efdeportes.com

Prevalência de sobrepeso, obesidade e risco cardíaco

dos alunos do ensino médio da cidade de Queimadas, PB

Predominio de sobrepeso, obesidad y riesgo cardíaco de los alumnos de escuela media de la ciudad de Queimadas, PB

 

*Graduação em Licenciatura Plena em Educação Física - UEPB

Especialista em Fisiologia do Exercício e Treinamento Personalizado - LAAFISC

Especialista em Educação Física Escolar – UEPB

**Coautor. Graduado em Educação Física – UEPB

Especialista em Educação Física Escolar – UEPB

Especializando em Gestão em Saúde - UEPB

***Coautor. Orientador

Ênio César Nunes Cadó*

Allan Kardec Alves da Mota**

Prof. Dr. Álvaro Luis Pessoa de Farias***

ak_mota21@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Este estudo teve como objetivo analisar a prevalência de sobrepeso, obesidade e risco cardíaco dos alunos do ensino médio da cidade de Queimadas - PB. Foram analisados adolescentes com idades de 15 a 17 anos de ambos os gêneros. O IMC (Índice de Massa Corporal) a CA (Circunferência Abdominal) e RCQ (Razão cintura quadril) foram os instrumentos de coletas dos dados. Os dados aferidos foram nos período dos meses de abril e maio de 2012. A amostra foi de 50 alunos, sendo 25 do sexo feminino e 25 do masculino, participação conforme termo de consentimento. Os resultados encontrados para o IMC feminino, classificação Baixo Peso com 4% (1 sujeito), Normal 24% (6 sujeitos), Excesso de Peso 40% (10 sujeitos) e Obesidade 32% (8 sujeitos). Para os homens, Baixo Peso 20% (5 sujeitos), Normal 52% (13 sujeitos), Excesso de Peso 12 % (3 sujeitos) e Obesidade 16% (4 sujeitos). Quanto à Circunferência Abdominal (C.A), na classificação do Risco Cardíaco, o grupo feminino apresentou no Risco I 36% (9 sujeitos), Risco II 36% (9 sujeitos) e Sem Risco 28% (7 sujeitos), nos homens o Risco I 24% (6 sujeitos), Risco II 4% (1 sujeito) e Sem Risco 72% (18 sujeitos). Com a Relação Cintura Quadril (RCQ), o gênero feminino apresentou Baixo Risco 28% (7sujeitos), Moderado 12% (3 sujeitos) e Alto Risco 60% (15 sujeitos), sendo bastante significativo. Já para os homens o Baixo Risco foi de 72% (18 sujeitos), Moderado 4% (1 sujeito) e Alto Risco 24% (6 sujeitos). Portanto na classificação de Obesidade, Risco Cardíaco e o Alto Risco a Saúde, o grupo feminino destacou-se como o grupo de maior risco.

          Unitermos: Alunos. Obesidade. Risco cardíaco. Avaliação.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 191, Abril de 2014. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

1.     Introdução

    Nos dias atuais, comprovadamente a falta de atividade física e, em especial a falta de exercício físico leva o homem a um sedentarismo prejudicial à saúde. Com isso, sua perspectiva de vida diminui, além de viver pouco, vive mal de saúde. As doenças crônico-degenerativas ou doenças oportunistas, tais como: hipertensão arterial, obesidade, doenças coronarianas, no mundo atual, cresce em proporção alarmante. Isso se deve ao avanço tecnológico que proporciona às pessoas mais comodismo, muitas vezes o conforto as torna menos ativas no cotidiano e com menos qualidade de vida.

    A obesidade é uma doença complexa e multifatorial que envolve a interação de influências metabólicas, fisiológicas, comportamentais e sociais. Entre os fatores ambientais, os destaques são para os hábitos alimentares inadequados e o sedentarismo. Ela está associada ao desenvolvimento de diversas doenças crônicas não transmissíveis, como por exemplo, a hipertensão arterial, hipercolesterolêmica, hiperlipidêmica, doenças coronarianas entre outras (DÂMASO, 2001; GUEDES et al., 2003).

