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Jogos cooperativos como instrumento de 

inclusão social na Educaçao Física escolar

Los juegos cooperativos como recurso para la inclusión social en la Educación Física escolar

 

Discentes do Curso de Educação Física da Universidade Salgado de Oliveira

** Orientador. Docente do curso de Educação Física

da Universidade Salgado de Oliveira

(Brasil)

José Alessandro de Araújo*

Prof. Edson Leonel Rocha**

alessandroaraujo28@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Este artigo tem como tema os jogos cooperativos como possibilidade, de inclusão social nas aulas de Educação Física Escolar. Seu objetivo é mostrar como as atividades cooperativas podem ajudar na melhora de aspetos cognitivos e psicossociais dos alunos, através de jogos e brincadeiras lúdicas e com essa filosofia, pretende-se resgatar valores e cultura que hoje vem deixando a de ser desenvolvida no contexto das escolas. Hoje de certa forma o que predomina nas escolas são os esportes competitivos isso de forma exacerbada e desrespeitosa para o ser humano. A metodologia utilizada foi baseada na revisão e analise bibliográfica tendo a finalidade de mostrar o quanto os jogos cooperativos vêm apresentando novas possibilidades para a renovação da educação física escolar. Esta analise bibliográfica foi baseada em diferentes autores para enriquecer o trabalho em evidencia, depois de ler artigos e livros ficou evidenciada a importância de se utilizar os jogos cooperativos nas escolas para que os alunos possam desenvolver seus aspectos cognitivos e psicossociais, dessa forma aprender realizar atividades em grupo isso passando também a respeitar o próximo e reiterando seus valores e princípios, dessa forma esses valores não deve ser aplicado apenas nas escolas, mas também na vida social e familiar dos alunos.

          Unitermos: Jogos Cooperativos. Educação Física escolar. Inclusão Social

 

Trabalho de Conclusão do Curso de Educação Física - Licenciatura.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 193 - Junio de 2014. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    Ressaltando que as escolas possibilita trabalhar de varias formas e concepções auxiliando o aluno no processo de aprendizagem, buscando agregar com a implantação dos jogos cooperativos dando um enriquecimento maior para o crescimento emocional e social do individuo através de praticas coletivas voltadas com foco no processo interação dos alunos. Nas escolas ainda hoje se reproduzem bastante as aulas de cunho competitivo acentuando assim a já inerente competitividade existente entre os eles, o que não se pode classificar como um conceito ruim de certa forma ela deve existir, porem é importante para é que tenha um equilíbrio entre competição e cooperação para que a assertividade se faça presente na vida do individuo fora e dentro de seu ambiente escolar.

    Objetivo desse artigo é mostrar através da revisão bibliográfica a importância dos jogos cooperativos para o processo de aprendizagem e de melhora nos aspectos cognitivos e sociais do aluno tendo como ferramenta importante os jogos cooperativos e brincadeiras lúdicas.

    Na atualidade tem se quase como padrão, a formatação de uma educação física escolar voltada para os jogos competitivos, estes por sua vez, não conseguem suprir de maneira esperada as necessidades e o desenvolvimento dos alunos, Sabendo desse problema como os jogos cooperativos pode auxiliar os alunos a desenvolver seus aspectos de uma forma ampla?

    Pontuamos que novas visões e metodologias vêm sendo desenvolvidas e difundidas em nossas escolas para a melhora do processo de aprendizagem e dentre as quais a implantação dos jogos cooperativos que vem apresentando melhoria e inovação nos conceitos voltados à educação física escolar.

    A motivação para escrever sobre esse tema surgiu devido participação no estagio supervisionado III que mostrou o quanto os alunos são individualistas e não gostarem muito de interagir para pratica de atividades em grupo fazendo com que despertasse o interesse de aprofundar sobre esse assunto tão importante.

    Esse trabalho se torna muito importante tanto para o estagio como para que no futuro quando estiver atuando nas escolas como profissional, pois dará um respaldo melhor de como trabalhar com os alunos mostrando também para eles que na vida é sempre bom competir e vencer, mas é importante que se haja cooperação e socialização entre alunos e professores juntamente com a sociedade.

2.     Desenvolvimento

Jogos cooperativos

    Os jogos cooperativos surgiram devido à individualidade e a competitividade das quais as pessoas veio adquirindo ao longo dos tempos como explica na teoria de Charles Darwin, que fala da seleção natural que a maioria das pessoas falam que o melhor esta na sobrevivência dos mais forte e mais apto para vencer.

