Reflexões sobre acessibilidade arquitetônica nas escolas e sua implicação na inclusão escolar Reflexiones sobre la accesibilidad arquitectónica en las escuelas y su implicancia en la inclusión escolar |
|||
*Graduada em Educacão Física pela Faculdade Adventista de Hortolândia **Professora Titular na Faculdade Adventista de Hortolândia (Brasil) |
Diogo Ramos de Oliveira* Priscila Coelho Tavares* Reinaldo Romanini dos Santos* Josiane Fujisawa Filus de Freitas** |
|
|
Resumo A inclusão escolar requer uma acessibilidade arquitetônica podendo melhorar a acesso para os alunos com deficiência, sendo assim, o professor de Educação Física tem o papel de fazer com que o aluno se sinta bem em relação à estrutura escolar, adaptando de forma geral: como rampas, corredores, banheiros, corrimões, pisos, alerta, para que estes alunos possam se locomover de uma extremidade a outra dentro da escola, fazendo com que ele tenha facilidade em agir, sendo independente em certas situações e garantindo o seu acesso a todas as estruturas físicas da unidade escolar. Diante deste contexto, o objetivo deste trabalho, foi refletir sobre a acessibilidade nas escolas como fator importante para inclusão de crianças com deficiência. A metodologia foi a pesquisa bibliográfica, utilizando as normas da ABNT 9050 (2004), descrevendo algumas formas para melhorar o desenvolvimento do aluno com deficiência visual, física e auditiva nas escolas, dividindo as seções do trabalho em: Possibilidades para a inclusão escolar; Acessibilidade Arquitetônica; A acessibilidade na escola e nas aulas de Educação Física. Constatamos que a acessibilidade para o aluno com deficiência deve ser tratada com muita sensibilidade e prioridade, isso o deixa muito mais dependente e gera a sensação de pertencer a escola e ser atendido em suas necessidades, influenciando no seu desempenho escolar e cotidiano. Observamos ainda que são várias as normas e cuidados necessários para cada deficiência, agrega-los para à realidade não é impossível, mas imprescindível. Concluímos que a inclusão no âmbito escolar requer colaboração de toda a comunidade escolar, pais, professores e alunos, para que não haja somente a transformação na estrutura física da escola, mas a mentalidade da comunidade, havendo o acolhimento das crianças com deficiência, a educação com fácil acesso e garantindo-lhes o desenvolvimento e crescimento. Unitermos: Inclusão. Acessibilidade arquitetônica. Educação Física escolar.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 193 - Junio de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
Incluir o aluno com deficiência física, intelectual, visual, auditiva, seja qual for, é uma obrigação do professor de Educação Física, fazendo com que o aluno, supere suas limitações, respeite as possibilidades dos colegas e encontre um ambiente acessível não só nas atitudes das pessoas como também na estrutura física. Dessa forma o aluno com deficiência irá interagir com os amigos todos poderão desfrutar de uma escola inclusiva. Muitos autores citam que hoje em dia é preciso professores capacitados no entanto, mais do que cursos o professor deve fazer com que os alunos não se sintam diferenciado ao conviver com os alunos sem deficiência, e essa atitude depende muito do seu comprometimento enquanto educador.
Muitas vezes o ato de incluir o aluno com deficiência leva em conta o acesso e a disponibilidades de espaços adequados para receber as pessoas com necessidades educacionais especiais. A acessibilidade é um aspecto de inclusão. (MAZZARINO, FALKENBACH, RISSI, 2011)
A acessibilidade nas aulas de Educação Física e em geral na escola é de mera importância ao aluno com deficiência, o aluno com deficiência por mais que ele saiba da limitação dele, ele quer sempre ser independente nas possíveis situações do dia a dia, como se deslocar de um lugar para o outro dentro da escola, praticar atividades físicas mesmo sendo cadeirantes, ir no banheiro sem precisar que alguém os leve sabendo que lá ele irá conseguir sozinho. Muitas das vezes, que ele não consiga fazer o que quer, ele vai sempre tentar o máximo, e o professor com sua sabedoria terá que adaptar a área de alguma forma para que o aluno com deficiência se sinta bem. Infelizmente o Brasil hoje está longe de ser um país com adaptações para os alunos com deficiência.
