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Impacto do equilíbrio na qualidade de vida de indivíduos

parkinsonianos graus I ao III da cidade de Formiga, MG

El impacto del equilibrio en la calidad de vida de personas con enfermedad de Parkinson grados I a III de la ciudad de Formiga, MG

 

*Graduada em Fisioterapia Unifor/MG

**Professores do Unifor/MG

*** Discente de Nutrição UFLA/MG

****Professor do Unifor/MG, Unis MG e Fagammon

(Brasil)

Edmara Cristina Silva*

Kelly Paim Chaves**

Wellerson Faria**

Bianca Martins de Figueiredo***

Alan Peloso Figueiredo****

alanpf@terra.com.br

 

 

 

 

Resumo

          A Doença de Parkinson corresponde a uma patologia progressiva que gera comprometimentos motores significativos e dentre estes, déficits de equilíbrio, que correspondem a um dos fatores mais debilitantes nestes indivíduos. Além disso, podem surgir outras alterações que comprometem a qualidade de vida desta população gerando limitações nas atividades de vida diária, perda de relações sociais e lazer. O presente estudo teve como objetivo avaliar o impacto do equilíbrio na qualidade de vida dos indivíduos portadores da doença de Parkinson classificados nos graus I a III da cidade de Formiga-MG. Os resultados obtidos foram que, no PDQ-39, os indivíduos apresentaram pior percepção da qualidade de vida nos domínios “bem estar emocional”, “desconforto corporal” e “mobilidade”. Em relação a Escala de Equilíbrio de Berg os participantes obtiveram uma média de 37,07% ± 7,22. Não houve correlação significativa entre o escore total do PDQ-39 com a Escala de Equilíbrio de Berg e não houve correlação significativa entre os domínios AVD, mobilidade e desconforto corporal com a Escala de Equilíbrio de Berg. Diante do exposto acima, pode-se concluir, que o equilíbrio não interfere de forma direta na qualidade de vida desta população, porém deve ser realizado uma investigação clínica mais detalhada a estes indivíduos relacionando os diversos fatores que possam interferir na qualidade de vida e utilizar abordagens terapêuticas para o ganho de equilíbrio, que apresentou-se deficitário, aumentando assim a independência e funcionalidade dos mesmos.

          Unitermos: Doença de Parkinson. Qualidade de vida. Equilíbrio.

 

Resumen
          La Enfermedad de Parkinson corresponde a un trastorno progresivo que provoca deterioros significativos en los aspectos motrices y entre estos, trastornos del equilibrio que corresponder a uno de las más debilitantes en estos individuos. Además, puede haber otros cambios que afectan la calidad de vida de esta población, generando limitaciones en las actividades de la vida diaria, la pérdida de las relaciones sociales y el tiempo libre. El presente estudio tuvo como objetivo evaluar el impacto de equilibrio en la calidad de vida de las personas con la enfermedad de Parkinson en los grados I a III en Formiga, MG. Los resultados fueron que en el PDQ-39, las personas tenían peor calidad de vida percibida en el "bienestar emocional", "malestar corporal" y "movilidad". En cuanto a la Escala de Equilibrio de Berg, los participantes obtuvieron un promedio de 37,07 ± 7,22 %. No hubo correlación significativa entre la puntuación total del PDQ- 39 con la escala de equilibrio de Berg y no se encontró ninguna correlación significativa entre los dominios de ADL, la movilidad y el malestar físico con la Escala de Equilibrio de Berg. Teniendo en cuenta lo anterior, se puede concluir que el equilibrio no interfiere directamente en la calidad de vida de esta población, pero se debe realizar una investigación clínica más detallada de estos individuos relativas de los diversos factores que pueden afectar a la calidad de vida y el uso de enfoques terapéuticos para recuperar el equilibrio, que mostró déficits, aumentando así la independencia y la funcionalidad de los mismos.

          Palabras clave: Enfermedad de Parkinson. Calidad de vida. Equilibrio.

 

Abstract

          Parkinson's Disease corresponds to a progressive disorder that causes significant motor impairment and among these, balance disorders, which represents one of the most debilitating on these individuals. Additionally, there may be other changes that affect the quality of life of this population, generating limitations in activities of daily living, loss of social relationships and leisure. The present study aimed to evaluate the impact of balance in quality of life of individuals with Parkinson's disease in Grades I to III Formiga-MG. The results were that the PDQ-39, individuals had poorer perceived quality of life in the "emotional wellbeing", "bodily discomfort" and "mobility". Regarding the Berg Balance Scale, participants scored an average of 37.07 ± 7.22%. There was no significant correlation between the total score of the PDQ-39 with the Berg Balance Scale and found no significant correlation between the domains “activity of daily living”, “mobility: and “bodily discomfort” with the Berg Balance Scale. Given the above, it can be concluded that the balance does not interfere directly in the quality of life of this population, but should be performed a clinical investigation more detailed these individuals relating the various factors that can affect the quality of life and use therapeutic approaches to gain balance, which showed deficits, thus increasing the independence and functionality thereof.

