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Identificação de afecções vestibulares em crianças de 7 a 12 anos

Identificación de enfermedades vestibulares en niños de 7 a 12 años

 

*Mestrando em Promoção da Saúde (CESUMAR)

(Brasil)

Lais Lie Orita
Daniel Vicentini de Oliveira*
Marcia Regina Benedetti

d.vicentini@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Introdução: Alterações na manutenção do equilíbrio corporal podem ocasionar vestibulopatias, que tem como sintomas a vertigem, tontura e o desequilíbrio. Objetivo: O objetivo do estudo foi identificar as afecções vestibulares em crianças entre 7 a 12 anos, utilizando um questionário sobre a orientação espacial e comparar entre os gêneros e a idade. Metodologia: A amostra foi composta por 160 estudantes que receberam envelopes contendo um termo de consentimento livre e esclarecido, um questionário validado e uma carta explicativa que foi entregue aos pais ou responsáveis que juntamente aos alunos responderam a questões a respeito da orientação espacial. Após a coleta de dados, os resultados obtidos foram tabulados e submetidos à análise estatística quali-quantitativa e inferencial através do teste de Fisher. Resultados: No total, 65 crianças, submeteram-se a avaliação, sendo 36 meninos e 29 meninas, 40 alunos de 7-9 anos e 25 de 10-12, no qual foi possível verificar apenas a variável tontura dentre as idades com um valor significante (p=0, 02488). Conclusões: Embora apenas o item tontura tenha sido estatisticamente significativo, sintomas como a ansiedade e a dificuldade em concentrar-se estiveram presentes com grande freqüência dentro da população o que se mostra relevante e digno de atenção.

          Unitermos: Criança. Fisioterapia. Vertigem. Tontura.

 

Abstract

          Introduction: Changes in maintaining this body balance can cause vestibular disease, which has symptoms such as vertigo, dizziness and imbalance. Objective: The aim of the study was to identify vestibular disorders in children aged 7-12 years, using a questionnaire on the spatial orientation and compare gender and age. Methods: The sample consisted of 160 students who received envelopes containing a term of informed consent, a validated questionnaire and an explanatory letter that was delivered to parents or guardians who together students answered questions about the spatial orientation. After data collection, the results were tabulated and subjected to statistical analysis and qualitative and quantitative inferential by Fisher test. Results: In total, 65 children underwent evaluation, 36 boys and 29 girls, 40 students from years 7-9 and 25 10-12, in which it was possible to see only the variable dizziness among ages with a value significant (p = 0, 02488). Conclusion: Although only the item dizziness was statistically significant symptoms such as anxiety and difficulty concentrating were present with great frequency within the population, which seem to be relevant and worthy of attention.

          Keywords: Children. Physiotherapy. Dizziness. Vertigo.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 192 - Mayo de 2014. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    O equilíbrio pode ser entendido como uma situação onde o corpo adota uma determinada posição em relação ao espaço, no qual a cabeça é dirigida para cima e a face para frente com ereção do corpo todo com o intuito de posicionar a cabeça na parte alta. Em outras palavras, equilíbrio é capacidade do ser humano em manter-se ereto e executar movimentos do corpo sem oscilações ou quedas, considerando ainda que para a manutenção do equilíbrio corporal é necessário o entrosamento de algumas estruturas sendo: o sistema vestibular, o sistema visual e o sistema proprioceptivo1,2.

    O equilíbrio geral é realizado pelo sistema vestibular que detecta as sensações de equilíbrio sendo composto por tubos ósseos e câmaras na porção petrosa do osso temporal chamado de labirinto ósseo e dentro dele há um sistema de tubos e câmaras membranosas chamado de labirinto membranoso que é a parte funcional do sistema vestibular3.

    Entender os distúrbios do equilíbrio corporal como a limitação de um dos sistemas fundamentais para a sobrevivência do indivíduo ajuda-nos a compreender a importância de sua abordagem rápida e precisa tanto quanto possível. Muitos pacientes limitados no desempenho de funções básicas desenvolvem comportamentos inadequados, fobias e problemas de ordem emocional, muitas vezes de difícil solução1.

    A integração desses sistemas ocorre nos núcleos vestibulares do tronco encefálico. O Sistema nervoso central (SNC) processa e organiza as informações sensoriais e se encarrega do controle e planejamento motor, desencadeando reflexos oculares e espinais adequados para a manutenção automática e inconsciente do equilíbrio corporal no meio ambiente e a orientação espacial estática e dinâmica4. Alterações na manutenção deste equilíbrio corporal podem ocasionar vestibulopatias, que tem como sintomas a vertigem, tontura e o desequilíbrio2.

