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Os exercícios físicos e os transtornos mentais e do comportamento

Los ejercicios físicos y los trastornos mentales y del comportamiento

 

Graduado em Psicologia e Educação Física. Mestre em Psicologia Cognitiva

Doutor em Ciências do Esporte. UFPE e PSIESPORTE – Recife – PE

(Brasil)

Antonio Roberto Rocha Santos

arrsantos@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O artigo faz uma revisão na literatura científica a respeito das possíveis relações entre a prática dos exercícios físicos e os transtornos mentais e do comportamento. Foram encontrados resultados contraditórios a respeito dos resultados positivos da prática dos exercícios físicos para a com transtornos mentais e do comportamento, em função do tipo de transtorno, dos grupos de intervenção e controle, do tipo de exercício físico e sua freqüência, assim como a associação com outros processos de intervenção. São destacados também os possíveis transtornos mentais gerados pelas formas inadequadas da prática dos exercícios físicos. Finalmente, destaca-se a necessidade da realização de pesquisas científicas mais controladas, para que possam ser feitas afirmações com segurança sobre os possíveis efeitos positivos da prática dos exercícios físicos nos transtornos mentais e do comportamento manifestados pelas pessoas.

          Unitermos: Exercícios físicos. Transtornos mentais e do comportamento. Exercício e saúde. Educação Física. Psicologia.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 192 - Mayo de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Na sociedade chamada pós-moderna tem sido cada vez maior o interesse das pessoas por temas relacionados com a saúde. A sociedade criou uma série de máquinas e equipamentos que vieram facilitar o trabalho profissional e doméstico, bem como, o deslocamento de pessoas às longas distâncias, cada vez mais rápido, bastando para isso sentar em um veículo para chegar ao destino desejado. Ao mesmo tempo em que estes benefícios criaram facilidades ao homem, também geraram a chamada inatividade e o estilo de vida sedentário. Os primeiros seres humanos eram caçadores e tinham um estilo de vida nômade e ativo. A sobrevivência dependia basicamente das condutas humanas de lutar ou fugir. Assim, dadas às circunstâncias de sobrevivência, caminhar e correr eram atividades aeróbicas presentes no cotidiano dos seres humanos. A conversão dos homens primitivos em sociedades agrícolas a cerca de 10.000 anos atrás, fez com que aproximadamente 500 gerações passassem a ter trabalho físico intenso, porém mais previsível do que no contexto de vida dos homens primitivos. A industrialização da sociedade a cerca de 200 anos atrás fez com que o nível de atividades aeróbicas tivesse um forte declínio e houvesse aumento na incidência das doenças crônico-degenerativas e nos transtornos mentais e do comportamento como fobias, ansiedades, depressões e ataques de pânico (Kaiser, 2001; Nahas, 2000; Weinberg e Gould, 1996; Cruz, 1996).

    Assim, na sociedade presente a prática dos exercícios físicos tem sido cada vez mais valorizada, na tentativa de solucionar os comportamentos sedentários das pessoas, possibilitando desta maneira a expressão de um estilo de vida ativo e saudável.

    Esta prática realizada de forma sistemática trouxe benefícios físicos e mentais ao homem moderno, como mostram a literatura científica atual. Porém os excessos desta prática, bem como a utilização de substâncias químicas na busca do chamado “corpo perfeito”, acabaram gerando doenças físicas e mentais.

    Neste artigo abordarei em um primeiro momento os benefícios da prática dos exercícios físicos para a saúde física e mental das pessoas. Em seguida tratarei das doenças geradas pelos excessos desta prática.

    O conceito de saúde vem sendo modificado ao longo dos anos em função das necessidades da sociedade e das novas descobertas das ciências. A princípio acreditava-se que ter saúde restringia-se a ausência de doença. Posteriormente, em 7 de abril de 1948 a Organização Mundial de Saúde – OMS, formulou um conceito mais abrangente, no qual a saúde é compreendida como um bem estar físico, psicológico e social. Mais recentemente ampliou-se o conceito de saúde, compreendendo-a além das perspectivas física, psicológica e social, mas como um contínuo, com pólos, positivo: comportamentos positivos e saúde positiva; e, negativo: comportamentos de risco, doenças e morte (Nahas, 2000).