    Com a modernidade e o avanço tecnológico, as pessoas em geral, vêm se tornando mais sedentárias e negligenciando vários fatores relacionados ao melhor estado de saúde. Esses fatores são citados por Nahas (2006), como sendo, a nutrição, a atividade física, o comportamento preventivo o relacionamento e o stress, mostram-se significativamente associados com a longevidade, e o melhor padrão de qualidade de vida.

    De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde) o número de obesos entre os anos de 1995 e 2000 passou de 200 para 300 milhões, perfazendo cerca de 15% da população mundial. Estimativas mostram que no ano de 2025, o Brasil será o quinto país no mundo em termos de prevalência e de problemas causados pela obesidade (ROMERO, 2006).

    Tendo em vista o que foi exposto, surgiu à idéia e a preocupação de analisar o nível de saúde dos alunos do 2º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Francisco Ernesto do Régo da cidade de Queimadas-PB. Investigando a prevalência de obesidade, o risco cardíaco, e o risco a saúde em relação a doenças degenerativas, por conseqüência do sedentarismo existente, e pela rejeição as aulas de educação física.

2.     Referencial teórico

    Entende-se por estilo de vida o conjunto de ações habituais que refletem as atitudes, os valores e as oportunidades na vida das pessoas. Atividade física, obesidade, Saúde e qualidade de vida, são conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo (NAHAS, 2006).

    Estas ações habituais estão relacionadas diretamente com a saúde e a qualidade de vida dos indivíduos. Para se ter um estilo de vida adequado, é importante eliminarmos os fatores do nosso estilo de vida que afetam negativamente nossa saúde e sobre os quais podemos ter controle, como por exemplo, o fumo, o álcool, as drogas, o stress, o isolamento social, o sedentarismo e os esforços intensos ou repetitivos (NAHAS, 2006).

    Como conseqüência de um ritmo de vida acelerado, habituados a uma alimentação inadequada, crianças, adolescentes e adultos, estão acostumados a se alimentarem com comidas rápidas, industrializadas que na sua maioria não contém os nutrientes necessários para uma vida saudável. O aumento no consumo de alimentos gordurosos com alta densidade energética, e a diminuição na pratica de exercícios físicos, são dois principais fatores ligados ao meio ambiente, que colabora pra o aumento da obesidade (TERRES, 2006).

    O sobrepeso e a obesidade têm aumentado muito nos últimos tempos tanto nos países desenvolvidos como nos em desenvolvimento. Assim, torna se um grave problema de saúde pública, uma vez que para as conseqüências da obesidade para a saúde são muitas e variam do risco aumentado de morte prematura a graves doenças não letais, mas debilitantes e que afetam diretamente a qualidade de vida destes indivíduos (SILVA, 2007).

    A etiologia da obesidade é multifatorial, ou seja, existem vários fatores; bioquímicos, dietéticos e comportamentais que podem contribuir para o acúmulo de gordura corporal. A causa fundamental é um desequilíbrio entre as calorias ingeridas e as calorias utilizadas. Na maioria dos casos, a obesidade se desenvolve sem que uma doença primária seja identificada, apesar de poder estar associada a doenças como o diabetes mellitus (DM) tipo 2, doenças cardiovasculares, resistência à insulina, dislipidemia, intolerância à glicose e hipertensão arterial sistêmica (HAS). Segundo Cercato et al. (2004), na população brasileira em especial a obesidade está mais associada ao aumento da prevalência da hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus e hipertrigliceridemia, bem como a redução das concentrações de HDL (BERNARDI, 2005).

    Segundo Dâmaso (2001), a obesidade pode ser classificada em quatro tipos, de acordo com a distribuição dos depósitos de gordura:

  • Tipo I - Caracterizado pelo excesso de massa adiposa corporal total sem concentração particular.

