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Análise do perfil sanguíneo de mulheres obesas

Análisis del perfil sanguíneo de mujeres obesas

Analyze the profile of obese women sanguine

 

*Graduado em Educação Física – UEL

**Graduado em Educação Física - UEL, Especialista em Avaliação da Performance Motora – UEL

Mestre em Administração de Empresas - PUC-SP, Doutorando em Educação Física – UFPR

***Graduado em Educação Física - UEL, Especialista em Recreação, Lazer e Atividade Sociocultural - UEL, 

Mestre em Educação - UEL, Doutor em Educação Física – UFPR. Professor

no Centro de Educação Física e Esporte, Departamento de Esportes – UEL

****Graduado em Educação Física - UEL, Mestre em Educação Física – USP. Doutorando

em Educação Física - UFPR, Professor no Centro de Educação Física

e Esporte, Departamento de Esportes - UEL

Vinicius Vidotti Tashima*

Luís Alberto Garcia Freitas*

Evanil Antônio Guarido*

Carlos Alberto Veiga Bruniera**

Sergio Gregório da Silva***

João Julio Garavelo****

vinicius.v.tashima@gmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          A prevalência da obesidade atingiu níveis epidêmicos durante as últimas décadas, tanto em países desenvolvidos quanto em desenvolvimento, concomitante ao aumento de inúmeras doenças a ela associada, destacando-se o estado crônico de baixo grau de inflamação e alterações no sistema imunológico, representados por níveis alterados de citocinas inflamatórias e marcadores de superfície celular. Por esta razão, este trabalho teve como objetivo a avaliação dos valores de hemograma e leucograma em mulheres obesas sedentárias. Métodos: Participaram deste estudo 54 mulheres obesas, com idade de 47,8 ± 6,4 anos, as quais foram submetidas a uma avaliação dos parâmetros antropométricos (peso e estatura), acompanhados de coleta de sangue, o qual se deu em repouso, no período da manhã. Os indivíduos foram orientados a manter jejum de 12 horas e não praticar exercício físico 24 horas antes da coleta de sangue. Assim, obteve-se a determinação do hemograma e leucograma das voluntárias. Resultados: Apresentados os parâmetros de eritrograma e leucograma do estudo, nenhuma das variáveis analisadas se alterou significativamente, tendo em vista que Eritrócitos (4,55 ± 0,27), Hemoglobina (13,1 ± 1,15), Volume globular (39,4 ± 3,4), Volume Corpuscular Médio (86,26 ± 5,35) e Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média (33,27 ± 0,5) não tiveram valores acima dos números de referência. Conclusão: Mesmo com os valores de IMC e porcentual de gordura acima do desejável, os marcadores de eritrograma e leucograma encontram-se normais.

          Unitermos: Mulheres. Obesidade. Eritrograma. Lipidograma.

 

Abstract

          The prevalence of obesity has reached epidemic levels in recent decades, both in developed and developing countries, the concomitant increase in numerous diseases associated with it, especially the state of chronic low-grade inflammation and changes in the immune system, represented by levels altered inflammatory cytokines and cell surface markers. Therefore, this study aimed to evaluate the values ​​of CBC and WBC in sedentary obese women. Methods: The study included 54 obese women, aged 47.8 ± 6.4 years, were subjected to an assessment of anthropometric parameters (weight and height), and followed by blood sampling, which occurred at rest, in the morning. The subjects were instructed to keep fasting for 12 hours and no physical exercise 24 hours prior to blood collection. Thus, we obtained the determination of blood count and white blood cell count of volunteers. Results: Presented parameters erythrocyte and leukocyte study, none of the variables changed significantly, given that erythrocytes (4.55 ± 0.27), hemoglobin (13.1 ± 1.15), packed cell volume (39, 4 ± 3.4), Mean Corpuscular Volume (86.26 ± 5.35) and cell hemoglobin concentration (33.27 ± 0.5) had values ​​above the reference numbers. Conclusion: Even with BMI and percentage of fat above desirable markers erythrocyte and leukocyte counts are normal.

          Keywords: Women. Obesity. Erythrocyte. Lipid profile.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 192 - Mayo de 2014. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    A prevalência da obesidade atingiu níveis epidêmicos durante as últimas décadas, tanto em países desenvolvidos quanto em desenvolvimento, concomitante ao aumento de inúmeras doenças a ela associada, incluindo doença cardíaca, certos tipos de câncer e diabetes (XANTHAKOS; DANIELS; INGE, 2006).. Segundo Fondiño et al. (2004, p. 47), “estima-se que de 2% a 8% dos gastos em tratamentos de saúde em vários países do mundo sejam destinados à obesidade”.