Transtornos mentais

    Além da saúde física, a saúde mental tem sido uma preocupação cada vez mais crescente das autoridades sanitárias em todo o mundo. Vivemos em uma sociedade cheia de estímulos e de altas exigências, aumentando de forma crescente as possibilidades das pessoas terem os chamados transtornos mentais e do comportamento. Há uma estimativa de que cerca de dez por cento da população sofrerá em algum momento de sua vida algum transtorno mental. Desta maneira, em um país como o Brasil com cerca de 200 milhões de habitantes, poderemos ter aproximadamente 20 milhões de pessoas que em algum momento necessitarão dos serviços relacionados com a saúde mental. Assim, têm sido cada vez mais comuns as ocorrências dos transtornos mentais da: depressão, ansiedade, síndrome do pânico, fobias, transtornos obsessivos compulsivos – TOC, transtornos bipolares, sem contar as chamadas psicoses transtornos estes que provocam estados delirantes nas pessoas.

    Transformar o atendimento às pessoas com transtornos mentais e do comportamento em um processo humanizado tem sido a orientação para a política mundial na área da saúde mental. Abandonar o processo de enclausuramento no atendimento das pessoas com transtornos mentais, de forma a que estas possam ser atendidas nas suas necessidades, sem deixar o contato com a família e o contexto sócio cultural, é a prática que as políticas de Saúde Mental vem indicando nos mais diversos países do mundo, garantindo a estas pessoas o exercício da cidadania plena.

Tratamentos

    Os tratamentos para os chamados transtornos mentais e do comportamento evoluíram muito no século XX, principalmente na última década deste século, denominada Década do Cérebro, na qual o grande desafio foi ampliar as pesquisas sobre o funcionamento do cérebro, uma vez que muitos processos mentais ainda eram desconhecidos. A pesquisa com os chamados fármacos produziu drogas que vieram diminuir o sofrimento das pessoas, permitindo um bem-estar maior, assim como o retorno das pessoas à autonomia nas atividades nos contextos da família e do trabalho. No tratamento das depressões houve uma evolução nas drogas produzidas, desde os tricíclicos, passando pelos inibidores da monoaminooxidase (IMAOs), até as drogas de última geração, os chamados Inibidores de Recaptação da Serotonina – IRSs (Solomon, 2002).

    A pesquisa também revelou o papel importante que os neurotransmissores têm no bem estar das pessoas e nos denominados transtornos mentais e do comportamento. Os efeitos da serotonina, noradrenalina, dopamina, etc. têm sido cada vez mais destacados como substâncias efetivas no funcionamento pleno das atividades cerebrais e no bem estar dos doentes. Assim, os pesquisadores têm procurado os processos de produção e manutenção destas substâncias nas sinapses. Os transtornos mentais e do comportamento alteram o funcionamento dos processos cerebrais. Assim, uma das formas mais freqüentes de manter o funcionamento cérebro dentro de padrões normais tem sido via a ingestão de medicamentos, entretanto, apesar dos benefícios, havia também efeitos colaterais que nem sempre favoreciam a recuperação da saúde das pessoas doentes.

    No presente, o tratamento para os transtornos mentais e do comportamento não se restringe ao uso dos medicamentos. Na verdade, os tratamentos para estes transtornos têm se apoiado em processos de intervenção multidisciplinares, uma vez que somente a utilização dos medicamentos não tem trazido benefícios satisfatórios à saúde das pessoas. Assim, os tratamentos das pessoas com Transtornos mentais e do comportamento têm evoluído para além da prescrição de medicamentos, incluindo-se a participação na psicoterapia e na prática de exercícios físicos.

Exercícios físicos e transtornos mentais e do comportamento

    O desejo de fazer uma interface entre a Educação Física e a Saúde tem sido objeto de longas discussões no seio da academia e nas sociedades científicas da Educação Física. Há muitas polêmicas sobre os processos de intervenção da Educação Física na relação com a saúde, entre elas a busca do bem estar e/ou a aptidão física, a qual nem sempre é possível com a intervenção focada apenas na prática dos exercícios físicos. Mais recentemente, com o reconhecimento da profissão em Educação Física, os profissionais desta área, graduados/bacharéis, foram categorizados como profissionais da área da saúde. Assim, há forte tendência de incluir os profissionais da Educação Física, nas equipes multiprofissionais nos processos de intervenção na área da saúde (Conselho Federal de Educação Física, 2001; Nahas, 2000; Faria Júnior, 1991).

