O portador da síndrome de Edwards e sua inclusão escolar El portador de síndrome de Edwards y su inclusión escolar |
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*Centro Universitário Adventista campus São Paulo Especialização em Psicopedagogia **Docente na Faculdade Adventista de Hortolândia ***Coordenadora do Curso de Psicopedagogia do Unasp Docente na Faculdade Adventista de Hortolândia Docente no UNASP, SP ****Docente na Faculdade Adventista de Hortolândia *****Docente no UNASP, SP |
Elaine Cristina Evangelista da Costa Santos* Dra. Helena Brandão Viana** MS. Evodite Gonçalves Amorim Carvalho*** Magda Jaciara Andrade de Barros**** Célia de Oliveira Abrahão***** (Brasil) |
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Resumo O presente artigo teve como objetivo analisar o processo de inclusão escolar de uma criança portadora da síndrome de Edwards em uma escola da rede particular, o processo de aprendizagem, sua aceitação por parte dos colegas, suas dificuldades e limitações, a parceria entre a família e a escola bem como dos profissionais que o assistem na Rede de Reabilitação Lucy Montoro. Foram entrevistados, a professora da escola, a mãe e duas profissionais que o acompanham na Rede Lucy Montoro. De acordo com os resultados das pesquisas, o aluno com síndrome de Edwards foi bem aceito pelos colegas que não fizeram descriminação e não demonstraram nenhum tipo de preconceito, pelo contrario, o acolheram e o ajudaram sempre que necessário. A professora relatou que o aluno possui muitas dificuldades, mas que são usados vários recursos e estratégias para que ele aprenda e alcance os objetivos propostos. A família e a escola trabalham em parceria, mas a parceria da escola com os profissionais que o acompanham não acontece. Tanto a mãe, como a professora gostariam que houvesse a parceria entre todos que o acompanham e trabalham para seu desenvolvimento, crescimento e aprendizado. Unitermos: Inclusão educacional. Síndrome de Edwards. Aluno com necessidades especiais.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 190, Marzo de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O termo inclusão no Brasil ainda é muito questionado, pois falamos tanto em uma sociedade inclusiva, mais o que vemos é que ainda existe muita discriminação e desrespeito com as pessoas com alguma limitação funcional. Percebemos que muitos são os recursos necessários para atender de forma digna essas pessoas, e muitos deles não estão disponíveis para a inclusão desses indivíduos na sociedade.
No âmbito educacional não é diferente, ouvimos falar de inclusão nas escolas da rede pública e particular e a nós cabe a seguinte pergunta: Será que nossas escolas e nossos professores estão realmente preparados para receber em suas unidades escolares, esses alunos com necessidades educacionais especiais, com recursos didáticos apropriados, para que haja realmente desenvolvimento e aprendizado?
Segundo Carvalho (1998) e Oliveira e Poker (2002), o paradigma da escola inclusiva pressupõe, conceitualmente, uma educação apropriada e de qualidade, oferecida conjuntamente com todos os alunos – os ditos normais e aqueles portadores de deficiência – nas classes do ensino comum, da escola regular onde deve ser desenvolvido um trabalho pedagógico que sirva a todos indiscriminadamente.
Como afirma Mantoan (2003) a escola prepara o futuro e de certo que, se as crianças aprenderem a valorizar e a conviver com as diferenças nas salas de aula, serão adultos bem diferentes de nós que temos de nos empenhar tanto para entender e viver a experiência da inclusão!
As crianças dificilmente tem preconceito em relação as crianças com deficiência, são poucas as que tem algum tipo de rejeição com aqueles que são diferentes, por isso, é fácil lidar com elas pois são muito sinceras. Quando bem trabalhados o respeito, as diferenças e as limitações do outro, elas se demonstram solidarias e sempre estão dispostas a ajudar as crianças que tem dificuldades (SEVERO, 2009).
Foi no século XVI que médicos e pedagogos começam a se interessar em educar indivíduos que apresentavam algum tipo de deficiência e que eram tratados como pessoas que jamais poderiam ser educados, nesse período também a escola formal era privilegio para poucos. Acreditando na capacidade de aprender desses indivíduos esses médicos e pedagogos passaram a ensiná-los (MENDES, 2006).
Segundo Aguiar (2008, p.16):
Na década de 1990, mais exatamente no ano de 1994, foi assinada a Declaração de Salamanca, que é um marco histórico altamente significativo a favor da inclusão, fortalecendo essa ideia em vários países e também no Brasil. O principio fundamental que orientou a Declaração de Salamanca é que as escolas devem acomodar todas as crianças possibilitando que elas aprendam juntas, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que possam ter, que sejam de origem físicas, intelectual, social, emocional linguística ou outras.
