Avaliação postural na escola: desvios posturais da coluna vertebral em alunos do 1º ano do ensino médio La evaluación postural en la escuela: desvíos posturales de la columna vertebral en alumnos de primer año de escuela media |
|||
Licenciado em Educação Física pela Faculdade Fasipe, Sinop MT Cursa pós-graduação em Saúde Coletiva e Fisiologia do Exercício e Treinamento Desportivo Professor de Educação Física de escola de rede pública. Membro da Associação dos Profissionais de Educação Física de Sinop MT |
Marcelo de Assis marcelo_enfermeiro@hotmail.com (Brasil) |
|
|
Resumo Aplicar um método de avaliação postural na sala de aula exige do professor estratégias de ensino, maneiras didáticas de estimular o aluno a participar. Além disso, deve ter conhecimento sobre o processo e das curvaturas que pode interferir no processo de ensino/aprendizagem e prejudicam no crescimento e desenvolvimento. Este artigo teve como objetivo geral verificar os desvios posturais dos alunos do 1º ano do Ensino Médio. É importante enfatizar o método de avaliação postural dentro da escola aplicado pelo professor de educação física. O presente artigo trata-se de um estudo quantitativo, do método exploratório com o tipo de pesquisa descritiva indutiva e da técnica de pesquisa de campo. Foi utilizado um simetrógrafo para avaliar um total de 13 alunos com idade de 14 a 18 anos de uma escola pública de Sinop MT (Brasil) no período vespertino. Considera-se que a escoliose é a que mais foi observada nas meninas, já nos meninos foi apenas a lordose e pequeno indício de Hiperlordose. Unitermos: Alunos do ensino médio. Educação Física. Desvio e análise postural.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 191, Abril de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
Avaliação postural na escola de maneira geral não se torna costume dos professores de educação física em aplicar um método subjetivo de análise. As fontes bibliográficas interferem muito nesta questão e citam um leque de informações onde se determina que utilizando um método didático e estimulando os alunos participam das aulas de avaliação postural.
Este presente artigo teve como objetivo geral verificar os desvios posturais dos alunos do 1ºano do Ensino Médio. Com base no assunto criou os seguintes objetivos específicos: descrever como funciona um método avaliativo e quais os tipos de desvios que podem ser encontrados na coluna vertebral, aplicar o método de avaliação postural, investigar e coletar os tipos de desvios posturais da coluna vertebral nos alunos.
Durante o estágio supervisionado numa escola estadual de Sinop MT, percebi que os alunos principalmente do ensino médio transportam excesso de material escolar, livros pesados. Dores de coluna nesta faixa etária são os primeiros sintomas que podem aparecer e causar desvios; é por isso que o professor de educação física deve interferir durante as aulas e investigar de uma forma didática, metodológica e estimulativa verificando os desvios posturais nestes alunos. O método de avaliação depende de cada profissional que irá aplicar.
A Relevância do estudo também é justificada por relatos de alunos que sentem “dores nas costas” durantes as aulas de Educação Física e nos intervalos. Percebe-se que é durante a fase de crescimento e desenvolvimento onde há decorrência de alterações posturais, principalmente nos alunos do ensino médio que passam longos períodos sentados de maneira incorreta em sala causando desequilíbrio postural da coluna vertebral e prejudicando a marcha.
Medeiros (2010, p.12), descreve que “muitas vezes, os adolescentes são afetados pelas condições ergonômicas da sala de aula, sentados em móveis não adequados, ficando muito tempo em uma única posição [...]”.
“Uma pessoa que fica sentada ou de pé por períodos longos tende a ter má postura. Isso pode resultar em um desequilíbrio muscular” (LIPPERT, 2010, p.265).
Considera-se que este estudo é importante trabalhar nas aulas de Educação Física orientação, maneiras corretas de postura nos alunos que descobrem precocemente as alterações posturais da coluna vertebral entendendo o porquê das possíveis dores nas costas. Com isso é interessante que o professor de Educação Física use método de avaliação postural em suas aulas e oriente de forma dinâmica, criando estratégias, novos conhecimentos.
A escola como ambiente mais frequentado pelos alunos procura visar à qualidade de vida, atenção e preocupação da saúde postural dos escolares; como mencionado, a postura inadequada prejudica o desenvolvimento motor.
Educação física é saúde e são fundamentais para o aprendizado dos alunos e por isso eles aparecem descritos nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Com a educação física os estudantes buscam maior conhecimento sobre o corpo, prevenção. Menestrina (2005, p.31) comenta que “Educação Física é saúde e educação, cada um tem suas relações sociais e políticas, inclusive cada indivíduo tem sua maneira de participar da prevenção”.
