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Dança e condições de saúde de idosos: um estudo preliminar

Danza y condiciones de salud de personas mayores: un estudio preliminar

 

*Graduada em Licenciatura e Bacharel pela (UNIMEP) Universidade Metodista

de Piracicaba, SP. Participa do núcleo em estudos do movimento Humano - NUPEM

**Mestre e Licenciada em Educação Física pela (UNIMEP) Universidade Metodista

de Piracicaba, SP. Especialista em dança irlandesa, trabalha com dança

para terceira idade. Doutoranda em Ciências do movimento Humano pelo núcleo

de pesquisas em movimento Humano da UNIMEP

***Doutora em Educacão Física e reabilitação pela a Universidade Estadual

de Campinas (FEF- UNICAMP), Mestre em Educação Física e reabilitação, especialista

em Educação Física Adaptada e graduada pela EEFUSP, Universidade de São Paulo

Trabalhou na Universidade Federal de Juiz de Fora onde implementou a Educação Física Adaptada

Atualmente ministra cursos de Doutorado em Ciência do Movimento Humano e Educação Física

na graduação e coordena núcleo de pesquisas em movimento humano – NUPEM

da UNIMEP, Universidade Metodista de Piracicaba, SP

Morgana Rocha Ferro*

morgana_rf@hotmail.com

Lia Carla Gordon**

Rute Estanislava Tolocka***

tkiva05@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          A população de idosos tem aumentado no mundo todo bem como a oferta de atividades de dança para eles, porém pouco se sabe sobre a aderência destas pessoas a estas atividades e suas condições clínicas. O objetivo deste estudo foi relatar a prática de dança e as condições de saúde de idosos, comparando-as com idosos que não praticam a dança. Trata-se de um estudo exploratório, com idosos entre 60 e 80 aos de idade, moradores de uma cidade do interior de SP – Brasil. Condições de saúde e sócio demográficas foram levantadas através de um questionário. Foram observados dois grupos com 10 idosos cada, sendo que o primeiro participava de atividades de dança (GID); e o segundo não (GIND). A comparação dos grupos foi feita a partir da distribuição dos dados. Os grupos se mostraram diferentes em relação ao número de queixas de dor e ao uso de medicamentos, sendo que o GID teve menos ocorrências, porém em relação ao uso de tabaco ocorreu o inverso. A aderência à prática de atividades físicas foi maior no GID pois apresentou maior duração e freqüência semanal nas praticas das diversas atividades físicas. Deste modo a dança possivelmente exerceu influencia positiva para a aderência à atividade física. Entretanto, os resultados devem ser tomados com cuidado pois o pequeno número de pessoas em cada grupo pode ter influenciado nos resultados, necessitando-se assim de novos estudos. 

          Unitermos: Dança. Saúde. Idoso. Atividade física.

 

Resumen

          La población de personas mayores está aumentando en todo el mundo, así como la oferta de actividades de danza para ellos, pero poco se sabe acerca de la adhesión a estas actividades de estas personas y sus condiciones clínicas. El objetivo de este estudio fue describir las condiciones de salud y la práctica de la danza de las personas mayores, comparándolos con personas mayores que no practican danza. Se trata de un estudio exploratorio con ancianos, entre 60 y 80 años de edad, residentes de una ciudad en Sao Paulo, Brasil. Se observaron dos grupos con 10 ancianos cada uno; en el primer grupo había ancianos que bailan (GID), y el segundo con ancianos que no bailan (GIND). Se estudiaron las condiciones de salud y sociodemográficas, y las actividades físicas practicadas a través de un cuestionario. Se compararon en una distribución de datos. Los grupos eran diferentes en lo que respecta al número de quejas de dolor y el uso de medicamentos; el GID tuvo menos casos, pero en relación con el consumo de tabaco fue lo contrario. La adhesión a la actividad física fue mayor en el GID que mostró mayor adhesión y mayor frecuencia semanal de prácticas en diversas actividades físicas. Así, la danza posiblemente ejerció una influencia positiva para la adhesión a la actividad física. Sin embargo, los resultados deben ser tomados con cautela debido a que el pequeño número de personas en cada grupo pudo haber influido en los resultados, por lo que requieren nuevos estudios.