    Há vários tipos distintos de tontura. O mais comum é a vertigem, em que o indivíduo sente o ambiente girar ao seu redor ou tem a sensação de estar rodando no espaço circundante1.

    As vestibulopatias na infância são quadros confundidos, por vezes, com distúrbios psicológicos ou neurológicos pelas alterações comportamentais que podem provocar isolamento social, apatia, medos incompreensíveis o que se da devido à dificuldade dentre as crianças na descrição de suas queixas5.

    A vestibulopatia na infância é de difícil diagnóstico, tanto pela subjetividade dos sinais e sintomas, quanto pela dificuldade da criança em descrever e relatar seus sintomas, sendo por isso, registrada em menor quantidade2.

    Estima-se que entre 5 a 10% das crianças sofram deste mal, sendo frequente a presença de história familiar. Na grande maioria dos casos, essa doença se manifesta sem cefaleia, tendo como queixa principal, dor abdominal e vômitos constantes.6

    Em sua imensa maioria, as tonturas infantis têm sua origem direta ou indiretamente relacionada ao comportamento funcional do sistema vestibular, principal estrutura orgânica encarregada da manutenção do equilíbrio corporal, coadjuvada pela visão, sistema proprioceptivo e cerebelo. Mais raramente, as tonturas podem ser de origem oftalmológica, neurológica ou psicológica, sem envolvimento vestibular7.

    Um dos sinais de desconforto é quando a criança chora e em busca de apoio procuram se agarrar à mãe ou a algum objeto mais próximo, comportamento interpretado com manifestação de dor, crise histérica ou birra8.

    Na grande maioria dos casos, os problemas vestibulares na criança são decorrentes de alterações funcionais relativos à imaturidade do sistema, portanto, tendem a ser auto-limitados. Esse é o principal motivo pelo qual alguns autores acham desnecessária a abordagem clínica da patologia, exceção feita às convulsões e à otite secretora1.

    Os sintomas provocados pelos distúrbios vestibulares dificultam as relações espaciais e o adequado contato com o meio ambiente, comprometendo a aprendizagem da criança e sua habilidade de comunicação. Além do retardo na aquisição da linguagem, as crianças com vestibulopatias periféricas podem apresentar retardo motor, atraso para ficar na posição ereta e andar2.

    A disfunção vestibular infantil pode afetar consideravelmente a habilidade de comunicação, o estado psicológico e o desempenho escolar. Sendo importante lembrar que o baixo rendimento escolar também pode ser um indício valioso de possível labirintopatia9.

    Os distúrbios vestibulares na infância estão associados ao desenvolvimento de reações emocionais e alterações comportamentais que podem prejudicar a inserção da criança também em seu meio social5.

    O afastamento ou isolamento afetivo (introspeção), os distúrbios escolares, as alterações no sono e as fobias trazem comprometimento importante no desenvolvimento. As situações que envolvem movimentos ressaltam a insegurança gerada pela vestibulopatia, de modo que atividades normais da infância, como andar de bicicleta, brincar em parques, participar de jogos infantis e esportes passam a ser evitados10.

    O reconhecimento precoce das vestibulopatias infantis e o seu tratamento etiológico são essenciais na prevenção das complicações que frequentemente decorrem no desenvolvimento motor e na aquisição de linguagem. Deve-se fazer o exame vestibular em toda a criança que apresentar uma forte suspeita de disfunção vestibular, muito embora não seja fácil obter da criança e de seus pais uma precisão dos sintomas9.

    O objetivo do estudo foi identificar as afecções vestibulares em crianças de sete a 12 anos.

2.     Metodologia

    O estudo foi realizado após previa autorização do Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Cesumar - UNICESUMAR sob o parecer n° 174.048/2012, e realizado no Colégio Objetiv, localizado na Avenida Guedner, 1610 – Jardim Aclimação – Maringá Paraná, mediante prévia autorização da direção da escola e dos pais de cada um dos alunos a serem entrevistados.

    A população era composta por estudantes devidamente matriculados no colégio Objetivo, de segunda a sexta série do ensino fundamental, com idades entre oito e 12 anos e de ambos os gêneros.

