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Avaliação da composição corporal de clientes de uma

academia através de bioimpedância elétrica bipolar

Evaluación de la composición corporal de usuarios de un gimnasio a través de la bioimpedancia eléctrica bipolar

 

Pós-graduandos em Treinamento desportivo e Fisiologia

do exercício pela Universidade Castelo Branco

(Brasil)

Marckson da Silva Paula

marckson2011@ig.com.br

Muryllo Paganini Martins Pereira de Assis

murylloef@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

           O presente estudo teve como objetivo analisar a composição corporal de clientes praticantes de treinamento de força de uma academia de Saracuruna, no município de Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro. A amostra foi de 70 indivíduos, de idade entre 18 e 60 anos, sendo 51 do sexo feminino e 19 do sexo feminino, com idade média de 28,7 ± 9,6 anos. Para a análise da composição corporal dos avaliados utilizou-se uma balança de bioimpedância elétrica bipolar Beurer BF-100. Através dela, foram obtidos o peso corporal, percentual de gordura, a massa muscular, massa óssea, gordura corporal acumulada nos membros inferiores e superiores, massa muscular situada nos membros inferiores e superiores.

           Unitermos: Composição corporal. Avaliação. Bioimpedância elétrica.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 191, Abril de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Hoje em dia há uma predominância de doenças que estão associadas ao aumento da adiposidade. Por esse fato, faz-se necessário a realização de avaliações físicas que verifiquem a gordura corporal dos avaliados. Esse procedimento poderá “prever” possíveis propensões à doenças crônico-degenerativas de forma antecipada e, com isso, o profissional de Educação Física realizará as devidas instruções aos clientes a fim de oferecer subsídios para uma mudança no estilo de vida (MARTINS et al., 2011; CUSSATI, PAULA, 2012).

    Antes de tudo, é necessário que haja uma definição do termo avaliação física. Esse termo pode ser definido como uma tomada de decisões com o objetivo de fazer um julgamento de valores sobre uma qualidade que já fora medida, sendo um meio de determinar a importância ou o valor da informação que foi coletada (MARROW, 1995 apud ROCHA, GUEDES JÚNIOR, 2013; JOHNSON, NELSON, 1979 apud MARINS, GIANNICHI, 2003).

    A avaliação física torna-se essencial para a classificação dos indivíduos de acordo com o acúmulo de gordura corporal e é necessária para criar metas e objetivos pré-estabelecidos a serem alcançados por cada um. Além de mensurar a gordura corporal dos indivíduos, pode-se também verificar a massa muscular e, com isso, planejar treinamentos que visem o aumento da mesma e a diminuição do percentual de gordura corporal.

    A avaliação física pode estar ligada à performance, à saúde. Os métodos e protocolos a serem utilizados são relevantes para tornar tal avaliação fidedigna, de acordo com cada objetivo, etnia, faixa etária, etc. Alguns autores também corroboram com a ideia de que a avaliação é uma ferramenta relevante no meio fitness, segundo os autores ela pode estar relacionada à estética, saúde e ao desempenho esportivo, sendo importante para detectar falhas do programa de treinamento, monitoramento da saúde e do estado nutricional, avaliação do estado do cliente pré, durante e pós-treinamento, além de fornecer dados reais sobre os resultados adquiridos, diagnosticar, motivar, classificar indivíduos, etc. (ROCHA, GUEDES JÚNIOR, 2013; MARINS, GIANNICHI, 2003; STULBACH et al., 2011; ANDAKI et al., 2011).

    Como já foi visto, a gordura corporal tem relação positiva com diversas doenças metabólicas. Alguns autores afirmam que há uma ligação da obesidade com as inúmeras patologias existentes, entre elas: a hipertensão, hipercolesterolemia, diabetes, doenças cardiovasculares, dislipidemias, etc. (MORAES et al., 2003; CUSSATI, PAULA, 2012; GIGANTE et al., 2009; MACHADO et al., 2013; REIS, 2009; FARIA et al., 2002).

