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Controle da freqüência cardíaca durante 

o exercício para fumantes e não fumantes

El control de la frecuencia cardíaca durante el ejercicio para fumadores y no fumadores

 

Centro Universitário Toledo de Araçatuba

Curso de Educação Física

(Brasil)

Carolina Rodrigues Osório

Leonardo Marães Del Marchi

Lorena Palácio Teclis

Sérgio Tumelero

tumelero.prof@toledo.br

 

 

 

 

Resumo

          A inatividade física quando associada a dietas inadequadas, ao tabagismo, ao uso do álcool e outras drogas determinam a ocorrência e progressão de doenças crônicas trazendo inúmeros prejuízos ao ser humano, como exemplo, diminuição da qualidade de vida e morte prematura, incidência maior nos países industrializados. Assim resolvemos estudar as alterações da freqüência cardíaca durante o exercício físico em sujeitos fumantes e não fumantes. Participaram 30 voluntários com idades entre 18 e 27 anos e que foram divididos em três grupos: ativos não fumantes (ANF), ativos fumantes (AF) e sedentários fumantes (SF). Para a realização das avaliações utilizamos o teste de 12 minutos tendo como objetivo percorrer a maior distância possível. Os testes foram realizados no Laboratório de Avaliação do Centro Universitário Toledo de Araçatuba - Unitoledo curso de Educação Física, com temperatura controlado em 26 graus. Para o grupo ANF realizamos um teste por indivíduo. Já nos grupos SF e AF foram realizados 4 testes, sendo: teste 1 – os indivíduos fumavam 2 horas antes de realizar o teste; teste 2 - os indivíduos fumavam 4 horas antes de realizar o teste; teste 3 - os indivíduos fumavam 6 horas antes de realizar o teste; teste 4 - Os indivíduos fumavam 12 horas antes de realizar o teste. Monitoramos a freqüência cardíaca minuto/minuto.

          Unitermos: Freqüência cardíaca. Exercício físico. Fumantes.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 193 - Junio de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A atividade e/ou exercício físico, em educação física e nos esportes, é definida como: "qualquer movimento corporal, produzido pelos músculos esqueléticos, que resulte em gasto energético maior que os níveis de repouso".

    Quando controladas por profissionais da Educação Física, estão associadas diretamente as melhorias da saúde e condições físicas dos praticantes como: a redução dos níveis de ansiedade, stress, um sistema imunológico fortalecido, melhora da freqüência cardíaca, VO2, resistência à atividade física, entre outros benefícios. Tendo em vista uma esquematização, as atividades são classificadas em: exercício aeróbio e anaeróbio.

    Sabemos que inúmeros são os benefícios de uma atividade física regular, sob todos os aspectos do corpo humano, desde um ponto de vista musculoesquelético, até fatores psicomotores. Com relação à saúde física, observamos perda de peso e da porcentagem de gordura corporal, redução da pressão arterial em repouso, melhora do diabetes, diminuição do colesterol total e aumento do HDL-colesterol (o "colesterol bom"). Além disso, temos as adaptações fisiológicas que são as metabólicas, cardiorrespiratórias e músculo-ósteo-articulares.

    Já a inatividade física associada a dietas inadequadas, ao tabagismo, ao uso do álcool e outras drogas são determinantes na ocorrência e progressão de doenças crônicas que trazem vários prejuízos ao ser humano, como, por exemplo, redução na qualidade de vida e morte prematura nas sociedades contemporâneas, principalmente nos países industrializados.

    Citado acima, o tabagismo é uma toxicomania caracterizada pela dependência física e psicológica do consumo de nicotina, substância presente no tabaco.

    O fumo dificulta o processo respiratório e essa dificuldade é tanto mais intensa na razão direta do número de cigarros / dia e do tempo em anos de tabagismo. Quanto mais cigarros por dia e quanto maior a duração do vício, maior será o risco de problemas cardiopulmonares futuros.

    Fisiologicamente o prejuízo do fumo no desempenho do indivíduo está associado:

  1. A uma respiração mais difícil por causa da irritação dos brônquios dos pulmões;

  2. A um custo energético adicional ao exercício provocado pelo maior trabalho das vias aéreas e dos músculos respiratórios;

  3. Mesmo aumentado o trabalho pulmonar, haverá diminuição na absorção do oxigênio e isso provocará uma redução da quantidade de oxigênio nos músculos, isto ocorre por que a hemoglobina do sangue carrega tanto o oxigênio como o monóxido de carbono, mas ela tem mais afinidade pelo monóxido do que pelo O2. Como uma das conseqüências do tabagismo é a produção de monóxido de carbono, que vai diminuir então a quantidade de oxigênio, carregado pela hemoglobina. Essa diminuição é da ordem de 5% a 10% (Oliveira, 1987).