Diante deste contexto, o objetivo do presente trabalho foi apresentar as adaptações físicas necessárias para que as crianças com deficiência possam fazer parte da educação inclusiva. Inicialmente, foram levantadas algumas reflexões sobre a escola inclusiva, em seguida, destacamos a acessibilidade e os implementos necessários à estrutura física da escola, e por fim apresentamos a acessibilidade necessária para as aulas de Educação Física.
Para Ribeiro (2010), todos os alunos com deficiência tem o direito de se locomover de qualquer lugar da escola, de uma extremidade a outra, fazendo com que os alunos com deficiência tornam-se independentes.
A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica e o trabalho foi dividido em três seções:
Possibilidades para a inclusão escolar;
Acessibilidade Arquitetônica;
A acessibilidade na escola e nas aulas de Educação Física.
Espera-se que este trabalho possa trazer reflexões aos professores de Educação Física e auxiliá-los no desenvolvimento de sua prática pedagógica visando a inclusão escolar.
Possibilidades para a inclusão escolar
A escola tem por obrigação e maior objetivo o ensino acadêmico, porém deve ainda visar à formação de valores morais, ser uma escola inclusiva, superando os preconceitos existentes.
Segundo Martins e Melo (2004) décadas atrás, começaram a surgir reações que não eram aceitas por todos na sociedade, porém, a defesa da aceitação e respeito às diferenças teve destaque, inclusive no âmbito escolar, pois o nível de preconceito e desrespeito as crianças com deficiência era muito grande.
Conforme Oliveira (1998) a família tem uma influencia muito forte na vida da criança, é base da formação da criança a partir do nascimento, portanto, os preconceitos têm de começar a serem quebrados no lar. Ali, nos primeiros contatos da criança com o mundo externo, deve ser ensinado o respeito e a importância do afeto e da cooperação entre os participantes da vida humana, para que quando chegar à idade escolar, não lhe seja estranho respeitar e valorizar o outro. Os pais das crianças com deficiência e daquelas sem deficiência tem de ser informados sobre a real necessidade destas crianças. Os pais de crianças sem deficiência devem também participar ativamente da vida escolar de seus filhos, pois na maioria das vezes os preconceitos de inclusão são gerados nos pais destas crianças.
[...] A inclusão dos portadores de deficiência amplia sua capacidade de socialização e desenvolve potencialidades, saem fortalecidos pelo aprendizado emocional social e intelectual. Enquanto seus colegas ‘normais’ vencem a resistência e se adaptam com eles. Porém, deve se mudar a mentalidade dos pais destes ditos ‘normais’ que acreditam que seus filhos serão prejudicados na escola, tendo deficientes em sua sala de aula [...] (OLIVEIRA, 1998, p. 198-199).
Portanto, a inclusão não é um processo rápido e fácil, requer cooperação de todas as partes envolvidas: comunidade escolar, pais, professores e colegas de classe. A escola não pode deixar de enfatizar a criação de vínculos amistosos entre as crianças sem deficiência e as crianças com deficiência, entre os pais dessas crianças, podendo assim utilizar como estratégia de aceitação e respeito ao próximo, programas e atividades de reconhecimento e convivência entre os pares. Todo aluno (mas todo ser humano) tem a necessidade de sentir-se participante de grupo, neste caso escolar, esse vínculo amistoso com a escola fará com que a criança sem deficiência e a criança com deficiência tenham melhor assimilação dos conteúdos ensinados e maior disposição de frequentar a escola.
Incluir a criança com deficiência ao corpo escolar é mais do que infraestrutura física, estar não significa fazer parte. O professor deve exigir dele responsabilidades e respeito, pois é comum ter uma atitude de proteção e aceitar tudo o que o aluno deficiente faz ou fala. Para estar ligado às reais necessidades da criança com deficiência, segundo Jover (1999), é preciso professores habilitados e capacitados para que não haja indiferença na convivência dos alunos de diferentes limitações.
Os colegas de classe, as crianças com e sem deficiência são de suma importância no crescimento de toda criança. O respeito mútuo e cooperação entre os alunos tem grande possibilidade de serem assimilados se promovidas nas escolas relações interpessoais. Se ensinado o respeito e a cidadania as crianças, logo que assimilados, praticados e relembrados no cotidiano escolar, o convívio com o diferente torna-se imprescindível à vida da criança com e sem deficiência.