          Keywords: Parkinson's disease. Quality of life. Balance.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 191, Abril de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Segundo Cândido et al. (2012), a Doença de Parkinson (DP) corresponde a uma patologia do sistema nervoso central (SNC), extrapiramidal, caracterizada pela diminuição na produção do neurotransmissor dopamina, ocorrida pela degeneração de neurônios dopaminérgicos presentes na substância negra dos núcleos da base, que se encontra no mesencéfalo.

    A DP é a segunda maior patologia neurodegenerativa nos idosos, atingindo cerca de 1 a 3% da população preferencialmente o sexo feminino (PATERNELLA-NAVARRO; MARCON, 2012).

    As alterações posturais geram a instabilidade postural, responsável pelos déficits de equilíbrio e incapacidade para ficar de pé sem suporte ou até mesmo sentado. (TAKEUTI et al., 2011).

    O objetivo geral do trabalho foi verificar o impacto do equilíbrio na qualidade de vida dos indivíduos parkinsonianos graus I ao III da cidade de Formiga, MG e os objetivos específicos foram classificar os indivíduos nos níveis propostos pela Hoehn e Yahr (HY), aplicar o questionário mini-mental, avaliar a qualidade de vida pelo PDQ-39, avaliar o equilíbrio pela EEB, correlacionar o escore total do questionário de qualidade de vida com o resultado da EEB e correlacionar os domínios mobilidade, qualidade de vida e desconforto corporal com a EEB.

    Pela primeira vez, essa patologia foi descrita por James Parkinson, em 1817, sendo que esta foi definida por volta de 100 anos depois. (SILVA et al., 2011).

    Atualmente, compreende-se que a DP é neurodegenerativa crônica, lenta e progressiva, por comprometimento do sistema extrapiramidal, mais especificamente a substância negra dos núcleos da base (MATA; BARROS; LIMA, 2008).

Materiais e métodos

Amostra

    A amostra foi composta por 34 indivíduos parkinsonianos, de ambos os sexos, acima de 50 anos, sendo estes recrutados nas UBS’S da cidade de Formiga - MG, através de uma busca de dados com as agentes de saúde dos mesmos. Entre as 14 UBS’S presentes na cidade de Formiga - MG, duas unidades foram excluídas pelo fato de não liberarem os dados dos indivíduos parkinsonianos cadastrados nos mesmos, comprometendo o cronograma do estudo. Sendo assim aplicando-se os critérios de exclusão totalizou-se uma amostra final de 13 participantes.

Instrumentos

Ficha de identificação

    A ficha de identificação foi elaborada pela própria autora do projeto, com o intuito de caracterizar a amostra. Foram considerados itens relacionados a identificação do individuo, como idade, sexo, medicamentos em uso, histórico de quedas, além da presença da Escala de HY, para obter a classificação da patologia em que o individuo se encontra.

Mini exame do estado mental (MEEM)

    O MEEM compreende um método utilizado para avaliar as funções cognitivas do individuo, sendo este instrumento composto por sete categorias, com o objetivo, cada uma delas de avaliar as funções cognitivas específicas. Compreendem orientação para tempo, orientação para local, registro de três palavras, atenção e cálculo, recordação das três palavras, linguagem, e praxia visuo-construtiva. O escore do teste varia de 0 a 30 pontos, sendo que quanto mais baixo os valores maior a possível disfunção cognitiva (CHRISTOFOLETTI et al., 2006).

Disease Questionnaire – PDQ-39 (versão brasileira)

    O PDQ-39 constitui um perfil de saúde, gerando uma visão abrangente da grande gama de problemas que podem afetar a qualidade de vida em indivíduos com DP.

Esfignomanômetro e estetoscópio

    Foi utilizado um esfigmomanômetro e um estetoscópio da marca Premium ® para verificação do nível pressórico arterial de cada voluntário antes de ser submetido a avaliação da EEB.

