efdeportes.com

Equipamento recomendado para proteger 

o voleibolista durante o jogo de voleibol

El equipamiento recomendado para proteger al voleibolista durante el juego de voleibol

Equipment recommended for protect the volleyball player during the volleyball game

 

Mestre em Ciência da Motricidade Humana pela UCB do RJ

(Brasil)

Nelson Kautzner Marques Junior

nk-junior@uol.com.br

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo da revisão foi apresentar os equipamentos recomendados para proteger o jogador durante a partida. Os equipamentos indicados para proteger o jogador na partida são um total de 12, composto pelo tênis, protetor de antebraço, luva e outros. Em conclusão, é necessário estudo para elaborar outros equipamentos para o voleibol.

          Unitermos: Voleibol. Lesão. Jogo.

 

Abstract

          The objective of the review was to present the equipment recommended for protect the player during the game. The equipment indicated to protect the player in the game are a total of 12, composed by tennis, forearm protector, glove and others. In conclusion, it is necessary study for elaborate other equipment for the volleyball.

          Keywords: Volleyball. Injury. Game.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 192 - Mayo de 2014. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

“A prática de cada atividade possui um equipamento específico para proteger o executante” (do autor, 23 de abril de 2014).

    O voleibol competido na quadra e na areia é um esporte com ações de alta velocidade dos atletas durante as jogadas, possui breve período do rali e longa duração da pausa passiva1. As ações dos jogadores de voleibol são acíclicas e os maiores esforços são os saltos e os deslocamentos defensivos2,3. Todas as jogadas são executadas pelos fundamentos e através do pensamento tático, o voleibolista efetua as ações na partida, ou seja, “O que fazer”, “Como fazer”, “Onde fazer” e “Quando fazer”4,5.

    Apesar do jogo de voleibol não ter contato físico, a literatura desse esporte (quadra e dupla na areia) documentou a ocorrência de diversas lesões6-9. Por exemplo, os jogadores podem sofrer distensões, fraturas, tendinites, desgaste na articulação por excesso de uso e até problemas psicológicos “graves” por causa da alta exigência requerida no voleibol de alto rendimento10.

    Bhairo et alii11 evidenciaram em seu estudo 1003 lesões na mão de voleibolistas no período de 5 anos, sendo verificado um valor de contusões conforme o fundamento: 37% no toque, 36% no bloqueio, 18% na defesa e 8% na cortada. Ferretti et alii12 detectaram 1041 lesões no joelho de atletas do voleibol no período de 1979 a 1989, a maior parte dessas contusões aconteceu durante a fase de impulsão do bloqueio e do ataque. Nyland et alii13 preocupados com a alta incidência de lesões no joelho no momento da impulsão da cortada, do bloqueio e do saque, detectou através da plataforma de força uma alta força de reação do solo no momento inicial do salto (2,35±0,45 BW, BW significa body weight, é o peso do corpo), sendo mensurado um acréscimo dessa força de reação do solo, principalmente quando o atleta está fadigado (2,97±0,5 BW). Portanto, é necessário atenção no jogador no momento da impulsão.

    Entretanto, um dos meios de reduzir e/ou amenizar as lesões no voleibolista é através do uso de equipamentos para proteger o jogador durante a prática dessa modalidade. Contudo, até a data presente não foi escrito nenhum artigo sobre esse tema, basta o leitor verificar os estudos dessa modalidade14-16. Sabendo dessa lacuna nas referências do voleibol na quadra e na areia, o objetivo da revisão foi apresentar os equipamentos recomendados para proteger o jogador durante a partida.

Equipamentos para proteger o jogador de voleibol

    Os equipamentos indicados para proteger o jogador de voleibol são constituídos por material próprio para a prática do voleibol na quadra e/ou para o voleibol na areia (dupla ou quatro contra quatro).