          Palabras clave: Danza. Salud. Personas mayores. Actividad física.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 192 - Mayo de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A proporção da população mundial com mais de 60 anos vai dobrar de 11% para 22% entre os anos de 2000 a 2050. Acredita-se que o número de idosos salte de 605 para 2.000 milhões no mesmo período (OMS, 2012).

    No Brasil, o país mais populoso da América Latina, isto também tem ocorrido; dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (2008) projetam aumento na estrutura etária da população idosa. Estima-se que em 2050 essa população será de 64 milhões de idosos, esse número representa um crescimento de quase 70% (Ansiliero; CONSTANZI 2008).

    Assim é necessário garantir os direitos desta parcela da população, para que tenham condições apropriadas de vida. Entre as ações que contribuem para isto está a prática de atividades físicas e de lazer, que tem sido considerada importante coadjuvante para manutenção da saúde (WEE et al 2008; PEDRINELLI, 2009; MAZO, et al. 2009).

    Entre atividades mais aceitas pelos idosos encontra-se a dança, que segundo Silva e Mazo (2007) é uma arte que proporciona expressividade e criatividade, possui uma riqueza de movimentos e gestos, colabora para ampliar relacionamentos, além trazer benefícios para a saúde. Tolocka e Oliveira (2009) verificaram que participar de bailes propicia ao idoso vivenciar recursos e disposições pessoais que auxiliam a interação social.

    Santana et al (2009) relataram percepção de melhoras na saúde em geral, menor estresse, maior concentração e melhoras na coordenação em idosos. Leme et al (2011) obtiveram melhoras no equilíbrio de idosos que participaram de um programa de dança. Para Batista (2006) a prática da dança vivenciada por idosos com dinamismo pode proporcionar melhoria de aspectos afetivos o que também apontam Barros e Tolocka (2009).

    Coelho et al. (2008), Santana et al. (2009) Cipriani et al. (2010) e Ueno et al. (2012) obtiveram melhoras em componentes da capacidade funcional (agilidade, equilíbrio dinâmico e resistência de força e postura) de idosos praticantes da dança. Albuquerque et al. (2013) encontraram maior força muscular inspiratória e capacidade funcional submáxima, em idosas que praticam danças.

    Embora estes estudos demonstrem a importância da dança para a saúde dos idosos, eles não relatam as condições clínicas dos idosos sendo necessário verificar novos estudos sobre esta prática. Assim, este estudo tem como objetivo relatar a prática de dança e atividades físicas relacionando-as com as condições de saúde de idosos que dançam e que não dançam.

Procedimentos metodológicos

    Trata-se de um estudo de campo, do tipo exploratório (MARCONI; LAKATOS, 2002), do qual participaram 20 idosos, na faixa etária de 60 a 81 anos, de ambos os sexos que foram divididos em dois grupos, sendo: Grupo de Idosos que Dançam - GID, n= 10; média etária de 68,4 anos e Grupo de Idosos que Não Dançam - GIND, n = 10 com média etária de 73,45 anos.

    O levantamento de dados foi feito através de um questionário adaptado de Tolocka (2006) contendo questões sobre prática de atividades físicas, dança e situação atual de saúde tais como queixas de dor, patologias, uso de medicamentos.

    A instituição a que estes idosos estão filiados concedeu autorização para realização do estudo que foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa de uma Universidade naquela cidade, com parecer 73/09. Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

Análise estatística

    Para a comparação entre os dois grupos foram feitas análises descritivas, com distribuição dos dados e construção de tabelas e box-plot.

Resultados

    No GID quatro idosos praticavam a dança no mínimo uma hora, uma vez por semana; seis praticavam de duas a quatro horas, duas vezes por semana. No GIND quatro não praticavam nenhuma atividade física, cinco pratica algum tipo de atividade física no mínimo 50 minutos, entre duas e sete vezes na semana. Entre as atividades relatadas por eles estavam: caminhada, ginástica, musculação, hidroginástica e alongamento.