O Desequilíbrio que acomete as curvaturas fisiológicas da coluna vertebral é gerado pelas tensões musculares, maus hábitos posturais, disfunção postural, sedentarismo, causando modificações da coluna aumentando a hiperextensão das curvaturas Lordose e Cifose, acometendo síndromes dolorosas relacionadas a má postura.
Cifose é uma anormalidade e pode ser denominada de curvatura posterior que quando aumentada por descuidos e condições anormais geram a Hipercifose que pode ser mencionado de “corcunda”, seria como a curvatura torácica aumentada.
Esse tipo de deformidade causa desconforto no indivíduo, sendo que a Hipercifose é considerada um dos desvios mais comuns, essa alteração ocorre desde o desenvolvimento e crescimento. O aluno que ainda está na fase escolar senta muitas vezes errado prejudicando a coluna lombar, onde esta situada a lordose, que quando fica muito tempo nesta posição há possibilidade de alterar a lordose para Hiperlordose.
Para definição de Cifose Hall (2009, p. 286) contextualiza que “é um aumento exagerado da curvatura torácica [...] que pode resultar de uma anormalidade congênita, de uma patologia como a osteoporose ou doença [...]”. Para Lordose ele conceitua que “é um aumento exagerado da curvatura lombar”.
Charro et al. (2010, p. 134) descrevem que a “Hipercifose pode estar associada a um encurtamento dos músculos peitorais e a um aumento de tensão no grupo abdominal”.
Como mencionamos Lordose ela pode ter aumento tanto na região Cervical e Lombar, podendo ser chamado de Hiperlordose Cervical e Hiperlordose Lombar. A pessoa que não tem hábitos de postura tem a possibilidade de ter Hiperlordose (os dois tipos), não somente isto, inclusive outros desvios posturais pelo corpo.
Para Tribastone (2001, apud BACK, 2006 p. 27), a Hiperlordose pode ser definida como “a acentuação da curvatura lordótica fisiológica, podendo ocorrer em nível cervical ou lombar [...]”.
Esses desvios são caracterizados por aumento e retificação das curvaturas na região cervical e lombar, onde os maus hábitos de sentar-se errado e posicionar a cabeça de maneira incorreta para escrever e ler estão presentes. Para Ferreira et al. (2009, p. 358) eles afirmam que a escoliose é uma das deformidades que afetam a coluna vertebral e se caracteriza por envolver os três planos de referência: frontal – favorecendo uma curvatura lateral, transverso – favorecendo uma rotação vertebral e sagital – levando a uma Hiperlordose.
Outro problema que se torna grave em questão aos desvios da coluna vertebral é a Escoliose, é definido como um desvio lateral da coluna vertebral ou simplesmente um curvatura lateral da coluna, dependendo o lado que se altera forma “S” ou “C”; ela pode ser classificada em Escoliose Lateral à Direita ou Esquerda, tanto Lombar quanto Torácica.
Quanto ao diagnóstico pode ser feito pelo método simples de avaliação postural com um profissional de Educação Física e através de exames radiográficos solicitados por um médico.
Também pode ser chamado de Escoliose Funcional (estrutural) causada por distúrbios neuromusculares, osteopáticos, congênitas e irreversíveis. Postural (não estrutural) que surge a partir de maus hábitos posturais e pessoas com maior tempo parado em uma única posição com a coluna flexionada (KISNER e COLBY, 1998).
A Escoliose pode evoluir de muitas causas, geralmente a partir dos 15 anos mesmo iniciado na infância progredindo uma alteração anatômica, agravando-se ao grau da curvatura escoliótica. Para Valladão et al. (2009, apud BARBOSA, 2010, p. 32), destaca que:
A Inadequação do mobiliário escolar em relação ao peso e estatura das crianças e o peso excessivo das bolsas e mochilas escolares também agravam a aquisição ou o aumento dos problemas posturais da coluna sendo fácil observar que as crianças ficam todas tortas com uma imensa mochila, carregada de material escolar.
O Professor de Educação Física deve estar atento nesses indivíduos procurando intervir na avaliação postural dos estudantes, buscando relacionar os desvios da coluna vertebral e procurar alertar, melhorando a postura. Entanto sobre a avaliação postural o professor pode realizar o método de forma subjetiva, buscando orientar durante o processo e realizando uma aula diferente com todos os alunos.