  4. A nicotina também destrói parte da vitamina C que é de grande importância para o nosso organismo.

    Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os diversos estudos clínicos, epidemiológicos e de laboratório têm demonstrado claramente que o consumo de tabaco é um fator etiológico importante em diversas enfermidades incapacitantes e inclusive mortais, em particular a isquemia cardíaca, o câncer de pulmão, a bronquite crônica e o enfisema, No entanto, a demonstração da relação causa/efeito tem sido muito difícil, pois os efeitos nocivos do consumo de tabaco à saúde só começam a manifestar-se ao longo de vários anos e, por conseguinte, nem sempre são relacionados com o hábito de fumar (Correa e Tumelero, 2005)

    Na prática da atividade física, o tabagismo provoca inúmeros prejuízos, pois uma das substâncias, da fase de vapor, do cigarro o monóxido de carbono (CO) possui 250 vezes mais afinidade com a hemoglobina sanguínea do que o oxigênio (O2), sendo assim o CO se fixa 250 vezes mais rápido na hemoglobina sanguínea do que o O2 quando o fumante traga. Esta falta de oxigênio nos pulmões faz a pessoa ter um baixo rendimento físico comparado a um indivíduo ativo e não fumante.

    Outra substância, da fase de partículas de fumaça, do cigarro é a nicotina, esta que provoca um aumento da pressão arterial, porque libera uma substância vasoconstritora. Em longo prazo, a pressão arterial aumentada pode gerar alterações cardíacas. Os principais efeitos da nicotina no Sistema Nervoso Central são: elevação leve no humor (estimulação) e diminuição do apetite. A nicotina é considerada um estimulante leve, apesar de um grande número de fumantes relatarem que se sentem relaxados quando fumam. Essa sensação de relaxamento é provocada pela diminuição do tônus muscular (NEIMAN, 1999).

    Para OGA (1996), alguns fumantes, quando suspendem repentinamente o consumo de cigarros podem sentir fissura (desejo incontrolável por cigarro), irritabilidade, agitação prisão de ventre, dificuldade de concentração sudorese, tontura, insônia e dor de cabeça. Esses sintomas caracterizam a síndrome de abstinência, desaparecendo dentro de uma ou duas semanas.

    Para NEIMAN (1999), a tolerância e a síndrome de abstinência são alguns dos sinais que caracterizam o quadro de dependência provocado pelo uso do tabaco. Além dos problemas cardíacos, o cigarro também provoca problemas respiratórios como bronquite, asma, enfisema e outros.

    Portanto, ficam evidentes que os efeitos maléficos são menos pronunciados nas pessoas jovens, porém, a prevenção é o melhor caminho.

    O sedentarismo e o tabagismo apresentam altas prevalências Mundialmente (World Health Organization, 1998). Ambos são fatores de risco para o aumento da morbi-mortalidade, além de aumentarem os gastos com a saúde. A associação entre a prática de atividade física e melhores padrões de saúde são amplamente difundidos. Entretanto, somente nos últimos 30 a 40 anos, pôde-se confirmar que o baixo nível de atividade física é fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não-transmissíveis (Matsudo, 2000).

    O fumo de cigarros aumenta o risco de mortalidade por câncer, doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e doenças respiratórias crônicas. Por outro lado, o exercício físico é considerado fator protetor contra o início do hábito tabagístico (Holmen, 2002) e a redução do tabagismo diminui a incidência de doenças (Parish, 1995)

    Alguns estudos relatam associação entre sedentarismo e tabagismo (Holmen, 2002). Adolescentes fumantes apresentam menores níveis de atividade física, e a atividade física na adolescência interfere no início do tabagismo neste período e em sua manutenção na idade adulta (Higgins, 2003). Além das possíveis associações entre a gênese do tabagismo e do sedentarismo, a prática regular de exercícios físicos pode colaborar para o abandono do hábito tabagístico (Costa, 2002).

    Adolescentes fumantes praticantes de esportes fumam menos que fumantes sedentários. Há redução da morbi-mortalidade quando fumantes passam a ser ativos fisicamente (Colbert, 2001; Colbert, 2002).

Objetivo

    O objetivo desta pesquisa foi mostrar os danos que o cigarro pode causar para a saúde, em contra partida temos os inúmeros benefícios da atividade física regular, para o organismo não apenas em níveis de condicionamento físico, como também para os aspectos psicológicos.

