Proposta de avaliação técnico-tática para atletas de categorias de base no futebol Propuesta de evaluación técnico-táctica para jugadores de categorías de base en el fútbol |
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*Autor. NEPE/IEFES/UFC **Co-autores (Brasil) |
Prof. Ms. Otávio Nogueira Balzano* George Washington Silva de Sousa** Pedro Henrique Nascimento Morais** Ítalo Nunes Braga** |
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Resumo O processo de detecção e seleção de talentos no futebol é muito dinâmico e heterogêneo. No entanto, nota-se que no contexto do brasileiro, o principal método utilizado para a seleção de jovens atletas ainda são as “peneiradas”, método esse onde professores e ex-atletas elegem um jovem talento por meio de uma análise empírica. Com ênfase na sua experiência no futebol. Este artigo possuí como objetivo principal desenvolver uma proposta de avaliação para a seleção de jovens talentos no futebol. Neste trabalho foi desenvolvido um projeto piloto, com cinco testes de avaliação no futebol, com ênfase nas dimensões técnica tática e cognitiva. Esses testes foram aplicados em onze jovens atletas das categorias sub 15 e sub 17 da equipe Ferroviário Atlético Clube. A escolha e aplicação dos testes nesta instituição se deve a parceria realizada entre o clube e o IEFES/UFC. Foi avaliado o desempenho individual por categoria e função em campo de cada atleta nos referidos testes. O teste 1 analisou a percepção, atenção e velocidade de reação dos jogadores, o teste 2 avaliou velocidade de reação e habilidade motora com a bola, já o teste 3 aferiu velocidade de reação e a precisão de chute dos jogadores, o teste 4 verificou a leitura de jogo e tomada de decisão dos atletas e o teste 5 a participação do atleta nos jogos coletivos e seu conhecimento prático dos princípios táticos coletivos. Almeja-se através da criação desses testes, obter parâmetros para uma avaliação mais cientifica do processo de seleção e detecção de talentos no futebol. Utilizando-se da teoria a serviço da prática. Unitermos: Jovens atletas. Seleção de talentos. Ciência no futebol.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 192 - Mayo de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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1. Introdução
O futebol faz parte da identidade do país, e além de ser considerada a paixão nacional, é visto como uma oportunidade de ascensão social e profissional para jovens oriundos de famílias de baixa renda (MARQUES e SAMULSKI, 2009). O sonho de tornar-se um jogador de futebol profissional, adquirir “status” social e melhores condições financeiras, muitas vezes, para toda sua família está presente em muitas das “peladas” nas ruas e escolas do Brasil. A grande influência da mídia esportiva, que enfatiza principalmente o lado "positivo" da profissão, destacando o sucesso de alguns dos nossos principais jogadores, faz com que muitos jovens, seduzidos por uma vida social de status e independência financeira e incentivados por seus pais, visualizem a carreira de jogador de futebol profissional como uma das mais promissoras (AMARAL et al, 2007). Conforme Paoli et al. (2008), o processo de detecção e seleção de talentos, independente da modalidade esportiva, está relacionado aos fatores social, cultural, econômico, ético, pedagógico etc. No caso específico do futebol, este processo é dinâmico com o objetivo de identificar o jogador que esteja próximo do tipo considerado ideal para a sua prática. Para o autor, diversos são os fatores que influenciam na busca deste tipo desejado de jogador. Entre eles, é fundamental que tenha identidade com os estilos e a imagem socialmente construída, especificamente pelo futebol brasileiro. É importante ressaltar também que os modelos de identificação de talento devem ser dinâmicos e prover oportunidades para parâmetros variáveis em um contexto de desenvolvimento em longo prazo. Montagner (2003), afirma que estudos sobre a seleção de talentos demonstram que sua prática está associada diretamente ao treinamento em longo prazo, fazendo de sua característica um processo pedagógico e metodológico que requer tempo suficiente para ensinar, treinar e selecionar indivíduos que se apresentam superiores nas qualidades específicas para o esporte que os demais. Um processo de seleção já conhecido são as “peneiras”, popularmente chamada de “peneirada”, em que os “olheiros”, “boleiros”, professores e ex-atletas são encarregados de executar a tarefa mediante análises empíricas e baseando-se fortemente nas vivências, com custos baixos e resultados razoáveis num país com tradição e resultados significativos no futebol. Pois a “peneira” infelizmente é um método que não leva em consideração a dimensão tática e cognitiva atleta, pois, em apenas um dia de “avaliação” é quase impossível dar um veredicto conciso. E como selecionar esses atletas nos clubes para participar das equipes? Os métodos utilizados satisfazem as expectativas dos clubes e atletas? Os métodos estão avaliando os atletas para a nova realidade do futebol? A partir destas indagações este trabalho pretende apresentar uma proposta para técnicos, avaliadores e clubes de futebol no processo de avaliação para selecionar atletas de futebol. Pois é possível pensar, numa construção de seleção de talentos melhor sistematizada, observando-se alguns indicadores científicos e, com isso, obter resultados satisfatórios na modalidade.