A avaliação postural na escola deve ser estimulada pelo professor de educação física numa forma didática que seja possível a compreensão dos alunos e participação. É Possível fazer esse trabalho mesmo que haja evacuações dos alunos nas horas em que as aulas de Educação Física são vivenciadas. Para que isso ocorra o professor deve ter paciência, responsabilidade com seu trabalho e organização da turma para obter resultados e conseguir aplicar o método avaliativo fidedigno.
O método mais utilizado pelos professores de acordo com o conhecimento adquirido é a observação. Ela pode ser feita através de uma caminhada ou uma aula atrativa onde os alunos possam entender e procurar orientações dos tipos de desvios encontrados. Não impede que o professor em sala use ou fabrique um material de acordo com a proposta da aula.
A vestimenta para este tipo de método avaliativo deve ter muito cuidado para não infligir os alunos participantes. Na escola os alunos podem vestir roupas leves que permite melhor visualização. De maneira geral dentro da escola quem fica responsável por esse processo é o professor de Educação Física. Ele pode orientar em ao aluno hábitos de atitudes saudáveis; se o caso for sério, alertar os familiares que buscam tratamento adequado.
Materiais e métodos
Para a realização deste estudo, foi utilizada uma abordagem quantitativa, que permite abordar a quantificação dos dados. O método utilizado foi exploratório com o tipo de pesquisa descritiva indutiva e da técnica de pesquisa de campo. A População do presente estudo foi constituída de 13 alunos, sendo 03 do gênero masculino e 10 do gênero feminino, com idade de 14 e 18 anos. O Local da pesquisa de campo foi feita numa escola estadual localizada no bairro Camping Club da cidade de Sinop, Mato Grosso.
Antes de iniciar a pesquisa foi realizado um primeiro contato com a direção da escola, professor de educação física e alunos explicando a natureza e o objetivo da pesquisa, entregando a carta de apresentação que foi entregue no dia da avaliação. A coleta de dados concedeu-se da seguinte forma através de uma avaliação postural feita em uma sala reservada com a supervisão de professor responsável. Os alunos vestiram roupas leves como short curto e top para as meninas e os meninos shorts, sem camisa.
Foi utilizado para a avaliação postural o Simetrógrafo do tamanho de 2,5 metros, transparente, com bordas pretas, modelo tipo banner, da marca Cardiomed.
Resultados e discussões
Tabela 01. Alterações Posturais da Coluna Vertebral dos alunos do 1ºano do ensino vespertino
Adaptado de Medeiros (2010)
Observando a tabela notamos que os 13 alunos foram observados na visão lateral, anterior e posterior. Em 10 deles foi possível verificar que a curvatura anatômica Cifose, apresentando-se normal, sendo que 08 são do sexo feminino e 02 masculino; com faixa etária de 14 a 18 anos. Dos 13 alunos analisados, 02 do gênero feminino, uma de 15 anos e outra de 18 anos e 01 aluno masculino de 15 anos não apresentava cifose. É considerado que a curvatura cifótica é muito comum nos adolescentes, na faixa etária dos 14 aos 18 anos.
Uma pesquisa realizada no município de Juazeiro do Norte no estado do Ceará verificando o perfil dos desvios posturais da coluna vertebral em adolescentes de escolas públicas apresentada por Souza Júnior et al. (2011) relata que foi observado em escolares a curvatura cifose sendo a mais frequente.
No item Lordose foi possível observar que dos 13 alunos no total observado, 10 deles apresentaram a respectiva curvatura; sendo que são 08 meninas (14 a 18 anos) e 02 meninos de 14 anos. Demonstrando que a curvatura lordótica é a mais frequente em meninas nesta pesquisa por que houve participação apenas de 03 rapazes. Estudos como de Oshiro; Ferreira e Costa (2007) e Medeiros (2010), demonstra que Lordose e Cifose são curvaturas normais em indivíduos na faixa etária entre 10 e 18 anos. Entendendo que o desenvolvimento corporal dos adolescentes nessa idade e na vida escolar ainda está em crescimento e a coluna pode causar alterações devido à falta de orientação e vícios posturais incorretos.
“Alguns desvios posturais são próprios do crescimento, enquanto outros são adquiridos em razão da postura inadequada” (OSHIRO; FERREIRA e COSTA, 2007, p. 20).
Na tabela, 02 alunas, uma com 15 anos e outra com 18, apresentaram hipercifose. O restante dos 11 alunos não apresentava curvatura alguma. A visão desse desvio pode ser feita visualizada pela região posterior, indicando que há indício de hipercifose, concretizando na visão lateral o aumento dessa curvatura cifótica.
