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Materiais alternativos: um novo olhar sobre
a Educação Física escolar

Materiales alternativos: una nueva perspectiva para la Educación Física escolar

 

*Bolsista PIBID/CAPES, discente do Curso de Educação Física da Universidade Federal Rural

do Rio de Janeiro (UFRRJ). Seropédica, RJ. Laboratório de Estudos em 

Educação Física Escolar, Pluralidade Cultural e Gênero (LEEFEG) – UFRRJ

**Coordenadora PIBID Educação Física/CAPES/UFRRJ

(Brasil)

Fabiano Ferreira Braga*

fabitos2008@hotmail.com

Elzilene Rodrigues da Silva*

Djiane Rodrigues Gomes

Sissi Martins Pereira**

sissimartins@terra.com.br

 

 

 

 

Resumo

          As várias formas de desenvolvimento das atividades físicas e pedagógicas no âmbito escolar são feitas por processos complexos e elaborados visando desenvolvimento integral dos alunos. Com o grande avanço tecnológico em todas as áreas do conhecimento há de pensar como trabalhar outras formas de contribuir para o desenvolvimento motor e cognitivo das crianças. Sabe-se que os brinquedos também fazem parte dessa evolução tecnológica. Com o intuito de desenvolver e trabalhar os Temas Transversais na escola, mais especificamente o tema Meio-Ambiente, os bolsistas do projeto PIBID, Subprojeto Educação Física, realizaram uma Oficina de Materiais Alternativos com o objetivo de despertar o interesse e a consciência dos alunos sobre a preservação do Meio Ambiente e a adoção de atitudes sustentáveis. A Oficina de Materiais alternativos foi direcionada para que os alunos participassem na confecção de brinquedos que seriam utilizados nas brincadeiras e jogos elaborados pelos bolsistas. Segundo Landreth (1993), “O jogo é a linguagem das crianças e, por vezes, os brinquedos são as palavras”. As atividades eram propostas e os alunos confeccionavam os brinquedos de acordo com as atividades, que eram elaboradas para o trabalho coletivo. A oficina foi ministrada em uma escola, localizada no município de Seropédica. A percepção feita pelos bolsistas foi que houve uma grande aceitação por parte dos alunos em todas as brincadeiras e jogos propostos pelos bolsistas. Isso indica que, o planejamento proposto pelo projeto norteado pelo Tema Transversal Meio-Ambiente, atingiu o propósito de contribuir, estimular ação dos alunos sobre como utilizar materiais alternativos (sucatas) para elaborar brinquedos e jogos para suas brincadeiras no cotidiano, seja em âmbito familiar e/ou social, e evitar o desperdício das sucatas podendo reutilizá-las, provocando uma ação indireta tornando essa criança em um sujeito reflexivo sobre a realidade que está inserido. Em relação ao desenvolvimento integral da criança, nossas atividades procuram trabalhar as capacidades de imaginação, inteligência, comportamentos sociais sempre voltados para a ludicidade. Nosso estudo sobre sustentabilidade está sendo investigado em caráter preliminar, pois integra uma gama de conhecimento mais ampla sobre todo processo de desenvolvimento biopsicossocial das crianças e jovens, e aponta para um novo caminho para a Educação Física ajudar a desenvolver a criança de forma plena e saudável.

          Unitermos: Meio ambiente. Materiais alternativos (sucatas). Sustentabilidade. Ludicidade.