    Em relação às queixas GID apresentou 13 queixas diferentes e destas quatro relacionavam-se a dores lombares e cinco idosos disseram não sentir dor alguma, enquanto que no GIND todos relataram algum tipo de dor sendo 12 tipos diferentes entre as mais citadas seis idosos com dores no joelho.

    A respeito do histórico clínico e seus antecedentes pessoais quatro idosos de ambos os grupos relataram no mínimo uma patologia, destaca-se a Hipertensão Arterial para o GID e a Diabetes Mellitus para o GIND. Quanto ao uso de medicamentos no GID cinco idosos disseram tomar de um a três medicamentos por dia enquanto que no GIND seis idosos.

    Quanto ao número de visitas médicas, quatro idosos do GID foram ao médico de uma a três vezes nos últimos dois anos enquanto que no GIND quatro foi de três a seis vezes no mesmo período. Destaca-se que dois idosos de ambos os grupos foram ao médico 13 vezes ou mais no mesmo período.

    Com relação ao uso de álcool sete idosos do GID disseram fazer uso enquanto que no GIND o mesmo numero de idosos não fazem uso de álcool. Em relação ao uso de tabaco destacamos que GID nenhum idoso faz uso enquanto que no GIND, dois já utilizaram, mas atualmente pararam.

    Os grupos se mostraram diferente em relação à freqüência com que fazem atividades físicas sendo que quatro dos idosos no GIND não praticavam nenhuma atividade física semanalmente. A distribuição destes dados pode ser vista na tabela 1.

Tabela 1. Distribuição de dados das condições de saúde de ambos os grupos

Freqüência Semanal

GID

GIND

0

0

4

1

3

0

2

0

1

3

1

2

4

3

0

5

2

2

6

0

0

7

1

1

Tempo/Minutos

GID

GIND

Zero

0

4

1- 52,5

2

0

52,6 – 105

0

1

105,1 - 157,5

1

1

157,6 – 210

0

3

210,1 - 262,5

3

0

262,6 – 315

3

0

315,1 - 367,5

1

0

367,6 – 420

0

1

N º de Atividade

GID

GIND

Zero

0

4

1 a 2

5

6

3 a 4

5

0

5 a 6

0

0

7 a 8

0

0

Nº de queixas/ Dor

GID

GIND

Total

13

12

Nº de Patologias

GID

GIND

0

1

2

1

4

4

2

4

2

3

1

2

Nº de Remédios

GID

GIND

Zero

2

2

1 a 3

5

6

4 a 6

2

0

7 a 9

1

2

mais de dez

0

0

Nº de Idas ao Médico

GID

GIND

1 a 3

4

1

3 a 6

1

4

7 a 9

1

2

10 a 12

2

1

mais de 13

2

2

Freqüência de Uso de Álcool

GID

GIND

Sim

7

3

Não

3

7

Freqüência de Uso de Tabaco

GID

GIND

sim/parou

0

2

Não

10

8

    Não foram encontradas correlações estatisticamente significantes entre nenhuma das variáveis nos dois grupos, como mostra a tabela 2.

    Os grupos se mostraram diferentes em relação ao número de queixas de dor e ao uso de medicamentos (mediana e distribuição de quartis). A distribuição do número de patologias por idosos foi semelhante nos dois grupos.

Figura 1. Box-plot da frequência absoluta de queixas, patologias e uso de medicamentos em ambos os grupos

    Em relação à duração da prática de atividade física os dois grupos são diferentes, como ilustra a figura 2. GID visto que apresentou maior duração e frequência semanal nas praticas das diversas atividades inclusive a dança.

Figura 2. Box plot da comparação entre os grupos da frequência absoluta da duração das atividades físicas praticada pelos idosos por semana

Discussão

    As dores de joelho não foram relacionadas a patologias no sistema músculo-esquelético, visto que dos idosos que sentem dor no joelho alguns não possuem patologia alguma e os outros tem hipertensão e/ou alergia. O mesmo ocorre com as dores lombares pois as patologias citadas foram hipertensão, diabetes, alergia, asma e hipertiroidismo.