    A coleta de dados foi realizada em dezembro de 2012 através de um questionário validado por Franco e Panhoca11 e aplicado em uma amostra de 160 crianças. Este instrumento contém informações pessoais da criança e uma anamnese otoneurológica (tontura, perda auditiva, zumbido, sintomas, habilidades e comportamento na escola).

    Após a autorização da instituição de ensino, todos os pais ou responsáveis pelas crianças assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), entregue juntamente com os questionários, onde declararam estarem cientes de todos os procedimentos. Em seguida, o pesquisador entregou os questionários, em envelopes, aos alunos em sala de aula e que entregaram aos pais para que respondessem juntamente aos seus filhos em casa.

    Por fim, os dados obtidos foram tabulados e submetidos à análise estatística quali-quantitativa e inferencial através do teste de Fisher. Os resultados foram mostrados por meio de tabelas.

3.     Resultados

    Foram entregues 160 envelopes, porém somente 65 crianças entre 7 a 12 anos do 2º ao 6º ano trouxeram de volta os envelopes devidamente preenchidos, 36 (55,4%) do gênero masculino e 29 (44,6%) do feminino (Tabela 1), onde nenhuma das crianças avaliadas apresentou histórico de repetência.

Tabela 1. Perfil das crianças avaliadas

 

Tabela 2. Gênero das crianças avaliadas segundo os sintomas

    Na Tabela 2 não houve variáveis significativas, porém podem-se destacar sintomas como a ansiedade que estava presente em 8 indivíduos (12,3%) do sexo feminino e 13 (20,0%) do masculino. A cefaleia foi encontrada em 2 (3,1%) crianças do gênero feminino e 3 (4,6%) do masculino; o item estabanado e dificuldade em entender foram de igual proporção nos dois gêneros; as dores no ouvido, zumbido, escurecimento da visão e liquido no ouvido apresentou diferenças, pois não houve queixa entre as meninas enquanto que 3 (4,6%) meninos relataram dores e 1 (1,5%) zumbido, escurecimento e liquido no ouvido.

    Na variável sensação de desligamento e atordoação, não foram registradas queixas no gênero masculino, mas no gênero feminino, 1,5% se queixou. Já no que se refere ao último quesito, cair com frequência, nenhum dos meninos relataram queixa, mas 3,1% das meninas responderam que sim.

Tabela 3. Gênero das crianças avaliadas segundo as habilidades

    A Tabela 3 também não apresentou variáveis significativas, porém pode-se destacar dentre as principais habilidades afetadas entre os gêneros o quesito ser movimentado onde 2 duas (3,1%) meninas disseram não gostar de serem movimentadas enquanto nenhum meninos relatou se incomodar com movimentos.

    Quanto a andar de bicicleta 4 (6,2%) das meninas declararam sentir dificuldades enquanto que 2 (3,1%) dos meninos relataram o mesmo. Habilidades como pular amarelinha, corda ou medo de altura obtiveram a prevalência de 3 (4,6%) no sexo feminino e 2 (3,1%) no sexo masculino. Não andar de carro foi presente em 2 (3,1%) meninas e 1 (1,5%) menino e a pratica de exercícios físicos, assinalaram não gostar 2 (3,1%) no gênero feminino e 3 (4,6) masculino.

Tabela 4. Gênero das crianças avaliadas segundo assuntos relacionados à escola

    Nas habilidades escolares (Tabela 4) a principal queixa foi a dificuldade em concentrar-se, sendo 8 (12,3%) do sexo feminino e 7 (10,8%) do masculino.

Tabela 5. Idade das crianças avaliadas segundo os sintomas

    Pode-se destacar na Tabela 5 uma única variável significativa, sendo ela a tontura onde (p=0,02488).

    Apesar das demais variáveis não terem sido estatisticamente significantes é importante destacar a presença da ansiedade em 11(16,9%) crianças de 7 a 9 anos e 10 (15,4%) entre 10-12 anos.

Tabela 6. Idade das crianças avaliadas segundo as habilidades

    Na Tabela 6, idade segundo as habilidades, não houve significância, porém as alternativas com o maior número de respostas assinaladas com sim foram as dificuldades ao andar de bicicleta sendo 6,2% de crianças de 7-9 anos e 3,1% de 10-12 anos. O medo de altura, amarelinha, pular corda e praticar atividade física foi de igual proporção sendo 3,1% em indivíduos de 7-9 anos e 4,6% de 10-12 anos.