    Atualmente, a obesidade é uma soma de vários fatores tais como comportamentais, genéticos, ambientais, metabólicos, endócrinos, nutricionais, psicossociais e culturais, como de um maior sedentarismo e de estilos de vida da sociedade moderna (RANGEL et al., 2007, Baptista, Vargas e Baptista (2008), (RANGEL et al., 2007)..

    Os dados da pesquisa indicaram ainda que os indivíduos com idade entre 18 e 25 anos apresentam 66% de sobrepeso e 0,4% de obesidade mórbida. Entre 26 e 35 anos, apresentam 56% de sobrepeso e 2,3% de obesidade mórbida, e entre 46 a 55 anos, 39% de sobrepeso e 5% de obesidade mórbida (REIS, 2008).

    Estudos atuais observaram mortalidade de 60% em grupos de adultos jovens. Isto ocorre porque existe uma relação direta entre o excesso de peso e a presença de co-morbidades, como diabetes, doenças cardiovasculares, hipertensão arterial sistêmica, câncer e osteoartroses, entre outras (SOARES; FALCÃO, 2007). Assim, fatores de risco comuns à determinação do sobrepeso são também determinantes da hipertensão, do diabetes e das dislipidemias, embora o sobrepeso, em si, possa determinar, entre outros problemas, a hipertensão, o diabetes e outras doenças cardiovasculares (LESSA, 1998).

    Carneiro et al. (2003) trazem informações de compatibilidade entre essas variáveis de alta frequência de perfil lipídico indesejável, apresentado por ambos os sexos, nos subgrupos estudados. Estes dados confirmam a estreita relação, já descrita pela literatura, entre sobrepeso e dislipidemias. Nestes subgrupos, tal associação demonstra não só uma relação entre ambos, como uma condição que potencialmente favorece o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

    Em estudos envolvendo sujeitos adultos, Katzmarzyk, Church e Blair (2004) comprovaram que o estilo de vida sedentário é um comportamento claramente identificado com perfil lipídico desfavorável. Em tese, assume-se que a associação observada entre a prática insuficiente de atividade física e as dislipidemias possa explicar, parcialmente, o menor risco predisponente ao aparecimento e ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares em indivíduos mais fisicamente ativos (Eaton et al., 1995).

    Esses níveis mais elevados de prática habitual de atividade física estão associados aos valores de lipídeos plasmáticos de menor magnitude. Além do que, o gradiente entre a prática habitual de atividade física e os teores de lipídeos plasmáticos desfavoráveis apresentou comportamento específico em cada sexo. Os valores de odds ratio (OR) também indicaram risco mais elevado de se encontrar perfil lipídico de risco aterogênico em grupos de sujeitos sedentários, comparados com seus pares fisicamente mais ativos. Confirmando expectativas encontradas na literatura, esses resultados são consistentes com estudos realizados anteriormente, envolvendo outros instrumentos de medida direcionados à monitoração da atividade física (katzmarzyk; Church; Blair, 2004). Os resultados encontrados no estudo de Guedes e Guedes (2001) mostraram que os sujeitos pertencentes ao estrato dos mais ativos fisicamente apresentaram perfil lipídico mais favorável.

    Segundo Marti, Marcos e Martinez (2001), o estado nutricional do indivíduo pode interferir diretamente nos processos de defesa do organismo, sendo que este fato está relacionado principalmente com a influência do tecido adiposo sobre o sistema imunológico. A obesidade leva ao acúmulo de tecido adiposo, e foi comprovado que tanto em animais quanto em humanos, esta condição altera as respostas imunológicas específicas e não específicas. Resultados epidemiológicos demonstram que há maior variedade e tipos específicos de doenças infecciosas em indivíduos obesos em comparação a indivíduos magros.

    O tecido adiposo branco apresenta, além dos adipócitos, uma proporção (10%) razoável de células imunitárias, sendo o macrófago o principal tipo celular. Além disto, observa-se que os macrófagos do tecido adiposo de indivíduos obesos apresentam aumento de volume (células gigantes), aumento da produção de citocinas, principalmente, fator de necrose tumoral (TNF-a) e interleucina-6 (IL-6), e de adipocinas, sugerindo que estas células encontram-se mais ativas nesta condição (WEISBERG et al., 2003).

    Diante do exposto, o objetivo do presente estudo é avaliar os valores de hemograma em mulheres obesas sedentárias.