No estudo feito por Medeiros (2010) numa escola pública de Sinop, no estado de Mato Grosso, dos 107 alunos analisados, foi constatado o levantamento de 14% de Hipercifose torácica na vista lateral em relação aos outros desvios da coluna vertebral. (escoliose, Hiperlordose). Para Martelli e Traebert (2006, apud OSHIRO; FERREIRA e COSTA, 2007, p. 19) constatou na sua pesquisa realizada com 344 escolares em Tangará, Santa Catarina que 11,0% obtiveram Hipercifose em relação à Escoliose e Hiperlordose.
Nesta pesquisa foi observado que apenas 01 aluno, gênero masculino, com 14 anos tem hiperlordose cervical e 01 aluna com Hiperlordose Lombar, com 15 anos. Num estudo feito por Valladão; Lima e Barroso (2009) relatam que especialistas levantaram vários fatores que contribuem na formação desses maus hábitos posturais; além de sentar por várias horas em sala, o mais chamativo foi a imitação que os indivíduos aprendem observando as pessoas em sua volta, as reações físicas que eles fazem, prejudicando no desenvolvimento, coordenação e tensão muscular, queixando-se de dor nas costas.
Na pesquisa de Medeiros (2010) apresenta que a grande maioria dos 107 alunos analisados 21% apresentaram Hiperlordose das duas formas. Já para Martelli e Traebert (2006, apud OSHIRO; FERREIRA e COSTA 2007, p. 19) em seu estudo nos 344 alunos avaliados constatou que “a Hiperlordose foi a alteração mais prevalente (20,3%)”, comparando os 40% e 39,1% de Hiperlordose Lombar, de dois grupos pesquisados dos 05 grupos total analisados.
A Escoliose (leve e acentuada) foi observada na posição posterior do indivíduo nota-se que dos 13 alunos participantes 07 obtiveram um resultado, sendo que 06 são meninas (14 a 18 anos) e 01 menino de15. Uma delas foi observado e constatado que a escoliose leve se apresenta mais acentuada. Já a aluna número 11 com 18 anos apresenta uma leve escoliose e hipercifose; percebe-se que não foi observada cifose e lordose.
Um estudo de Politano (2006) mostra que a escoliose tem como resultado maior em adolescentes, avaliados com Simetrógrafo, verificou-se a presença de 19,3% da alteração. Comparando com o resultado de Medeiros (2010) no total pesquisado em alunos de 10 e 15 anos tanto feminino quanto masculino com um resultado de 17% de escoliose na vista posterior.
Consideraçoes finais
Vimos na análise que o desvio postural Escoliose, é uma das alterações mais graves encontrados nos alunos. A possível compensação observada se dá com a má postura sentada dentro de sala ou fora, pelo excesso de carga de material escolar transportado no lado do corpo ou nas costas, fazendo com que a coluna fique numa situação de desconforto e a falta de orientação do professor. Lembrando que a mochila adequada é aquela transportada nas costas com comprimento ideal para cada pessoa e com peso designado de 10% do corpo do indivíduo.
São características de cada aluno, podendo ser fatores congênitos ou adquiridos, influências durante a fase de crescimento. É necessário mais interesse, planejamento e estratégias do professor que tem obrigação de levar orientação, repassando educação postural para os alunos, não somente na teoria, mas principalmente em aulas práticas.
É possível sim aplicar um método subjetivo de avaliação postural na escola nos alunos, montando seu próprio recurso. Há hipóteses em aplicar o método avaliativo pelo professor da turma; será que é falta de carência e conhecimento técnico dele que está afetando a qualidade de ensino ou resistência por parte da família do aluno é o que interfere?
São dúvidas a definir em questão ao professor, pois nesta pesquisa apenas uma turma foi aplicado o método avaliativo, porém um estudo recíproco, com base de diálogo e sem experiência foi possível intervir no processo.
A relevância desse tema se torna uma referência de estudo, pois a falta de conhecimento em educação postural no ensino médio é enorme. Atualmente as pesquisas são maiores no ensino fundamental. A influência de orientação pelo professor de Educação Física deve ser retornável com conhecimentos e estratégias de ensino permitindo a todos, além de pais, professores em geral, escola, acadêmicos que a importância de hábitos posturais adequados transforma uma qualidade de vida num bem estar, sem dores nas costas.
Os programas do governo federal na saúde da escola são fundamentais que os profissionais buscam informações que são acessíveis e entendam a forma de trabalhar e informar os problemas de saúde.
Referências bibliográficas
BACK. Cristina Mari Zanella. Fisioterapia na Escola: Avaliação Postural. 2006. 81 f. Monografia. Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão, 2006. Disponível em: http://www.fisio-tb.unisul.br/Tccs/06b/cristinaback/tcccristina.pdf. Acesso em: 13 de Novembro de 2011 as 09h12min.