Tabela 7. Idade das crianças avaliadas segundo assuntos relacionados à escola

    Na Tabela 7 que demonstra a idade da criança em relação aos assuntos relacionados à escola, nenhuma variável foi significativa, porém alguns itens valem a pena serem citados como: a dificuldade em concentrar-se presente em 11(16,9%) das crianças de 7-9 anos e 4 (6,2%) nas de 10-12 anos; as dores de cabeça constante presentes em 3 (4,6%) crianças entre 7-9 anos e 1 (1,5%) de 10-12 e a dificuldade ao ler esteve presente em ambas as faixas etárias com 3,1%.

4.     Discussão

    Através do estudo realizado foi possível verificar que nenhuma das crianças obtiveram respostas significativas para o diagnóstico de vertigem dentre os questionários entregues. Porém, foram encontrados importantes resultados aonde se percebeu que apesar de nenhuma variável entre os gêneros terem sido significativas estatisticamente, alguns sintomas, características e habilidades puderam ser destacadas como a: ansiedade, cefaléia, ser estabanado, ter dificuldades em entender, não gostar de ser movimentado ou andar de bicicleta e ter dificuldade em concentrar-se esteve presente.

    Estudo mostrou que de 29 crianças estudadas 14 apresentaram a cefaléia como um dos principais sintomas, mesmo não havendo a presença de indivíduos vertiginosos, assim como nesta pesquisa12.

    Os sintomas: ansiedade, sensação de desligamento e atordoação podem ser consideradas de origem psicológica quando não associados a queixas vertiginosas.

    Nas Tabelas 5, 6 e 7 os mesmos itens foram avaliados, porém desta vez foram separados de acordo com as idades (7 a 9 anos e 10 a 12), onde foi possível verificar apenas uma variável significativa sendo ela a tontura.

    Em outra pesquisa, realizada com 88 crianças separadas com ou sem queixas de dificuldades escolares, a tontura foi uma das queixas mais freqüentes obtendo diferença com significância. De acordo com pesquisas recentemente realizadas, 85% das crianças com tontura apresentaram alguma alteração vestibular e sintomas neurovegetativos como náuseas, vômitos, sudorese e esporadicamente a diarréia são relatados por portadores de alterações vestibulares e de acordo com o presente estudo tais sintomas obtiveram uma prevalência mínima de 1,5%9.

    Embora os demais sintomas e habilidades não tenham se apresentado estatisticamente significativos pode-se destacar novamente a ansiedade, a dificuldade em andar de bicicleta, pular amarelinha e o medo de altura como variáveis bastante frequentes quando comparadas com as demais.

    Habilidades estas conhecidas por cinetose que são as principais queixas referidas por crianças vestibulopatas juntamente com sintomas como vômitos e náuseas1.

    Dentre as características apresentadas na Tabela 7 é importante que se destaque a dificuldade em concentrar-se, novamente, em ler e as dores de cabeça constante que apareceram com maior freqüência.

    Tais distúrbios de aprendizagem, principalmente o ler e escrever pode ocorrer devido aos distúrbios vestibulares, consequentemente no equilíbrio e a coordenação motora o que dificulta nas relações espaciais9.

5.     Conclusão

    Pode-se concluir que embora não houvera diferenças entre os gêneros o item tontura quanto à idade foi o único significativamente relevante e apesar de nenhum indivíduo ter apresentado particularmente sintomas para que fossem considerados como vertiginosos, sintomas importantes como a ansiedade e a dificuldade em concentrar-se também estiveram presentes em grande parte da população o que se mostra relevante e digno de atenção.

    A fim de se obter maiores informações e mais concretas que possam revelar alterações significativas, são imprescindíveis que outros estudos sejam feitos assim como distintos métodos de avaliação, além da escassez de literatura o que se mostrou um fator agravante para discussão e maior qualidade na pesquisa.

Referências

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  10. Mederos IRT, Bittar RSM, Pedalini MEB, Lorenzi MC,Kii MA, Formigoni LG. Avaliação do tratamento dos distúrbios vestibulares na criança através da posturografia dinâmica computadorizada: resultados preliminares. J. Pediatria. 2003; 79 (4): 337-342.

  11. Franco ES, Panboca I. Sintomas vestibulares em crianças com queixa de dificuldades escolares. Rev.Soc.Bras.Fono. 2008; 13 (4); 362-368.

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