2. Seleção de atletas no futebol
Atualmente a prática de esportes é iniciada quando ainda muito jovens, e no caso dos garotos um dos esportes mais procurados é o futebol, e as escolinhas dos times mais populares são bastante requisitadas. Assim os profissionais na área técnica observam desde cedo, como cada atleta se comporta em dentro e fora do campo, preparando-os a longo prazo visando a formação de um jogador de futebol talentoso. Segundo Paoli (2007), apenas visualizar um talento não é suficiente. Obviamente que um suposto talento é superior em eficiência a outros atletas, porém deve ser colocado em situações e condições reais de diferentes complexidades, para assim apresentar seus resultados. Brill (1980) e Tschiene (1989) apud Calvo (2002) aponta três critérios para detecção de talentos, sendo o primeiro critério a habilidade de componentes genéticos, que são expressas nas características anatômicas e fisiológicas. O segundo critério é a sua atitude e seu talento para o jogo, que é constituída por um número complexo de competências e habilidades que caracterizam a personalidade do jogador. O terceiro critério é a habilidade específica na atividade do jogo. Esta abordagem considera sempre o gênero de operações de futebol, ou seja, as habilidades motoras técnicas e repertório tático. Para Montagner e Silva (2003) o processo de seleção de futuros atletas de alto nível pode estar ligado ao processo de treinamento por muitos anos. O conteúdo de cada uma das fases está diretamente relacionado com a necessidade de suprir as exigências impostas da modalidade pelos candidatos. Como estas variam de um esporte para outro, devemos analisar os critérios de cada modalidade para estabelecermos padrões seletivos. De acordo com Gomes (2008) os critérios para seleção de talentos são: forma de indicação, ou seja, como o atleta chegou até determinada seleção, time ou clube, aspectos psicológicos, maturação biológica, aspectos físico e motor, aspectos da habilidade motora com bola e aspectos técnico e tático em jogo. Para os jovens atletas devem ser submetidos a uma bateria de medidas e testes os quais fornecem informações precisas das variáveis mais importantes na formação e aperfeiçoamento do atleta com perspectivas de evolução no futebol. Helsen et al. (2000) apud Paoli et al. (2008) estabelecem que em muitas circunstâncias, o talento é selecionado com base na estatura e no desenvolvimento físico, e não nas habilidades técnicas, táticas e psicológicas, fazendo com que os que possuem um desenvolvimento mais tardio sejam preteridos por aqueles que não têm muito talento, mas que tenham o “porte” de jogador ainda jovem. Ainda em relação à seleção de talentos, Howe et al (1998) apud Paoli et al. (2008) identificaram cinco características do talento: a) é originado em estruturas geneticamente transmitidas, sendo parcialmente inato; b) os seus efeitos podem não ser evidentes em uma idade muito jovem, porém haverá algumas indicações que permitam aos especialistas detectar este talento antes que algum padrão excepcional de desempenho tenha sido demonstrado; c) estas indicações precoces do talento dão uma base para a predição dos que irão progredir no esporte, que terão uma predisposição para o sucesso esportivo; d) apenas uma minoria possui talento. Se todos tivessem talento não haveria maneira para predizer ou explicar qualquer tipo de sucesso, pois todos seriam do mesmo nível; e) talentos são relativamente específicos para alguma área: cultural, artística, esportiva, etc. De acordo com essas informações, Paoli et al. (2008) afirmam que mesmo possuindo os requisitos necessários, o talento ainda carece de um processo de desenvolvimento para que culmine na confirmação da expectativa do momento de seleção. Segundo Montagner; Silva 2003, estudos sobre a seleção de talentos demonstram que sua prática está associada diretamente ao treinamento em longo prazo, fazendo de sua característica um processo pedagógico e metodológico que requer tempo suficiente para ensinar, treinar e selecionar indivíduos que se apresentam superiores nas qualidades específicas para o esporte que os demais.