    A biomecânica do calçado estuda esse equipamento com o objetivo de oferecer um maior conforto e proporcionar um desempenho otimizado do atleta, mas se preocupa que o tênis proteja o jogador de lesões17,18. Por exemplo, no voleibol na quadra, o jogador deve utilizar um tênis de voleibol e estando acompanhada da tornozeleira com o intuito de evitar ou amenizar o grau da entorse de tornozelo. A figura 1 ilustra essas explicações.

Figura 1. Jogadores do campeão mundial de 2013 Cruzeiro comemorando e atleta da iniciação da seleção 

brasileira passando. Em ambas fotos é possível observar a tornozeleira acompanhada do tênis de voleibol

    Entretanto, apesar dessas informações, muitos voleibolistas praticam esse esporte com tênis inadequado, é muito comum observar alguns jogadores atuando na partida com tênis de corrida, já que seu uso ameniza bem o impacto após o salto. Em muitos casos, o voleibolista joga com tênis de corrida e sem tornozeleira, sendo um risco porque qualquer pisada inadequada ou queda deficiente após o salto pode ocasionar uma entorse de tornozelo. A figura 2 mostra na visão ampliada a tornozeleira e o tênis adequado para a prática do voleibol.

Figura 2. Tornozeleira do voleibol e tênis para essa modalidade

    Outro equipamento que talvez possa ser útil para minimizar as lesões no voleibolista após a queda do salto ou no momento da corrida para recuperar a bola, é o uso dentro do tênis de uma palmilha de anti-impacto. Porém, esse equipamento merece ser investigado na biomecânica para determinar a sua eficácia. A figura 3 mostra essa palmilha.

Figura 3. Palmilha de anti-impacto

    No voleibol na quadra o jogador merece utilizar joelheira com intuito de evitar corte no joelho ou amenizar o impacto dessa região anatômica, por exemplo, quando acontece uma defesa e o jogador bate o joelho no solo. Apesar da joelheira ser recomendada para esse esporte, alguns atletas sentem o inconveniente porque ela dificulta um pouco os movimentos de flexão e extensão do joelho e não utilizam. Isso se acentuou ainda mais nos anos 80, quando o voleibol norte-americano foi bicampeão olímpico (84 e 88), vários jogadores eram oriundos do voleibol de dupla na areia, e o melhor do mundo na quadra naquela ocasião, não jogava com joelheira. A figura 4 ilustra essas explicações.

Figura 4. Joelheira e o melhor do mundo, Kiraly, na Olimpíada de 88 sem uso desse equipamento

    Nos anos 60, 70, 80 e no início da década 90, era comum o uso da camisa comprida pelas equipes de voleibol. Esse vestuário permite que o impacto da bola no antebraço seja amortecido e facilita o jogador em acertar o passe porque em qualquer parte do antebraço que a bola toca esse fundamento sai perfeito, não acontecendo o mesmo quando o esportista está de manga curta (Obs: Essa 2ª informação é pela vivência prática do autor, merecendo estudo científico)19.

    Outro motivo do maior uso da camisa comprida nos anos 60, 70, 80 e início dos 90, é que os países mais vitoriosos nessa modalidade eram de regiões frias como a União Soviética, a Polônia, a Alemanha Oriental, a Thecoslováquia e outros. O voleibol era muito difundido nesses países porque esse esporte tem funcionamento igual ao do socialismo, todos trabalhando para um único objetivo20. Entretanto, com a longa duração da partida e o excesso de calor, vários voleibolistas costumavam arregaçar as mangas. Porém, com o domínio do voleibol mundial pela seleção norte-americana na Olimpíada de 84 e 88, preocupada com a perda de calor dos seus jogadores, essa seleção passou utilizar camisa de manga curta e aos poucos as equipes adotaram esse modelo21. A figura 5 ilustra essas explicações.

Figura 5. Em 1983, no Maracanã, Brasil versus União Soviética, a manga comprida era comum, porém dois brasileiros

 aparecem com a camisa arregaçada. Seleção norte-americana comemorando a vitória na Olimpíada de 88 de maga curta

    Atualmente os voleibolistas jogam na quadra de camisa sem manga visando a perda rápida do calor, porém, para facilitar a execução do passe e proteger o antebraço do impacto da bola que gera muitos hematomas, indica-se o protetor de antebraço, merecendo o uso no voleibol de dupla na areia. A figura 6 mostra a atleta com esse equipamento.

