O ensino do atletismo na Educação Física Escolar: o que mudou a partir da proposta curricular do Estado de São Paulo? La enseñanza del atletismo en la Educación Física Escolar. ¿Qué cambió a partir de la propuesta curricular del Estado de Sao Paulo? |
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*Primeiro autor. Licenciado em Educação Física pela Faculdade de Jaguariúna (FAJ -Jaguariúna/SP) **Co-autor. Licenciado em Educação Física pela Faculdade de Jaguariúna (FAJ -Jaguariúna/SP) ***Co-autor. Licenciado e Bacharel em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP – Campinas/SP). Mestre em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista (UNESP – Rio Claro/SP) Doutorando em Desenvolvimento Humano e Tecnologias pela Universidade Estadual Paulista (UNESP – Rio Claro/SP) |
Rodolfo Cesar Mariano* Paulo Adriano Moraes dos Santos** André Luís Ruggiero Barroso*** (Brasil) |
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Resumo Este estudo teve como objetivo verificar, juntamente com professores de Educação Física, se após a implantação da proposta curricular do Estado de São Paulo houve mudanças nas aulas, referente à modalidade esportiva atletismo. Para a obtenção dos dados foi realizada uma pesquisa de campo, utilizando como instrumento o questionário, sendo aplicado em treze professores atuantes em escolas estaduais do ensino fundamental II. Justificativas como a falta de materiais específicos ou espaço físico são os principais problemas apontados pelos professores, sendo que a maioria dos entrevistados descreve que o material curricular serviu como um apoio, mas somente para ter um suporte, sendo a proposta curricular, em relação à modalidade atletismo, fora da realidade das escolas. Unitermos: Educação Física Escolar. Proposta curricular. Atletismo.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 193 - Junio de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Nas escolas brasileiras o atletismo raramente possuiu espaço como conteúdo curricular, sendo deixado de lado por fatores culturais que enfatizam outras modalidades, geralmente coletivas, por exemplo, as quatro ensinadas no contexto escolar geral: basquetebol, futebol, voleibol e handebol.
O problema central gira em torno da modalidade atletismo e como ela é ensinada nas escolas de ensino fundamental II, período pelo qual os adolescentes já refinaram os movimentos básicos, como correr, saltar, arremessar e lançar, ou seja, parte crucial para o próximo estágio de desenvolvimento motor, além dos inúmeros valores que este esporte agregou e ainda agrega na história da Educação Física.
Pensando na formação dos alunos, existe a necessidade de oferecer uma Educação Física de maior qualidade e contribuir para um desenvolvimento integral dos alunos. Para o meio acadêmico, um estudo com o enfoque no tratamento do atletismo nas aulas de Educação Física escolar pode contribuir para uma nova visão sobre o assunto, trazendo interesse de novas pesquisas nessa área.
Já em nossa sociedade, o atletismo possui certo bloqueio e não é bem visto como conteúdo escolar, sendo pelo pouco conhecimento e pela alta relação com a competição, da seleção dos mais aptos e da falta de ludicidade e ligação ao tecnicismo, como explicam Hildebrandt e Laging (1986):
A orientação do atletismo pelos critérios de rendimento quase objetivos tem conseqüências problemáticas, especialmente para os que são considerados e declarados como fracos. Para eles fica somente a possibilidade de retirar-se do sistema, no caso as aulas de Educação Física, como pessoas incapazes de correr, saltar, lançar/arremessar (p. 31).
Na perspectiva de uma prática educacional de qualidade, Matthiesen (2007) apresenta possibilidades pedagógicas para o ensino do atletismo por meio de jogos e atividades, favorecendo a participação de todos os alunos, independente do nível de habilidade motora demonstrado pelos mesmos.
