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Eficácia de um treinamento com ou sem acompanhamento profissional

La eficacia de un entrenamiento con y sin acompañamiento profesional

 

*Discente do Curso de Educação Física da Universidade Salgado de Oliveira

**Orientador. Docente do Curso de Educação Física da Universidade Salgado de Oliveira

Mestre e Doutor em Educação Física

(Brasil)

Hugo Henrique da Silva Nunes*

Prof. Dr. Ademir Schmidt**

hugoesporteclube@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Nota-se uma procura cada vez maior da sociedade, pela prática de atividades físicas, pois que estas auxiliam na preservação e promoção da saúde. Por isso este trabalho tem como intuito a coleta de informações dos indivíduos, através de um questionário, que realizam atividade física no Parque Vaca Brava, a fim de mensurar se está prática é eficaz. Analisando os resultados percebe-se que dentre os entrevistados 60% eram do sexo masculino e 40% do feminino com a faixa etária variando dos 15 aos 70 anos. Aproximadamente 70% dos entrevistados pratica exercício físico com frequência de 3 a 5 vezes por semana. Com relação à duração 60% dos entrevistados controlam o tempo dos exercícios pelo cronômetro do relógio e/ou do celular e 60% dos entrevistados afirmaram que o exercício é realizado com variação da intensidade. Através das respostas coletadas, pôde-se constatar que saúde em geral e um melhor condicionamento físico continuam sendo os fatores principais para as pessoas praticarem caminhada/corrida, onde 100% pretendem continuar com a prática regular de atividade física. No entanto percebe-se que o treinamento não é realizado de forma sistemática, já que os indivíduos afirmam ocorrer variação da intensidade, porém a monitoração desta é realizada de forma subjetiva e a grande maioria parte deles não é orientada corretamente. Por isso vê-se como imprescindível o respeito aos princípios de treinamento, já que cada indivíduo é único, tem seus próprios objetivos e peculiaridades.

          Unitermos: Atividade física. Princípios de treinamento. Orientação.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 191, Abril de 2014. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    Tendo em vista a crescente busca por uma melhor qualidade de vida nos dias atuais e também a divulgação pelos meios de comunicação da relevância e dos benefícios da prática de atividade física, há cada vez mais pessoas a procura de locais adequados para exercitar-se com acompanhamento profissional, para obter melhora na performance e na aparência física, bem como para momentos de lazer e recreação.

    O profissional de Educação Física é responsável por prescrever, orientar e acompanhar a todos que praticam atividade física ou esportiva, seja ela competitiva, ou simplesmente recreação. É seu dever garantir a integridade física do aluno, uma vez que a prática sem orientação pode apresentar riscos.

    A atividade física sem sistematização pode ocasionar crises cardiorrespiratórias, fraturas e acidentes diversos, crises de hipertermia, hipoglicemia e morte súbita.

    Movimentos incorretos ou repetições excessivas, falta de aquecimento, postura inadequada, que ocasionam artroses, estiramentos, luxações e inflamações.

    Ou seja, é fundamental a prática sob orientação de um Profissional de Educação Física.

    Tal pesquisa tem como intuito de coletar informações dos praticantes de atividade física, no Parque Vaca Brava.

2.     Referencial teórico

    O profissional de Educação Física é responsável por prescrever, orientar e acompanhar a todos que praticam atividade física ou esportiva, seja ela nas manifestações de competição, obtenção de performance ou simplesmente recreação. E é seu dever garantir a integridade física do aluno, uma vez que a atividade física apresenta riscos, devendo, inclusive, ter responsabilidade frente ao ordenamento jurídico brasileiro (CONFEF, 2000; OLIVEIRA, SIVA, 2005).

    É possível considerar o profissional de Educação Física como o principal responsável pela orientação técnica, tática e física de equipes esportivas, de praticantes do esporte em nível amador, dos assíduos frequentadores de academia, dos alunos na Educação Física Escolar e diversas outras práticas de atividades físicas ligadas ou não a algum esporte (PEREIRA, 1988 apud OLIVEIRA, SIVA, 2005).