3. Testes técnicos e táticos para detecção de talentos no futebol
No futebol os grandes clubes precisam demonstrar resultado positivo, para corresponder a expectativa de seus torcedores e patrocinadores. E para conseguir tal objetivo, entre outros, se faz necessário a presença de ferramentas que auxiliem na detecção de erros, técnicos e táticos, de forma que o time reduza as possibilidades de insucesso nas partidas. A Game Performance Assessment Instrument (GPAI), é um instrumento que permite observar e codificar comportamentos ofensivos e defensivos dos jogadores nos jogos desportivos coletivos e possui sete componentes do jogo: retorno à base, ajuste, tomada de decisão, execução motora, suporte, cobertura e marcação. Esse modelo foi proposto por Mitchell, Oslin e Griffin em 1997. Dessas componentes citadas que integram o GPAI, somente a componente “retorno à base”, devido à sua especificidade, não é importante para o desempenho no futebol. A Team Sports Performance Assessment Procedure (TSAP) é um tipo de avaliação do desempenho do jogador baseado em seis parâmetros, agrupados em duas categorias. Após fazer a observação e o registro desses parâmetros, a avaliação do desempenho do jogador é calculada com base em dois índices: “volume de jogo” e “eficiência”. Estes dois índices estão dispostos nos extremos de um nomograma de três escalas, no qual é possível valorizar o desempenho do jogador. Esse método foi divulgado em 2001 por Gréhaigne, Bouthier e Godbout.
A Qualitative Game Analysis (QGA) é um método de análise de jogo composto por procedimentos de filmagens de jogos, de fragmentação e organização das cenas coletadas, de análise qualitativa dos dados e comunicação dos dados aos atletas e/ou comissão técnica. Os dois primeiros procedimentos são de cunho quantitativo e, apoiados em um hardware e um software, fornecem dados sobre o desempenho do jogo.
O KORA é uma bateria de testes que foi desenvolvida e validada pelo grupo de estudos da Universidade de Heidelberg, na Alemanha em 2002 (KRÖGER; ROTH, 2002). Os testes compreendem procedimentos que permitem avaliar dois parâmetros inerentes às capacidades táticas: oferecer-se e orientar-se (O.O) e reconhecer espaços (R.E.). O objetivo da avaliação é determinar o nível da inteligência de jogo e da criatividade tática, por isso ambos os testes consideram as perspectivas convergente e divergente (GRECO et al., 2006). Já o GR3-3GR é um instrumento que possibilita a avaliação das ações táticas, com e sem bola, de acordo com dez princípios táticos fundamentais do jogo, tendo em conta a localização da ação no campo de jogo e o seu resultado final.