Enquanto a questão da modalidade esportiva atletismo fazer parte da seleção de conteúdos para serem tratados no componente curricular Educação Física, houve a partir dos anos 2000 a iniciativa do Ministério da Educação de delegar aos Estados a elaboração de propostas curriculares para referenciar o trabalho dos professores nos diferentes componentes curriculares, até então a referência era exclusiva dos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997; BRASIL, 1998) das Orientações Curriculares para o Ensino Médio (2006). No documento do Estado de São Paulo, a Educação Física tem como referência a cultura corporal e é estruturada tendo os conteúdos: conhecimento sobre o corpo ou organismo humano, movimento e saúde, esporte, jogo, luta, ginástica e atividade rítmica (SÃO PAULO, 2008).
A partir deste documento podem-se apontar alguns questionamentos: será que a proposta curricular oferecida pelo Estado proporciona auxílio ou dificulta o ensino? E o profissional, está apto a seguir o material didático? Ou até mesmo, a falta de materiais específicos é um motivo concreto para não se ensinar o atletismo, ou através de materiais adaptados é possível proporcionar tal prática?
Assim, o objetivo dessa pesquisa foi verificar em um grupo de professores de Educação Física dos anos finais do ensino fundamental como é apresentado o tratamento da modalidade esportiva atletismo no ambiente escolar e quais mudanças ocorreram na prática pedagógica desses professores, a partir do material didático oferecido pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.
Análise da proposta curricular do Estado de São Paulo
A proposta curricular do Estado de São Paulo foi criada em 2008 pela Secretaria de Educação do Estado, com objetivo de organizar melhor o sistema educacional. Foi desenvolvida para o ensino fundamental e médio, tendo um modelo de conteúdo e atividades para todas as disciplinas do âmbito escolar (SÃO PAULO, 2008).
Em relação à Educação Física, a proposta evidencia uma aprendizagem correspondente à bagagem cultural que a criança já possui e a utiliza como base para o segmento dos conteúdos, aprofundando os conhecimentos propiciados como área de estudo.
De acordo com o modelo de conteúdos a ser trabalhado, o documento sugere atividades relacionadas ao atletismo apenas no sétimo e oitavo anos, ficando o sexto e o nono ano do ensino fundamental sem tratamento desta modalidade esportiva. Os cadernos são divididos em quatro volumes, sendo aplicado um volume a cada bimestre. O atletismo está presente apenas no volume 1 do sétimo e do oitavo ano (SÃO PAULO, 2013a; SÃO PAULO, 2013b). O material é bem estruturado e apresenta de forma clara os objetivos a serem trabalhados, tais como competências e habilidades a serem desenvolvidas decorrentes da faixa etária ou grupo específico, assim como remete o conteúdo a possíveis alterações pelo contexto em que for apresentado, cabendo ao professor identificar esses aspectos. Entretanto, pela dimensão que representa esta modalidade esportiva, bem como o seu número de provas, entende-se que apenas 2 bimestres em todos os anos escolares do ensino fundamental II apresenta-se como um tempo reduzido para que ocorra uma adequada abordagem.
Dentre os assuntos a serem tratados, no sétimo ano se desenvolve corridas e saltos, já no oitavo ano, corridas e arremessos/lançamentos, propondo apontar princípios técnicos e táticos, principais regras e processo histórico, trabalhando as três dimensões do conteúdo: conceitual, procedimental e atitudinal (SÃO PAULO, 2013a; SÃO PAULO, 2013b).
É importante destacar alguns pontos, como a relação do conteúdo ao cotidiano dos alunos, trazendo uma maior fixação e conscientização sobre como o atletismo sempre esteve e ainda continua presente em nosso dia a dia, além de contextos mais técnicos a respeito da evolução das regras e a história da modalidade. Traz situações que exigem autonomia do aluno, ao analisar as aulas de atletismo aplicadas para seu grupo, envolve conhecimentos sobre o corpo, como o metabolismo mais utilizado, aprendizagem das capacidades, entre outros assuntos, assim podendo gerar uma maior empatia e familiarização à modalidade.