Podemos perceber que muito se tem avançado em relação a inclusão escolar nas escolas regulares e que a visão e as perspectivas que se tem para este século é cada vez mais otimista visando a melhor maneira de incluir esses alunos nos diferentes níveis do sistema educativo (CARDOSO, 2003).
Portanto vemos que o paradigma da escola inclusiva pressupõe, conceitualmente, uma educação apropriada e de qualidade, oferecida conjuntamente com todos os alunos – os ditos normais e aqueles portadores de deficiência – nas classes do ensino comum, da escola regular onde deve ser desenvolvido um trabalho pedagógico que sirva a todos indiscriminadamente.
É importante que cada instituição de ensino possua um plano claro organizado, para pais e funcionários, demonstrando os projetos e metodologias utilizadas para a inclusão de alunos portadores de necessidades educacionais especiais (NEVES, 2005).
Não se pode falar ou ter uma escola inclusiva sem que seja trabalhado a alteridade, deixando claro que embora diferentes, todos temos direitos e deveres que devem ser cumpridos e respeitados, e que o respeito mútuo é fundamental para uma cidadania plena e uma educação abrangente (MANTOAN, 2003).
Jamais teremos uma educação inclusiva se continuarmos fechando nossos olhos. Infelizmente hoje se fala muito sobre inclusão mais nada foi feito para que as instituições estivessem prontas com profissionais devidamente preparados para receber em suas unidades de ensino esses alunos. E é no nível fundamental que existe a maior demanda de alunos portadores de necessidades especiais, onde percebemos esse despreparo e esta defasagem na aprendizagem (NUNES, 2009).
A inclusão, escolar e social, exige mudança de mentalidade, mudança nos modos de vida, muitas reflexões e, como princípio fundamental, valorizar a diversidade humana (STRIEDER e ZIMMERMANN, 2010).
Metodologia
Foi realizado uma entrevista com a professora da unidade escolar da rede particular, do aluno portador da síndrome de Edwards com idade de 8 anos, que frequenta o 2° ano do ensino fundamental I, bem como com sua família e também com os profissionais que o acompanham na Rede de Reabilitação Lucy Montoro. Um dos objetivos foi identificar as dificuldades encontradas no processo de inclusão e aprendizado do aluno com síndrome de Edwards e os outros foram desenvolver atitudes de aceitação do outro, mesmo em meio às diferenças do próximo, desenvolver a sociabilização desse aluno com os demais e levar os alunos e a professora a reconhecerem e a respeitarem as limitações e necessidades do aluno com síndrome de Edwards.
Definição da síndrome de Edwards
Depois da síndrome de Down, que é a trissomia do cromossomo 21, e a mais conhecida entre as pessoas, está a trissomia do cromossomo 18, a segunda trissomia autossômica mais frequente, e conhecida também como Síndrome de Edwards. A síndrome de Edwards foi descrita pela primeira vez por John H. Edwards no ano de 1960, após observar recém nascidos que apresentavam má formações congênitas e retardamento mental (GONZALES e KOIFFMANN, 1992).
Esta síndrome afeta de maneira mais comumente recém nascidos do sexo feminino, e alta mortalidade são os traços característicos desta síndrome.
Aproximadamente um a cada 8.000 recém nascidos são acometidos por esta trissomia, ou seja, cerca de 90% dos bebês que apresentam esta síndrome morrem antes dos 12 meses de vida, e raramente os recém nascidos chegam a idade adulta, e a sobrevida em meninas é maior do que em meninos, sendo de 10 meses para meninas e dois e três meses para meninos, e apenas 10% ainda vivas aos 12 meses (WINK et al., 2001).
Algumas características que os portadores da trissomia 18 apresentam são retardo mental, retardamento físico, hipoplasia da musculatura esquelética e do tecido adiposo subcutâneo, choro fraco, retardamento físico, resposta a estímulos sonoros reduzidos e hipotonia seguida de hipertonia.
