A importância da educação profissional e tecnológica para o desenvolvimento econômico La importancia de la educación profesional y la tecnológica para el desarrollo económico |
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*Mestrando do Programa de Pós – Graduação em Educação e Formação Humana/ UEMG **Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Administração/ UFMG (Brasil) |
Cleverson Ramom Carvalho Silva* André Felipe Vieira Colares** |
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Resumo A educação profissional pode contribuir para a promoção e manutenção do desenvolvimento econômico de uma nação. Nesse sentido, os impactos da expansão da educação profissional ganham notoriedade diante da sua capacidade de promover mudanças sociais e econômicas, manifestando-se como uma das prioridades estatais em vários países desenvolvidos nas últimas décadas do século XX e mais recentemente, em países em vias de desenvolvimento. O presente artigo procura investigar as inter-relações existentes entre educação profissional, ou seja, aquela voltada para o mundo do trabalho, e o desenvolvimento econômico. Em termos metodológicos o estudo destaca a importância da capacitação profissional para o desenvolvimento, para tal fim, aborda-se a teoria do capital humano e as relações entre ciência, tecnologia e desenvolvimento. Nas considerações finais são retomadas as principais contribuições teóricas acerca do assunto. Unitermos: Educação profissional. Desenvolvimento. Ciência. Tecnologia.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 193 - Junio de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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1. Introdução
O presente artigo visa destacar as inter-relações existentes entre educação profissional e desenvolvimento econômico, a partir do pressuposto de que a aquisição de novas habilidades pela população apresenta um alto grau de correlação com o crescimento econômico. O termo educação profissional abordado neste artigo refere-se à educação formal recebida em escolas técnicas que enfocam o mundo do trabalho. Procura-se entender primeiramente como, em termos teóricos, a educação pode contribuir para o desenvolvimento. Para construir a relação entre educação profissional e desenvolvimento utiliza-se a Teoria do Capital Humano em seu sentido mais amplo, abrangendo assim teorias que atribuem às qualidades individuais como determinantes de melhores cargos e acréscimos de renda. Tais qualidades individuais são adquiridas quando determinado indivíduo recebe capacitação para desempenhar suas atividades, de forma que a educação profissional manifesta-se como um elo entre o empregador e o candidato à vaga. O estudo recorre a autores como Theodore W. Schultz, formulador da teoria do capital humano e outros que desenvolveram trabalhos que ressaltaram a importância da educação profissional para o desenvolvimento como: Branco (1979), Sen (2000), Langoni (2005), entre outros. Diante de tais teorias, conclui-se que ao compreender o processo de desenvolvimento econômico a educação profissional se apresenta como um aspecto relevante.
Metodologia
Trata-se de um estudo composto por levantamento bibliográfico e observações das relações que o trabalho se propôs a estabelecer. O estudo em questão é de natureza comparativa, que se insere nos domínios da pesquisa qualitativa.
Os instrumentos de análise das informações baseiam-se no método comparativo. Tal procedimento é conhecido como principal meio para captar informações e destacar as divergências teóricas, bem como as similaridades apresentadas entre os autores escolhidos, buscando algumas conclusões a partir dos autores pesquisados. Para composição dos dados foram feitos também uma pesquisa bibliográfica e documental.
A Teoria do Capital Humano
A evolução do capitalismo é marcada por mudanças que possibilitaram melhorias nos métodos de produção e na organização das empresas. Essas melhorias são caracterizadas por avanços tecnológicos que se traduziram em ganhos de produtividade, de forma que pequenas firmas abrem espaço para grandes organizações inovadoras que investem no conhecimento demandado por um mercado altamente competitivo, habitado por consumidores que exigem produtos diferenciados, e por empresas que se especializam e se modernizam constantemente.
As principais mudanças tem sido o deslocamento das vantagens competitivas, antes na produção em escala, à agregação de valor, bem como a necessidade de personalização de produtos e serviços para atender às questões específicas dos clientes. (SILVA, 2005, p. 40)
Nesse contexto, o investimento em recursos humanos torna-se peça chave para criar ou viabilizar a implantação de novos produtos ou métodos de produção, sendo as escolas, universidades e centros de pesquisa, protagonistas no processo de inovação.