Outro aspecto importante é referente ao espaço físico e aos materiais para o ensino, pois a proposta sugere opções de materiais para a iniciação ao atletismo, tais como cones, barbantes, jornais, arcos, bolas, geralmente encontrados com mais facilidade nas escolas, ou a própria adaptação e criação dos materiais, podendo incluir os alunos nesse processo e propiciando uma coparticipação e interesse de ambos os lados.
Assim, tratando-se do atletismo, deve haver uma diversidade na possibilidade de se trabalhar este conteúdo, visando mais ludicidade e adaptações das aulas, visto que a maioria das escolas não possui uma pista oficial ou materiais específicos da modalidade, o que torna imprescindível as adaptações do ambiente e materiais a serem trabalhados; ainda sem citar a ética e valores como assuntos muito presentes nesta modalidade, como o doping, a quebra de recordes, a especialização precoce, o alto rendimento, entre outros.
Apesar de uma boa organização e sistematização dos conteúdos sugeridos na proposta do Estado de São Paulo, sabemos que o atletismo não é uma modalidade expressiva em nosso país, exigindo um trabalho bem feito dos profissionais que desejam melhorar o desenvolvimento de seus alunos. Desta forma, apenas um bimestre no sétimo ano e outro no oitavo ano não é suficiente para a concretização e fixação desse conteúdo, tanto para o professor, quanto para o aluno, necessitando de um tempo maior para o conteúdo produzir um efeito significativo.
Metodologia
Este estudo foi realizado, de acordo com Marconi e Lakatos (2001), por meio de uma pesquisa de campo, juntamente com a análise da proposta curricular do Estado de São Paulo para a disciplina Educação Física. Na coleta de dados, foi utilizado o questionário, como instrumento de pesquisa (GIL, 2002).
O questionário foi aplicado em treze professores de Educação Física de instituições públicas estaduais dos municípios de Pedreira, Jaguariúna, Mogi-Guaçú e Mogi-Mirim, atuando no ensino fundamental II, foco deste estudo. Os entrevistados assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido.
As perguntas inicialmente referiram-se á caracterização do grupo (gênero, nível de formação, tempo de formação, experiência profissional no âmbito escolar); posteriormente as questões tiveram o seguinte direcionamento: se entende ser importante tratar o atletismo na escola, se trabalhava o atletismo nas aulas antes da proposta curricular, em quais anos e quais conteúdos abordava do atletismo anteriormente à proposta, se utilizou o material curricular para trabalhar o atletismo, qual avaliação faz do material curricular, o que mudou nas suas aulas a partir do material curricular.
Resultados e discussão
As primeiras questões visavam o gênero dos entrevistados e o tempo de formação na Licenciatura em Educação Física, nos quais 54% dos professores pertencem ao gênero feminino e 46% ao masculino, sendo que a maioria já é formada há mais de 20 anos. Entre os entrevistados, 23% possuem pós-graduação e mais de 50% atuam no ensino fundamental II pelo menos há 15 anos.
A respeito da opinião dos entrevistados sobre entender se é importante abordar o atletismo no ensino fundamental II, 12 professores responderam citando que é realmente importante tratar da modalidade nesse período escolar, pois consideram como um esporte base que ajuda a desenvolver as habilidades motoras básicas, como saltar, correr, lançar e arremessar dentro de outros esportes, podendo propiciar o conhecimento da própria modalidade trabalhada e de outras como, por exemplo, o saltar no voleibol, correr no futebol e também para incorporar uma atividade de lazer nas horas fora da escola. Apenas um professor foi contrário aos demais, por avaliar os espaços físicos e materiais disponíveis não compatíveis para o desenvolvimento do trabalho pedagógico eficaz e seguro.