    Os benefícios físicos e fisiológicos da prática dos exercícios físicos querem de caráter recreativo, esportivo ou como forma de reduzir o estresse são evidentes na literatura científica. A busca da redução do sedentarismo e a adoção de um estilo de vida ativo têm sido uma conduta humana cada vez mais presente em nossa sociedade. Um estilo de vida ativo melhora as funções cardiorrespiratórias, amplia resistência muscular, aumenta a capacidade de realizar ações profissionais e domésticas, amplia a capacidade de deslocamento e a possibilidade de uma vida com autonomia (Nahas, 2000; Mota, 1997).

    Quanto aos efeitos do exercício físico sobre a saúde mental das pessoas há indicadores dos seus benefícios, muitos dos quais ainda correlacionais, outros já comprovados e alguns em fase de investigações científicas (Buckworth e Dishman, 2002; Santos, 2001; Silva e Araújo, 2000; Santos, 1999; Mota, 1997; Cruz, 1996; Weinberg Gould, 1996; Serpa, 1993).

    É complexa a relação entre a prática de exercícios físicos e os benefícios sobre o bem estar psicológico nos seus processos agudos, que produzem efeitos imediatos, ou nos processos crônicos, cujos resultados são obtidos em longo prazo, tanto em populações saudáveis como em pessoas que sofrem com patologias psicológicas. As dificuldades em se encontrar provas científicas consistentes devem-se tanto às diversas formas de prática dos exercícios físicos, como às diversas formas de manifestação dos transtornos mentais e do comportamento e as particularidades de cada indivíduo nas reações a estes transtornos. Apesar das dificuldades de se encontrar provas científicas e empíricas sobre os efeitos positivos dos exercícios físicos sobre os transtornos mentais e do comportamento, há evidências sobre a sua efetividade, quando associado aos processos de intervenção através da medicação e psicoterapias. (Buckworth e Dishman, 2002; Santos, 2001; Silva e Araújo, 2000; Santos, 1999; Mota, 1997; Cruz, 1996; Weinberg Gould, 1996; Serpa, 1993).

    Cruz (1996) e Weinberg e Gould (1996) apresentaram os benefícios para o bem estar psicológico que podem ser obtidos através da prática de exercícios físicos, os quais carecem de descrições e provas científicas mais consistentes.

Quadro I. Benefícios psicológicos do exercício físico em populações clínicas e não clínicas

Fonte: Cruz (1996) – Adaptado de Taylor, Sallis e Needle (1985)

    Segundo Kaiser (2001) nos últimos 30 anos foram realizados e publicados milhares de artigos científicos a respeito dos benefícios da prática do exercício físico aeróbico para a melhora da depressão e ansiedade. A análise científica de muitas destas pesquisas revela problemas metodológicos em relação à quantidade e a freqüência à prática aos exercícios físicos. Kaiser (2001) destaca o estudo realizado por Hughes (1984), na análise científica de 1100 artigos publicados a respeito da dos transtornos mentais e do comportamento e a prática de exercícios físicos, na qual se verificou que apenas 12 destes estudos atendiam plenamente aos critérios de cientificidade: randomização e grupo de controle. Entre as falhas mais comuns foram observadas: amostra reduzida, não randomização, medidas psicológicas inadequadas e tendências a viés tanto dos pesquisadores como dos sujeitos participantes das pesquisas. A carência de projetos de pesquisa realizados com rigor científico, possivelmente, tem sido a razão da não inclusão dos exercícios físicos como atividade efetiva nos programas de tratamento dos Transtornos mentais e do comportamento nas mais diversas instituições.

    Porém, apesar destas limitações, há resultados de estudos científicos controlados, que apontam benefícios da prática dos exercícios físicos aeróbicos nos programas de tratamento dos transtornos mentais e do comportamento, como os apontados abaixo por Kaiser (2001).