Além das características físicas diversas como:
Pescoço curto com pelos em excesso;
Pé torto congênito é comum;
Mamilos pequenos;
Crânio disfórmico;
Lábio leporino e/ou fenda palatina;
Orelhas mal formadas e baixas;
Face triangular com testa alta e plana;
Maxilares recuados;
Presença de hérnia inguinal ou umbilical;
Occipital proeminente;
Nos meninos é comum a ocorrência de criptorquidia, já nas meninas é comum a hipertrofia de clitóris com hipoplasia dos grandes lábios;
Manutenção dos punhos cerrados é característico;
Encurtamento do hálux (dedão do pé);
Rugas nas palmas das mãos e plantas dos pés (WINK et al., 2001).
Normalmente a causa de óbitos nesses pacientes são frequentemente causadas pelas malformações cardíacas, além das malformações congênitas que afetam o coração, os rins, aparelhos gastrointestinal e o cérebro. As anomalias podem ser detectadas no feto ainda dentro da barriga da mãe através de exames como o ultrassom transvaginal no período entre a 10ª e a 14ª semana de gestação, possibilitando estimar a espessura existente entre a pele e o tecido subcutâneo, pois este reveste a coluna cervical fetal e desta forma detecta as alterações no feto.
Resultados
Diante da entrevista realizada com a professora da unidade escolar da rede particular, o aluno portador da síndrome de Edwards foi bem aceito pelos colegas. Este apresenta problemas na coordenação motora, dificuldades em assimilar e associar alguns conteúdos mais complexos, mas diante das dificuldades apresentadas, ela procura diversificar os métodos e estratégias utilizados para que os objetivos propostos sejam alcançados. A professora também relata as dificuldades encontradas com esse aluno em algumas disciplinas e principalmente na escrita. Algumas vezes ela tem orientação de outro profissional para trabalhar e lidar com esse aluno pois até este ano ela não tinha conhecimento da existência da síndrome de Edwards.
A professora relata que a família deste aluno participa de maneira assídua da sua vida acadêmica e que a escola tem auxiliado continuamente no processo de aprendizagem deste aluno. A família relata que descobriu que seu filho era portador da síndrome de Edwards após 20 dias de seu nascimento quando alguns exames foram realizados e um geneticista avaliou os exames e deu o diagnostico. A vida da família mudou e eles passaram a ter novas perspectivas e um novo sentido para a vida.
Entre o 4º e 5º ano de vida seu filho passou a frequentar a escola regular, o processo de adaptação foi bastante lento no inicio, mais houve muita ajuda por parte da família e compreensão dos profissionais da escola onde ele estuda. De acordo com a família as expectativas estão sendo atendidas.
A família é ciente das limitações e dificuldades de seu filho, mais não medem esforços para ajudá-lo e o desejo deles é que houvesse um trabalho conjunto entre os profissionais que o atendem.
Quanto aos profissionais da Rede de Reabilitação Lucy Montoro, o trabalho tem sido desenvolvido individualmente e com bons resultados, o paciente já está sendo atendido por apenas dois profissionais, pois seu desenvolvimento em pouco mais de um ano de tratamento é visível, satisfatório e rápido. Eles estão agora trabalhando na terapia ocupacional com uma nova descoberta que tem surtido muito efeito no desenvolvimento motor de seu paciente que é a game terapia, que é o uso dos jogos na reabilitação terapêutica, pois na pratica, o jogo faz com que o paciente melhore seu desempenho e tenha resultados maiores em curto prazo.
A fonoaudióloga que trabalha com as dificuldades que seu paciente apresenta na dicção, e no controle da região do maxilar. Um trabalho em conjunto com a família que tem surtido efeito não só na rede de Reabilitação Lucy Montoro, mais em casa e na escola.
Discussão
De acordo com os dados que foram obtidos nas entrevistas realizadas na pesquisa de campo e com os artigos pesquisados para a elaboração deste artigo, podemos perceber que as crianças portadoras da síndrome de Edwards dificilmente passam dos 12 meses de vida, e que são raros os casos que conseguem chegar a adolescência, elas apresentam muitas limitações, deformações e até retardo mental, e em alguns casos, além de dificuldades na coordenação motora, apresentam também problemas respiratórios e cardiorrespiratórios. O aluno em que se baseou o estudo do presente artigo está dentro da porcentagem de 10% das crianças que chegam aos 12 meses de vida ou superam as estatísticas da mortalidade que é uma consequência que atinge os portadores da trissomia 18.
Podemos constatar que o trabalho realizado com os profissionais que atendem esta criança tem proporcionado um bom desenvolvimento e está também dentro das propostas sugeridas pelas literaturas que tratam da inclusão de pessoas portadoras de alguma síndrome.