Segundo a proposta curricular do Estado de São Paulo (2008):
O ensino do atletismo como elemento da Cultura de Movimento no meio escolar também esbarra, segundo muitos professores, na impossibilidade em desenvolver seus conteúdos na ausência de espaços e materiais específicos. Entretanto, essa dificuldade poderia ser atenuada mediante a adaptação de espaços comuns (quadras, pátios), bem como pela utilização de materiais alternativos para confecção dos implementos próprios do atletismo. Tais adaptações devem envolver a colaboração participativa e criativa dos alunos na elaboração de condições que favoreçam a vivência do atletismo na escola, tornando-os também agentes desse processo educacional (p. 10).
Alguns trabalhos apresentam resultados positivos na perspectiva de alternativas de materiais e espaços físicos para o ensino do atletismo no âmbito escolar, como é o caso do estudo de Meurer et al. (2008) e da obra de Matthiesen (2005).
Ao perguntarmos se o professor trabalhava atletismo nas suas aulas antes da proposta do Estado, 8 professores alegaram que já aplicaram o conteúdo, sendo que as respostas variaram entre trabalhar todo o conteúdo durante o ensino Fundamental II ou apenas em um dos anos escolares. Entretanto, 5 entrevistados não abordavam o atletismo, devido à falta de infraestrutura e materiais que as escolas ofereciam, destacando o depoimento do professor 1: “julgo que esse conteúdo atletismo deve ser abordado de forma superficial, proporcionando ao aluno subsídios para escolher uma modalidade esportiva apropriada ao seu biotipo físico e ao gosto próprio recreativo”.
Observa-se na resposta dos professores, o que Barroso e Darido (2010) apontam para a tradição da dimensão procedimental nas aulas de Educação Física escolar, sendo pouco ou em nada tratada a dimensão conceitual e atitudinal. É possível perceber a falta de clareza de determinados professores no entendimento das três dimensões do conteúdo, conforme identificado no estudo de Berne et al. (2013).
Em relação à utilização do material curricular do Estado de São Paulo, 11 professores revelaram ter utilizado, enquanto apenas 2 não fizeram uso.
A avaliação do conteúdo de atletismo do material curricular foi descrito da seguinte forma: a maior parte trata da incompatibilidade do que se pede na proposta com a estrutura e a realidade das escolas; uma pequena parte dos professores apóia o conteúdo proposto, como descreve o professor 5: “Não tinha muita vivência nessa prática esportiva, e foi muito válido para mim, pois obtive prévio conhecimento quando passei a estudar para poder aplicar em aulas, nota oito para o conteúdo em geral”.
Completando a questão anterior, foi perguntado aos professores o que mudou nas suas aulas de atletismo a partir da utilização deste material. A maioria dos professores descreveu que o material serviu apenas como um apoio, mas somente para ter um suporte, sendo a proposta curricular referente à modalidade atletismo fora da realidade das escolas, assim como relata o professor 6: “É uma base para ser seguida, mas poderia ser mais realista. Não temos materiais e local, vivemos no improviso”. A minoria afirmou que o material ajudou a proporcionar uma aula melhor, por exemplo, o professor 10 citou que a proposta trouxe um melhor direcionamento a respeito da modalidade, apesar de ser pouco conteúdo. Antes da proposta, ele disse ter trabalhado pouco o conteúdo, geralmente utilizando a modalidade para diferenciar velocidade e agilidade.
É fato que a proposta curricular do Estado de São Paulo é recente e está passando por um período de adaptação, sendo que, os professores que lecionam há mais tempo, e em nosso estudo prevaleceu, demonstraram maior resistência e dificuldades na utilização do material. Ao mesmo tempo, entende-se que existe uma necessidade de conciliação entre a proposta e a realidade a ser aplicada, cabendo ao professor identificar maneiras de obter o melhor resultado.
Considerações finais
Considerando o atletismo pertencendo ao conteúdo esporte da disciplina de Educação Física, este raramente possui espaço dentro do ambiente escolar, levantando a discussão acerca dos motivos desta modalidade ser pouco trabalhada no ensino fundamental II.