Escala de equilíbrio de Berg (adaptada)

    Avalia o desempenho do equilíbrio funcional por meio de 14 tópicos: habilidade do individuo de sentar, ficar de pé, alcançar, girar em volta de si mesmo, olhar por cima de seus próprios ombros, permanecer em apoio unipodal e apoiar em degraus, sendo que cada teste possui cinco alternativas que variam de 0 a 4 pontos.

Análise dos dados

    Inicialmente foi realizada a análise descritiva dos dados sob a forma de porcentagem, média e desvio padrão onde estes foram apresentados em forma de gráficos e tabelas.

    Logo após foi realizado os testes estatísticos, e para verificar a normalidade desses, foi aplicado o teste Kolmogorov Smirnov. Pode-se observar que todos os dados apresentaram-se paramétricos. Desta forma para a correlação foi utilizado o teste de Pearson. Utilizou-se então p<0,05.

Resultados

    O presente estudo contou com a participação de 34 indivíduos portadores de DP, residentes na cidade de Formiga - MG, sendo estes recrutados nas UBS’s da cidade, através de uma busca de dados com as agentes de saúde dos mesmos. Aplicando os critérios de exclusão, 2 indivíduos apresentaram idade inferior a 50 anos, 3 faleceram, 9 apresentavam-se nos graus IV e V da escala de HY, 2 indivíduos não obtiveram pontuação suficiente no MEEM, 1 apresentou alteração hemodinâmica no momento do teste e 4 indivíduos não foram localizados totalizando uma amostra final de 13 participantes.

    Dos 13 indivíduos avaliados, nove (69%) eram do sexo feminino e quatro (31%) eram do sexo masculino. A idade total dos participantes variou entre 56 anos e 89 anos, com média de 70, 61 ± 11 anos.

    Os participantes foram classificados de acordo com a Escala de HY entre os graus I a III, resultando em uma média de 2,53. Avaliando-se o histórico de quedas pode-se verificar que entre os 13 participantes da amostra 4 não sofreram nenhuma queda, 3 sofreram 1 queda e 6 deles já referiram mais de 3 episódios de queda após o descoberta da patologia.

    Na análise da qualidade de vida pelo PDQ-39, obteve-se uma média do seu escore total de 36,98% ± 14,17 e observaram-se médias mais altas nas dimensões bem estar emocional com uma média de 50,95%, desconforto corporal (DC) com 50,63 e mobilidade (MOB), representando uma média de 44.03%. (GRAF.1). Dentre os oito domínios, três foram escolhidos para serem analisados separadamente e correlacionados posteriormente com a EEB, já que estes são considerados relevantes para o desempenho motor do indivíduo parkinsoniano, bem como estarem relacionados ao equilíbrio, sendo eles, MOB, atividade de vida diária (AVD) e DC, sendo possível observar que nesta população DC apresentou maior média (52,08%) seguida por MOB (44,03%) e logo após AVD (33%).

Gráfico 1. Dimensões do PDQ-39 e suas respectivas médias. Fonte: do autor

 

Gráfico 2. Dimensões específicas do PDQ-39 associadas ao desempenho motor dos indivíduos parkinsonianos com suas médias. Fonte: do autor

    Em relação à avaliação do equilíbrio pela EEB a pontuação variou de 28 a 52 com média de 37,07 ± 7,22. Conforme mostra o Quadro 1.

Quadro 1. Distribuição dos valores obtidos na EEB com suas médias.

    Através do teste Kolmogorov Smirnov, pode-se observar que todos os dados apresentaram-se paramétricos. Assim para a correlação foi utilizado o teste de Pearson, onde não se observou correlação entre o escore total do PDQ-39 com a EEB. (Gráfico 3).

Gráfico 3. Correlação entre o escore total do PDQ-39 com a EEB (R= -0,305 p=0,311)

Fonte: do autor

    Correlacionando os domínios mobilidade, atividade de vida diária e desconforto corporal com a EEB, demonstrados respectivamente nos gráficos 4, 5 e 6, também não houve correlação significativa.

Gráfico 4. Correlação entre o domínio MOB com a EEB (R= -0,372; p=0,210)

Fonte: do autor

 

Gráfico 5. Correlação entre o domínio AVD com EEB (R= -0,446 p=0,127)

Fonte: do autor

 

Gráfico 6. Correlação entre o domínio DC com a EEB (R= -0,205 p=0,501)

Fonte: do autor

Discussão

    O presente estudo teve como objetivo analisar a interferência do equilíbrio na qualidade de vida de indivíduos parkinsonianos, classificados nos graus I ao III da cidade de Formiga, MG.