 

Abstract

          The development of various forms of physical activities and teaching in the school are made by complex processes and devised to comprehensive development of students. With the great technological advances in all areas of knowledge is to think how to work other ways to contribute to motor and cognitive development of children. It is known that the toys are also part of this technological evolution. Aiming to develop and work the Transversal Subjects in school , more specifically the theme Environment , Fellows project PIBID , Activity Physical Education , held a workshop Alternative materials in order to arouse the interest and awareness of students about preservation of the environment and the adoption of sustainable attitudes . The workshop was aimed Alternative materials for students to participate in the making of toys that would be used in jokes and games developed by scholars. According to Landreth (1993), "The game is the language of children and sometimes toys are the words. “The activities were proposed and students making toys according to the activities that were developed for collective work. The workshop was conducted in a school located at Seropédica. Scholars made the perception that there was a great acceptance by students in all sports and games proposed by scholars. This indicates that the proposed planning for the project guided by Transverse Theme Environment, hit the purpose of contributing to stimulate the action of the students on using alternative materials (scrap) to produce toys and games for their play in the daily lives, whether in the family and / or social, and avoid wasting the scraps can reuse them, causing an indirect action making this child in a reflective subject of the reality that is inserted. Regarding the development of the child, our activities seek to work capabilities imagination, intelligence, and social behavior when facing playfulness. Our study on sustainability is being investigated on a preliminary basis, as part of a broader range of knowledge about the whole process of bio psychosocial development of children and youth, and points to a new way for physical education help to develop the child a full and healthy.

          Keywords: Environment. Alternative materials (scrap). Sustainability. Playfulness.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 191, Abril de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O processo educacional no âmbito escolar é composto por várias propostas visando o desenvolvimento integral de seus alunos. A partir disso, os temas educacionais, em particular o tema Meio Ambiente, tem se tornado importante em várias esferas, por se tratar de um assunto altamente debatido em congressos pelo mundo. É consenso a necessidade de buscar formas de preservar o meio no qual vivemos, interagimos, usamos seus recursos e modificamos sua estrutura de várias formas devido à transformação tecnológica que nosso mundo vive hoje em dia. O conteúdo Meio Ambiente é trabalhado de forma transversal nas escolas, pois é prioridade das novas propostas educacionais, norteado pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).

    Trabalhar de forma transversal significa buscar a transformação dos conceitos, a explicitação de valores e a inclusão de procedimentos, sempre vinculados à realidade cotidiana da sociedade, de modo que se obtenham cidadãos mais participantes. Cada professor dentro da sua especificidade de sua área deve adequar o tratamento dos conteúdos para contemplar o Tema Meio Ambiente, assim como os demais Temas Transversais (PCNs, 1998, p. 27).

    A proposta desse artigo é associar a Educação Física escolar e o tema transversal Meio Ambiente, cuja proposta faz parte do projeto PIBID Educação Física da UFRRJ, que tem como proposta trabalhar os temas transversais em um colégio no município de Seropédica.

    Esse artigo tem como propósito relatar a experiência dos bolsistas, sobre o desenvolvimento do tema transversal Meio Ambiente, em função da Oficina de Materiais Alternativos e todas as suas possíveis formas de auxiliar na formação dos alunos associando ludicidade, consciência ambiental e reutilização de objetos que não oferecem mais interesse (sucatas).

Conscientização ambiental e Educação Física Escolar

    O tema transversal Meio Ambiente tem como função primordial colaborar na formação de cidadãos conscientes sobre o meio socioambiental no qual estão inseridos, dando-lhes as ferramentas suficientes para que possam agregar, criar e transformar seu conhecimento em uma ferramenta utilitária para si, para a comunidade local e, se possível, global.

    Considerando a importância da temática ambiental, a escola deverá, ao longo das oito séries do Ensino Fundamental, oferecer meios efetivos para discutir as consequências naturais e humanas referentes a essa temática, desenvolver suas potencialidades e adotar posturas pessoais e comportamentos sociais que lhe permitam viver numa relação construtiva consigo mesmo e com seu meio, colaborando para que a sociedade seja ambientalmente saudável e socialmente justa, protegendo, preservando todas as manifestações de vida no planeta e garantindo as condições para que ela prospere em toda sua força, abundância e diversidade (PCNs, 1998, p. 31).