Figura 6. Atleta com o protetor de antebraço na recepção

    O atleta de voleibol durante o bloqueio costuma receber uma “bolada” nas mãos de mais de 100 quilômetros por hora, esse impacto da bola nessa região anatômica pode desencadear lesão nas mãos e nos dedos9. Marques Junior22 sugeriu o uso de uma luva acolchoada nas mãos e nos dedos para amortecer o impacto da bola no momento da execução do bloqueio. Essa luva também merece ser eficaz na execução da cortada para direcionar o ataque no alvo desejado e para proteger o impacto da bola na mão quando o voleibolista efetua o tapa nesse implemento (Obs.: Na iniciação, alguns atletas machucam a mão no ato de golpear a bola porque não estão com essa estrutura anatômica adaptada para essa tarefa).

    A luva deve ser antiderrapante no ato do levantamento com o intuito de propiciar uma melhora técnica desse fundamento. Recomenda-se que a luva no dorso da mão seja aberta e na palma da mão com pequenos furos, esse designer permite uma maior perda de calor. Esse equipamento merece ser utilizado no voleibol na quadra e na areia. Porém, a luva precisa de estudo de biomecânicos (merece investigar uma luva que ofereça menor impacto e alta performance na execução dos fundamentos), fisiologistas (precisa detectar uma luva com alta perda de calor) e de profissionais da moda (confeccionar uma luva bonita e que esteja relacionada com o alto desempenho voleibolístico) com o intuito de elaborar um equipamento para a prática desse esporte. A figura 7 ilustra essas explicações.

Figura 7. Luva do voleibol, sendo apresentada a palma da mão e o dorso da mão.

    O treino de defesa da seleção japonesa feminina para a Olimpíada de 1964 era efetuado com protetor de tronco com o objetivo de evitar algum hematoma ou lesão grave nos seios, abdômen e nas costas (Obs.: Veja o vídeo sobre esse equipamento em Olympic Games 1964 – Volleyball Training Techniques, http://www.youtube.com/watch?v=geft_QT33Jw).

 

    Utilizar esse equipamento talvez seja interessante nas sessões do voleibol na quadra e também do voleibol na areia quando está fresco. Entretanto, merece estudo científico para elaborar um colete com espuma que proteja os jogadores das “boladas” e permita uma adequada perda de calor. A figura 8 fornece um exemplo do colete para a sessão de defesa do voleibol, necessitando que seja branco para o voleibol na areia com o intuito de absorver menos o calor.

Figura 8. Colete para a sessão de defesa do voleibol

    O capacete não é uso exclusivo para motociclistas. O australiano Tom Carol, bicampeão mundial (83 e 84) de surf, foi um dos pioneiros no uso do capacete quando surfava em praias com fundo de recife de coral com o intuito de proteger a cabeça caso caísse da prancha. Atualmente o capacete do surf é muito utilizado em praias com fundo de pedras, fundo de recife de coral ou algo similar que possa ocasionar dano no cérebro. O karatê de alguns estilos, como o daido juko, utiliza capacete com proteção na cabeça e na face para evitar dano grave no lutador. Sabendo que alguns esportes usam capacete com proteção na face, deveria ser investigado um equipamento dessa natureza nos laboratórios para ser utilizado no treino de defesa do voleibol na quadra (Benefício: menos chance do atleta bater a cabeça no solo e machucar o rosto) e do voleibol na areia (Benefício: menos chance do atleta machucar o rosto). Merecendo atenção na confecção do capacete com proteção na face para a perda de calor. A figura 9 mostra o capacete do surf e do karatê, para fornecer ideia aos pesquisadores na elaboração desse equipamento para o voleibol.