    Ainda segundo Pereira (1988) apud Oliveira e silva (2005), a atividade docente, o ensino da Educação Física, a orientação técnica e física de equipes esportivas, as situações de ensino e treinamentos da cultura física, da iniciação desportiva ao desporto de alto nível, devem ser de competência exclusiva dos profissionais de nível superior, professores de Educação Física. Estes profissionais, com a competência necessária para o desempenho destas funções, estariam para a cultura física assim como os profissionais de mesmo nível, como odontólogos e engenheiros estão para a odontologia e a engenharia.

    Antes da Lei nº 9.696/98, que regulamenta a prática profissional da Educação Física, era comum às academias de ginástica oferecer orientação das atividades físicas em suas diversas manifestações através de ex-atletas, e pessoas com habilidades específicas, como lutadores e dançarinos, o que certamente casou muitos danos a diversos alunos, pois quem os orientava não tinha o conhecimento científico e técnico específico para a prática (OLIVEIRA, SIVA, 2005).

    A avaliação pré-participação é recomendável para todos os indivíduos que praticam exercício físico de caráter competitivo ou não. Ela tem como um dos principais objetivos impedir que o exercício físico seja um gatilho para o desencadeamento de eventos graves, como a ocorrência de morte súbita (RBME, 2005 apud SILVA, ARCIE, LEÃO et al., 2005)

    A avaliação médica pré-participação em atividade física é um importante instrumento para manutenção da saúde e segurança do atleta e mais do que uma simples formalidade, a correta avaliação médica pode eliminar ou impedir uma atividade física e também identificar condições que possam predispor o atleta à morte súbita, permitindo que o Profissional de Educação Física possa delimitar quais as atividades são ou não pertinentes a um determinado indivíduo (SILVA, ARCIE, LEÃO et al., 2005).

    Segundo ACSM (2001) apud Silva, Arcie, Leão et al. (2005), a prevenção a morte súbita cardíaca, em pessoas que praticam atividade física, deve ser realizada a todo aquele que deseja iniciar qualquer prática esportiva, mesmo que seja caminhada. Todo aquele acima de 30 anos deve se submeter a exame médico e ter seu perfil coronário traçado.

    A determinação da intensidade da atividade física é, provavelmente, o fator mais importante do princípio da sobrecarga. A mensuração da freqüência cardíaca é uma forma indireta para a estimativa da intensidade do exercício e da utilização de oxigênio pelo corpo (FOSS e KETEYIAN, 2000 apud SIVA e RODRI GUEZ-AÑEZ, 2003).

    É importante destacar que a intensidade e a frequência do exercício vão depender do condicionamento do indivíduo, para os menos condicionados parte-se dos valores de referencia menores e para os mais condicionados utiliza-se os valores de médios a mais altos dentro da referencia (FOX, BOWERS e FOSS, 1991).

    De acordo com McArdle, Katch e Katch (1998) apud Silva e Rodriguez-Añez (2003), o erro ao avaliar o percentual do VO2máx com base no percentual da frequência cardíaca máxima (FCM) ou vice-versa é de aproximadamente 8%. Desta forma, basta monitorar a frequência cardíaca do atleta para se estimar o VO2 da atividade.

3.     Metodologia

    Este trabalho trata-se de um estudo descritivo de uma pesquisa de campo, que segundo Gil (2002) apud Heerdt (2005), procura o aprofundamento de uma realidade específica. É basicamente realizada por meio da observação direta das atividades do grupo estudado e de entrevistas para captar as explicações e interpretações do que ocorre naquela realidade.

    Foram entrevistados 50 sujeitos com idade entre 15 e 70 anos, que realizam atividade física no Parque Vaca Brava na cidade Goiânia, foi iniciado com aplicação de um questionário, que contém 20 questões. A coleta de dados ocorreu em abril de 2011. Os dados coletados a partir do questionário foram catalogados e transformados em porcentagem, utilizando o programa Microsoft Excel, versão 2007.