Metodologia

    Para a realização deste trabalho, utilizamos o teste de 12 minutos (Cooper). O objetivo deste teste de 12 minutos é percorrer a maior distância possível neste intervalo. Participaram 30 voluntários homens, com idades entre 18 e 27 anos, e que foram divididos em 3 grupos: ativos não fumantes (ANF), ativos fumantes (AF) e sedentários fumantes (SF).

    Os testes foram realizados no Laboratório de Avaliação do Centro Universitário Toledo de Araçatuba - Unitoledo curso de Educação Física, com temperatura regulada.

    O ANF foi realizado somente um teste por indivíduo. Já nos grupos SF e AF foram realizados 4 testes, sendo: teste 1 – os indivíduos fumavam 2 horas antes de realizar o teste; teste 2 - os indivíduos fumavam 4 horas antes de realizar o teste; teste 3 - os indivíduos fumavam 6 horas antes de realizar o teste; teste 4 - Os indivíduos fumavam 12 horas antes de realizar o teste.

    A freqüência cardíaca do indivíduo foi monitorada minuto/minuto durante todo o teste, usando um freqüencímetro de marca Polar e para a realização do percurso foi utilizado uma esteira da marca Movement.

Resultados

    No gráfico 1 observamos os valores para a FC no teste de 2 horas, onde observamos que na fase de repouso todos os grupos apresentaram valores semelhantes. Observamos, que durante a execução da atividade o aumento para todos os valores de FC são lineares e que para o grupo dos ativos não fumantes estes valores foram superiores aos demais grupos. Vale lembrar que para todas as ocasiões, apresar deste último grupo apresentar valores mais altos a velocidade de execução do teste também era superior. Com relação ao período de recuperação os três grupos, apesar de trabalharem com distância e velocidades diferentes voltaram rapidamente a FC ao valor muito próximo do início da atividade.

    No gráfico 2 observamos os valores para a FC no teste de 4 horas, onde observamos que na fase de repouso os ANF e os AF tiveram médias parecidas, já os SF apresentaram freqüência mais alta. Observamos, ainda, que os SF tiveram um aumento linear na FC começando com 116 bpm chegando até os 176 bpm. Os ANF tiveram também um crescimento linear na FC sendo o grupo que apresentou as freqüências mais altas do teste menos no décimo minuto onde a freqüência dos SF foi maior. O grupo dos AF apresentou a menor FC sendo que a máxima obtida foi de 151 bpm, e tendo uma oscilação no nono e décimo segundo minuto. Na fase de recuperação observamos que o grupo dos ANF foi o que apresentou melhor recuperação, seguido pelos SF e os AF

Gráfico 1. Valores da FC para o teste de 2 horas

 

Gráfico 2. Valores da FC para o teste de 4 horas

    No gráfico 3 observamos que os valores da FC em repouso para os 3 grupos foi semelhante. Podemos observar que o grupo de SF apresentou crescimento linear na FC, pois iniciaram o teste com 118 bpm chegando ao final apresentando 181 bpm. Os ANF apresentaram crescimento linear na FC sendo o grupo que obteve a FC mais elevada do teste do primeiro ao oitavo minuto, chegando a 177 bpm. Os AF foi o grupo que apresentou as menores FC sendo que a máxima obtida foi de 147 bpm. Na fase de repouso o grupo dos SF foi o grupo que obtiveram uma melhor recuperação, seguida pelos ANF e AF.

Gráfico 3. FC para o teste de 6 horas

    No gráfico 4 observamos que na fase de repouso os 3 grupos tiveram médias iguais. Notamos que do primeiro minuto ao sétimo minuto constatamos que a variação da FC foi diferente entre os 3 grupos. Do oitavo ao décimo segundo minuto os ANF e os SF mantiveram a mesma média de 173 bpm. Já a FC do grupo AF foi relativamente mais baixa do que os outros 2 grupos durante todo o teste. Por fim, na fase de recuperação observamos que os SF e os ANF recuperaram com mais rapidez do que os AF.

    No gráfico 5, observamos que os SF mantiveram uma média de 6 km/h durante todo o teste. Do primeiro ao quarto minuto os ANF mantiveram a velocidade de 9 km/h, já do quinto ao décimo segundo a velocidade aumentou para 10 km/h. Do primeiro ao terceiro minuto, os AF mantiveram a velocidade de 7.8 km/h, a partir do quarto ao oitavo minuto variaram a velocidade de 8.3 a 8.8 km/h, do nono ao décimo segundo variaram entre 9.1 e 9.5 km/h

Gráfico 4. FC para o teste de 12 horas.