    Devido ao fato de haver ligação entre acúmulo de gordura corporal e diversas doenças metabólicas, como foi observado anteriormente, faz-se necessário realizar uma avaliação física eficiente, selecionando os melhores métodos, optando pelos mais fidedignos e com maior validade. A bioimpedância elétrica bipolar é um dos métodos para analisar a gordura corporal, sendo considerado eficiente, de baixo custo, não invasivo, prático, seguro, simples, considerado válido por diversas fontes bibliográficas e, por isso, é um método muito indicado para avaliações de grandes amostras. Esse método utiliza uma corrente elétrica de baixa intensidade (50 Hz) para avaliar a impedância Z, que é o valor total de resistência ao fluxo elétrico. Sabendo que o músculo é composto por uma grande parte de água e esse líquido intramuscular é um excelente condutor elétrico, quanto menor a resistência, maior será a quantidade de massa muscular e menor a presença de gordura corporal, sendo a gordura corporal um mau condutor elétrico devido à baixa quantidade de água presente (ROCHA, GUEDES JÚNIOR, 2013; MELO, SANTOS, LOPEZ, 2007; TRIBESS, PETROSKI, RODRIGUEZ-ÃNEZ, 2003; ARAÚJO, PRADA, DA SILVA, 2009; MACHADO, COELHO, 2009; ROCHA et al., 2011; BERTONCELLO et al., 2011).

    Quando comparada à outra técnica de mensuração da gordura corporal (as dobras cutâneas), a bioimpedância elétrica mostra ser superior e mais fidedigna. Alguns estudos comprovam tal aplicabilidade e eficiência da mensuração da gordura corporal, massa magra, água corporal e massa muscular feita através de bioimpedância elétrica, também há estudos que mostram uma correlação moderada entre esses dois métodos ou não apresentaram uma conclusão sobre qual o mais fidedigno (BERTONCELLO et al., 2011; MARTINS et al., 2011; COCETTI et al., 2009; BARBOSA et al., 2001; OLIVOTO, 2004; NUNES et al., 2009; PETREÇA, 2009).

Metodologia

    A pesquisa em questão caracteriza-se por ser uma pesquisa de campo e quantitativa. A amostra foi de 70 pessoas, sendo 51 do sexo feminino e 19 do sexo masculino, entre 18 e 60 anos e idade média de 28,7 ± 9,6 anos. As avaliações da composição corporal foram coletadas do dia 7 de outubro de 2013 ao dia 31 desse mesmo mês. Para a mensuração do peso corporal, percentual de gordura corporal, massa muscular, massa óssea, gordura corporal acumulada nos membros superiores e inferiores, massa muscular situada nos membros superiores e inferiores, utilizou-se uma balança com bioimpedância elétrica bipolar Beurer® BF-100. A estatura foi verificada através de estadiômetro profissional Sanny®. Foram calculados a média, desvio padrão, valor máximo e mínimo dos indicadores analisados. Para isso, os dados foram tabulados no aplicativo Microsoft Office Excel 2007, da Microsoft®.

    Algumas atitudes foram recomendadas aos avaliados previamente à avaliação física feita com a bioimpedância elétrica bipolar, são elas: Não comer e beber por 4 horas antes do teste, não fazer exercícios físicos 12 horas antes, urinar 30 minutos antes da avaliação, não consumir álcool por, no mínimo 48 horas antes, não utilizar medicamentos diuréticos setes dias antes da avaliação, além do mais, foram excluídas da avaliação as mulheres que se encontravam durante período menstrual (ROCHA, GUEDES JÚNIOR, 2013).

Análise e discussão dos resultados

    O quadro 1 representa o perfil dos avaliados desse estudo. Observa-se que a pesquisa teve uma amostra com indivíduos entre 18 e 60 anos, com idade média 28,7 ± 9,6 anos. Os avaliados do sexo masculino apresentaram média de 16,8 ± 4,9% de gordura corporal, já as mulheres, apresentaram 30,7 ± 5,4% de gordura corporal. Os maiores escores de altura foram correspondentes aos avaliados do sexo masculino, inclusive a altura máxima obtida nesse estudo, já as mulheres obtiveram os menos escores de altura, sendo a altura mínima pertencente a um avaliado do sexo feminino. Os homens obtiveram menores índices de gordura corporal quando comparados às mulheres, inclusive o menor percentual de gordura obtido nessa pesquisa. Além do mais, o maior percentual de gordura verificado durante as avaliações foi o de uma mulher. Esses dados confirmam todas as características de composição corporal que são pertencentes a cada sexo e que já são de ciência de todos, entre elas: maior acúmulo de gordura corporal e menor estatura por parte das mulheres (FLECK, SIMÃO, 2008).