4.     Resultados e discussão

    Quanto ao sexo, pode-se observar uma prevalência dos homens, com 60% dos indivíduos e as mulheres com 40%. Ainda ficam ocultos fatores que podem ter influenciado o resultado.

Figura 1. Percentual masculino e feminino

    Na figura 2, Foi observada uma grande variação da faixa etária, distribuída em faixas que se deslocam desde a adolescência à terceira idade. Mas percebe-se que os maiores índices são das faixas de 21 a 30 e 41 a 50. Os mais jovens talvez tenham um maior percentual porque estão em uma fase da vida em que se preocupam muito com aparência física, estética. Já o grupo mais velho está no período que surgem muitas complicações em sua saúde, por isso aderem à prática de atividade física para manutenção da qualidade de vida.

Figura 2. Idade em faixas etárias

    De acordo com os dados levantados e expostos na figura 3, mais de 30% não realizou a avaliação física/médica. O restante (40%) fez uma avaliação médica apenas 16,7% procurou um Profissional de Educação Física para ser avaliado e 10% realizaram uma avaliação médica/física.

Figura 3. Avaliação médica/física antes de iniciar pratica de exercícios

    A figura 4 revela que, dentre os que apresentaram complicações de saude, maiores indices foram os femininos, 60% destes individuos apresentam ser hipertensos. Portanto estes deveriam ter um acompanhamento de um Profissional de Educação Física, minimizando o risco de danos a saúde. As demais complicações foram mais detectadas nos homens, em indices menores, mas com maior divercidade. Os individuos que apresentam esses problemas devem ter cautela, pois sem o controle do volume e a intesidade do exercicio, estaram sujeitos a várias lesões .

Figura 4. Complicações

    Podemos notar que, como mostra a figura 5, a atividade física mais praticada entre os indivíduos é a caminhada, possivelmente pela sua prática ser altamente viável para praticamente toda a população, independente de condição física ou financeira, além de não ser necessário um espaço especificamente apropriado para a prática. Esta atividade proporciona um melhor condicionamento cardiorespirátorio, redução de massa gorda e aumento da auto-estima, sendo uma boa opção, ainda, para aqueles que não se adequam ou não conseguem por falta de condição física praticar modalidades esportivas mais desgastantes.

Figura 5. Exercício que pratica com maior freqüência

    Na teoria do treinamento, segundo Barbanti (2010) apud Schmidt (2011), volume é a quantidade total de estímulo de movimentos oferecida ao corpo no treinamento. É a soma da duração (tempo ou distância) e das repetições de todos os estímulos no treinamento.

    ACSM (2001), apud Fleck e Simão (2008) recomenda uma frequência de 3 a 5 vezes por semana, com intensidade entre 55 a 85% da FC máx ou 55 a 80% do VO2max Frequência semanal de exercício físico, para uma melhora da função cardiorrespiratória.

    Na Figura 5 pode-se notar que aproximadamente 70% dos entrevistados pratica exercício físico com uma frequência de 3 a 5 vezes por semana, portanto estão dentro dos valores recomendados pelos autores, como necessários para uma melhora da função cardiorrespiratória e perda de massa gorda, entanto a frequência deve estar de acordo com o objetivo desejado.

Figura 6. Freqüência semanal de exercício físico

    Para o treinamento aeróbio, utilizando-se métodos contínuos, recomenda-se 20 a 60 minutos de trabalho na zona alvo. O treinamento dos sistemas anaeróbios, por sua alta intensidade, só permitirá durações menores (DANTAS, 2003 apud SCHMIDT, 2011).

    A figura 6 mostra que dos entrevistados mais de 90% realizam no mínimo de 20 minutos por sessão, o que é satisfatório, no entanto para conseguir uma melhora da condição cardiorrespiratória, perda de gordura, aumento do vo2máx, é necessário um tempo maior de atividade, próximo ao limite superior, 60 minutos. Outros aspectos também devem ser levados em consideração, como intensidade, freqüência de treino entre outros. Mais uma vez destaca-se o profissional de Educação Física como único capaz de controlar estas variáveis.