    A escola deve oferecer informações e conceitos como base de seu ensino sobre o tema, mas devem ser inseridas outras formas de trabalho como hábitos de higiene pessoal e coletiva, atos de solidariedade para com seus semelhantes, e cuidado na manutenção dos espaços que utilizam na escola, casa, parques e outros locais de interação social. Carvalho (2008, p.158 apud ZUQUIM, 2012, [n.p.] defende, ainda, que:

    Seja no âmbito da escola formal, seja na organização comunitária, a Educação Ambiental pretende provocar processos de mudanças sociais e culturais que visam obter do conjunto da sociedade tanto a sensibilização à crise ambiental e à urgência em mudar os padrões de uso dos bens ambientais quanto o reconhecimento dessa situação e a tomada de decisões a seu respeito.

    O ambiente escolar deve ser agradável para que seus alunos possam atuar com liberdade, visando à construção de cidadão crítico sobre sua comunidade, oferecendo atividades que os alunos participem de forma ativa e atuante, como palestras, passeios a locais públicos e informações sobre tipos de ambiente nos quais estão inseridos, formas de prevenção, conservação e manutenção desses espaços.

    A escola tem papel importante na educação dos alunos, por isso deve utilizar outras ferramentas que influenciam tanto a população em geral, como seus alunos. Essas ferramentas são as mídias sociais, imprensa escrita e falada, rádio e outros que possam ajudar nesse processo. O principal veículo é o professor, pois ele necessita de uma visão diferenciada sobre o assunto através de atualização, conhecimento do ambiente escolar e social ao qual a escola pertence, mas sobretudo possibilitar a conexão dos conhecimentos de outras áreas como biologia, história, geografia, buscando atender os anseios dos seus alunos. De acordo com Machado (1995), o professor, no desempenho da sua função, pode moldar o caráter dos jovens e, portanto, deixar marcas de grande significado nos alunos em formação. Ele é responsável por muitos descobrimentos e experiências que podem ser boas ou não. Como facilitador, deve ter conhecimentos suficientes para trabalhar tanto aspectos físicos e motores, como também os componentes sociais, culturais e psicológicos. Fazê-lo em conjunto com alunos, cria uma ótima oportunidade de desenvolvimento sobre a pesquisa em si, oferecendo oportunidade para que eles vivenciem todo o processo de construção do conhecimento. Isso significa que, além da capacidade de ensinar conhecimentos específicos, é também papel do professor transmitir valores, normas, maneiras de pensar e padrões de comportamento para se viver em sociedade. Fica claro que não pode transmitir todos os aspectos descartando o aspecto afetivo – a interação professor-aluno (CUNHA, 1996).

    A partir de toda essa proposta sobre o tema, o componente curricular Educação Física Escolar entra como papel essencial na formação desses alunos, pois as aulas de educação física proporcionam uma maior interação social por oferecer um componente prático essencial para sua formação biopsicossocial: a cultura corporal do movimento.

    A cultura corporal, por ser tratar de um conjunto de saberes diversificados e riquíssimos, assume enorme importância nas aulas de Educação Física Escolar. Seus conhecimentos são indispensáveis para a ampliação do universo cultural do aluno e para compreensão da realidade em que ele está inserido, a fim de que possa exercer uma ação consciente e segura no mundo imediato. Dito em outras palavras, espera-se que os conhecimentos adquiridos na escola, e na disciplina de Educação Física, tornem as pessoas capazes de compreender o papel que devem ter nas mudanças de seus contextos imediatos e da sociedade em geral, bem como ajudá-los a adquirir conhecimentos necessários para que isso ocorra (MOREIRA; CANDAU, 2008)

    Esse componente prático e teórico da educação física, norteado pelo PCN e seus temas transversais, são ferramentas adicionais no processo educacional.