Quadro 2. Estudos controlados randomizados sobre o exercício aeróbio como terapia para transtornos clínicos de saúde mental (Kaiser, 2001)

    Os dados apresentados no Quadro 2 revelam resultados contraditórios a respeito dos efeitos da prática dos exercícios físicos sobre os transtornos mentais e do comportamento em razão do tipo de transtorno, do tipo de exercício físico praticado e sua freqüência e a sua associação com outros processos de intervenção.

    Kaiser (2001) destaca que:

    As evidências dos efeitos agudos diretos do exercício aeróbico sobre as substâncias neuroquímicas cerebrais continuam a se acumular. A estimulação do sistema motor pode afetar o humor e a ansiedade pelos inúmeros sistemas significativos de neurotransmissores no cérebro. A descarga do sistema de resposta ao estresse por meio do exercício também parece ativar os sistemas opiáceos endógenos, causando alívio da dor e relaxamento a partir do exercício aeróbico. (p.322).

    Os resultados de estudos apresentados por Kaiser (2001) devem ser analisados com cuidado, uma vez que as pesquisas evoluem rapidamente e os resultados dos efeitos positivos ou negativos da prática dos exercícios físicos e nos transtornos mentais e do comportamento podem ter novas indicações e conclusões.

Problemas gerados pela prática dos exercícios físicos

    Os exercícios físicos quando realizados de forma adequada podem trazer benefícios à saúde das pessoas. Porém, a sua prática de forma inadequada pode gerar problemas tanto para a saúde física, como para a saúde mental dos praticantes. Acredita-se como importante destacar alguns problemas que podem afetar a saúde mental dos praticantes, quando a prática do exercício físico é realizada de forma inadequada tais como:

  1. Síndrome de dependência do exercício: quando a pessoa e/ou atleta resiste em fazer alterações ou quebrar esquemas de exercícios físicos e/ou treinamento, mesmo quando estes são feitos por indicação médica;

  2. Síndrome de abstinência do exercício: quando as pessoas que se exercitam diariamente, após não fazê-lo por cerca de três dias, passam a ter sintomas de transtorno de humor, estado de ansiedade, tensão, depressão, e confusão mental;

  3. Transtornos obsessivo-compulsivos: geralmente afeta pessoas que desejam reduzir o peso e assim realizam exercícios físicos em excesso. Via de regra esta conduta está associada a processos de restrições na dieta alimentar, caracterizando-se como transtornos anoréxicos ou bulímicos. Pope et.al. (2000), Baile (2005) e Lindholz (2008) destacam que os transtornos obsessivos compulsivos podem ser manifestados pelos homens na prática de exercícios físicos de forma excessiva, denominado pelos pesquisadores destacados como “Complexo de Adônis”, caracterizado por transtorno psiquiátrico de Dismorfia Corporal, também conhecido como Dismorfia Muscular, Bigorexia ou Vigorexia. Os homens na busca da masculinidade, de um corpo cada vez mais musculoso e perfeito. Estes ao se olharem no espelho apresentam uma distorção da sua autoimagem, acreditando serem pequenos e com musculatura reduzida. Esta percepção gera sofrimento psicológico e os homens na procura de reduzir este processo pensam e realizam exercícios de forma obsessivo-compulsiva, tomam anabolizantes e hormônios do crescimento, acompanhado de dietas protéicas elevadas.

    • Nas mulheres os comportamentos obsessivo-compulsivos são característicos da anorexia nervosa, na qual estas apresentam as seguintes características, segundo Baile (2005, p. 34): percebem o corpo como delgados e frágeis; sentem-se grandes e gordas, apesar de não o serem; desejam obsessivamente perder peso; realizam regimes alimentares rigorosos; praticam exercícios físicos de forma exagerada com o objetivo de perder peso corporal; consomem medicamentos e laxantes para emagrecimento; evitam situações sociais onde possam expor seu corpo; e, finalmente, evitam revelar publicamente como consomem os alimentos.

  4. Deterioração: quando pessoas saudáveis e não deprimidas começam a apresentar sinais de depressão em razão das cargas elevadas de exercícios físicos. Podem ocorrer também crises e transtornos de humor, seguido por queda no desempenho, fadiga crônica, muscular, dor hipertensão e sensação de aumento do esforço (KAISER, 2001).