Figura 7. Qual duração de cada sessão de treino?

    Como pode ser constatado na figura 8, mais da metade dos entrevistados sempre realizou o exercício físico com a mesma duração, o que é prejudicial para o alcance dos objetivos, pois o tempo do exercício esta relacionado ao volume que está diretamente relacionado à intensidade. Se estas duas variáveis não mudam o corpo adapta-se e o condicionamento fica estagnado. A intensidade do treinamento deve sofrer variações, porque ela é de primordial importância para garantir aumentos máximos na aptidão física (FOX, BOWERS e FOSS, 1991 apud SCHMIDT, 2011).

Figura 8. Há variação do tempo de realização do exercício?

    Mais de 60% dos entrevistados controlam o tempo (duração) dos exercícios pelo cronômetro do relógio e/ou do celular, os demais apenas estimam ou mesmo não controlam o tempo não dando muita importância á esse fator. E como já se sabe, é necessário e importante verificar essa duração para se ter uma progressão gradual dos exercícios (Figura 09).

Figura 9. Controle do tempo (duração) do exercício

    A figura 10 apresenta que, no que se refere à intensidade dos exercícios, quase 60% dos entrevistados afirmaram que o exercício é realizado com variação da intensidade. No entanto a mensuração da intensidade, na maior parte dos casos é realizada de forma subjetiva. Por isso dificilmente terão melhoras de condicionamento ou qualquer outra capacidade motora, pois como dito anteriormente o controle da intensidade é primordial para melhoras da aptidão física.

Figura 10. Variação da intensidade no exercício realizado

    Dos entrevistados que declararam ter uma variação de intensidade dos exercícios como demonstra a figura 10, cerca de 70% tem o controle dessa variação apenas por percepção subjetiva, ou seja, apenas estimam essa variação não utilizando de outros meios ou equipamentos, os outros afirmaram controlar por meio da freqüência cardíaca (pulsos), Vo2máx e por tempo (Figura 10). Nota-se então a importância do acompanhamento do profissional de educação física, para prescrever o volume e intensidades corretos para cada caso.

Figura 11. Controle da intensidade do exercício?

    Observa-se na figura 12, que mais de 70% dos entrevistados possui algum tipo de acompanhamento/orientação. Porém é interessante que esse acompanhamento seja feito por um Profissional de Educação Física tem como caracteristica prescrever, orientar e acompanhar todos aqueles que iniciam a pratica de atividade física, fator primordial para que se possam alcançar os objetivos esperados com o máximo de eficiência, respeitando sua integridade física (OLIVEIRA, SIVA, 2005).

Figura 12. Acompanhamento/orientação para realização do exercício

    Dos entrevistados que informaram que possuem algum acompanhamento ou orientação para realização dos exercícios (Figura 12), mais de 60% deles possuem acompanhamento de um profissional de educação física com planilha de treino. Continuando a analise, percebe-se que mais de 20% dos indivíduos não tem orientação de um profissional de Educação Física nem mesmo de forma assistemática (Figura 13).

Figura 13. Quem acompanha/orienta?

    De acordo com a figura 12, aproximadamente 20% não possuem acompanhamento ou orientação profissional e desse total como informa a figura 14, mais de 70% gostaria de ter acompanhamento ou orientação profissional. Esse desejo já pode ser considerado um passo importante, para a conscientização da população sobre atividade física orientada por um Profissional de Educação Física, e que futuramente possa ser dado a importância que lhe cabe.

Figura 14. Gostaria de ter acompanhamento/orientação?

    Na figura 15 pode ser observado que a grande maioria dos entrevistados iniciou a pratica de exercícios físico por indicação médica ou visando melhorar e manter a saúde, e estes estão cientes que a atividade física traz benefícios para saúde, porem seria interessante o acompanhamento do profissional de Educação Física para controlar as diversas variáveis presentes na prescrição do treinamento.