    Há relatos que os jogos cooperativos nasceram há vários anos, quando membros das comunidades tribais se reuniam para comemorar a vida aos arredores de uma fogueira. Segundo Barreto (apud SOLER, 2003, p.21), “Jogos Cooperativos são dinâmicas de grupo que tem por objetivo, em primeiro lugar, despertar a consciência de cooperação, mostrar que a cooperação é uma alternativa possível e saudável no campo das relações sociais: em segundo lugar, promover efetivamente a cooperação entre as pessoas, na exata medida em que os jogos são e os próprios, experiências cooperativas”.

    Soler (2003, p. 23) explica que “os jogos cooperativos são uma abordagem filosófica pedagógica criada para promover a ética da cooperação e a melhoria da qualidade de vida para todos, sem exceção”.

    Segundo Barreto (apud SOLER, 2003, p. 24), os jogos se baseiam em cinco princípios fundamentais que são a inclusão, coletividade, Igualdade, desenvolvimento e processualidade.

  • Inclusão é um conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pela falta de classe social, origem geográfica, educação, idade, existência de deficiência ou preconceitos raciais. Ou, seja inclusão é oferecer a mais necessitada oportunidade de acesso a bens e serviços, dentro de um sistema que beneficie a todos.

  • Coletividade é baseada nas conquistas e ganhos quando o feito é coletivamente.

  • Igualdade de direito e deveres, responsabilidade de todos pela decisão e gestão, como a repartição dos benefícios promovida pela atividade cooperativa.

  • Desenvolvimento: o aprimoramento do ser humano enquanto sujeito social.

  • Processualidade: Cooperação privilegia os meios, cada passo é dado levando-se em conta os anteriores.

    Os jogos cooperativos servem como ferramenta para resgatar a cultura e brincadeiras lúdicas hoje esquecidas, promove e trabalha a interdependência e integralidade e convivência com os demais alunos, os jogos cooperativos resgata também os valores que hoje estão esquecidos pelos alunos e pelas sociedades, hoje os jogos esta sendo bastante utilizados pelos educadores que tenta de certa forma resgatar esses valores e culturas que são muito importantes para a vida do aluno e para que eles possam ser pessoas capazes de brigar e correr atrás dos seus ideais junto à sociedade.

    Segundo Orlick (1989), como jogos na sociedade em que vivemos, o jogo serve para criar o que é refletido. Muitos valores importantes e modos de comportamentos são aprendidos por meio dessa experimentação.

    Tanto os jogos cooperativos quanto os jogos competitivos têm sua importância e tem contribuído para a vida não só acadêmica mas também social do aluno dessa forma e preciso que haja um equilíbrio entre esses dois conceitos para que possa ser alcançado o objetivo que é a melhora dos seus aspectos cognitivos e psicossocial e os jogos cooperativos vem desenvolvendo essa característica dos alunos.

    Segundo Darido (2001) apresenta os jogos cooperativos como uma nova tendência na Educação Física e afirma que eles “se constituem numa proposta diferente das demais” (p. 8) ao valorizar a cooperação em lugar da competição. Sugere um aprofundamento nas análises filosóficas e sociológicas e dos efeitos do capitalismo sobrea competição e cooperação na sociedade contemporânea em relação ao jogo. Mesmo assim, considera-a uma proposta interessante, porque busca a formação de valores mais humanitários e por acreditar ser possível de ser implantada e concretizada no cotidiano escolar.

    Com as praticas dos jogos cooperativos, os alunos compreendem mais seu meio e passa a considerar o outro que joga como um parceiro, um solidário, e não o vê mais como um adversário temido. Com a pratica dos jogos em grupo as pessoas aprendem a se colocar no lugar do próximo, priorizando sempre os interesses e as atividades coletivas.

    Segundo Libâneo (2013 p 47;48) A Educação Física contribui para fortificar o corpo e o espirito, para o desenvolvimento de formas de expressão através do corpo, para formar o caráter, a autodisciplina, o espírito de cooperação e a lealdade. Além disso, propicia a recreação e o lazer das crianças. Por meio dela, as crianças aprendem jogos e brincadeiras, trabalham suas energias físicas desenvolvem a iniciativa e a capacidade de liderança etc.

    Os jogos cooperativos servem para aproximar às pessoas e reiterar a confiança em si mesmo e nas outras pessoas que jogam. Ganhar ou perder se tornam apenas referências para que o pessoal e o coletivo possam andar lado a lado no processo pedagógico.

    Através dos jogos cooperativos surgem alternativas que ajudem no desenvolvimento dos alunos, mostrando também que é possível vivenciar novas atividades nas escolas. Os jogos cooperativos podem contribuir muito para que os alunos interajam e desperte o sentido de cooperação buscando também resgatar valores e cultura que hoje estão esquecidas.