Figura 9. A figura A e B apresenta o capacete do surf e a figura C mostra o capacete do karatê

    Os óculos escuros é um equipamento essencial no voleibol na areia para proteger a vista do jogador dos raios solares. Porém, existe risco após uma cortada da bola bater no rosto e os óculos escuros causarem dano à vista e/ou a face do atleta, merecendo estudo para a elaboração de um equipamento desse inquebrável para suportar o impacto da bola do voleibol após o ataque. Os óculos inquebráveis utilizados no basquetebol que protegem os olhos do jogador do dedo na vista do adversário durante uma disputa de bola ou de alguma agressão involuntária nessa região e que pode ter grau se o atleta tiver algum “problema” de visão, podem servir como exemplo para confecção dos óculos escuros com ou sem grau para o voleibol na areia e para a elaboração dos óculos com grau para o voleibol na quadra com o intuito de fornecer esse equipamento para os jogadores que não se adaptam as lentes de contato (Obs.: Em partidas do voleibol na areia os óculos não escuros com grau podem ser úteis na partida). A figura 10 mostra os óculos inquebráveis do basquete, para fornecer ideia aos pesquisadores na elaboração desse equipamento para o voleibol.

Figura 10. Óculos inquebráveis do basquetebol

    O voleibol na areia costuma ser jogado em altas temperaturas, sendo recomendável o uso do boné ou da viseira para proteger o rosto do sol. Entretanto, atletas calvos merecem utilizar boné ou similar para proteger o couro cabeludo dos raios solares e deve estar úmido para a perda de calor ser mais rápida e jogadores com cabelo precisam usar viseira úmida se for de pano porque acelera a perda de calor, mas não é necessário proteção na cabeça porque o cabelo protege o couro cabeludo23. A figura 11 mostra o boné e a viseira mais utilizados no voleibol na areia.

Figura 11. Boné e viseira do voleibol na areia

    A figura 12 apresenta tipos de bonés pouco usados no voleibol na areia da atualidade, para locais muito quentes como Boa Vista, Roraima, na linha do equador, as temperaturas chegam quase a 50º graus, indica-se o boné da legião estrangeira e antes da partida ele deve ser umedecido para a perda de calor ser rápida. O boné de pescador é outra alternativa, foi utilizado pela dupla Bernard e Luís Américo que se sagrou vice-campeã mundial de voleibol de dupla na areia no ano de 1988.

Figura 12. (a) boné da legião estrangeira e (b) boné de pescador

    O piso do voleibol na areia costuma estar muito quente porque geralmente as partidas transcorrem em altas temperaturas, merecendo o uso da meia de vôlei especial para não queimar a sola do pé. Outro utensílio essencial é o protetor solar, sendo indicada a consulta ao dermatologista para o jogador ser orientado sobre o melhor produto para sua pele. A figura 13 mostra a meia do voleibol na areia.

Figura 13. Meia do voleibol na areia

    O voleibol de dupla na areia é praticado com o atleta exposto ao meio ambiente, merecendo o uso de agasalho para o jogador não ser prejudicado pelas baixas temperaturas. A figura 14 mostra o maior campeão de voleibol de dupla na areia com o agasalho.

Figura 14. Voleiblista de dupla na areia jogando com agasalho

    A tabela 1 resume os equipamentos indicados para o voleibol na quadra e na areia.

Tabela 1. Equipamentos indicados para proteger o jogador de voleibol.

    Os equipamentos do voleibol na quadra e do voleibol na areia são essenciais para proteger ou amenizar ou diminuir a quantidade de lesões dos jogadores de voleibol. Através dessa revisão foi possível identificar os equipamentos utilizados nesse esporte e os que precisam de estudo para os cientistas da biomecânica, cinesiologia, fisiologia, anatomia e outros elaborarem com o intuito de permitir mais segurança nos jogadores desse esporte.

Conclusão

    O voleibol na quadra e o na areia possuem equipamentos para proteger os jogadores, sendo necessário estudo o mais breve possível para elaborar outros equipamentos.