  • Tipo II - Caracterizado pelo excesso de gordura subcutânea na região abdominal e do tronco, também conhecida como do tipo andróide ou obesidade do tipo "maçã", pois o aspecto corporal do indivíduo assemelha-se a esta fruta. A obesidade tipo II está associada ao aumento da fração LDL-C, estimulando o desenvolvimento de problemas cardiovasculares e a resistência à ação da insulina. Este tipo de obesidade manifesta-se sobre tudo nos homens sob efeito hormonal da testosterona e de corticóides.

  • Tipo III - Caracterizado pelo excesso de gordura viscero abdominal, que também está associada a problemas cardiovasculares e a resistência à ação da insulina.

  • Tipo IV - Caracterizado pelo excesso de gordura gluteofemoral, também conhecida como do tipo ginóide ou obesidade do tipo pêra. A obesidade do tipo IV pode estar mais suscetível a alterações nos períodos de gestação (principalmente repetidas) e desmame precoce. Este tipo de obesidade manifesta-se principalmente em mulheres sob efeito hormonal dos estrógenos, em geral a partir da puberdade.

    Como conseqüência de novos e piores hábitos alimentares, os brasileiros engordaram ao longo das últimas três décadas, indicou a segunda parte da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2002-2003, feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em conjunto com o Ministério da Saúde. Segundo o levantamento, o país tem cerca de 38,6 milhões de pessoas com peso acima do recomendado, o equivalente a 40,6% de sua população adulta. Deste total, 10,5 milhões são obesos (IBGE, 2005).

    Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009, realizada pelo IBGE, o aumento de peso em adolescentes de 10 a 19 anos foi contínuo nos últimos 34 anos. Neste período, a prevalência de excesso de peso (IMC ≥ 25 kg.m-2) na população adolescente brasileira passou de 3,7% para 21,7% no sexo masculino e 7,6% para 19% para o sexo feminino. Já os casos de obesidade (IMC ≥ 30 kg.m-2) entre adolescentes passaram de 0,4% para 5,9% no sexo masculino, e de 0,7% para 4,0% no sexo feminino. Este quadro é extremamente preocupante, pois se estima que indivíduos obesos apresentam aumento de 50% a 100% do risco de mortalidade, fato explicado pela associação entre excesso de peso e gordura abdominal com doenças crônicas não transmissíveis, como hipertensão arterial, dislipidemia, diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e certos tipos de câncer (IBGE, 2010).

3.     Metodologia

3.1.     Tipo da pesquisa

    O estudo caracteriza-se como do tipo descritivo de caráter exploratório, com abordagem de analise quantitativa de campo (THOMAS, 2002). Tendo a função de revelar os aspectos da obesidade e o risco cardíaco em alunos do 2º ano do ensino médio da escola estadual de ensino fundamental e médio Francisco Ernesto do Régo da cidade de Queimadas-PB.

3.2.     População e amostra

    A amostra foi constituída e caracterizada como finita probabilística, onde é representado por adolescentes na faixa etária de 15 a 17 anos de idade, alunos dos 2º anos A e B do ensino médio da escola, de ambos os gêneros (IBGE, 2010). Sendo (N=50), sujeitos, 25 do sexo feminino e 25 do sexo masculino. Para a seleção da amostra, os alunos adolescentes do ensino médio da cidade de Queimadas-PB, foram sorteados de forma aleatória sistemática, os mesmos foram enumerados de 01 a 50 (IBGE 2010).

3.3.     Critérios de inclusão e exclusão

    Os critérios adotados para a Inclusão e exclusão dos aluno sorteado para o estudo foram os seguintes:

  1. recusa em participar da coleta de dados;

  2. não-autorização dos pais ou responsáveis;

  3. algum problema físico ou doença debilitante que o impeça temporária ou definitivamente de realizar as medidas;

  4. não-comparecimento à escola no dia marcado para a coleta dos dados;

  5. Ter idade entre 15 e 17;

  6. Deverão esta devidamente matriculados na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Francisco Ernesto do Rêgo da cidade de Queimadas-PB.