4. Projeto aprimorar
A formação de novos jogadores dentro de clubes de futebol é uma tendência crescente nos últimos anos, e uma preocupação cada vez maior dos clubes brasileiros. A preparação tática, técnica, psicológica e física dos jovens futebolistas nas categorias de base dos clubes formadores têm sido salientadas visando à preparação dos mesmos para competições locais e/ou nacionais e sua rápida projeção para os quadros profissionais, ou, alternativamente, possíveis negociações com outros clubes nacionais e do exterior, como forma de manutenção e saneamento das finanças dos clubes. Em alguns casos, a formação da equipe principal depende muitas vezes das categorias de base, o que se observa claramente em clubes que lidam com limitações financeiras, e que por isso esbarram na inviabilidade de contratar jogadores de maior renome. De qualquer forma, seja qual for o objetivo do trabalho de base, essa “lapidação” de novos talentos representa uma alternativa para os clubes, e, como não poderia deixar de ser, isto também se estende aos principais clubes cearenses. Desta forma, pretende-se desenvolver um trabalho de vanguarda no estado de Ceará, com os atletas de destaque das categorias de base do FAC (Ferroviário Atlético Clube), com intuito de renovar os métodos tradicionais de ensino, avaliação e treinamento do futebol, trazendo aspectos científicos para a formação dos jovens atletas. Com a parceria FAC-NEPE/IEFES/UFC (Núcleo de pesquisa e Estudos em Esportes do Instituo de Educação Física e Esportes da Universidade Federal do Ceará), vislumbra-se com este projeto que num futuro próximo o FAC, consiga “produzir e ingressar” para o mercado e sua equipe profissional, atletas de qualidade e com diferenciais significativos, no que tange os aspectos táticos e cognitivos para a prática do futebol.
Entre vários testes criados para analisar atletas de futebol o NEPE/IEFES/UFC, organizou uma proposta para avaliação de atletas, na qual estivesse condizente com a realidade em que o núcleo esta inserido, o Projeto Aprimorar no Ferroviário Atlético Clube.
5. Proposta NEPEC/IEFES de avaliação técnico/tática
Teste 1. Passe as cores (Borussia)
– Percepção espacial, velocidade de raciocínio, memória, inteligência sinestésica, performance no passe e velocidade de execução do movimento.Objetivos
Descrição - Os atletas formaram um circulo com oito jogadores ao redor do circulo central do campo. No circulo terão dois jogadores com coletes da mesma cor (em lados opostos), formando quatro pares. No centro do círculo um jogador. Durante 1 minuto o jogador do centro do circulo deve passar a bola para o colega do colete, que esta com a cor que o técnico avisar. Os jogadores do círculo só podem dar um toque na bola para devolver para o jogador do círculo. O jogador de dentro do círculo pode dar 2 toques na bola.
Como avaliar - será avaliado o número de passes certos e errados, e quantos passes o jogador realizou em 1 minuto.
Teste 2. Condução em velocidade (Messi)
– Velocidade de reação, ambidestria, performance na condução de bola, velocidade de execução no movimento.Objetivos
Descrição - O atleta no sinal do professor deve conduzir a bola pelo lado de cinco cones de acordo com o sinal do braço do professor (direita ou esquerda). Depois retornar, fazendo zig-zag entre os cones (os cones ficaram a uma distância de dois metros entre eles).
Como avaliar: será avaliado o tempo percorrido no exercício. Cada atleta terá duas tentativas.
Teste 3. Oito finalizações
– precisão nos chutes, ambidestria, velocidade na execução motora, percepção do alvo e do goleiro e velocidade de reação.Objetivos
Descrição - Serão colocadas oito bolas dentro da meia lua e no segmento da área penal, numa distância de 1,5 metros entre as bolas. O atleta deve chutar as oito bolas alternadamente [quatro na esquerda (pé esquerdo) e quatro na direita (pé direito), começando pelas bolas mais afastadas da meia lua]. As quatro bolas da direita e as quatro bolas da esquerda estão separadas por um cone.