2.     Materiais e métodos

Sujeitos

    Participaram da presente pesquisa 54 mulheres, com média de idade de 47,8±6,4 anos, recrutadas por meio da imprensa local (rádios, jornais, televisão). Após explicação sobre os objetivos e procedimentos experimentais, cada participante assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

Procedimentos de coleta de dados

    Os critérios de inclusão da pesquisa foram: apresentar idade entre 30 e 60 anos; Índice de Massa Corporal (IMC) entre 30 Kg/m2 e 40 Kg/m2; não realizar nenhum tipo de exercício físico nos últimos 12 meses, baseado no questionário do IPAQ. Os critérios de exclusão foram: não apresentar hipertensão; dislipidemia; limitações ortopédicas; fumar; ingerir bebida alcóolica; ingesta de medicamento; problemas cardiovasculares e relacionados ao exercício. Todas as integrantes da amostra se encontraram no estágio de pré-menarca e responderam questões do Physical Activity Rediness Questionnaire (PAR-Q). Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Filadélfia, da cidade de Londrina-PR, de acordo com o protocolo C.A.A.E. 0045.0.136.000-10.

Delineamento experimental

    O estudo incluiu 54 mulheres obesas voluntárias. Cada participante foi atendida individualmente, tanto para informações quanto para os procedimentos experimentais do estudo. Após o recrutamento e seleção, os sujeitos foram submetidos a uma avaliação dos parâmetros antropométricos – peso e estatura, acompanhados de coleta de sangue.

Mensurações antropométricas

    A massa corporal foi medida com uma balança eletrônica (kg; Toledo escala, São Paulo, Brasil), com precisão de 0,1 kg. A altura foi medida com um estadiômetro (cm; Sanny estadiômetro, São Paulo, Brasil), com precisão de 0,1 cm. O IMC foi calculado como peso dividido pela altura ao quadrado (kg/m2).

Análise hematológica

    Os procedimentos se deram de acordo com Garavelo (2012), onde as amostras de sangue (10mL) foram coletadas em tubos tipo Vacutaimer®, com solução anticoagulante EDTA (para análise de hemograma) e sem anticoagulante, por punção venosa. As amostras foram coletadas em repouso, no período da manhã, entre as 8 e 9 horas. Os indivíduos foram orientados a manter jejum de 12 horas e não praticar exercício físico 24 horas antes da coleta de sangue.

    Amostras de 10mL do sangue foram centrifugadas a 3000g, durante 10 minutos, e submetidas a procedimentos de rotina automatizada, para determinação do hematócrito, hemoglobina total, contagem de plaquetas e eritrócitos, e contagem diferencial de leucócitos.

Análise estatística

    Os resultados obtidos nos diferentes momentos do estudo para as características gerais da amostra foram agrupados em valores de média e desvio-padrão e, para os parâmetros hematológicos, utilizou-se do programa Microsoft Excel.

3.     Resultados e discussão

    A amostra do presente estudo, se enquadra dentro dos critérios de inclusão sendo as mesmas sedentárias de acordo com a classificação pelo IPAQ com valores de exercício físico moderado de 458,81 ± 327,59 mets, e para o exercício vigoroso de 524,04 ± 262,68 mets, (valores de referencia de >600 mets = sedentários). O fator de risco coronariano indica um valor de 12,15 ± 1,75 classificado como “sem risco/risco em potencial” (Sociedade Brasileira de Cardiologia), e a relação ingestão calórica de 1.721,04 ± 397,80Kcal e gasto energético de 1.864,84 ± 1106,44Kcal demonstrando um desequilíbrio energético negativo.

    Em relação a característica da amostra, de acordo com a Tabela 1 traz os dados de altura e peso do grupo, assim como o IMC do grupo estudado.

Tabela 1. Valores de Idade, Peso, Altura e IMC

Nota: segundo os valores de referência para a idade do 

grupo, o IMC está em possíveis valores de risco para a população.

    Com base nos dados apurados, evidencia a média e o desvio padrão dessas variáveis, demonstrando que o IMC se encontra entre 31,44 e 38,08 Kg/m², enquadrando o grupo na classificação de obesidade moderada.

    De acordo com o objetivo do estudo de traçar o perfil sanguíneo de mulheres os valores são apresentados na tabela 2.

    Na tabela 2, são apresentados os parâmetros de eritrograma do estudo, evidenciando que nenhuma das variáveis analisadas se alterou significativamente fora dos valores de referência estabelecidos, visto pela média e desvio padrão.

Tabela 2. Valores de Eritrograma das Mulheres Sedentárias

Nota: V.C.M. Volume Corpuscular Médio; H.C.M. Hemoglobina Corpuscular Média; C.H.G.M. 

Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média; R.D.W. Variação da Distribuição das Hemácias.

    A Figura 1 mostra as variáveis do eritrograma a partir do número de indivíduos, abaixo, dentro e acima dos valores de referência adotados pelos exames. Os Eritrócitos, Hemoglobina, Volume globular, Volume Corpuscular Médio (V.C.M.), Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média (C.H.C.M.) e Hemoglobina Corpuscular Média (R.D.W.) não tiveram valores acima dos números de referência.

