Predição do índice de força máxima relativa no exercício supino reto a partir do exercício de flexão de braços Predicción del índice de fuerza máxima relativa en el ejercicio supino recto a partir del ejercicio de flexión de brazos |
|||
*Programa Institucional de Pós Graduação em Ciências Fisiológicas Associação Ampla UFSCar/UNESP. São Carlos, SP **Docente UNIRP (São José do Rio Preto). Sócio Diretor do Centro de Estudos em Fisiologia do Exercício, Musculação e Avaliação Física – CEFEMA (Araraquara – SP) ***Curso de Pós-graduação Lato-Sensu em Fisiologia do Exercício (UFSCar, São Carlos, SP) ****Docente UNAERP, UNIARA e MOURA LACERDA. Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Alimentos e Nutrição (UNESP – Araraquara). Sócio Diretor do CEFEMA (Brasil) |
Natalia Santanielo Silva* Rodrigo Ferro Magosso** Elder Turi*** Cássio Mascarenhas Robert-Pires**** |
|
|
Resumo Devido à falta de praticidade imposta pelo teste de 1RM, algumas equações foram desenvolvidas a partir do desempenho em testes de repetições com pesos submáximos, no intuito de estimar o peso de 1RM. Assim, o objetivo do presente estudo foi verificar a relação entre o número de repetições máximas no exercício de Flexões de Braço, o peso máximo de 1RM e o respectivo Índice de Força Máxima Relativa (IFMR) do exercício Supino Reto (SR) em homens treinados em força, possibilitando, dessa forma, a proposição de equação de predição para 1RM e IFMR no SR em indivíduos treinados. Foram avaliados 19 homens treinados, com idade média de 23,74 ± 5,40 anos, estatura de 178,26 ± 6,60 cm, peso corporal de 82,55 ± 8,92 kg e tempo de treino de 3,89 ± 0,45 anos. Os voluntários apresentaram pesos médios de 1RM no exercício SR de 107,84 ± 16,39 kg e IFMR de 1,31 ± 0,16, com a realização média de 37,89 ±10,83 repetições no teste de flexões de braços. Os testes foram realizados em ordem aleatória e com intervalo de 72 horas entre os mesmos. A partir do número máximo de Flexões de Braços, encontrou-se equação de predição com correlação forte (r2= 0,85) para o SR. Com esses resultados, conclui-se que, a partir do número máximo de Flexões de Braços, é possível determinar equações de predição do peso de 1RM e do IFMR para o exercício supino reto em homens previamente treinados em força. Unitermos: Equação de predição. Peitoral. Prescrição de treinamento de força.
Abstract Due to the impracticality imposed by the 1RM test, some equations were developed to estimate the maximum load that an individual can support through the use of submaximal loads. Thus, the aim of this study was to investigate the relationship between the number of maximum repetitions of push ups and the maximal relative force index (MRFI) of men on the Bench Press exercise (BP), proposing thus a prediction equation for the MRFI in BP from the maximum number of push-ups of trained individuals. We evaluated 19 trained men, with a mean age of 23.74 ± 5.40 years, height 178.26 ± 6.60 cm, body weight 82.55 ± 8.92 kg and workout time with 3.89 ± 0.45 years, who underwent a 1RM and MRFI tests on BP (107.84 ± 16.39 kg and 1.31 ± 0.16, respectively), and a push-ups test (37.89 ± 10.83 kg) in random order with an interval of 72 hours between tests. The maximum number of push-ups yielded a prediction equation with strong correlation (r2 = 0.85) for the MRFI on the BP. With these results, we conclude that from the maximum number of push-ups it is possible to determine prediction equations of the MRFI on BP with strong correlation. Keywords : Prediction equation. Pectorals. Prescription strength training.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 190, Marzo de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
O teste de uma repetição máxima (1 RM) é um procedimento muito usado para medir a força muscular (Horva e colaboradores, 2003; Mayhew e colaboradores, 2004, Whisenant e colaboradores, 2003) além de ser utilizado na prescrição da intensidade e volume do treinamento de força (Benton, Swan e Peterson, 2009; Mayhew e colaboradores, 2011). Entretanto, o teste de 1RM, por mais específico que possa ser ao treinamento de força, possui uma limitação no que diz respeito à sua praticidade, sendo considerado um teste demorado, pois requer intervalos de descanso adequados durante as tentativas, além de perigoso, pelo fato de adotar pesos elevados e impraticáveis no ambiente de academias (Whisenant e colaboradores, 2003; Weir, Wagner e Housh, 1994). Devido à falta de praticidade imposta por esse tipo de teste, algumas equações foram desenvolvidas, visando estimar o peso de 1RM individual a partir de testes com pesos submáximos (Lacio e colaboradores, 2010).