3.4.     Instrumentos de coleta de dados

    O sujeito foi convidado a participar da pesquisa, explicando-lhe o objetivo do estudo e as manipulações necessárias para a coleta dos dados de identificação e avaliação antropométrica. As aferições das medidas foram realizadas nos meses de abril e maio de 2013. Foi utilizada uma balança antropométrica graduada em quilograma (Kg), para medição do peso corporal e para a medida da estatura, utilizou-se um estadiômetro (adaptado) graduado em centímetros. Para a medição dos perímetros da cintura e quadril, foi utilizada uma fita métrica de aço flexível, marca Shape.

    Para a análise e classificação do Índice de Massa Corporal (IMC), Tabela 01 e 02, foi utilizado critérios de referência para definição de Baixo Peso, Normal, Excesso de Peso e Obesidade para o sexo masculino e feminino a tabela proposta por Conde e Monteiro em 2006 e descrita em Gaya e Silva (2007). Para Circunferência Abdominal (CA), Tabela 03, utilizou-se os critérios de referência de Taylor et al. (2000). E para a analise de classificação da Relação Cintura Quadril (R.C/Q), Tabela 04, utilizou-se os critérios de referência a tabela de CSFT (Canadian Standardized Test of Fitness), 1986.

3.4.1.     Tabelas do (IMC)

Circunferência Abdominal (CA)

Relação Cintura Quadril (R.C/Q)

Massa Corporal Andróide e Ginóide

3.5.     Procedimentos de coleta de dados

    Foi realizado o contato com Direção da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Francisco Ernesto do Rêgo da cidade de Queimadas-PB, no qual foi relatado o objetivo do estudo. Posteriormente, deu-se iniciado o processo de coleta de dados, baseado nos critérios de inclusão e exclusão e por meio de amostra intencional. Antecedendo a coleta dos dados, foi apresentado a cada participante da pesquisa o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido informando os objetivos do estudo.

3.6.     Processamento, análise dos dados e aspectos éticos

    A análise dos dados coletados foi feito por meio da estatística descritiva e inferencial, dentre as primeiras, foram calculados com medidas estatística descritivas de porcentagem, freqüência relativa. Foi utilizado para efetuar os cálculos o software Word for Windows na edição de texto, Excel 2007 na formação de dados e nas análises estatísticas. O presente trabalho atende as normas para a realização de pesquisa em seres humanos, Resolução 196/96, do Conselho Nacional de Saúde de 10/10/1996.

4.     Dados e análise do estudo

    Dos 50 participantes (100%) da pesquisa, tivemos 25 do gênero masculino (50%) e 25 do gênero feminino (50%), com idades entre 15 anos com 20% (10 sujeitos), 16 anos com 38% (19 sujeitos) e 17 anos com 42% (21 sujeitos). Tabelas A e B e os Gráficos 1 e 2.

    A classificação da análise do IMC conforme o Gráfico 3 e a Tabela C, totalizando no geral 12% (6 sujeitos) com baixo peso, 38% (19 sujeitos) com normalidade, 26% (13 sujeitos) e com excesso de peso e 24% (12 sujeitos) com obesidade. Porém existindo problemas de saúde nos indivíduos de abaixo do peso e com excesso de peso e obesidade, estatisticamente na tabela C e no Gráfico 3.

    No Gráfico 4 e na Tabela D a Circunferência abdominal, em relação ao risco cardíaco dos alunos, de ambos os gêneros, foi com risco I 30% (15 sujeitos), risco II 20% (10 sujeitos) e sem risco cardíaco 50% (25sujeitos).

    Os resultados encontrados no Gráfico 5 e na Tabela E relacionados à relação cintura quadril, apresentam-se os percentuais totais de 50% (25 sujeitos) com baixo risco, 8% (4 sujeitos) com nível moderado e 42% (21 sujeitos) com índice de alto risco com prevalência às doenças coronarianas, sinalizando concentração de gordura centralizada, gordura abdominal, totalizando 100% (50 sujeitos).