Oficina de materiais alternativos como proposta do Projeto PIBID Educação Física

    Os temas transversais são trabalhados na escola visando agregar maior conhecimento teórico, prático e social, e o tema Meio-Ambiente pode trazer grandes benefícios para a comunidade escolar, inserindo debates entre os alunos de todas as classes, professores, funcionários da escola, pois oferece maior entendimento sobre o ambiente que eles estão inseridos e como podem preservar, conservar, proteger, recuperar e evitar sua degradação. As intervenções nas aulas de Educação Física, bem como nos eventos temáticos orientados para as questões relacionadas ao meio ambiente, mostram-se como um caminho possível para a condução do trabalho. Coloca-se aqui a necessidade de se expandir o conceito de espaço durante as aulas, espaço este que passa a ser enxergado sob as dimensões dos elementos naturais constitutivos e sociais. A identificação das características do espaço físico onde ocorrem as aulas (quadra, pátio, sala, campo, ginásio...) no que se refere às condições do piso, da qualidade do ar, do tratamento sonoro, da incidência/ausência de luz e calor, entre outros fatores, seguido da busca de alternativas, que se realizam através de pesquisas e a implementação de mudanças, na busca de melhores condições, são fatores que podem trazer uma reflexão ampliada acerca da temática abordada. Outro ponto que merece destaque neste tema é a necessidade de se vivenciar situações práticas em ambientes diferenciados (parque, praça, praia, clube...) a fim de se estabelecer comparações com a realidade vivida no dia-a-dia (GALVÃO, 2001).

    O projeto PIBID Educação Física da UFRRJ, dentre as várias etapas de seu projeto que foram desenvolvidas em uma escola pública do município de Seropédica, no período de Maio a Julho de 2013, foi trabalhado o tema transversal Meio-Ambiente, e a forma que utilizamos para apresentar o tema para nossos alunos do 6º e 7º do ensino fundamental, foi a ‘Oficina de Materiais Alternativos’. Os alunos foram avisados sobre a oficina e sua proposta, deveriam levar objetos sem valor significativo (sucatas), diversas formas, e preferencialmente, garrafas pet, latas vazias, papel, dentre outros. Alguns materiais os próprios bolsistas elaboraram previamente.

    A oficina foi realizada no período de contra turno, na qual os alunos participavam de forma espontânea, cuja função seria oferecer atividades extracurriculares. Deve-se destacar que todos os alunos eram do sexo masculino. Todas as atividades realizadas foram propostas por SANTOS (2004): Boliche de garrafas, Cone-bol, Jogo de Xadrez, Arremesso ao Cesto, Jogo de Damas, Bibôque, entre outras. As atividades eram propostas pelos bolsistas e os alunos participaram de forma ativa, tanto em participação como na elaboração dos brinquedos. Algumas atividades prevaleciam em relação a outras, a percepção foi de que as atividades que se relacionavam ao trabalho em grupo pareciam mais divertidas e prazerosas, por exemplo: boliche com garrafas, em relação às atividades que necessitavam de um trabalho individualizado, tanto no preparo do material como na prática em si (como na prática do Jogo de Damas e de Xadrez).

    Com todas essas evidências percebe-se o papel do professor como agente educacional na formação de seus alunos, proporcionando possíveis formas de dinamizar suas atividades em função de seus alunos e buscando interagir com eles para ter um feedback positivo em relação aos aspectos necessários e trabalho das dimensões de conteúdo (conceitual, atitudinal e procedimental).

    Em relação ao desenvolvimento integral da criança, as atividades procuraram trabalhar as capacidades de imaginação, inteligência, comportamentos sociais, sempre voltados para a ludicidade. Segundo Landreth (1993), “O jogo é a linguagem das crianças e, por vezes, os brinquedos são as palavras”. A percepção feita pelos bolsistas foi que houve uma grande aceitação por parte dos alunos em todas as brincadeiras e jogos propostos. Isso indica que o planejamento proposto pelo projeto norteado pelo Tema Transversal Meio-Ambiente, atingiu o propósito de contribuir para estimular a ação dos alunos sobre como utilizar materiais alternativos (sucatas) para elaborar brinquedos e jogos para suas brincadeiras no cotidiano, seja em âmbito familiar e/ou social, e evitar o desperdício das sucatas podendo reutilizá-las, provocando uma ação indireta transformando essa criança em um sujeito reflexivo sobre a realidade que está inserida.