    Com tudo seria muito interessante utilizar os jogos cooperativos nas escolas publicas para que os alunos possam vivenciar nova pratica e atividade dessa forma beneficiando e contribuindo para que eles possam em fim resgatar seus valores culturais e sociais junto à sociedade, justificado que os jogos cooperativos trarão alegria conhecimento e novas possibilidades para os alunos.

    Sabemos que a maioria das escolas utiliza os jogos desportistas em suas atividades despertando a competitividade entre os alunos, isso de certa forma deve acontecer os esportes não devem ser extintos das escolas, mas de certa forma os alunos tem que conhecer novas possibilidades e novas vivencias em outras atividades como, por exemplo, a brincadeiras lúdicas e os jogos de inclusão e cooperação.

    Visando passar para os alunos o quanto é importante aprender e conhecer novas atividades que o incentive a interagir e se relacionar em grupo com outras pessoas que não seja do seu convívio social, para que possam contemplar outros aspectos e gerar o desenvolvimento tanto na escola como na sociedade, formando assim cidadãos críticos e participativos capazes de brigar por seus ideais.

3.    Educação Física Escolar

    Há mais de um século, a Educação Física vem sendo bastante discutida no campo educacional, profissional e social brasileiro como uma importante ferramenta educativa, pedagógica, cultural, mas só em 1961 foi reconhecida como matéria obrigatória no contexto curricular da educação.

    Segundo os PCNS (Parâmetros Curriculares Nacionais pág. 83). O conhecimento da cultura corporal de movimento deve constituir-se nuns instrumentos de coo-preempção da realidade social e humana do aluno, e neste sentido é fundamental que lhe garanta o acesso a informação diversificada e aos inúmeros procedimento e recursos para obtê-la. Entre eles, incluem-se os inúmeros processos de ensino e aprendizagem.

    Com o passar do processo histórico pode ser observada o quanto a ação educativa vem ultrapassando os limites e tratando o corpo como se fosse uma máquina de “educar” crianças e jovens através de práticas desportistas, como se isso provocasse mudanças de hábitos e de comportamentos dos alunos.

    Hoje o processo de ensino na maioria das escolas vem tentando resgatar e modificar através das aulas de educação física a reformulação da didática das aulas e através dos jogos cooperativos e brincadeiras lúdicas que busca quantificar o desenvolvimento e a capacidades dos aspectos cognitivos dos alunos para que possam suprir necessidade que eles venham a apresentar durante o processo de aprendizagem.

    Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) é outra obra marcante na formatação do quadro de propostas para Educação Física Escolar no Brasil, eles vinculam a aprendizagem às experiências práticas e orientam que o aluno seja “considerado como um todo no qual aspectos cognitivos, afetivos e corporais estão inter-relacionados em todas as situações” (BRASIL, 1997, p.15). Ainda segundo os PCNs (1998), a educação física não se deve restringir apenas às habilidades e destrezas do aluno, mas também deve estimular a reflexão de suas capacidades corporais, e com autonomia deve exercê-la com plenitude dentro da sociedade.

4.    Inclusão escolar

    E muito importante que todas as escolas intensifiquem e incluam crianças e adolescentes que seja portador de deficiência ou obesa nas aulas de educação física escolar possibilitando assim elas de vivenciarem e praticarem atividades físicas, é muito importante que isso ocorra para que elas possam se socializar e interagir com outras crianças e em sociedade, justificado que hoje na sua maioria as pessoa são muito preconceituosa e “despreparada” para lidar com as pessoas que tem alguma deficiência seja ela qual for.

    Segundo os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais BRASIL, 1998), a educação especial no Brasil deve ser definida de modo mais amplo, indo além dos simples atendimentos especializados. Deve abranger uma modalidade de educação escolar, da mesma forma voltada para a formação geral do indivíduo, visando o desenvolvimento da cidadania. Esta modalidade de ensino, segundo esta proposta, deve ser vista como indissociável do sistema educacional brasileiro, voltando-se a atender e respeitar a diferença entre os alunos, exigindo diferenciações nos atos pedagógicos, de forma que as necessidades educacionais de todos possam ser contempladas. Nesta análise, embora a educação especial exija ações diferenciadas, não deve ser realizada de forma isolada, mas como parte interativa da educação geral.

    Os jogos cooperativos e as brincadeiras lúdicas podem desenvolver e contribuir muito para a vida da criança e adolescente obesa ou portadora de deficiência fazendo com que a autoestima desses alunos possam se elevar tornando assim pessoas mais felizes interagindo melhor com a sociedade e com as pessoas do seu convívio.