Figura 15. O que levou a pratica de exercício

    De acordo com a figura 16, pode-se constatar que a opção saúde em geral é o fator principal que levou estas pessoas a praticarem caminhada/corrida no parque, entretanto estes dados podem ser relacionados apenas a população mais idosa, por que se sabe que os indivíduos mas jovens se preocupam muito mais com a aparência física do que com a saúde em geral. Porém a qualidade do exercício deixa a desejar, já que muitos indivíduos não vêem a importância de uma boa orientação, para alcance dos objetivos.

Figura 16. Objetivo quando iniciou a pratica de exercício físico

    Na figura 17 é revelado que há grande maioria pratica exercícios há mais de três anos, porém aproximadamente 50% dos indivíduos não alcançaram os objetivos almejados, conforme mostra figura 18. Esses dados deixam clara a importância Profissional de Educação Física, pois somente ele é capaz de sistematizar o treinamento, otimizando o tempo necessário para o alcance dos objetivos.

Figura 17. Há quanto tempo pratica exercício físico

    Nota-se na figura 16, que a grande maioria dos entrevistados ainda não alcançou seus objetivos. Acreditamos que isto se dá pela falta de sistematização do treinamento, já que muitos declararam não receber orientação profissional para pratica da atividade física regular. E também devem ser estabelecidos os parâmetros da especificidade, porque segundo Dantas (2003) apud Schmidt (2011), este princípio preconiza, como ponto essencial, que o treinamento seja montado sobre os requisitos específicos da performance, em termos de capacidade motora interveniente, sistema energético preponderante, segmento corporal e coordenações psicomotoras utilizadas. Ou seja, o treinamento deve ser prescrito de acordo com o objetivo almejado.

Figura 18. Alcançou o objetivo

    Exercícios realizados de forma sistemática são extremamente importantes para a manutenção de saúde ou algum outro tipo de objetivo relacionado à prática de exercício físico. A figura 19 mostra que 100% entrevistados parecem saber disso e pretendem continuar com a prática regular da atividade física.

Figura 19. Pretende continuar com á pratica de exercício físico?

    Analisando o gráfico da figura 20 pode se constatar que a opção saúde em geral e um melhor condicionamento físico continuam sendo os fatores principais para as pessoas praticarem caminhada/corrida, com o intuito de uma melhor qualidade de vida, como foi demonstrado na figura 16.

Figura 20. Seu atual objetivo

5.     Conclusão

    Analisando os resultados percebe-se que aproximadamente 70% dos entrevistados pratica exercício físico com frequência de 3 a 5 vezes por semana. Com relação à duração 60% dos entrevistados controlam o tempo dos exercícios pelo cronômetro do relógio e/ou do celular e 60% dos entrevistados afirmaram que o exercício é realizado com variação da intensidade. Através das respostas coletadas, pôde-se constatar que a opção saúde em geral é o fator principal que levou estas pessoas a praticarem caminhada/corrida. Saúde em geral e um melhor condicionamento físico continuam sendo os fatores principais para as pessoas praticarem caminhada/corrida, onde 100% pretendem continuar com a prática regular de atividade física.

    Com os dados coletados percebe-se que, com ou sem orientação profissional, maior parte dos entrevistados estão buscando a pratica de atividade física para melhorar e manter a saúde e ou por prescrição médica. Porém é interessante ressaltar a grande validade de se seguir um programa de treinamento seguido de um bom acompanhamento profissional no qual o profissional de educação física que tem a disposição o conhecimento cientifico para cada fase do treinamento.

    Por isso vê-se como imprescindível o respeito aos princípios de treinamento, já que cada indivíduo é único, tem seus próprios objetivos e peculiaridades. Sendo que cada prescrição de exercícios deve levar em conta as características biológica, a adaptação ao exercício, a sobrecarga ideal a cada condicionamento, se possível a continuidade de um histórico de atividades físicas, saber dosar a interdependência do volume-intensidade, respeitar a treinabilidade de cada sujeito e preconizar atividades de acordo com especificidade do objetivo almejado.

Referências bibliográficas

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