A teoria do capital humano foi formalizada por Theodore W. Schultz, Professor e pesquisador da Universidade de Chicago. Em sua Teoria, Schultz relaciona ganhos de produtividade com investimentos em capital humano, de forma que os rendimentos pessoais crescem à medida que aumenta o grau de instrução de determinado indivíduo. Sua pesquisa demonstra como países destruídos pela Segunda Guerra Mundial, como o Japão, conseguiram se reerguer e experimentar um rápido crescimento econômico. As conclusões dos seus estudos refletem a importância do capital humano como um fator essencial ao desenvolvimento de um país.
Schultz (1973, p.63) apresenta o conceito de Capital Humano, argumentando que “É humano porquanto se acha configurado no homem, e é capital porque é uma fonte de satisfações futuras, ou de futuros rendimentos ou ambas as coisas”. Para que possa apresentar algum retorno é necessário realizar investimentos no próprio indivíduo, visto que não possível dissociar a pessoa do capital humano que possui.
Para Reis (2012) as teorias que atribuem às qualidades individuais como determinantes de melhores cargos e acréscimos de renda, são consideradas como Teorias do Capital Humano. Segundo a Autora:
os principais fatores que afetam a mobilidade dos trabalhadores se relacionam à sua produtividade. Estes fatores incluem a escolaridade formal, treinamentos profissionais, experiência, conhecimento, motivação, atitudes, talento, e, acima de tudo, habilidades. Assim, espera-se que trabalhadores mais produtivos tenham maior potencial para ocupar os melhores empregos no mercado de trabalho, enquanto os trabalhadores menos produtivos assumiriam as piores ocupações. (REIS, 2012, p.26)
Outros pensadores como Gregory Mankiw, David Romer e David Weil desenvolveram modelos que contemplavam a variável capital humano na compreensão dos diferenciais de crescimento econômico de diversos países – isto é “reconhecer que mão de obra de diferentes economias tem diferentes níveis de instrução e qualificação.” (Jones, 2000, p. 44). As contribuições dos modelos mostram que muitos países são ricos por que grande parte da população despende um tempo maior acumulando habilidades. Essa nova reformulação constrói análises que relacionam cada ano adicional de escolaridade com carreiras mais promissoras e consequente obtenção de melhores salários, conforme Quadro 1.
Quadro 1. Nível de escolaridade, taxa de ocupação e rendimento financeiro do trabalho
Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios 1996/2002
Fonte: IBGE (2004), Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios 1996/2002
Conforme Stewart (1998) as empresas se diferenciam baseadas no que sabem fazer melhor que seus concorrentes, consequentemente o valor do profissional está em sua capacidade de inovar e se diferenciar. O conhecimento é tido como um bem de grande valor para qualquer organização, visto que seus recursos não se restringem apenas a estrutura da empresa, maquinário ou a mão de obra, e sim o desenvolvimento de novos métodos e processos. Para melhor compreensão do assunto conhecimento pode ser definido como:
uma mistura fluida de experiência condensada, valores, informação contextual e insight experimentado, a qual proporciona uma estrutura para a avaliação e incorporação de novas experiências e informações (…) Nas organizações ele costuma estar embutido não só em documentos ou repositórios, mas também em rotinas, processos, práticas e normas organizacionais. (Davenport e Prusak , 1998 p.6)
De acordo com Dias (2003) os trabalhadores necessitam se renovar constantemente, visto que o trabalhador que não se qualifica torna-se inútil na execução de novas atividades incorporadas com o progresso tecnológico:
A exigências é um trabalhador versátil, flexível e adaptável que possua a capacidade de modificar rapidamente o desenvolvimento de suas atividades. Como resultado das novas tecnologias, novas profissões surgem constantemente, e diversos cargos tradicionais estão sendo transformados, substituídos e até mesmo extintos, como por exemplo, o Datilógrafo e o Telegrafista que com a informatização foram substituídos por profissionais da informática. (DIAS, 2003, p.27)
Branco (1979) procura compreender os desequilíbrios do mercado de trabalho brasileiro, quanto aos diferenciais de salários relativos. Para explicar a desigualdade salarial o autor analisa o período conhecido como o “Milagre Econômico Brasileiro”, compreendido entre o final da década de 60 e início da década de 70. Sua análise se utiliza da teoria do capital humano, ao passo que procura vincular as condicionantes que explicam melhores salários aos anos de estudo “a capacidade para desempenhar funções complexas, adquirida pela educação, é um dos fatores mais relevantes na determinação da renda individual”. (BRANCO, 1979, p. 102)
Em seu trabalho constata-se que os setores econômicos crescem de maneira desigual, de forma que as chamadas indústrias tradicionais (têxtil, alimentos, couros, madeira, calçados, vestuários, etc.) tendem a diminuir sua participação no produto da economia, enquanto subsetores que absorvem mais intensamente inovações técnicas crescem mais rapidamente. Diante da constatação é de se esperar que com o tempo a tendência seja que a demanda por mão de obra qualificada venha a se expandir, enquanto o inverso ocorra com a mão de obra não qualificada.
