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Caracterização de idosos etilistas de um 

município no interior do Rio Grande do Sul

Caracterización de los alcohólicos de edad avanzada un municipio en el interior de Río Grande do Sul

Characterization of elderly alcoholics in a city in Rio Grande do Sul

 

*Acadêmica do curso de Fisioterapia

da Universidade de Passo Fundo - RS (UPF)

**Acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade

de Passo Fundo - RS (UPF). Bolsista Cnpq

***Acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade

de Passo Fundo - RS (UPF). Bolsista Pibic/UPF

****Acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade

de Passo Fundo - RS (UPF). Bolsista Probic/Fapergs

*****Fisioterapeuta. Docente do curso de Fisioterapia

da Universidade de Passo Fundo – RS (UPF)

Doutora em Gerontologia Biomédica pela PUCRS

Suelen Roberta Klein*

Bárbara Kayser**

Cascieli Miotto***

Laura Fior*

Jessica Sachet*

Aline Morás Borges****

Lia Mara Wibelinger*****

aline.moras@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Introdução: O Brasil está vivendo o fenômeno do envelhecimento populacional e entre as questões associadas a esse processo, que podem afetar a saúde do idoso, destaca-se o etilismo, considerado um problema de saúde pública apesar de sua ampla aceitação social. O objetivo deste estudo foi caracterizar as condições de saúde dos idosos etilistas de um município do RS. Métodos: Estudo quantitativo, descritivo de corte transversal, onde foi utilizado um questionário sociodemográfico e clínico. A população estudada foi de 215 idosos e a amostra selecionada de 41 idosos etilistas. Resultados: Houve predominância do sexo feminino na faixa etária dos 60-69 anos de idade. Em relação à escolaridade e a renda individual, ambas apresentaram-se baixas. A maioria dos idosos possuía o ensino fundamental incompleto e renda individual de um salário mínimo, eram casados e pertenciam a religião católica. A patologia mais frequente foi a hipertensão arterial seguida da osteoartrose. Pode ser observada alta prevalência do uso de medicamentos de forma diária nesta população. A prática de atividade física foi relatada por grande parte dos idosos, o que pode influenciar o fato de a maioria considerar sua saúde boa. Conclusões: Diante do perfil observado no presente estudo, nota-se a prevalência do sexo feminino, a relação do etilismo com fatores como: tabagismo, uso de medicamentos, doenças osteomusculares e cardiovasculares.

          Unitermos: Epidemiologia. Idoso. Alcoolismo

 

Abstract

          Introduction: Brazil is experiencing the phenomenon of aging population and among the issues associated with this process, which may affect the health of the elderly; there is alcoholism, considered a public health problem despite its widespread social acceptance. The aim of this study was to characterize the health of elderly alcoholics in a city of RS. Methods: A quantitative, descriptive study, where we used a sociodemographic and clinical questionnaire. The study population consisted of 215 elderly and selected sample of 41 elderly alcoholics. Results: There was a predominance of females in the age group of 60-69 years. Regarding education and individual income, both showed up casualties. The majority was incomplete primary education and individual income of a minimum wage, were married and belonged to the Catholic religion. The most frequent pathology was hypertension followed by osteoarthritis. It can be observed a high prevalence of drug use in this population on a daily basis. The practice of physical activity was reported by many of the elderly, which may influence the fact that most consider their good health. Conclusions: Given the profile observed in the present study, there was a prevalence of females, the relation of alcohol consumption with factors such as smoking, drug use, cardiovascular and musculoskeletal diseases.

          Keywords: Epidemiology, Aged, Alcoholism.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 193 - Junio de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Envelhecer pode ser definido como um processo consequente de alterações no organismo, manifestado de forma variável e individual. Pode se referir a um fenômeno fisiológico, de comportamento social, ou ainda cronológico, isto é, a velhice surge com a progressão do tempo, da idade adulta até o fim da vida (1).

    Estudos têm sinalizado um rápido aumento do número de idosos no Brasil. Segundo o censo do IBGE em 2000, o país já abrigava 14,5 milhões de pessoas com idade superior a 60 anos. A Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD), em 2002 mostrou que 16 milhões era o número de cidadãos maiores de 60 anos, com estimativa de que, em 2025, 15% (aproximadamente 34 milhões) da população será constituída por idosos (2).