As equações de regressão para predição de 1RM são estabelecidas a partir de uma série de repetições máximas em um determinado exercício (Desgorces e colaboradores, 2010; Brechue e Mayhew, 2012; Rontu e colaboradores, 2010), ou pela relação de 1RM em diferentes exercícios (Lagoeiro e colaboradores, 2012; Silva e colaboradores 2012; Halet e colaboradores, 2009; Simpson e colaboradores, 1997; Willardson; Bressel, 2004). A estimativa 1RM também pode ser feita a partir da massa corpórea (Materko e colaboradores, 2007). Dividindo-se o peso levantado no teste de 1RM de um determinado exercício pela massa corporal individual, obtém-se o índice de força máxima relativa (IFMR) (Marsola, Carvalho e Robert-Pires, 2011). Esses valores permitem estimar o valor de 1RM de indivíduos em exercícios específicos, além de fornecer informações para a classificação dos níveis de força máxima e diagnóstico neuromuscular (Marsola, Carvalho e Robert-Pires, 2011; Silva e colaboradores, 2011). Diante disso, estimar o peso de 1RM a partir do IFMR facilita não somente a prescrição da intensidade e volume no treinamento de força, mas também a condução do teste de 1RM, e a informação sobre os níveis de aptidão física do indivíduo. Outra forma de fornecer a classificação dos níveis de força pode ser pela realização do teste de flexão de braços (Pollock e Wilmore, 1993). No entanto, não é clara sua representação para a prescrição de exercícios de fortalecimento muscular.
Devido ao baixo número de estudos que enfatiza a prescrição de exercícios de fortalecimento muscular a partir do teste de flexão de braços, este estudo teve como objetivo verificar a relação entre o número de repetições máximas de Flexões de Braços e o peso de 1RM e, conseqüentemente, o IFMR de homens treinados em força no exercício Supino Reto, propondo assim, equação de predição para o IFMR no SR.
Material e métodos
Amostra
A amostra foi constituída de 19 (dezenove) voluntários do gênero masculino e praticantes de treinamento de força há pelo menos três anos, não fumantes e não usuários de esteróides anabólicos androgênicos. Foram excluídos os indivíduos com histórico conhecido de doença cardiovascular, respiratória, diabetes, hipertensão, desordem hormonal, lesão muscular (últimos 12 meses), além daqueles que estavam administrando ou haviam administrado medicação ou suplementos nos seis meses que antecederam o início do estudo. Todos os participantes foram informados dos procedimentos e riscos do estudo e assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).
Protocolo experimental
Para a correlação entre o número máximo de flexões de braço e o IFMR, os voluntários compareceram a duas sessões organizadas aleatoriamente, sendo uma para caracterização dos participantes (Tabela 1) e determinação do valor de 1RM dos voluntários no exercício SR. O valor de 1RM foi divido pela massa corporal, conforme proposto por Marsola, Carvalho e Robert-Pires (2011) para determinação do IFMR. Na outra sessão, foi realizado o teste para verificar o número máximo de flexões de braço. Os testes foram separados por 72 horas e sempre no mesmo horário do dia para evitar interferências do ritmo circadiano.