Conclusão

    O processo educacional precisa de diversos conhecimentos para ser trabalhado na sua compleição total e, para isso, deve-se interligar vários conhecimentos visando o cidadão em sua plenitude. A educação física faz parte desse processo de construção e vai agir em conjunto com os temas transversais, mais especificamente neste relato: o Meio-Ambiente.

    Com isso, através de uma nova conscientização ambiental dos ambientes escolar, comunitário e acadêmico, o professor atua em conjunto para ajudar seus alunos a se tornarem críticos em relação ao seu papel como cidadão, dando-lhes suporte suficiente para alcançar tal nível de conscientização. A construção do conhecimento deve estar interligada com as mudanças que ocorrem em nossas vidas, mudanças essas sociais, ambientais, comportamentais, tecnológicas, científicas e outras formas que permeiam nosso cotidiano e necessitam ser trabalhadas e expostas aos nossos alunos, dando-lhes ferramentas suficientes para formar seu senso crítico em relação a si e aos seus semelhantes.

    A escola não deve se ausentar de oferecer todas essas oportunidades ao seu colegiado, mas deve ter consciência de que não pode sozinha carregar toda a responsabilidade na formação de seus alunos, pois o processo de formação dos indivíduos depende de inúmeras outras formas de vivência e oferta de condições ótimas para manutenção e ou melhora de vida como um todo.

    O papel do Professor de Educação Física se torna claro para agregar valores, pois ele é um agente da construção do conhecimento de seus alunos. O contato do professor de Educação Física com seus alunos é diferenciado e possui grande responsabilidade em proporcionar um equilíbrio físico, mental e social dos estudantes. O projeto PIBID Educação Física da UFRRJ teve como proposta desenvolver os temas transversais apontando para uma nova proposta para o desenvolvimento das aulas.

Referências

  • BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/ Secretaria de Educação Fundamental, 1998a.

  • _______. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. MEC/ Secretaria de Educação Fundamental, 1998b.

  • CUNHA. M. I. O bom professor e sua prática. 6ª ed. Campinas: Papirus, 1996.

  • DARIDO, S. C.; RANGEL-BETTI, I. C.; RAMOS, G. N. S.; GALVÃO, Z.; FERREIRA, L. A.; MOTA E SILVA, E. V.; RODRIGUES, L. H.; SANCHES NETO, L.; PONTES, G.; CUNHA, F. A educação física, a formação do cidadão e os parâmetros curriculares nacionais. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v.15, n.1, p.17-32, 2001.

  • GALVÃO, ZENAIDE. Educação Física Escolar: A Prática do bom professor. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, 2002.

  • Landreth, G. (1993). The Emocional Healing Benefit of Play. In: Guddemi, M. & Jambor, T. (Ed.) (1993). A Right to Play – Proceedings of the American Affiliate of the International Association for the Child’s Right to Play. Denton. Texas. September 17-20, 1992. Little Rock. AR: Southern Early Childhood Association, pp. 6-10

  • MACHADO, A. A. Interação: um problema educacional. In: DE LUCCA, E. Psicologia educacional na sala de aula. Jundiai: Litearte, 1995.

  • MOREIRA, A.F.A. CANDAU, V.M. Currículo, Conhecimento e Cultura. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica, Brasília, 2008.

  • PEREIRA, Sissi A.M.; SOUZA, Gisele M. C. (Orgs.). Educação física escolar: elementos para pensar a prática educacional. São Paulo: Phorte, 2011.

  • SANTOS, Cícero Rodrigues. Brincando com sucatas. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

  • ZUQUIM, Fernanda Alves. Educação ambiental e cidadania. Educação ambiental em ação. Nº 41, 3/09/2012.

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