

População e amostra

    A população deste trabalho foi constituída por professores de Educação Física, que atuam na rede pública e particular das escolas.

    A amostra desta pesquisa foi constituída por professores de ambos os sexos, com idades entre 21 e 55 anos, que ministravam aulas de E Educação Física. Sendo que para este estudo, o número de respondentes perfez um total de (32) professores, sendo (16) do sexo masculino e (16) do feminino.

    O critério de inclusão utilizado, consistiu em questionar somente professores que atuam na área da Educação Física Escolar. Todavia, como critério de exclusão, optamos por não questionar os estagiários, mesmo que com formação em lutas, por não serem formados. A pesquisa foi realizada nas cidades de Niterói, Maricá, Rio de Janeiro e São Gonçalo, no período de outubro a novembro de 2013.

Formas de análise

    O tratamento estatístico foi realizado através do software Excel, versão, 2013. Este tratamento estatístico adotado observou os padrões básicos que garantem a sua cientificidade e validade.

Instrumentos de análise

    Para a coleta de dados desta pesquisa utilizou-se o questionário de Ferreira (2006), que foi produzido e devidamente validado pelos professores experts da Universidade Estadual do Ceará, produzido para o fim específico de se estudar a mesma temática abordada em nossa pesquisa, que é discutir a partir das respostas dos nossos professores, as lutas na Educação Física Escolar. Cumpre salientar que este também foi aplicado nos estudos de Ferreira (2006) e (2009), Passos-Santos, Oliveira e Cândido (2011) e Rego, Freitas e Maia (2011).

    A presente pesquisa foi encaminhada ao Comitê de Ética e Pesquisa em Humanos e Animais das Faculdades Maria Thereza para aprovação. Após liberação para os procedimentos de coleta de dados, cada participante foi contatado para conhecimento dos objetivos do estudo, sendo assegurada a garantia de esclarecimentos, em qualquer momento de sua realização, assim como o sigilo absoluto quanto a sua identidade. Esta coleta se iniciou a partir do consentimento formal dos envolvidos. Todas estes que participaram do estudo receberam, ao final da pesquisa, um CD contendo o relatório final do trabalho.

    Em um primeiro momento, os informantes receberam o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) de pesquisa para ler e assinar. Em seguida, foram solicitados a preencher uma ficha de levantamento de dados, responder o questionário.

Resultados e discussão

    Neste momento passaremos a apresentar as respostas produzidas pelos questionados e imediatamente abaixo dos gráficos que os apresentam, discutiremos com base na literatura que abordou a mesma temática.

    Através dos questionários aplicados, chegou-se aos seguintes resultados da guia investigativa:

    Dos 32 professores questionados 22 (68.75%) afirmaram que utilizavam as práticas das lutas em suas aulas e 10 (31,25%) relataram que não recorrem às aulas com estes conteúdos.

    Através desta resposta, observou-se que a grande maioria utiliza o conteúdo lutas proposto pelo PCN’s, diferente do resultado obtido por Ferreira (2006), onde a maioria dos professores entrevistados não utilizava o conteúdo lutas em suas aulas.

    Dos questionados que apresentaram respostas positivas (22 professores - 68.75%), indagou-se de que maneira ministravam as lutas em suas aulas: através de práticas recreativas (vinte – 99,9%), com aula de campo (quinze – 68.2%), através de vídeos (onze – 50%), com a ajuda de um especialista (onze – 50%) e através de outras formas (quatro – 18.2%).

    Foi constatado que a maioria dos profissionais utiliza a criatividade, adaptando as técnicas tradicionais de lutas, através das práticas lúdicas/recreativas em suas aulas. A segunda forma mais citada foi a aplicação através de aulas de campo que seriam exibições, visita a academias e campeonatos entre outras. A participação de convidados para ministrarem palestras, aulas e oficinas envolvendo o tema e a exibição de vídeo foram igualmente citadas em terceiro lugar como forma de abordagem do tema lutas em suas aulas.