    Assim as dores no joelho e as dores lombares podem estar relacionadas ao processo de envelhecimento, pois nele ocorrem diversas entre as quais: diminuição da altura dos discos vertebrais e diminuição da coluna, aumento da curvatura da coluna (cifose), diminuição do ângulo colodiafisário do fêmur, diminuição da elasticidade dos ligamentos afetando a mobilidade da coluna ficando muito mais limitada. A musculatura esquelética tende a perder massa e força muscular, isso ocorre com maior intensidade nos músculos flexores do antebraço e nos que mantém o corpo ereto; e nos ossos atrofiam causando osteoporose, ficando frágil e suportando menos carga, por isso com o passar dos anos, todos os sistemas vão se modificando, podendo debilitar a pessoa e a tornar mais suscetível a patologias, como por exemplo, o próprio sistema locomotor fator preponderante onde acontecem as alterações do aparelho locomotor ativo e passivo (WEINEK, 1991, MATSUDO, 2000; NERI, 2002).

    Em relação a patologias, verificamos que casos de hipertensão foram citados também por Malta et al. (2012) e por Ferreira et al (2006), que também relataram casos de Diabetes Melitus. A existência destas patologias indica necessidade de uso de protocolos de monitoramento durante a prática de atividade física, tais como aferir a freqüência cardíaca e pressão arterial antes e depois da realização das atividades e verificar a taxa de glicemia, pois o exercício pode alterar tanto a freqüência cardíaca quanto a taxa de insulina e isto pode trazer risco a estas pessoas.

    Vale ressaltar que mesmo os idosos envelhecendo, ainda é possível ganho na aptidão física conforme observamos nos estudos de Coelho et al. (2008), Santana et al. (2009) Cipriani et al. (2010) e Ueno et al. (2012) obtiveram melhoras em componentes da capacidade funcional (agilidade, equilíbrio dinâmico e resistência de força e postura). Albuquerque et al.(2013) encontraram maior força muscular inspiratória e capacidade funcional submáxima, em idosas que praticam danças. Santana et al (2009) relataram percepção de melhoras na saúde em geral, menor estresse, maior concentração e melhoras na coordenação em idosos.

    O GID possua maior aderência à prática de atividade física, pois têm maior freqüência e maior tempo de prática semanal. Isto pode ocorrer porque com conforme Silva e Mazo (2007), a dança está entre as atividades mais aceitas pelos idosos, além de ser uma arte que proporciona expressividade e criatividade, possui uma riqueza de movimentos e gestos, colaboram para os relacionamentos, as recordações pessoais, além de trazer benefícios para a saúde.

    A diferença dos grupos nos mostra a importância da dança para a aderência a atividade física, e isto corrobora com os estudos Wee et al 2008; Pedrinelli, 2009; Mazo, et al. 2009 que apontam a prática de atividades físicas e de lazer, como um importante coadjuvante para manutenção da saúde.

    A literatura vem demonstrando que a prática da dança é uma forma benéfica de atividade física para idosos, havendo benefícios físicos a partir de práticas com duração de 60 minutos conforme contribuem os estudos de Santana et al. (2009), há autores que apontam três vezes de 45 a 60 minutos Coelho et al. (2008) Ueno et al. (2012) Albuquerque et al.(2013) e mesmo idosos com patologias podem participar de programas de dança e obter melhoras, como mostraram Leme et al (2009).

Considerações finais

    Assim a dança possivelmente exerceu influencia positiva no GID, pois o tempo e freqüência de prática são notadamente maiores, apontando maior aderência à atividade física e a dança pode também estar influenciando no estado clínico dos idosos que a praticam, pois entre eles os relatos de dor, patologias e uso de medicamentos foi menor. Entretanto os resultados devem ser tomados com cuidado dado que o pequeno número de pessoas em cada grupo pode ter influenciado nos resultados, necessitando assim de novos estudos. 

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  • WEINECK, J. Biologia do Esporte, São Paulo: Manole, 1991.

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