No mundo, uma mão lava a outra, todos têm algo a aprender e ensinar, a contribuição de cada um é que faz o mundo, isso não deve ser omitido às crianças, julgando-as incapazes de respeitar e valorizar o seu próximo. Numa escola inclusiva, na sala de aula, pode-se quebrar o paradigma de que as crianças com deficiência têm menor capacidade de aprendizado, déficit de inteligência, ou que seus responsáveis estão livrando-se da criança por algum tempo, ou por desencargo de consciência da sociedade, ou ainda, pensar que esta criança não tenha contribuição alguma a dar.
Uma maneira de estimular mais tais relações interpessoais entre alunos e comunidade escolar é proporcionar um espaço para discussão sobre as necessidades especiais/deficiências, com o objetivo de desmistificar ideias e preconceitos sobre o indivíduo. (MARTINS; MELO, 2004).
De acordo com Caputo e Ferreira (1998) a inclusão social é um processo que contribui para a construção de um tipo novo de sociedade, através de modificações nos ambientes físicos (espaços internos e externos, equipamentos, aparelhos e utensílios, mobiliário e meio de transporte), e na mentalidade das pessoas.
Diante deste contexto, acreditamos que mudança de atitude e estímulo a sentimentos como solidariedade e amizade são importantes como que as crianças possam conviver harmoniosamente e, com o passar do tempo, promover um olhar mais inclusivo para seu próximo. Além disso, tais atitudes também devem ser praticadas pelo professor que além de solidário e amigo, deve ainda ser bastante pró-ativo.
Acessibilidade arquitetônica
Garantir acesso, e mobilidade às crianças é um dever da sociedade e da escola, com o objetivo de fazer com que elas tenham facilidade para agir, independente de sua condição física. Facilitar o acesso, adaptar estruturas, como rampas, banheiros, corredores, retirar as barreiras para se tornar o mais fácil possível para a convivência de todos.
Para Pereira (2011), o Brasil está longe de ser reconhecido como um país com adaptações para crianças com deficiência, existem algumas adaptações, mas deveriam ser mais acessíveis, a criança com deficiência tem muitas dificuldades com a estrutura em âmbito escolar e tornam-se situações desagradáveis para com estes alunos. Acessibilidade significa incluir a criança em qualquer situação, evitando a exclusão, fazer com que ela não se sinta excluída em âmbito escolar.
Gasparoto e Alpino (2012) apud Shirmer et al. (2007), consideram que, a acessibilidade é o desempenho nas atividades do dia a dia, é sobressair as dificuldades que impossibilitam o ser humano de se locomover, pois a acessibilidade dependerá da natureza e do ambiente. Existem crianças com deficiência, são variáveis as deficiências, como, sensorial, múltipla ou cognitiva, de comunicação e motora.
Vemos pelas deficiências das crianças, que para facilitar o andamento, diminuir as dificuldades nas ruas, deve-se melhorar o espaço para as pessoas com necessidade especial, como rampas, rebaixamento de calçadas, largura de calçadas, etc. Fazendo com que as crianças, se sintam independentes mesmo com sua deficiência, quando uma criança com deficiência não pode fazer algo por sua limitação, é preciso parar, pensar e agir no que é preciso para ajuda-lá. Quando a criança é impossibilitada de se locomover por causa da estrutura, é preciso ajudar, e ao mesmo tempo pensar no que pode ser mudado, pois qualquer um de nós poderia estar no lugar daquela criança, tendo dificuldades e precisando sempre de uma pessoa responsável por perto.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas foi fundada em 1990, é o órgão responsável pela normalização técnica do nosso país, fornecendo a base necessária para ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. É vista, como importante aspecto em tornar menor o grau de dificuldade aos alunos que possuem deficiência. (ABNT NBR 9050, 2004)
De acordo com as normas da ABNT, descreveremos a seguir algumas normas importantes que devem ser atendidas pelas escolas a fim de buscar a efetivação da inclusão dos alunos com deficiência visual, deficiência física e deficiência auditiva nas escolas, tais como, sinalização tátil para deficientes visuais, acessibilidade para deficientes Físicos, e sinais, sons para deficiente auditivo.