Tabela 1. Caracterização dos participantes do estudo (n = 19)
Teste de uma repetição máxima (1RM)
Após o aquecimento geral (corrida leve de 10 minutos em esteira rolante a 50% da freqüência cardíaca máxima) os voluntários executaram uma série de aquecimento de oito repetições a 50% de 1RM estimada (de acordo com a experiência de treinamento dos participantes). Após um minuto de descanso, uma série de três repetições a 70% de 1RM estimada foi realizada. Os levantamentos seguintes foram repetições simples com pesos progressivamente mais pesados. O teste foi repetido até a 1RM ser determinada. O intervalo de descanso entre cada tentativa foi de três minutos, totalizando três a cinco tentativas para determinação do peso de 1RM. Todos os procedimentos para aplicação do teste de 1RM, inclusive a padronização das angulações de movimentos, seguiram as descrições de Brown e Weir (2001).
Padronização para a execução dos exercícios
a. Supino Reto
Para a realização do teste no exercício supino reto, o indivíduo posicionava-se deitado, com os pés apoiados no solo. O afastamento da pegada foi ajustado na posição média entre a amplitude máxima de pegada e a alinhada com os ombros, e a barra foi posicionada na direção dos mamilos. Os ombros, cotovelos e punhos permaneceram alinhados no plano transversal. O movimento foi iniciado com a extensão completa dos cotovelos e a barra devia encostar o peito para que a repetição fosse considerada válida (Marchetti e colaboradores, 2007).
b. Flexão de Braço: o individuo realizava o movimento em posição de prancha, com os braços esticados e palmas das mãos afastas e alinhadas com os ombros. O movimento foi iniciado com a extensão completa dos cotovelos e para que a repetição fosse considerada válida o individuo deveria realizar o movimento do corpo de forma uniforme até que o peito atingisse aproximadamente 5 cm do solo, sem lhe tocar e, em seguida, regressar à posição inicial (Cogley e colaboradores, 2005). Nessas condições, os voluntários realizaram o maior número de repetições possíveis.
Determinação do Índice de Força Máxima Relativa (IFMR)
O IFMR foi determinado a partir do cálculo matemático da divisão do peso do teste de 1RM pelo peso corporal do avaliado (Marsola, Carvalho E Robert-Pires, 2011), conforme equação a seguir:
Análise estatística
Os dados foram expressos pela estatística descritiva, média ± desvio padrão. A análise estatística foi realizada inicialmente pelo teste de normalidade de Shapiro-Wilk e pelo teste de homocedasticidade (critério de Bartlett). Todas as variáveis analisadas apresentaram distribuição normal e homocedasticidade, em seguida foi realizada a correlação de Pearson entre o número máximo de flexões de braço e o IFMR.
Resultados
Os voluntários apresentaram um peso corporal médio de 82,55 ± 8,92 Kg. O valor obtido de 1RM no Supino Reto foi 107,84 ± 16,39 kg, assim, com a divisão dos valores de 1RM pelo peso corporal, o IFMR no Supino Reto (IFMRSR) obtido pelos voluntários foi de 1,31 ± 0,16. O número máximo de Flexões de Braço (mFB) foi de 37,89 ± 10,83 repetições (Tabela 2).
Tabela 2. Valores máximos nos exercícios e IFMR no SR
A predição do IFMR no Supino Reto a partir do número máximo de Flexões de Braço, dada pela regressão linear, é feita a partir da equação:
IFMRSR = 0,0139(mFB) + 0,7821 (Figura 1).
Figura 1. Correlação entre o número máximo de Flexões de Braço e o IFMR no Supino Reto
Discussão
O principal achado deste estudo está na equação de predição do IFMR no SR a partir do número máximo de flexões de braço, com forte correlação (r2 = 0,85). Essa forte correlação pode ser explicada pela similaridade biomecânica entre o exercício de supino reto e a flexão de braço.