Outro aspecto que Branco (1979) apresenta é o fato que as indústrias mais tradicionais são mais intensivas no uso de capital físico e consequentemente possuem um número grande de funcionários, entretanto, quando se analisa o nível educacional as indústrias mais dinâmicas são mais intensivas em capital humano, visto que demandam um profissional com maior nível de conhecimento.
Para o autor a existência de inelasticidade da oferta de mão de obra qualificada no curto prazo, definida por anos de educação formal e de experiência, é que explicam os diferenciais de salário em períodos de crescimento econômico. Ou seja, em um cenário de expansão do setor produtivo aliado a rigidez na oferta de indivíduos mais qualificados, resulta em ganhos proporcionalmente mais elevados. Para validar sua teoria, Branco (1979) dividiu o mercado de trabalho urbano em três setores:
Setor 1: Compreendido por subsetores dinâmicos, mais concentrados e que trabalham com tecnologia razoavelmente sofisticada.
Setor 2: Constituído por setores que utilizam tecnologia moderna mas são menos concentrados.
Setor 3: Composto por indústrias tradicionais que empregam tecnologias menos desenvolvidas
Quando se analisa os anos de estudo, os integrantes do setor 1 possuem, em média, cerca de sete anos de educação formal, enquanto os do setor 3 tinham apenas quatro anos. Consequentemente quando se analisa o comportamento dos salários reais verifica-se uma expansão mais elevada no setor 1.
Quadro 2. Características dos setores: salário real mensal (em R$), Brasil, 1969 a 1973.
Fonte: Adaptado de Branco (1979)
Quanto ao crescimento do emprego foi menos intenso no setor 1, o que mais uma vez valida a tese que “entre as variáveis explicativas do modelo a escolaridade é, em todos os três setores, a mais importante, tendo em vista as magnitudes de seu coeficiente estimado e do valor da sua contribuição marginal” (BRANCO, 1979, p.89)
As críticas à teoria do capital humano baseiam-se nos problemas de avaliação da educação como propulsor do desenvolvimento, visto que a “educação” de um indivíduo é formada por demais elementos sociais e culturais, como capacidades inatas, estrutura familiar, etnia, entre outros elementos. Para eles a teoria do capital humano contempla apenas aspectos econômicos em sua abordagem. Já para os marxistas o aumento da produtividade se dá não pelo aumento da escolaridade e sim pela estrutura tecnológica disponível e pela organização do processo de produção.
Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento
A relação entre educação e desenvolvimento está sempre presente nos discursos oficiais, bem como na teoria econômica. É comum ao governo que elege o desenvolvimento como meta, elaborar políticas públicas voltadas para educação, já que variáveis importantes ao bom andamento da economia como o nível salarial, desemprego e avanço tecnológico, estão intimamente relacionadas ao nível de capacitação da população.
Desenvolvimento é um termo amplo, pode-se descrevê-lo como uma situação em que o país vivencia um crescimento econômico, geralmente associado ao aumento do Produto Nacional Bruto per capita, acompanhado pela melhoria do padrão de vida da população e por alterações fundamentais na estrutura de sua economia.
O investimento em educação é um traço marcante das nações desenvolvidas, visto que oportunidades sociais são elementares para o desenvolvimento. Um caso bem sucedido dessas ações é o Japão, segundo Sen (2000) ainda na era Meiji no século XIX, o país já apresentava índices superiores aos da Europa com relação à educação básica. Nessa época o Japão ainda não havia passado pelo processo de industrialização que já havia sido iniciado na Europa. Com grandes investimentos em educação, o desenvolvimento do Japão foi, em sua maior parte, subsidiado pelo capital humano. O mesmo que ocorreu em outros países próximos a ele, o chamado milagre do Leste Asiático. O relatado vai contra a ideia de que só os países ricos possuem capital suficiente para manterem alto padrão de desenvolvimento humano, já que muitos países do leste asiático realizaram esses investimentos antes de conhecerem a prosperidade econômica.