O trabalho com os demais alunos facilitam a aceitação, a cooperação e proporcionam assim uma escola realmente inclusiva, que demonstra trabalhar a alteridade de uma maneira consciente e ampla.
Como diz Piaget (1976). Os jogos são importantes pois estão ligados diretamente ao desenvolvimento mental da criança e o aprendizado adquirido por este tipo de atividades lúdicas que proporcionam uma assimilação do real.
Para Aguiar (2008, p.13):
Tais procedimentos (jogos) envolvem a educação psicomotora numa concepção que tem por base o princípio de interligação entre a atividade motora e o desenvolvimento cognitivo – e o jogo como forma de ensino -, mediados pela linguagem oral, motora, por objetos e figuras.
Podemos perceber isto claramente no relato das entrevistas, principalmente pela família que espera e deseja o melhor para seu filho. Vemos então que um trabalho desenvolvido com responsabilidade e compromisso, mesmo não tendo um contato direto entre as pessoas e profissionais envolvidos, tem êxito e resultados satisfatórios para todos. E podemos sim ter uma escola onde as diferenças não existam e todos tem seus direitos e deveres respeitados mutuamente.
Considerações finais
Nós vivemos em um mundo em que o diferente está ao nosso lado a todo momento. A natureza nos dá um vislumbre desta imensa variedade de flores, de animais, de árvores e até mesmo nos frutos, verduras e hortaliças. E com certeza com os seres humanos não poderia ser diferente, pois temos um Deus que ama criar as diferenças. Com este trabalho e as entrevistas vemos que as crianças portadoras de necessidades educacionais especiais e no caso deste artigo, o aluno portador da síndrome de Edwards, precisa ser respeitado, auxiliado e aceito.
Podemos ver que dentro do ambiente escolar a professora procura suprir as dificuldades apresentadas pelo aluno com atividades que auxiliem no seu aprendizado e melhor desenvolvimento acadêmico. Mesmo sem orientação de outros profissionais a professora e a escola procuram proporcionar ao aluno com síndrome de Edwards condições favoráveis ao seu ensino aprendizagem, a família é participativa e da todo suporte necessário e atende a todas as solicitações da unidade de ensino de seu filho, procurando a ajuda e apoio de outros profissionais que possam auxiliá-los no atendimento e orientação para lidar e agir com as limitações, dificuldades e desafios no seu cotidiano, podemos ver que as expectativas tem sido supridas de ambas as partes e a melhora nas atividades diárias tem sido visíveis.
Podemos então perceber que uma educação inclusiva é aquela que promove o bem estar de todos reforçam e estimulam a cooperação através de técnicas, o envolvimento dos profissionais da escola regular precisam intensificar e se envolver com o planejamento para proporcionar uma educação que seja inclusiva ( MACIEL, 2000).
Os pais de crianças com necessidades especiais se tornam também portadores de necessidades especiais e precisam de apoio e orientação, pois são eles que irão fazer a intermediação da inclusão de seus filhos junto a comunidade e a escola (MACIEL, 2000).
A inclusão do portador da síndrome de Edwards tem contribuído para o exercício da cidadania, dos direitos, do respeito e do aprendizado mutuo de todos aqueles que entram em contato com ele dentro e fora da unidade escolar em que ele está inserido.
Diante disso o psicopedagogo poderá atuar como mediador entre o professor e o aluno, levando este a compreender a singuralidade de cada criança diante das suas limitações, do aprender, realizando atividades que sejam adequadas para que haja aprendizagem, proporcionando meios para que este possa construir o seu próprio conhecimento. O trabalho do psicopedagogo feito em parceria com a família e a escola, o uso de técnicas e métodos próprios, possibilitando assim uma intervenção psicopedagógica visando a solução dos problemas de aprendizagem do aluno portador da síndrome de Edwards dentro e fora do espaço educacional.
Referências bibliográficas
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CARDOSO, C. S. (2003) “Aspectos históricos da educação especial: Da exclusão à inclusão, uma longa caminhada”. Educação, nº 49, pp. 137-144.
CARVALHO, R. E. (1998) Temas em educação especial. Rio de Janeiro: WVA
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GONZALES, C. H.; KOIFFMANN, C. (1992). Trissomia 18 ou Síndrome de Edwards. Instituto da criança “Profº Pedro Alcântara” do Hospital das Cínicas da faculdade de medicina da Universidade de São Paulo. Unidade de Genética Clinica.
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WINK, D.V. et al. Síndrome de Edwards. Seminário da Disciplina de Genética humana; Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas, Porto Alegre, 2001.
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