BARBOSA, Lydia Maria Furtado de Mendonça Guerreiro. Educação Física Escolar como Contribuição para Prevenção de Problemas Posturais da Coluna Vertebral. 2010. 48 f. Monografia, Universidade Nove de Julho, São Paulo, 2010. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/artigos_teses/2011/educacaofisica/monografia/edfecoluna.pdf. Acesso em: 28 de Julho de 2011 às 20h36min.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC-SEF, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf. Acesso em: 06 de maio de 2011, às 17h05min.
CANDOTTI, Cláudia Tarragô; ROHR, Jóice Elisa; NOLL, Matias. A Educação Postural como conteúdo curricular da Educação Física no Ensino Fundamental II nas escolas da Cidade de Montenegro/RS. Movimento. Porto Alegre, v. 17, n. 03, p. 57-77, jul/set de 2011.
CHARRO, Mario A. et al. Manual de Avaliação Física. Avalição Postural. São Paulo, SP: Phorte, 2010.
FERREIRA, Dalva Minonroze Albuquerque; et al. Rastreamento Escolar da Escoliose: Medida para o Diagnóstico Precoce. Revista Brasileira Crescimento Desenvolvimento Humano. (Pesquisa Original), São Paulo, 19(3): 357-368. 2009.
FONTOURA, Andrea S; FORMENTIN, Charles Marques; ABECH, Everson Alves. Guia Prático de Avaliação Física: Uma Abordagem Didática, Abrangente e Atualizada. São Paulo: Phorte, 2008. 1º reimpressão 2009.
HALL, Susan J. Biomecânica Básica. Tradução Patrícia Neuman. 5ª ed. Barueri, SP: Manole, 2009.
KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 3º ed. Tradução Lilia Breternitz; 1º ed. Brasileira. São Paulo: Manole Ltda, 1998.
LIPPERT, Lynn S. Cinesiologia Clínica e Anatomia. 4ª ed. Traduzido por Alexandre Lins Werneck e Wilma Lins Werneck; sob a supervisão de Hélcio Werneck. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MARTINS, Aparecida Matilde; TUMELERO, Sérgio. Alterações posturais da coluna vertebral, provocadas pelo peso da mochila escolar em crianças e adolescentes. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires – Ano 16 – Nº156 – maio de 2011. http://www.efdeportes.com/efd156/alteracoes-posturais-pelo-peso-da-mochila-escolar.htm
MATOS, Oslei. Avaliação Postural e Prescrição de Exercícios Corretivos. São Paulo, SP: Phorte, 2010.
MEDEIROS, Emanuelle Petri. Desvios Posturais da Coluna Vertebral em Escolares Praticantes de Educação Física entre 10 e 15 anos do Município de Sinop-MT. 2010. 46 f. Monografia (graduação) – FASIPE Faculdade de Sinop, Departamento de Educação Física. Sinop-MT, 2010.
MENESTRINA, Elói. Educação Física e Saúde. -3º ed. – Revisada e Ampliada. – Ijuí: Unijui, 2005.
OSHIRO, Valéria Akemi; FERREIRA, Palmira Gabriele; COSTA, Roberto Fernandes da. Alterações Posturais em Escolares: Uma Revisão de Literatura. Grupo de Pesquisa em Disfunção do Movimento Humano, da Faculdade de Fisioterapia da Universidade Santa Cecília. Revista Brasileira de Ciências da Saúde. Ano III, nº13, p. 15 – 22. Jul.-Set 2007.
POLITANO, Regina Célia. Levantamento dos Desvios Posturais em Adolescentes de 11 a 15 anos em Escola Estadual do Município de Cacoal – RO. 2006. 64 f. :il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) Universidade de Brasília, Unb, 2006. Brasília DF, 2006.
SOUZA JÚNIOR, José Vitorino de; et al. Perfil dos Desvios Posturais da Coluna Vertebral em Adolescentes de Escolas Públicas do Munícipio de Juazeiro do Norte – CE. Fisioterapia e Pesquisa. São Paulo, v. 18, nº4, p. 311 – 316, out-dez. 2011.
VALLADÃO, Rafael; LIMA, Paula Fernandes da Costa; BARROSO, Amanda Rodrigues. A Educação Física Escolar na Prevenção de deformidades da coluna vertebral. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 14 - Nº 131 - Abril de 2009. http://www.efdeportes.com/efd131/a-educacao-fisica-escolar-na-prevencao-de-deformidades-da-coluna-vertebral.htm
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 19 · N° 191 | Buenos Aires,
Abril de 2014 |