5.     Conclusão

    Conclui-se, uma relação considerável de risco a saúde, para os alunos que sinalizaram sobrepeso e obesidade, risco cardíaco e complicações metabólicas a saúde onde, 50% (25 sujeitos), apresentaram problemas relacionados.

    Enfatizando os números de baixo peso com 12% (6 sujeitos), que também foi um indicativo de risco à saúde. Sugerimos uma vida mais ativa fisicamente valorizando a importância e a regularidade da atividade física, associada a bons hábitos alimentares, além da manutenção do peso ideal durante toda a vida adulta, como forma de evitar o grau mais avançado de obesidade e inúmeros fatores de risco associados a ela.

    Os números sobre a obesidade no Brasil são divergentes e variam de acordo com pesquisas, entretanto, estima-se que, mais de 40,6% dos brasileiros, em torno de 10,5 milhões de pessoas, estão acima do seu peso ideal. Esse índice dobrou nos últimos 30 anos. O número de mulheres acima do peso aumentou 40% e o de homens, 30%. As gorduras somam mais de 30% da nossa dieta calórica, e esse número tende a aumentar com a multiplicação dos fast foods e o sedentarismo da vida moderna.

Referências

  • BERNARDI, F.; CICHELERO, C.; VITOLO, M. R. Comportamento de Restrição Alimentar e Obesidade. Revista de Nutrição. Campinas. v. 18 nº 1. 2005.

  • CSFT. Canadian Standardized Test of Fitness. Operation Manual, 1986. Disponível em: https://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:SBwiMElGqNUJ:connepi.ifal.edu.br/ocs/anais/conteudo/anais/files/conferences/1/schedConfs/1/papers/1894/public/1894-5861 PB. Acesso em: 03 jan. 2012.

  • CERCATO, C.; MANCINI, M. C.; ARGUELO, A. M. C.; PASSOS, V. Q.; VILLARES S. M. F.; HALPERN, A. Systemic Hipertension, Diabetes Mellitus, and Dyslipidemia in Relation to Body Mass Index: Evaluation of a Brasilian Population. Revista do Hospital das Clínicas. São Paulo. v. 59 nº 3. 2004.

  • DÂMASO, A. Nutrição e Exercício na Prevenção de Doenças. Rio de Janeiro: Medsi, 2001.

  • FERNANDES, P. Você é um andróide ou uma ginóide? 2010. Disponível em: http://nutricionistapaulafernandes.blogspot.com.br/2010/01/voce-e-um-androide-ou-uma-ginoide.html. Acesso em: 05 jan. 2012.

  • GUEDES D. P.; GUEDES J. E. R. P. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

  • IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares) 2002-2003. 2005. Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em: 10 jan. 2012.

  • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares) 2008-2009. 2010. Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em: 03 jan. 2012.

  • NAHAS M. V. Atividade física e obesidade, Saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 3. ed. Londrina: Midiograf; 2006.

  • ROMERO, C. E. M.; ZANESCO, A. O papel dos hormônios leptina e grelina na gênese da obesidade = The role of leptinand ghrelin on the genesis of obesity. Revista de Nutrição. Campinas, SP, v.19, n.1, p.44-9, 2006.

  • SILVA K. M. S.; ROCHA J. S.; BAROBOSKIN R. M.; RASO V. A influência da obesidade na capacidade funcional de mulheres acima de 51 anos. Rev. Bras. de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 2007.

  • TAYLOR, S. E.; KLEIN, L. C.; GREENDALE, G.; SEEMAN, T. E. (2000). Oxytocin and HPA responses to acute stress in women with or without HRT. Manuscript in preparation.

  • TERRES N. G.; PINHEIRO R. T.; HORTA B. L. Sobrepeso e Obesidade em Adolescente. Rev. Saúde Publica 40 (4):627-33, 2006.

  • THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

  • WHO/OMS. 24 de Novembro de 2008. Índice de massa corporal. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_massa_corporal. Acesso em: 03 jan. 2012.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 19 · N° 191 | Buenos Aires, Abril de 2014
© 1997-2014 Derechos reservados