Quadro 1. Perfil dos avaliados

 

Idade (anos)

Peso (kg)

Altura

(cm)

%G

Média

28,7

71,9

163

26,9

Desvio padrão

9,6

13,6

0,09

8,1

Máximo

60

106,5

1,85

45,8

Mínimo

18

37,1

1,44

7

    O quadro 2 representa outras características da composição corporal que foram analisadas nesse estudo, entre elas: percentual de massa muscular, massa óssea, gordura acumulada nos membros superiores e inferiores e massa muscular localizada nos membros superiores e inferiores dos avaliados do sexo masculino dessa pesquisa.

Quadro 2. Concentração da massa muscular, gordura corporal e massa óssea dos avaliados do sexo masculino

 

% Musc

Massa óssea (kg)

Gord MI (%)

Gord MS (%)

Musc MI (%)

Musc MS (%)

Média

41,6

12,2

18,7

14,5

41

42,3

Desvio padrão

3,1

1,2

5,6

4,6

3,3

3,6

Máximo

47,5

14,2

28,2

21,3

48

50,1

Mínimo

37,6

10

7,4

6,5

34,9

37,6

    Observando o quadro 2, constatou-se que os homens obtiveram maior massa muscular, massa óssea, menor quantidade de gordura nos membros inferiores e superiores, maior massa muscular concentrada nos membros inferiores e superiores. Esses dados reforçam as informações obtidas na bibliografia específica, onde o homem apresenta maior quantidade de massa muscular, menor quantidade de gordura corporal. Sobre a concentração de gordura, algumas fontes indicam um maior acúmulo na região abdominal, caracterizando um padrão andróide de distribuição da gordura no corpo. Nesse estudo, os homens apresentaram maior concentração de gordura nos membros inferiores, isso pode ser explicado devido ao fato de haver menor quantidade de massa muscular nessa área (FLECK, SIMÃO, 2008; MCARDLE, KATCH, 2002; CAMPOS, 2011).

    A partir do quadro 3 é possível observar as diferenças na composição corporal entre os gêneros, sendo relatadas por diversas fontes bibliográficas. A menor massa muscular, massa óssea, maior quantidade de gordura corporal, maior concentração de gordura corporal nos membros inferiores, caracterizando um padrão ginóide de distribuição de gordura corporal. A massa óssea de mulheres sofre com as alterações hormonais, como a diminuição dos hormônios estrogênio e progesterona na menopausa. Além do mais, a menarca tardia e os ciclos menstruais irregulares fazem com que haja menor densidade óssea, esses fatos podem levar à osteoporose (CAMPOS, 2011; MCARDLE, KATCH, 2002).

Quadro 3. Concentração da massa muscular, gordura corporal e massa óssea dos avaliados do sexo feminino

 

% Musc

Massa óssea (kg)

Gord MI (%)

Gord MS (%)

Musc MI (%)

Musc MS (%)

Média

32,2

10,7

33,4

27,6

32,9

31,5

Desvio padrão

2,9

1,4

5,7

5,3

3,3

2,7

Máximo

38,9

14,7

48,2

43,1

42,3

37,9

Mínimo

28

7,9

19,7

17,3

28

28

Conclusões

    Conclui-se que, há características significativas na composição corporal de indivíduos de gêneros diferentes. Essas características devem ser levadas em conta na hora da prescrição de exercícios físicos para cada gênero. O incentivo à prática de exercícios físicos por todos deve ser fomentado, as mulheres deveriam estar mais inclinadas a participarem de programas de treinamento físico, visto que têm características fisiológicas que podem acarretar em aumento de gordura corporal, ocasionando maior propensão a doenças metabólicas, além de perda de massa óssea com a menopausa e/ou outros transtornos específicos desse gênero, causando a osteoporose.

    Outro fato importante a ser levado em conta é que as avaliações físicas realizadas por profissionais de Educação Física devem conter métodos que avaliem a composição corporal de forma segura e precisa a fim de detectar previamente possíveis fatores de risco e propensões a doenças crônico-degenerativas. A bioimpedância elétrica poderá ser uma boa opção para avaliar a composição corporal dos clientes de academias devido à sua praticidade, rapidez e precisão de resultados.

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