Deficiência visual
Todo degrau ou escada deve ter sinalização visual na borda do piso, em cor contrastante com a do acabamento, medindo entre 0,02 m e 0,03 m de largura. Essa sinalização pode estar restrita à projeção dos corrimãos laterais, com o mínimo 0,20 m de extensão.
É recomendável que os corrimãos de escadas e rampas sejam sinalizados através de: Anel com textura contrastante com a superfície do corrimão, instalado 1,00 m antes das extremidades.
Sinalização em Braille, informando sobre os pavimentos no início e no final das escadas fixas e rampas, instalada na geratriz superior do prolongamento horizontal do corrimão. (ABNT NBR 9050, 2004)
Deficiência auditiva
Sinalização de emergência, As rotas de fuga e as saídas de emergência devem ser sinalizadas com informações visuais e sonoras; Nas escadas que interligam os diversos pavimentos, inclusive nas de emergência, junto á porta corta-fogo, deve haver sinalização tátil e visual informando o número do pavimento. A mesma sinalização pode ser instalada nos corrimãos, entre outros.
Recomenda-se adotar em ambientes internos valores entre 35 dBA e 40 dBA e em ambientes externos, valores entre 60 dBA, sendo recomendado utilizar o valor de 60 dBA. (ABNT NBR 9050, 2004)
Décibeis são aparelhos sonoros como sinalizador de portas de banheiros, escritório, salas, existem também aparelhos próprios para o ouvido.
Deficiência física
Para os sanitários acessíveis, deve ser acrescido, para cada situação, o símbolo internacional de acesso. (ABNT NBR 9050, 2004)
Os pisos devem ser superfície regular, firme, estável e antiderrapante sob qualquer condição, que não provoque trepidação em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas ou carrinhos de bebê).
Admite-se inclinação transversal da superfície até 2% para pisos internos e 3% para pisos externos e inclinação longitudinal máxima de 5%. Inclinações superiores a 5% são considerados rampas. Recomenda-se evitar a utilização de padronagem na superfície do piso que possa causar sensação de insegurança (por exemplo, estampas que pelo contraste de cores possa causar a impressão de tridimensionalidade). (ABNT NBR 9050, 2004)
A acessibildade na escola e nas aulas de educação física
É muito importante à área escolar ser acessível para a criança, facilitar o máximo à criança para a prática da atividade física e deslocamento da sala de aula para qualquer outro lugar da escola. Hoje nas escolas encontram-se criança com deficiência visual, físico, intelectual entre outras, para que estas crianças se sintam bem em âmbito escolar é preciso adaptar algumas coisas, melhorar o percurso como pisos, rampas, corrimões e outros.
Para Sacks (2006) apud Mazzarino, Falkenback e Rissi (2011) a criança com deficiência visual na maioria das vezes tem medo e acaba se confundindo com certas situações. A criança sem deficiência desde quando nasce, ao passar do tempo ela vai crescendo, desenvolvendo e atuando no mundo de hoje, o objeto que ela pega simultaneamente ela reconhece com a visão, já a criança com deficiência visual ela tem sério problema sensorial em não poder enxergar, privando um pouco a criança do mundo exterior, como em relacionamentos com outras pessoas, certas atividades, brincadeiras, aulas e etc.
A criança poderá apresentar problemas psicológicos, não por ela mesma, mas pela deficiência visual, ela vai sempre depender do professor para leva-la até as quadras e mesmo assim a criança com deficiência visual é difícil ela praticar atividade física com as crianças sem deficiência, por medo de se mobilizar, machucar, fazer algo errado e as outras crianças se deficiência criticarem.
Para os educadores o conceito de cegueira, primeiramente, foi definido pela deficiência visual, desde a ausência total de visão, até a perda de projeção de luz e não pela acuidade. Até a década de 70 a educação se baseava no diagnóstico do oftalmologista para a indicação do método Braille com os olhos e não com o tato. [...] A visão residual passa a ser usada para aqueles que mesmo com a visão prejudicada; aprendem satisfatoriamente. (MAZZARINO, FALKEMBACH, RISSI, 2011, APUD AMIRALIAN, 1997; BRASIL, 2005).