Estudo com eletromiografia do músculo peitoral maior mostra que o padrão de recrutamento de fibras musculares entre o exercício de supino reto e a flexão de braço é estatisticamente similar (Clarinda, 2009). O exercício de flexão de braço possui alguns aspectos semelhantes ao supino reto, como o movimento de adução horizontal de ombros e a extensão do cotovelo, com diferenças somente na angulação, a qual, no supino reto é igual a 90º e pode ser ligeiramente superior na flexão de braços (Cogley e colaboradores, 2005).
Apesar da similaridade biomecânica entre o supino reto e a flexão de braços, Corrêia (2004) relatou uma fraca correlação entre os valores de 1RM e 10RM no supino reto com o teste de flexão de braços, sendo r2 = 0,40 e 0,36, respectivamente. Variáveis intervenientes podem exercer influência nos resultados deste teste, tais como: peso corporal total, massa muscular envolvida na execução do movimento, estatura, envergadura, e até mesmo o nível de potência anaeróbica. Essas variáveis evidenciam a importância da utilização do IFMR no SR para correlacionar com o número máximo de flexões de braços, uma vez que a o IFMR é obtido a partir da relação do peso levantado no teste de 1RM de um determinado exercício com a massa corporal individual (Marsola, Carvalho e Robert-Pires, 2011), e o peso utilizado para a execução da flexão de braço é o peso corporal.
As aplicações das equações encontrados neste estudo são de fundamental importância para a praticidade da prescrição de um treinamento de força. Com a facilidade da predição do IFMR no Supino Reto a partir do número máximo de flexões de braços, a avaliação do aluno pode ser executada periodicamente e, não necessariamente, em uma academia, tornando assim a prescrição do treinamento mais precisa. É importante destacar que os indivíduos possuíam, em média, experiência de treinamento maior do que três anos, sendo que os exercícios utilizados faziam parte constante dos programas de treinamento destes sujeitos, para maior fidedignidade (Dias e colaboradores, 2005; Levinger e colaboradores, 2009).
Quanto ao IFMR no exercício supino reto, Marsola, Carvalho e Robert-Pires (2011) reportaram que indivíduos destreinados apresentam um IFMR de 0,73, ou seja, esses indivíduos levantam no teste de 1RM, em média, 73% de seus pesos corporais. Por outro lado, Silva e colaboradores (2011) avaliaram a relação entre o peso levantado no teste de 1RM no SR e o peso corporal de indivíduos treinados, os quais apresentaram um IFMR de 1,13, ou seja, esses indivíduos levantam no teste de 1RM, em média, 113% de seus pesos corporais. Provavelmente, a diferença entre o resultado de Marsola, Carvalho e Robert-Pires (2011) com o resultado do estudo de Silva e colaboradores (2011) deve-se às adaptações decorrentes ao treinamento de força no grupo do referido estudo. Assim, a partir da predição de 1RM por meio do teste de flexão de braços, é possível proceder a um diagnóstico do nível de força individual e estabelecer as metas de evolução tomando-se por base o IFMR de sedentários e treinados.
Contudo, é possível sugerir que o IFMR possa se configurar numa variável de extrema utilidade na condução do próprio protocolo de teste de 1RM, uma vez que, previamente à aplicação do teste, o IFMR oferece a possibilidade de se estimar o peso máximo a ser levantado, garantindo assim, melhores condições de condução do protocolo e, obviamente, tornando os resultados mais fidedignos. Da mesma forma, o IFMR também garante a possibilidade concreta de uma avaliação (diagnóstico) dos níveis de aptidão neuromuscular e força máxima após a aplicação do teste de 1RM (Marsola, Carvalho e Robert-Pires, 2011; Silva e colaboradores, 2011). Por exemplo, a partir da combinação dos estudos de Marsola, Carvalho e Robert-Pires (2011), os indivíduos que apresentem IFMR no supino reto de cerca de 0,73, podem ser considerados destreinados em força (regulares), enquanto os indivíduos que apresentem IFMR superior a 1,0 neste exercício, podem ser considerados treinados em força (fortes). É importante ressaltar que os valores encontrados são referentes a uma população específica e não podem ser extrapolados para populações diferentes da avaliada neste estudo.