Por meio da análise da proposta curricular do Estado de São Paulo, documento emitido para referenciar o trabalho do professor, distribuído para todas as disciplinas do Ensino Fundamental e Médio, verificou-se no caso do componente curricular Educação Física, que possui uma abordagem diferente, possibilitando a interação entre professor e aluno, a coparticipação e a presença da autonomia dentro do conteúdo, garantindo explorar as três dimensões do conteúdo: conceitual (processo histórico, principais regras), procedimental (como executar o movimento) e atitudinal (aquisição de valores), além de um modelo evidenciando a ludicidade e a familiarização com o cotidiano dos alunos, tornando a modalidade esportiva atletismo presente no seu dia a dia. Contudo, o atletismo é tratado no ensino fundamental II apenas no sétimo e oitavo anos, somente no primeiro bimestre, deixando as outras séries sem abordar este conteúdo.
Um questionário aplicado em treze professores de Educação Física atuantes no ensino fundamental II, em escolas estaduais, evidenciou que os principais problemas encontrados acerca do atletismo no ambiente escolar são a falta de materiais e espaço físico para o desenvolvimento das aulas.
A respeito das mudanças ocorridas após a utilização do material do Estado, a maioria dos professores descreveu que o material serviu como um apoio, mas somente para ter um suporte, sendo a proposta curricular referente ao atletismo, fora da realidade das escolas.
Mesmo o material apresentando sugestões de atividades referentes às três dimensões do conteúdo, foi possível observar a concentração das respostas dos professores na dimensão procedimental, deixando em segundo plano, tanto a dimensão conceitual, quanto a dimensão atitudinal.
Por fim, entende-se que a adaptação do espaço e dos materiais são fundamentais para o desenvolvimento das atividades, ao considerar-se a situação das escolas brasileiras, como também, mostra-se necessário proporcionar aos professores um melhor entendimento do trabalho pedagógico na perspectiva da inserção das dimensões conceitual e atitudinal do conteúdo. Pois, destaca-se que, todo conhecimento transmitido, seja ele para qualquer modalidade esportiva, deve ser estimulante, inclusivo e proporcionar ao aluno uma familiarização ao seu mundo, de maneira a agregar mais valores e contribuir para a formação de um cidadão crítico e autônomo para a sociedade.
Referências
BARROSO, A. L. R.; DARIDO, S. C. Voleibol escolar: uma proposta de ensino nas dimensões conceitual, procedimental e atitudinal do conteúdo. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. São Paulo, v.24, n.2, p.179-194, abr./jun. 2010.
BERNE, R. C. et al. Dimensões do conteúdo do esporte na Educação Física escolar. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, ano 17, n. 178, mar. 2013. http://www.efdeportes.com/efd178/dimensoes-do-conteudo-do-esporte.htm
BRASIL. SEF. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Brasília: MEC / SEF, 1997.
BRASIL. SEF. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Brasília: MEC / SEF, 1998.
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GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
HILDEBRANDT, R.; LAGING, R. Concepções abertas no ensino da Educação Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001.
MATTHIESEN, S. Q. Atletismo se aprende na escola. Jundiaí: Fontoura, 2005.
MATTHIESEN, S. Q. Atletismo: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
MEURER, S. T. et al. Atletismo na escola: uma possibilidade de ensino. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, ano 13, n. 120, mai. 2008. http://www.efdeportes.com/efd120/atletismo-na-escola.htm
SÃO PAULO. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Educação Física – Ensino Fundamental ciclo II e Ensino médio. São Paulo, 2008.
SÃO PAULO. Material de apoio ao currículo do Estado de São Paulo: caderno do professor – Educação Física/Ensino fundamental – 6ª série/7º ano – Volume 1. São Paulo, 2013a.
SÃO PAULO. Material de apoio ao currículo do Estado de São Paulo: caderno do professor – Educação Física/Ensino fundamental – 7ª série/8º ano – Volume 1. São Paulo, 2013b.
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