 

Gráfico 5. Média de velocidade para o teste de 2 horas

    No gráfico 6, notamos que os SF tiveram uma média de 6 a 7 km/h durante todo o teste numa crescente. Do primeiro ao quarto minuto os ANF mantiveram a velocidade de 9 km/h, já do quinto ao décimo segundo a velocidade aumentou para 10 km/h. Durante o teste, os AF tiveram uma crescente linear na velocidade de 8.1 a 9.6 km/h.

    No gráfico 7, notamos que os SF tiveram uma média de 6.7 a 7.7 km/h do primeiro ao sexto minuto, a partir do sétimo ate o fim do teste oscilou de 8 a 8.4 km/h. Do primeiro ao quarto minuto os ANF mantiveram a velocidade de 9 km/h, já do quinto ao décimo segundo a velocidade aumentou para 10 km/h. Durante o teste, os AF tiveram uma crescente linear na velocidade de 8.6 a 9.8 km/h.

    No gráfico 8, notamos que os SF tiveram uma crescente de 7.4 a 8.6 km/h do primeiro ao décimo segundo minuto. Do primeiro ao quarto minuto os ANF mantiveram a velocidade de 9 km/h, já do quinto ao décimo segundo a velocidade aumentou para 10 km/h. Durante o teste, os AF tiveram uma crescente linear na velocidade de 8.9 a 10.3 km/h.

Gráfico 6. Média de velocidade para o teste de 4 horas

 

Gráfico 7. Média de velocidade para o teste de 6 horas

 

Gráfico 8. Média de velocidade para o teste de 12 horas

    No gráfico 9, podemos observar que a freqüência cardíaca de repouso dos 4 testes foi parecida. A freqüência cardíaca do teste de 2 horas foi superior aos outros testes, mantendo um crescimento linear de 114 bpm a 157 bpm. No teste de 4 horas, a média foi menor que o teste anterior. O teste de 6 horas foi parecido com o de 4 horas ate o quinto minuto, a partir do sexto minuto a freqüência cardíaca foi menor, exceto no nono e no décimo segundo que foi maior. No ultimo teste, até o quarto minuto a freqüência cardíaca foi parecida com a do teste anterior, a partir daí houve um aumento linear onde as freqüências finais foram semelhantes ao teste de 2 horas. Na fase de recuperação, as freqüências foram semelhantes, porem o teste de 2 horas e de 12 horas tiveram uma melhor recuperação.

    No gráfico 10, podemos observar que a freqüência cardíaca de repouso do teste de 2 horas e do teste de 4 horas foram iguais, já o de 6 e de 12 horas foram parecidas e mais baixas que as anteriores. A freqüência cardíaca do teste de 2 horas foi inferior aos outros testes até o quinto minuto, a partir daí houve uma crescente de 153 bpm a 177 bpm até o final do teste. No teste de 4 horas, a média foi muito parecida ao teste de 6 horas até o décimo primeiro minuto, só que no ultimo minuto um pouco inferior que o de 6 horas. O teste de 6 horas foi parecido com o de 4 horas ate o décimo primeiro minuto, e no ultimo minuto foi superior ao de 4 horas. No ultimo teste, até o quarto minuto a freqüência cardíaca foi parecida com a do teste anterior, a partir daí houve um declínio, ficando com a média mais baixa que os outros testes. Na fase de recuperação, o teste de 2 horas foi superior aos testes seguintes, o de 4 horas foi melhor que o de 2 horas, e o de 6 horas e o de 12 horas foram semelhantes, sendo que o de 6 horas foi o melhor dos 4 testes.

Gráfico 9. Comparação de freqüência cardíaca dos 4 testes dos AF

 

Gráfico 10. Comparação da freqüência cardíaca dos 4 teste dos SF

    No gráfico 11, o que está claro no gráfico é o aumento da velocidade em relação aos testes. Quanto mais tempo os indivíduos ficaram sem fumar maior foi à velocidade por eles atingida no teste.

Gráfico 11. Comparação da velocidade dos 4 teste dos SF

    No gráfico 12, o que está claro no é o aumento da velocidade em relação aos testes. Quanto mais tempo os indivíduos ficaram sem fumar maior foi à velocidade por eles atingida no teste, sendo que neste a diferença não foi tão grande

Gráfico 12. Comparação da velocidade dos 4 testes dos AF

Conclusões

    Observamos maiores condições na realização dos exercícios para o grupo não fumante, mesmo sendo o grupo sedentário. Isso implica dizer que a utilização do fumo tem substancial interferência na capacidade cardiorrespiratória de indivíduos. Outra conclusão é a de que a inferência do tabaco está relacionada ao tempo de utilização do mesmo. Os indivíduos fumantes apresentaram menores capacidades para percorrer a distância, quando comparados aos não fumantes, o que determina uma menor condição cardiorrespiratória.

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