    Portanto, grande parte dos professores recorre as lutas de forma lúdica, indicando ser esta a melhor forma de se trabalhar lutas na escola uma vez que brincar de luta contribui no desenvolvimento dos fatores físicos e, ao mesmo tempo, exige um grande esforço cognitivo. Os fatores afetivo e social também devem ser destacados, podendo ser observado que os alunos desenvolvem a autoestima, o autocontrole e a determinação, Ferreira (2006).

    De acordo com as recomendações feitas por Souza, Junior e Santos (2010), que dizem que as lutas devem ser entendidas como esportes de combate e que através de uma nova proposta metodológica, os jogos de oposição deve ser encaradas como uma tentativa de padronizar o ensino das lutas, adotando a proposta dos PCN’s que estimula a utilização do lúdico objetivando vivências cognitivas, motoras e sócio afetivas.

    Os que responderam negativamente (10 professores – 31.25%) afirmaram que o motivo de não utilizarem as práticas das lutas foram: que não tinham instrução para lecionar tal atividade (sete – 70%); que a escola não oferecia condições estruturais para a realização das práticas de lutas (quatro – 40%); e apenas (um – 1%) indicaram outras alternativas como empecilhos para a aplicação do tema em suas aulas, não constando nenhum resultado para conteúdo inadequado e falta de colaborador.

    Estes resultados se apresentam parecidos com os observados na pesquisa de Ferreira (2006), pois entre os professores que não se utilizam do conteúdo lutas em suas aulas.

    Deste modo, ficou claro que a maior dificuldades dos professores para a aplicação das lutas na escola, é a falta de instrução dos mesmos neste tema específico. Neste caso o professor, afim de não privar os seus alunos destas vivências deve procurar cursos de capacitação, trocar experiências com os colegas ou recorrer ao vídeo e à ajuda de especialistas. Se a escola não oferece condições físicas e materiais, o professor deve utilizar a improvisação, realizando suas atividades na própria sala de aula ou oferecendo aos alunos uma aula de campo.

    Segundo So e Betti (2009), não existe a necessidade em ser especialista em lutas para ensinar o conteúdo nas escolas, sob o argumento que a escola não tem a intencionalidade de especialização e nem formação de atletas/lutadores. porém o professor especialista detém o diferencial da prática, da vivência e consegue transformar com mais facilidade os conhecimentos pedagógicos do conteúdo, porém no ambiente a maior necessidade não seja o domínio desses saberes.

    Dos 32 entrevistados, 29 (90.6%) afirmaram que qualquer atividade em que dois oponentes se enfrentam pode ser um tipo de luta, enquanto apenas 3 (9,4%) consideraram que lutas seriam somente as técnicas pré-existentes de combate. Este resultado demonstra que a maioria dos professores reconhece a luta diversificada assim como os jogos de combates e de iniciação e não somente técnicas de Caratê, de Judô, de Capoeira e de outras modalidades, são consideradas lutas.

    Resultado similar também foram obtido por Rego, Freitas e Maia (2011), no qual a maioria dos entrevistados (89,9%) também consideram que as lutas são qualquer confronto entre dois oponentes.

    Dos 32 envolvidos, quando perguntados sobre qual a luta seria a mais indicada para ser trabalhada na escola: 20 (62.5%) acreditam que a Capoeira é a mais indicada ser trabalhada na escola, 11 (34.4%) optaram pelo Judô; 3 (9.4%), disseram que todas as lutas podem ser utilizadas; 2 (6.2%) citaram o Caratê e que a luta na escola deve ser lúdica, praticada através da brincadeira, o Boxe, o Jiu-jítsu e o Kung-fu foram citados por apenas 1 (3.1%) professor cada.