    Na escala de HY os indivíduos foram classificados entre os graus I a III resultando em uma media de 2,53. Justifica-se a utilização desses graus neste trabalho por preferência em analisar os indivíduos classificados nos graus leves e moderados da patologia, ou seja, aqueles indivíduos que apresentam sinais clínicos da patologia, com inicio de instabilidade postural, mas que apresentam ainda um nível de independência em suas atividades. Os mesmos graus foram utilizados no estudo de Paula et al. (2011) que avaliou os efeitos de um programa de fortalecimento e condicionamento aeróbico no desempenho funcional e na capacidade física de indivíduos Parkinsonianos.

    Na dimensão bem estar emocional 50,95% dos indivíduos do estudo parecem apresentar déficit psicológico, diminuindo a percepção da qualidade de vida neste quesito, sendo este diretamente relacionado aos fatores emocionais que ocasionam depressão e ansiedade nesses indivíduos. Os sintomas motores devem sim receber importância no tratamento da DP, entretanto não devem ser os únicos, e tanto a depressão quanto a ansiedade podem aparecer antes dos sintomas motores. (HACKNEY; EARHART, 2009; FILHO, 2006).

    Analisando-se os resultados das três dimensões do PDQ-39 relacionadas aos déficits motores, pode-se perceber que o DC aparece como maior queixa com 50,63%, seguido pela MOB com 44,03 e AVD com 33%. Dentro do apresentado pelo PDQ-39, o DC aborda aspectos como dores e rigidez articulares, a MOB aborda aspectos como a movimentação ativa do individuo no ambiente em que vive e em locais públicos. As AVD’S revelam os cuidados com o próprio corpo e as dificuldades com o mesmo. Os outros fatores empregados no PDQ-39, sendo eles comunicação, cognição e estigma, não interferiram de maneira efetiva no presente estudo, apresentando baixas médias, porém estes fatores podem se acentuar com a evolução da doença (SILVA et al., 2010).

    Em relação à EEB, pode-se observar que os participantes do estudo obtiveram uma média de 37,07% ± 7,22, resultado este se apresentando abaixo do estudo de Meireles e Gardenghi (2013), que correlacionou o equilíbrio e a propensão em quedas nos idosos, e aplicando a EEB obteve uma média de 49,8±4,8. Entretanto um valor ainda mais alto foi relatado na pesquisa de Christofoletti et al. (2006), que também aplicou a EEB em idosos com grau leve a moderado da patologia, porém obteve uma média de 50,85 pontos com desvio padrão de apenas um ponto, demonstrando um equilíbrio significativo nesta população.

    No presente estudo não houve correlação significativa entre o escore total do PDQ-39 e a EEB e nem correlação entre os domínios MOB, AVD e DC com a EEB, ou seja, o déficit de equilíbrio que estes indivíduos apresentaram não interfere de maneira significativa na qualidade de vida, nem nos domínios relatados acima. O mesmo resultado não foi encontrado no trabalho de Silva, Módolo e Faganello (2010), que avaliaram o equilíbrio funcional e a qualidade de vida em 25 indivíduos com DP com idades entre 54 e 85 anos, e graus 1 a 4 da escala de HY. Eles aplicaram o PDQ-39, a EEB e o teste Timed up and go (TGU). Foi verificada moderada correlação entre a qualidade de vida com a EEB e o teste TGU, e dentre os aspectos relacionados à qualidade de vida, o equilíbrio apresentou uma maior correlação com os domínios MOB e AVD.

Conclusão

    De acordo com os resultados obtidos no presente estudo, conclui-se que o equilíbrio não interfere de maneira significativa na qualidade de vida, e também não interfere nos principais domínios relacionados ao componente motor que estes indivíduos apresentam, sendo eles mobilidade, AVD’S e desconforto corporal.

    Entretanto apresentou muita relevância, pois demonstrou que mesmo o equilíbrio não ter interferido diretamente na qualidade de vida dessa população, são diversos os fatores que separadamente podem interferir no desempenho funcional dos mesmos.

    Assim, suporte emocional e tratamento motor devem caminhar juntos já nos estágios iniciais da patologia, para que os indivíduos tenham um bom desenvolvimento durante o tratamento motor, bem como evitarem a imobilidade e a dependência.

    Por ser o fisioterapeuta um profissional que lida diretamente com a intervenção motora, a atuação deste profissional torna-se muito importante nesse processo, interferindo significativamente no ganho de equilíbrio e na melhora da qualidade de vida destes indivíduos.

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