    O Brasil está vivendo o fenômeno do envelhecimento populacional, sendo assim a velhice vem ganhando espaços cada vez maiores no cenário nacional. Desta forma, são crescentes os estudos relacionados a essa faixa etária e sobre as questões associadas à velhice (3). Dentre elas, destaca-se o etilismo, um dos principais problemas de saúde pública, apesar de sua ampla aceitação social (4).

    O álcool é considerado a substância psicoativa mais consumida, a que tem as mais diversas apresentações, variados modos de consumo e fácil acesso ao usuário (5). Apesar de possui importantes efeitos farmacológicos e tóxicos sobre a mente e sobre quase todos os órgãos e sistemas do corpo humano (6), o álcool é consumido por cerca de 600 milhões de pessoas no mundo. Nos Estados Unidos, estima-se que existam cerca de 13 milhões de pessoas diagnosticadas como alcoolistas. Um estudo realizado em uma comunidade americana detectou que aproximadamente 13% dos adultos apresentam abuso e dependência da droga, tornando-se o terceiro maior problema nos Estados Unidos, sendo superado apenas pelas doenças cardíacas e pelo câncer (7).

    O uso de álcool entre idosos é descrito como um problema complexo, multifatorial, um fenômeno não muito bem entendido (8), caracterizado por uma epidemia invisível, uma vez que os problemas e, por conseguinte, os índices são subestimados e mal identificados (9). O álcool sendo a droga psicoativa mais utilizada em todo mundo tem sido considerado, nos últimos anos, um problema de saúde pública, acarretando consequências em todos os setores da vida (10). Os problemas relacionados ao seu consumo são responsáveis por mais de 10% dos problemas totais de saúde no Brasil (11).

    O objetivo deste estudo foi caracterizar as condições de saúde dos idosos etilistas de um município do interior do RS.

Métodos

    Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo de corte transversal. A população foi composta por 216 indivíduos e a amostra selecionada por 41 indivíduos, com idade entre 60 e 89 anos, residentes no município de Passo Fundo/RS.

    Para seleção da amostra foram utilizados os seguintes critérios de inclusão: residir na cidade de Passo Fundo, possuir condições de comunicação com o entrevistador, ser usuário de álcool, 60 anos ou mais e concordar com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os indivíduos responderam a um questionário elaborado pelos pesquisadores, contendo questões sobre as condições gerais de saúde, atividades da vida diária, uso de medicamentos, presença de fatores de riscos cardiovasculares, condição socioeconômica, escolaridade, profissão anterior e ocupação atual.

    A coleta de dados foi realizada por um grupo de acadêmicos previamente treinados do curso de fisioterapia da Universidade de Passo Fundo, no período de maio a agosto de 2011 nos seguintes locais: ruas da cidade, praças, estabelecimentos públicos, estabelecimentos comerciais, CAIS (Centro de Atenção Integral à Saúde) e emergências dos hospitais. Os dados foram analisados através do pacote estatístico SPSS 15.0. A presente pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade de Passo Fundo, sob o parecer nº 447/2010.

Resultados

    A Tabela 1 apresenta a distribuição dos idosos quanto às características sociodemográficas. A amostra selecionada foi composta por 41 idosos etilistas. O perfil observado foi: sexo feminino, idade entre 60 e 69 anos, casado, baixa renda e escolaridade.

Tabela 1. Caracterização sociodemográfica de idosos etilistas

    A tabela 2 representa a distribuição dos idosos quanto ao estilo de vida. Os resultados encontrados mostram baixo índice de tabagismo na população entrevistada. Pode ser observado entre os idosos preocupação com a sua saúde, visto que 75,62% faziam consulta médica preventiva anualmente. A maioria dos idosos entrevistados participava ativamente de grupos de terceira idade e praticava pelo menos uma atividade física de forma regular.

Tabela 2. Distribuição dos idosos quanto ao estilo de vida.

    Na tabela 3 é apresentada a distribuição dos idosos quanto à saúde percebida. Em relação às atividades de vida diária, 32 (78,05%) idosos relataram não possuir dificuldades na realização. Na autoavaliação da visão, pouco mais da metade dos idosos entrevistados (65,87%) a autoavaliaram como regular, porém, 92,69% dos idosos faziam uso de óculos. A maioria dos idosos avaliou sua saúde como sendo boa.