Concluindo, modificar para melhor a acessibilidade nas escolas e nas aulas de Educação Física é um bem a todos os alunos com deficiência, fazer com que eles correm menos riscos de se machucarem ou passar por certas situações desagradáveis em meio aos alunos sem deficiência, fazendo com que o aluno com deficiência participe das aulas de Educação Física normalmente com os outros alunos, adaptando as áreas que visivelmente não são acessíveis para o aluno com deficiência.
Método
A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e o trabalho foi dividido em três seções: Posssibilidades para a inclusão escolar; Acessibilidade arquitetônica; A acessibilidade na escola e nas aulas de educação física.
Referências
BRASIL. Ministério da Justiça. Declaração de Salamana e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: CORDE, 1997.
ABNT. NBR 9050. Acessibilidade e edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, 2004.
BEAUCLAIR, J. KAZANTZAKIS, N. Saber aprender e ensinar no século xxI: o permanente desafio de construir a escola ética e cidadã. Recanto das letras. São Paulo, 2007.
CAPUTO, M.E.; FERREIRA, D.C. Inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais na Educação Física escolar. In: I Congresso Latino-Americano de Educação Motora. Anais... Foz do Iguaçu, 1998. p. 625.
CARVALHO, R.E. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre, Meditação, 2004.
CORRÊA, P.M. MANZINI, E.J. Um estudo sobre as condições de acessibilidade em pré-escolas. Revista Bras.ed.Esp. Marília. V.18. n.2. p. 214-215. 2012.
CRUZ. M.L.R. Da Educação Escola Comum e Especial. Uberaba, 2009. 45f. Pós Graduação Latu Senso em Educação Especial – Faculdades Integradas de Jacarepaguá, Rio de Janeiro, 2009.
DE MARCO, A. Educação Física ou Educação Motora? In: ___. (Org.). Pensando a Educação Motora, Campinas: Papirus, 1995. p. 27-35.
EDLER CARVALHO, R. Temas em Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1998.
GALLO,E. ORSO, K. FIÓRIO, F. Analise da acessibilidade das pessoas com deficiência física nas escolas de Chapecó-SC e o papel do fisioterapeuta no ambiente escolar. O Mundo da Saúde. São Paulo. p. 202-204, 2011.
GASPAROTO, M.C; ALPINO, A.M. Avaliação da acessibilidade domiciliar de crianças com deficiência física. Revista Bras. ed. Esp. Marília. V.18. n.2. p.338-340, 2012.
JOVER, A. Aceite o Desafio de Incluir Deficientes em sua Sala de Aula; Todos vão ganhar com isso. Revista Nova Escola, São Paulo, 1999, p. 90
MANZZARINO, J. FALKEMBACK, A. RISSI, S. Acessibilidade e inclusão de uma aluna com deficiência na escola e na Educação Física. Revista Bras. Ciênc. Esporte. Florianópolis. v.33. n.1. p. 87-102. Jan/mar, 2011.
MELO, F. R. L. V.; MARTINS, L. A. R. O que pensa a comunidade escolar sobre o aluno com paralisia cerebral. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v.10, n.1, p. 75-92, 2004.
OLIVEIRA, J. Padrões motores fundamentais: Implicações e aplicações na educação física infantil. Revista e interação, Sul de Minas. V.6. n.6, p.37-40, 2002.
OLIVEIRA. T. Educação Junta; Sem Preconceito. Revista Cláudia, São Paulo, março 1998, p.198-199.
PEREIRA, M. A inclusão escolar de alunos cadeirantes: uma questão de acessibilidade. Brasília, 2011.
RIBEIRO, C. Acessibilidade Arquitetônica da Rede Municipal de Educação da Cidade de Londrina para as Aulas de Educação Física. Londrina – PR, 2010.
RISSI, S. O Ambiente e a Acessibilidade na Escola e nas Aulas de Educação Física: A Perspectiva de uma Aluna com Deficiência Visual. Lajeado, 2010.
STAINBACK, S. STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. 1.Ed. Porto Alegre: ArtMed, 1999.
REIS, R. ROSS, P. A inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular. Paraná. p. 8, 2008.
SILVA, L. Inclusão de alunos surdos na escola municipal de ensino fundamental João Moreira Soares. Paraíba. p. 3-4, 2011.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista Digital · Año 19 · N° 193 | Buenos Aires,
Junio de 2014 |