    A resposta a esta pergunta demonstra que a Capoeira, uma luta nacional, é a mais votada como modalidade a ser praticada na escola, seguida do Judô, que é um importante esporte olímpico, com muitos atletas brasileiros medalhistas e é considerado por muitos um esporte promotor da disciplina e respeito à hierarquia. Os professores que indicaram que todas as lutas podem ser utilizadas nas aulas de EFE, ressalvam em relação a forma como essas devem ser conduzidas pelos professores, Ferreira (2006). Quando questionados se era possível trabalhar as lutas na educação infantil: Todos os 32 professores entrevistados se mostraram favoráveis e concordaram que as lutas podem ser trabalhadas na educação infantil.

    Quando perguntados se a prática da luta geraria violência: 2 (6.2%) responderam que sim; 11 (3.4%), que não; e 19 (59.4%) disseram que depende do professor. Este resultado demonstra a preocupação dos professores com a metodologia a ser usada no ensino das lutas nas escolas. Resultado semelhante ao obtido por Vieira & de Souza (2007), que também retrata o processo ensino-aprendizagem e a interferência do professor como fator principal para evitar o desenvolvimento de comportamento violento dos alunos influenciados pelas aulas de lutas.

    Para Rego, Freitas e Maia (2011), a prática das lutas não gera violência no entanto, este é um fator que depende da atuação do professor pois, será ele que conduzirá os alunos em práticas que na maioria das vezes haverá o contato físico, necessitando portanto de uma busca por metodologias apropriadas a fim de conduzir suas aulas de maneira adequada ao ambiente escolar.

    Os professores participantes da pesquisa também foram questionados se os seus alunos da Educação Física, ao praticarem conteúdos relacionados as lutas nas aulas, se tornariam mais agressivos: nenhum (0%) dos professores respondeu que sim; 27(84.4%), que não; e 5 (15.6%) que talvez.

    Motta e Ruffoni (2006) afirmam que cabe ao professor, através de uma metodologia baseada na descoberta de problemas, associar o ensino das lutas a cultura corporal, com o objetivo de despertar valores nos alunos e desenvolver não só a técnica da luta, mas sua área cognitiva e suas concepções atitudinais, proporcionando experiências sobre suas limitações, seu potencial, desenvolvendo relações de mutualidade baseados em valores democráticos, o professor também deverá instruir seus alunos a respeitar as regras do jogo, tornando estas práticas mais um instrumento de sua formação .

    O conteúdo lutas quando bem elaboradas pelos professores são transmitidas aos alunos de forma que não será uma simples briga, uma vez que toda arte marcial tem seu princípio filosófico e espiritual, tornando-se uma importante ferramenta para a formação do caráter do individuo (REGO; FREITAS; MAIA, 2011)

Conclusão

    Com base dos resultados obtidos através do questionário conclui-se que as recomendações feitas nos PCN's a respeito da aplicação dos conteúdos estão sendo atendidas, uma vez que os questionados foram unânimes ao concordarem que as lutas podem ser trabalhadas na educação infantil, a grande maioria dos professores entrevistados se vale deste tema e o fazem através de praticas lúdicas e brincadeiras.

    Também foi constatada a presença dos dois principais fatores negativos encontrados pelos professores para a aplicação das lutas em suas aulas de Educação Física na escola. A falta de capacitação foi a principal dificuldade indicada pelos questionados como o motivo da ausência destes conteúdos nas aulas, o que retrata uma formação acadêmica deficiente, onde as disciplina com o tema são ausentes ou possuem uma carga horária insuficiente, que resulta na falta de confiança dos profissionais da área frente ao tema. A outra dificuldade relatada foi a falta de estrutura física nas escolas.

    Outro dado relevante a ser citado é a questão da temática da violência, onde os professores participantes da pesquisa se colocam como o ponto central e responsáveis pelo desenvolvimento ou não de comportamentos agressivos por parte dos alunos.

    Sugere-se que as instituições de ensino superior revejam suas grades curriculares com o objetivo de oferecer uma formação acadêmica que possibilitem os licenciados em Educação Física adotarem as lutas em suas aulas.

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