Tabela 3. Distribuição dos idosos quanto a saúde percebida

    A tabela 4 apresenta a distribuição dos idosos quanto a tratamentos de saúde. A maioria dos idosos (63,41%) já fez fisioterapia ou já realizou alguma cirurgia (60,98%). Em relação a patologias, a hipertensão arterial foi a mais prevalente. Episódios de quedas nos últimos 6 meses foram relatados por 12 (29,26%) idosos.

Tabela 4. Distribuição dos idosos quanto a tratamento de saúde

    Na tabela 5 é apresentada a distribuição dos idosos quanto ao tratamento medicamentoso. Grande parte dos entrevistados era dependente de pelo menos uma droga diariamente, sendo a classe dos medicamentos hipotensores a mais prevalente.

Tabela 5. Distribuição dos idosos quanto a tratamento medicamentoso

    A tabela 6 representa a distribuição dos idosos quanto à assistência preventiva e amparo familiar.

Tabela 6. Distribuição quanto à assistência preventiva e amparo familiar

Discussão

    O aumento da expectativa de vida nos países em desenvolvimento tem provocado preocupação com a qualidade de vida e o bem-estar dos idosos. A população idosa no Brasil vem crescendo de forma acelerada e tende a aumentar nas próximas décadas, gerando mudanças estruturais mais rápidas e profundas do que a ocorrida nos países desenvolvidos (12).

    Poucos são os estudos que relatam o impacto do uso de álcool e cigarro na vida dos idosos, especialmente nos países em desenvolvimento, como o Brasil. (13). No presente estudo houve prevalência de mulheres estilistas. Estudos mostram que existem alguns fatores que possivelmente contribuem para que as mulheres sejam mais vulneráveis ao desenvolvimento de transtornos mentais na velhice como, a alta taxa de viuvez e de isolamento social entre aquelas com mais de 60 anos e a privação de estrogênio, o viria a contribuir com a necessidade do uso de substâncias psicoativas (14,15).

    Alguns autores relatam que o uso do álcool é comum entre indivíduos idosos, porém pouco diagnosticado e não adequadamente avaliado. O problema merece mais atenção pelo crescente aumento deste grupo etário. Ações em Saúde Pública têm direcionado a identificação do alcoolismo prioritariamente entre adultos jovens, no entanto as consequências físicas, sociais, psicológicas e cognitivas do álcool também abrangem os idosos. Os distúrbios cognitivos causados pelo álcool são mais frequentes entre idosos com longo tempo de uso (16).

    Um estudo realizado no ano de 2010 teve como objetivo identificar o perfil dos idosos usuários de substâncias psicoativas, atendidos no Centro de Atenção Psicossocial de álcool e drogas no interior paulista, onde, 191 clientes avaliados com idade acima de 60 anos, correspondem a 3,2% de todos os atendidos. O sexo masculino foi o predominante; a média de idade foi 64 anos, com baixo nível de escolaridade; 78,4% possuíam apenas o ensino fundamental; e 86% eram aposentados. As drogas de maior uso foram: o álcool, a maconha, o crack e a cocaína. O uso de drogas preocupa pelo fato de os idosos fazerem uso de medicamentos por tempo prolongado (17). Exceto pelo sexo, os demais achados vão de encontro aos do presente estudo.

    Acredita-se que o hábito de beber diminui com o avançar da idade (18). Porém, cerca de 5% dos indivíduos acima de sessenta e cinco fazem uso nocivo ou são dependentes de álcool. Em média, 10% dos idosos consomem álcool acima dos padrões determinados pela Organização Mundial da Saúde (dois cálices de vinho ou duas latas de cerveja ou duas doses de destilado ao dia).

    Prevenir o alcoolismo e com isso suas graves consequências é um desafio, principalmente em regiões mais pobres, onde o uso excessivo de bebidas alcoólicas parece fazer parte do comportamento masculino, divergindo com os resultados encontrados no presente estudo em relação ao sexo. Para programas que visam reduzir o alcoolismo, o conhecimento do problema deve englobar tanto aspectos culturais como comportamentais que se associam ao agravo (19).