Outro exemplo é a China, dentre os principais fatores que explicam seu crescimento gigantesco destaca-se a presença de grandes investimentos em educação, além da abertura econômica e uma indústria forte voltada para o mercado. O caso da China é semelhante a do Japão, a população chinesa era em grande parte alfabetizada antes de experimentar a aceleração econômica, ou seja, havia um preparo social quando em 1972 voltaram-se para o mercado. O mesmo se percebeu em países como Coréia do Sul e Taiwan.
Em contraposição a situação desses países, Sen (2000) apresenta casos como o da Índia e do Brasil. A Índia não possuía o preparo social necessário para aproveitar todos os benefícios da economia voltada para o mercado. O mesmo ocorre com o Brasil, “onde a criação de oportunidades sociais tem sido mais lenta, agindo assim como uma barreira para o desenvolvimento econômico” (SEN, 2000, p. 61). Apesar de apresentar um aumento expressivo do PNB per capita quase comparável a outros países de crescimento elevado, o Brasil “tem uma longa história de grave desigualdade social, desemprego e descaso com o serviço público de saúde” (SEN, 2000, p. 62).
A necessidade de políticas públicas que priorizam a qualificação profissional é evidente diante da “premissa de que mais educação pode proporcionar melhores oportunidades de emprego, rendimento e ascendência na carreira” (REIS, 2012, p.18). Destaca-se, ainda, que os postos de trabalho são cada vez mais caracterizados por procedimentos tecnológicos e baseados em informação, demandando colaboradores altamente qualificados.
Um país é competitivo quando sua população possui um alto nível de capacitação. Como afirma Evangelista (2009, p.19) “a educação e a qualificação profissional são fatores fundamentais para o desenvolvimento das nações pobres e a manutenção da hegemonia econômica e política dos países industrializados”. Kliksberg (2001, p. 31) ressalta que “a taxa de retorno em educação é uma das mais altas possíveis para uma sociedade”.
O cenário mundial corrobora para o exposto acima, conforme o GRÁF. 1 a média de anos de estudo por nível educacional (15 anos de estudo ou mais) é crescente, tanto para os países em desenvolvimento quanto para os desenvolvidos.
Gráfico 1. Média de Anos de Estudo, por Nível Educacional (15 anos de idade ou mais)
Fonte: Barro e Lee (2010) Apud Reis (2012)
É importante lembrar que os retornos do investimento em educação vão além de melhores salários ou elevação da empregabilidade. Uma boa formação possibilita a expansão das liberdades, fazendo com o indivíduo assuma uma posição de agente e não de paciente. Segundo Sen (2000), há uma clara distinção entre “paciente” e “agente”, na qual paciente é visto de forma mais passiva aos acontecimentos ao seu redor, enquanto o agente interfere ou tem a liberdade de interferir de forma crítica nos acontecimentos. Para a visão do desenvolvimento como liberdade é necessário promover a condição de agente, de forma que:
com oportunidades sociais adequadas, os indivíduos podem efetivamente moldar seu próprio destino a ajudar uns aos outros. Não precisam ser vistos sobretudo como beneficiários passivos de engenhosos programas de desenvolvimento (SEN, 2000, p. 26)
Dentro do mesmo pensamento Alfred Marshall demonstra que os indivíduos que receberam educação abandonam o caráter alienador, de forma que passam a dar mais valor ao lazer do que acréscimos de renda. Nesse sentido, percebemos como a educação é decisiva na formação de cidadãos capazes de promover mudanças, além de ser um importante meio para se combater à exclusão social.
Considerações finais
O presente trabalho buscou apontar alguns aspectos relativos à relação existente entre a educação profissional e o desenvolvimento. Tal relação foi validada por meio de teóricos que apresentaram evidências observadas e comprovadas da teoria do capital humano. Ao longo do estudo ressaltou-se a importância da educação profissional para atender às mudanças no mercado de trabalho advindas da adoção de novos processos gerados por inovações tecnológicas.
Os modelos apresentados anteriormente ajudam a compreender por que alguns países são mais ricos que os outros, em todos eles, apesar de suas particularidades, o desenvolvimento ou assimilação de novas tecnologias se manifestaram como uma variável importante do crescimento econômico. O que nos conduz a conclusão de que um país que objetiva crescer necessita incentivar novas ideias, capacitar a mão de obra disponível e investir em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Resguardadas as peculiaridades dos modelos citados, é possível admitir que população produtora, de conhecimento e/ou que utiliza ou maximiza aqueles já existentes é fator positivo para o desenvolvimento. Assim, é possível concluir que a qualificação através da educação é uma importante ferramenta para o desenvolvimento social e econômico.
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