Nota:

    Esse estudo foi inspirado na lesão do autor do artigo quando treinava na equipe Nictheroy Vôlei Master. Porém, ele jogava com um tênis de corrida com no mínimo 1 ano de uso, isso propiciou uma entorse quando o autor estava na defesa, gerando uma contusão (estiramento no tendão calcaneano, popular tendão de Aquiles no fim de março de 2014).

Referências

  1. Marques Junior N (2006). Periodização tática: uma nova organização do treinamento para duplas masculinas do voleibol na areia de alto rendimento. Rev Min Educ Fís 14(1):19-45.

  2. Arruda M, Hespanhol J (2008). Fisiologia do voleibol. São Paulo: Phorte.

  3. Iglesias F (1994). Análisis del esfuerzo en el voleibol. Stadium 168(28):17-23.

  4. Marques Junior N (2008). Um modelo de jogo para o voleibol. Rev Conexões 6(3):11-24.

  5. Garganta J (2001). A análise da performance nos jogos desportivos. Revisão acerca da análise do jogo. Rev Port Ci Desp 1(1):57-64.

  6. Bahr R, Reeser J (2003). Injuries among world-class professional beach volleyball players. Am J Sports Med 31(1):119-125.

  7. Aagaard H, Scavenius M, JØrgensen U (1997). Na epidemiological analysis of the injury pattern in indoor and in beach volleyball. Int J Sports Med 18(3):217-221.

  8. Marques Junior N, Kimura da Silva A (2006). Identificando os motivos das lesões no atleta profissional do voleibol na quadra. Rev Min Educ Fís 14(2):68-77.

  9. Marques Junior N (2004). Principais lesões no atleta de voleibol. Lecturas: Educ Fís Dep 10(68):1-7. http://www.efdeportes.com/efd68/volei.htm

  10. Chiappa G (2001). Fisioterapia nas lesões do voleibol. São Paulo: Robe.

  11. Bhairo N et alii (1992). Hand injuries in volleyball. Int J Sports Med 13(4):351-354.

  12. Ferretti A et alii (1992). Knee ligament injuries in volleyball players. Am J Sports Med 20(2):2003-2007.

  13. Nyland J et alii (1994). Relationship of fatigue run and rapid stop to ground reaction forces, lower extremity kinematics, and muscle activation. JOSPT 20(3):132-137.

  14. Ugrinowitsch H et alii (2014). Transition I efficiency and victory in volleyball matches. Motriz 20(1):42-46.

  15. Mesquita I et alii (2013). Performance analysis in indoor volleyball and beach volleyball. Handbook of Sports Performance Analysis. London: Routledge. p. 367-379.

  16. Marques Junior N (2014). Fundamentos praticados pelo central durante o jogo de voleibol. Lecturas: Educ Fís Dep 18(188):1-14. http://www.efdeportes.com/efd188/fundamentos-pelo-central-durante-o-voleibol.htm

  17. Hennig E (2003). The evolution and biomechanics of the human foot – applied research for footwear. Braz J Biomech 4(S1):7-14.

  18. Serrão J, Sá M, Amadio A (2000). Influência dos calçados de futsal no desempenho. Braz J Biomech 1(1):39-47.

  19. Marques Junior N (2012). História do voleibol no Brasil e o efeito da evolução científica da educação física brasileira nesse esporte. Lecturas: Educ Fís Dep 17(170):1-29. http://www.efdeportes.com/efd170/historia-do-voleibol-no-brasil.htm

  20. Marques Junior N (2012). História do voleibol, parte 1. Lecturas: Educ Fís Dep 17(169):1-13. http://www.efdeportes.com/efd169/historia-do-voleibol-parte-1.htm

  21. Marques Junior N (2008). Altas temperaturas. Mov Percep 9(12):6-17.

  22. Marques Junior N (2003). Lesões no voleibol e o treinamento técnico. Rev Min Educ Fís 11(1):67-75.

  23. Marques Junior N (2008). Altas temperaturas. Mov Percep 9(12):6-17.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 19 · N° 192 | Buenos Aires, Mayo de 2014  
© 1997-2014 Derechos reservados