    Em um estudo realizado por Costa (2004), a escolaridade também se mostrou estar relacionada ao uso de álcool e cigarro, onde 4,7% e 16,1% dos indivíduos entrevistados, que possuía apenas o 1° grau, eram alcoolistas e fumantes, respectivamente (20). No presente estudo a baixa escolaridade também predominou. Do total de entrevistados, 17 (41,48%) idosos possuíam ensino fundamental incompleto. Além disso, a renda individual predominante foi igualmente baixa, onde 16 (39,04%) idosos recebiam apenas um salário mínimo.

    Ao contrário do tabagismo, o etilismo tem demonstrado íntima ligação com a hipertensão arterial. O aumento das taxas de álcool no sangue eleva a pressão arterial de modo lento e progressivo, na proporção de 2 mmHg para cada 30 mL de álcool etílico ingeridos diariamente, sendo que, quando este é suspenso, as cifras se revertem. (21). Potter (1997) afirma que 20g etanol por dia já aumentam em 25 a 30% o risco de desenvolver câncer de mama. Além desse sítio anatômico, o risco aumenta para várias neoplasias a partir de uma dose por dia, não importando o tipo (22).

    O aumento da população idosa está associado à prevalência elevada de doenças crônico-degenerativas, e por conviver com problemas crônicos de saúde, os idosos utilizam com frequência os serviços de saúde e são consumidores de grande número de medicamentos. No presente estudo a patologia mais prevalente foi a hipertensão arterial. Um estudo que analisou o perfil de idosos frequentadores de grupos de convivência em Belo Horizonte/MG, verificou que 89,85% dos entrevistados faziam uso de pelo menos uma droga, cujas indicações mais prevalentes foram: hipertensão arterial sistêmica (89,84%), diabetes mellitus (88,5%), cardiopatias (53,1%) e osteoporose (12,39%) (23). O que vai de encontro com o estudo realizado por Marcon et al. (2004) o qual identificou a hipertensão arterial como a doenças mais frequente entre os idosos. Neste mesmo estudo, o tabagismo e o alcoolismo também foram destacados por seu uso prevalente entre a população estudada (24).

    O risco de cair aumenta significativamente com o avançar da idade. O envelhecimento traz várias alterações anatômicas e fisiológicas, tornando o idoso mais frágil e mais propenso a sofrer quedas (25). É importante lembrar que diversos fatores afetam a predisposição individual para ter quedas, tais como a deficiência cognitiva e a presença de doenças crônicas, incapacidades funcionais e déficits auditivos e visuais (26). No presente estudo, 12 (29,26%) idosos apresentam pelo menos um episódio de queda nos últimos seis meses antecedentes a entrevista.

    Apesar da probabilidade de desenvolver certas doenças aumentar com a idade, é importante esclarecer que não se pode imaginar que envelhecer seja sinônimo de adoecer, especialmente quando as pessoas desenvolvem hábitos de vida saudáveis (27).

    A prática de atividade física orientada e realizada regularmente pode ocasionar benefícios como: maior longevidade, melhoria da capacidade fisiológica em portadores de doenças crônicas, prevenção do declínio cognitivo, manutenção da independência e autonomia e benefícios psicológicos, como, por exemplo, melhoria da auto-imagem, da auto-estima, do contato social e prazer pela vida, além da redução do número de medicamentos de uso contínuo, redução da freqüência de quedas e fraturas (28,29). No presente estudo, 31 (75,61%) idosos praticam algum tipo de atividade física, sendo a caminhada a forma mais frequente, praticada por 15 (36,58%) idosos. Em um estudos realizado por Anderson (1998) 56% dos idosos entrevistados relataram ser praticantes de atividade física de forma regular, sendo a caminhada a mais comum com 19,4%. Também se destacaram, assim como o presente estudo, ginástica, yoga e dança dentre as atividades mais praticadas pelos idosos (30).

    O papel dos profissionais da saúde é de extrema importância tanto no diagnóstico quanto na intervenção junto à população idosa. É necessário considerar que o consumo do álcool, ao mesmo tempo em que exerce grande peso como causa de problemas à saúde do indivíduo, em também determina enorme custo social (11).

Conclusões

    Diante do perfil observado no presente estudo, nota-se a prevalência do sexo feminino e a relação do etilismo com fatores como: tabagismo, uso de medicamentos, doenças osteomusculares e cardiovasculares. As alterações de saúde encontradas poderão servir para o desenvolvimento de programas preventivos, que visem aspectos culturais e comportamentais podendo contribuir para um processo de envelhecimento saudável e com mais qualidade de vida.

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