    Os valores abaixo da referência ficaram entre 2% e 12% da amostra.

    Os valores abaixo da referência foram as variáveis do eritrograma entre 2% e 8% (V.C.M. e Variação da Distribuição das Hemácias).

Figura 1. Classificação dos indivíduos abaixo, dentro e acima dos valores do eritrograma

    Na tabela 3, são apresentados os parâmetros de leucograma do estudo. Nenhuma das variáveis analisadas se alterou significativamente fora dos valores de referência estabelecidos, visto pela média e desvio padrão.

Tabela 3. Valores de Leucograma das Mulheres Sedentárias

Nota: Leucócitos, Segmentados, Linfócitos típicos, Monócitos, Eosinófilos, Basófilos e Plaquetas.

    A Figura 2 evidencia um alto porcentual de indivíduos que ficaram abaixo dos valores de referência na análise de Linfócitos Típicos. Os demais marcadores não obtiveram grande discrepância em comparação aos valores de referência.

Figura 2. Classificação dos indivíduos abaixo, dentro e acima dos valores do leucograma

    De acordo com os valores apresentados pelos exames, tabela 2 e 3 percebe-se que os mesmos se encontram dentro dos valores de referencia para o sexo e a idade, sendo estes considerados importantes marcadores de imunidade das alterações agudas no organismo. Pois as respostas imunes são altamente dependentes da habilidade dos leucócitos em migrar do sangue para os tecidos periféricos, em locais de inflamação, devido à influência de citocinas. A migração, rolamento, ativação e forte adesão dos leucócitos compreendem o clássico paradigma do recrutamento inflamatório celular, o qual é um processo de defesa que envolve células sanguíneas e proteínas de um tecido, em resposta a uma injúria, infecção, trauma ou reação imunológica (CAVAGLIERI et al., 2000).

    A análise dos leucócitos em geral foram consideradas adequadas, sendo positivas para o grupo de mulheres obesas, pois os mesmos são responsáveis pelos dois tipos de imunidade: a inata e a adquirida, que agem de maneira cooperativa. A inata (natural) possui o mesmo mecanismo de defesa contra a maioria dos agentes infecciosos, por isto é considerada um sistema de baixa especificidade. Epitélios, proteínas sanguíneas, fagócitos, como os neutrófilos e macrófagos, participam deste mecanismo de defesa. A imunidade adquirida (ou específica) responde de maneira particular aos vários tipos de antígenos, sendo, portanto especializada. Este sistema é eficiente, principalmente por sua memória, que lhe confere respostas mais vigorosas aos mesmos agentes (LIBARDI, 2007).

    Os linfócitos típicos se mostraram alterados, devendo ter uma análise mais detalhada dos mesmos, devido ao fato deles juntamente com os anticorpos por eles produzidos serem responsáveis pela ativação deste mecanismo de defesa. Além disso, os leucócitos expressam receptores de leptina e estimulam efeitos sobre ela, por proliferação dos próprios leucócitos. Dessa forma, evidências in vitro e estudos animais sugerem que a leptina está também envolvida na regulação da resposta inflamatória humoral, através de efeitos diretos nas células T, monócitos, neutrófilos e células endoteliais.

    Os valores analisados apresentaram uma tendência de aumento em mulheres com maior IMC, o que pode estar associado ao estado inflamatório, já observado em indivíduos obesos (CAVAGLIERI, 2008). Com isso, a perda de peso reduz o nível de leptina circulante e, concomitantemente, reduz o nível plasmático de marcadores inflamatórios associados à obesidade. Logo, a perda de peso atenua esse estado pró-inflamatório (LIBARDI, 2007).

5.     Conclusão

    Mesmo com os valores de IMC acima do desejável, os marcadores de eritrograma e leucograma encontraram-se normais, indo ao encontro dos resultados obtidos por Libardi (2007), Cavaglieri (2008), Garavelo (2012) e Marques et al. (2012). Porém, as variáveis que tiveram alteração significante dentro do perfil do grupo estudado foram os Linfócitos Típicos que, em aproximadamente 50% dos indivíduos, estavam abaixo do desejável, o que poderia indicar uma patologia silenciosa, como a presença de infecções e enfermidades agudas.

    A partir dos resultados encontrados no presente estudo, pôde-se concluir que, com base nos valores de referência, o grupo estudado traçou um perfil sanguíneo perto dos valores desejáveis, mesmo com os valores de dimensão morfológica acima da normalidade, mas as variáveis sanguíneas analisadas trazem uma imagem de estado relativamente saudável, como de uma pessoa com IMC normal, estando seus valores dentro dos dados de referência. Porém, mais estudos são necessários para confirmar, sendo utilizado um número amostral maior e correlacionando as variáveis com o nível de senescência.

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