    • Podem-se levantar alguns questionamentos quanto aos problemas acima destacados: será que a prática dos exercícios físicos provocou os referidos transtornos? Ou os praticantes já tinham tendências para os referidos distúrbios e estes se manifestaram durante a prática dos exercícios físicos? Acredita-se que somente pesquisas com rigor científico conseguirão dar respostas satisfatórias a estes questionamentos.

    • Assim, nem sempre pode ser considerada verdadeira a relação benéfica entre a prática dos exercícios físicos e a saúde das pessoas, tanto física, como mental.

Conclusões

    Os efeitos positivos da prática dos exercícios físicos sobre bem estar das pessoas saudáveis e com transtornos mentais e do comportamento representam um longo caminho a ser seguido pelos pesquisadores e profissionais que fazem intervenção nesta área da saúde, na busca de provas científicas e empíricas que confirmem efeitos positivos e também os negativos da prática dos exercícios físicos sobre o bem-estar das pessoas. Não há ainda elementos suficientes sobre os efeitos desta prática sobre os transtornos psicóticos. Portanto ainda há muito a investigar.

    Os excessos na prática dos exercícios físicos, caracterizados nos fenômenos obsessivo-compulsivos nos transtornos psiquiátricos da anorexia, bulimia e “vigorexia”, apesar de já bastante conhecidos pelos pesquisadores, são deixados de lado, negados e esquecidos por muitos praticantes, como também por muitos profissionais que orientam esta prática, principalmente, nas academias de ginástica e ginásios de prática da musculação.

    A prática dos exercícios físicos trará benefícios à saúde desde que sejam realizados de forma planejada e orientados, respeitando as necessidades corporais, psicológicas e sociais das pessoas.

Referências

  • BAILE, José Ignácio. Vigorexia: cómo reconercela y evitarla. Madrid: Síntesis, 2005.

  • Buckworth, Janet e Dishman, Rod K. Exercise Psychology. Champaign: Human Kinetics, 2002.

  • Conselho Federal de Educação Física. Documento de Intervenção do Profissional da Educação Física. www.confef.org.br. Acesso em 1 de março de 2003.

  • Cruz, José Fernando (Ed.) Manual de Psicologia do Desporto. Braga: S.H.O, 1996.

  • Faria Júnior, Alfredo Gomes. Exercício e Promoção da Saúde. Revista Horizonte, Nº. 44, Lisboa, 1991.

  • Kaiser, Richard C. Saúde Mental. In: Frontera, Walter R.; Dawson, David M. e Slovik, David M. Exercício Físico e Reabilitação. Porto Alegre: Artmed, 2001.

  • LINDHOLZ, Kátia Matias e SANTOS, Antonio Roberto Rocha. Afinal, O Que é Vigorexia? Trabalho de conclusão do Curso de Psicologia. Faculdade Integrada do Recife. Recife: 2008

  • Moraes, Vera e Barbosa Cloves. Saúde Mental e Cidadania. Recife: Universitária, UFPE, 2001.

  • Mota, Jorge. Actividade física no lazer. Lisboa: Horizonte, 1997.

  • Nahas, Markus V. Atividade física, saúde e qualidade de vida. Londrina: Midiograf, 2001.

  • POPE, Harisson G; PHILLIPS, Katharine A.; OLIVARDIA, Roberto. O Complexo de Adônis: A obsessão Masculina pelo Corpo. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

  • Santos, Antonio Roberto Rocha. Atividade Física e Saúde Mental: Propostas para Discussão. Anais do III Congresso Brasileiro de Atividade Física e Saúde. Florianópolis: UFSC, 2001.

  • Santos, Antonio Roberto Rocha. Atividade Física, Lazer e Bem Estar. I Simpósio Nordestino de Atividade Física e Saúde. Conferência. Olinda, 1999.

  • Serpa, Sidónio. Actividade física e benefícios psicológicos. Revista Horizonte, Nº 58, Lisboa, 1993.

  • Silva, Paulo Armada e Araújo, Duarte. Exercício e Depressão: uma perspectiva neurobiológica. Ludens, Vol. 16, Nº 4, Out.-Dez. 2000.

  • Solomon, Andrew. O demônio do meio dia: uma anatomia da depressão. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.

  • Weinberg, Robert S. e Gould, Daniel. Fundamentos da Psicologia do Esporte. Porto Alegre: Artmed, 2008.

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