Como avaliar - Será avaliado o tempo de realização dos chutes e a qualidade dos chutes de direita e de esquerda. (fora = 0 ptos., goleiro = 1 ptos., trave = 2 ptos. e gol = 3 ptos.)
Teste 4. Passe ao neutro (apresentar-se)
– Precisão nos passes, apresentar-se para jogar, deslocamento em campo, procura de espaços vazios, comunicação, velocidade nas ações motoras, percepção, atenção e memóriaObjetivos
Descrição - Durante dois minutos jogaram 3 jogadores contra 3 jogadores dentro da área penal. O objetivo das equipes é manter a posse de bola o maior tempo possível. Cada jogador pode dar no máximo 3 toques na bola. Dentro dá área também jogará um jogador neutro, que auxiliará a equipe que está com a posse de bola. O neutro só pode dar 1 toque na bola.
Como avaliar - Será avaliado o número de toques na bola do neutro (apresentar-se) e os passes certos e errados que este realizar.
Teste 5. Jogo 4 contra 4 com 2 goleiros e 2 alvos
jogo coletivo, princípios táticos dfensivos e ofensivos, participação no jogo, conhecimento tático, e tática individual.Descrição – Jogo num campo de 40m de comprimento por 20m de largura, quatro jogadores de linha e um goleiro para cada equipe. Duas traves de futebol society, duração do jogo de 10 minutos e cada vez que a bola sair do campo começa na mão do goleiro da equipe com posse de bola.Objetivos -
Como avaliar – Ataque – assistência para finalizações, finalização a gol e passes errados - (quantidade)
Defesa – desarmes (sem ficar com a posse de bola), roubadas de bola (ficando com a posse de bola) e cobertura (executando o auxílio ao colega participando da ação com a bola) – (número de vezes)
6. Considerações finais
Almeja-se com esse estudo, lapidar o talento de jovens atletas das categorias de base do futebol cearense com a implantação de uma metodologia de treino renovada, que possui novas idéias que oferecem um melhor rendimento no desenvolvimento das habilidades futebolísticas. É importante que os jogadores entendam os treinos elaborados para desenvolverem suas habilidades técnicas, táticas e cognitivas, assim estarão aptos para resolver os problemas que os atletas enfrentam nos jogos. Pretende-se também, que os atletas que participam do projeto e dos testes possam gerar um retorno ao clube em um futuro próximo, seja ele financeiro ou participando da equipe principal.
Referencias
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GOMES, A. C.; SOUZA, J. Futebol: treinamento desportivo de alto rendimento. Porto Alegre: Artmed, 2008.
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KRÖGER, C.; ROTH, K. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo: Phorte, 2002.
MARQUES, M. P. e SAMULSKI, D. M. Análise da carreira esportiva de jovens atletas de futebol na transição da fase amadora para a fase profissional: escolaridade, iniciação, contexto sócio-familiar e planejamento da carreira. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v.23, n.2, p.103-19, abr./jun. 2009.
MONTAGNER, Paulo César; SILVA, Caio Cezar Oliveira. Reflexões acerca do treinamento a longo prazo e a seleção de talentos através de “peneiras” no futebol. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 24, n. 2, p. 187-200, jan. 2003.
MONTAGNER, Paulo Cesar. O Esporte como Linguagem Universal e a Importância de suas Interfaces com a Mídia para o Desenvolvimento da Pedagogia do Esporte. Revista Movimento e Percepção, Espirito Santo do Pinhal, v. 1, n.3, p. 77-84, 2003.
PAOLI, P. B. Os estilos de futebol e os processos de seleção e detecção de talentos. Tese (Doutorado em Educação Física) – Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Universidade Gama Filho. Rio de Janeiro, 2007.
PAOLI, PB; SILVA CD; SOARES AJG. Tendência atual da detecção, seleção e formação de talentos no futebol brasileiro. Revista Brasileira de Futebol, 2008 Jul-Dez; 01(2): 38-52.
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