    Para a PFDC (2003), integração e inclusão se distinguem, à medida que no primeiro processo a pessoa com deficiência é que tem que se adaptar à sociedade; já no segundo, a sociedade é que deve criar condições para evitar a exclusão. Na inclusão, atual tendência em todo mundo, o esforço é bilateral e essa é a meta que as escolas brasileiras são chamadas a atender.

    Sabendo desse processo é muito importante que as escolas possam fazer as adaptações necessárias e esteja sempre preparado para receber os alunos portadores de deficiência fazendo com que esse processo beneficie e ajude as crianças e os jovens para que possam ter uma visão diferente e não se sentir excluído da sociedade e nem do processo educacional.

5.     Metodologia

    Esta pesquisa representa uma revisão bibliográfica que esta sendo realizado através de uma revisão da literatura baseando em artigos e livros e darão um respaldo maior e auxilio no objetivo de construção do trabalho de conclusão de curso, mostrando também a importância dos jogos os cooperativos nas escolas e os benefícios que os alunos podem ter durante sua pratica. Os jogos e as brincadeiras lúdicas podem contribuir para que a educação física escolar possa ajudar no processo pedagógico dos alunos dando a oportunidade de conhecer e vivenciar novas atividades ajudando também na melhora de aspectos cognitivos e psicossociais dos alunos.

    Nesse trabalho abordara também sobre a educação física escolar de como os educadores podem utilizar os jogos cooperativos como ferramenta pedagógica e de certa forma estreitar os laços e relação entre aluno e professor

    Brotto (2002) propõe uma mudança para tornar o esporte menos competitivo e excludente, ou seja, “caracterizando-os como um exercício de convivência fundamental para o desenvolvimento pessoal e para a transformação” (p. 3). Descreve também as características de uma “Ética Cooperativa: contato, respeito mútuo, confiança, liberdade, recreação, diálogo, paz-ciência, entusiasmo e continuidade” (p. 40). A proposição do autor é fazer dos Jogos Cooperativos uma pedagogia para o esporte e para a vida.

    Segundo Soler (2002), as aulas de Educação Física são espaços privilegiados para desenvolverem-se relações desse tipo. Nesse sentido, os jogos cooperativos podem ser um aliado fundamental, pois a cooperação pode ser aprendida assim como a competição o foi. O autor afirma que os jogos cooperativos têm um grande potencial no trabalho com alunos portadores de necessidades especiais. Esses jogos “têm como característica integrar todos, e ninguém se sente discriminado” (p. 55).

6.     Conclusão

    Observou-se que os jogos cooperativos vêm se consolidando e transformando a educação física escolar e contribuindo muito para o cotidiano e educação dos alunos mostrando também o quanto as escolas precisa a perfeiçoar e conhecer novos métodos de ensino, construir novas perspectivas para que o cotidiano social e educacional dos alunos possa se alavancar e que as aulas praticas possam ser bem mais proveitosa durante o processo de aprendizagem.

    Para contribuir para o desenvolvimento de aspectos cognitivos psicossociais dos alunos tendo como ferramenta primordial os jogos cooperativos que vem para dar um respaldo melhor para os alunos e nortear a didática do professor, tendo nos jogos cooperativos e brincadeiras lúdicas como possibilidades e alternativas para agregar a didática dentro da educação física escolar.

    Seguindo a analise bibliográfica baseando-se em diferentes autores para enriquecer e nortear o trabalho em evidencia, depois de ler artigos e livros ficou evidente a importância de utilizar os jogos cooperativos e brincadeiras lúdicas nas escolas para que os alunos possam desenvolver seus aspectos cognitivos e aprender a realizar atividades em grupo isso de certa forma não deve ser utilizado apenas nas escolas, mas, também na vida social e familiar do aluno mostrando para eles que na vida competir é importante, mas o imprescindível são os valores humanos e a cooperação e interação para dar melhor suporte para sua vida tanto na escola como em sociedade.

Referências

  • BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física 1ª a 4ª séries. Brasília: MEC/SEF, 1997.

  • BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física 5ª a 8ª Séries. Brasília: MEC/SEF, 1998.

  • BROTTO, F. O. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência. Santos: Projeto Cooperação, 2002.

  • BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos Cooperativos: Se o importante é competir, o fundamental é cooperar. Santos, São Paulo: Editora Renovada, 1999.

  • DARIDO, S. C. O conteúdo da educação física escolar: influências, tendências, dificuldades possibilidades. Perspectivas em Educação Física Escolar, 2001.

  • LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez Editora, 2013.

  • OLIVEIRA, Z. M. R. Educação Infantil fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez Editora, 2011. SOLER, R. Jogos Cooperativos para Educação Infantil. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 2003.

  • SOLER, R. Jogos cooperativos. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.

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