Futuras pesquisas são necessárias para o estabelecimento da correlação do IFMR em outros exercícios, assim como para o desenvolvimento de equações de predição do IFMR para diversos exercícios e populações, facilitando assim, tanto a avaliação neuromuscular quanto a prescrição do treinamento de força pelo método de percentual de 1RM.
Conclusão
O presente estudo mostra que a partir do número máximo de Flexões de Braços é possível determinar equações de predição do exercício com correlação forte para o IFMR do SR. Os valores obtidos permitem estimar o valor de 1RM de indivíduos treinados neste exercício, além de fornecer informações para a classificação dos níveis de força máxima e diagnóstico neuromuscular.
Referências
American College Of Sports Medicine. Guidelines for exercise testing and prescription. 6. ed. USA: 2000.
Benton, M. J.; Swan, P. D.; Peterson, M. D. Evaluation of multiple 1RM strength trials in untrained women. J. Strength Cond. Res., v. 23, n. 5, p. 1503-1507, 2009.
Brechue, W. F.; Mayhew, J. L. Lower-body work capacity and 1RM squat prediction in college football players. J. Strength Cond. Res., v. 26, n. 2, p. 364-372, 2012.
Brown, L. E.; Weir, J. P. Procedures recommendation I: accurate assessment of muscular strength and power. J. Exercise Physiology, v. 4, n. 3, p. 1-21, 2001.
Clarinda, D. Avaliação do padrão de recrutamento de fibras do mesmo grupo muscular, através da eletromiografia em diferentes movimentos de musculação. 2009. Monografia (Especialista em Fisiologia do Exercício) - Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC.
Cogley, R.M.; Archambault, T.A.; Fibeger, J. F.; Koverman, M. M.; Youdas, J. W.; Hollman, J. H. Comparison of muscle activation using various hand positions during the push-up exercise. J. Strength Cond. Res., v. 19, n. 3, p. 628–633, 2005.
Desgorces, F. D.; Berthelot, G.; Dietrich, G.; Testa, M. S. Local muscular endurance and prediction of the 1 repetition maximum for bench press lift in different athletic populations. J. Strength Cond. Res., v. 24, n. 2, p. 394-400, 2010.
Corrêia, D; Barbosa, R.; Almeida, M. B. O teste de flexão de braço tem validade para a prescrição de exercícios de fortalecimento muscular? Ver. Bras. Med. Esporte, v. 10, n. 4, 2004.
Halet, K. A. Mayhew, J. L.; Murphy, C.; Fanthorpe, J. Relationship of 1 repetition maximum lat-pull to pull-up and lat-pull repetitions in elite collegiate women swimmers. J. Strength Cond. Res., v. 23, n. 5, p. 1496-1502, 2009.
Horvat, M.; Ramsey, V.; Franklin, C.; Gavin, C.; Palumbo, T.; Glass, L. A. A method for predicting maximal strength in collegiate women athletes. J Strength Cond Res. v.17, p. 324–328, 2003.
Jackson, A. S.; Pollock, M. L.; Ward, A. Generalized equations for predicting body density of men. Br. J. Nutr., v. 40, p.498-504.
Lacio, M. L. e colaboradores Precisão das equações preditivas de 1-RM em praticantes não competitivos de treino de força. Motricidade, v. 6, n. 3, p. 31-37, 2010.
Lagoeiro, C. G.; Castellan, V. T.; Silva, N.S; Robert-Pires, C. M; Magosso, R. F. Equações de predição de 1RM para os exercícios puxador frente, pull down e remada unilateral a partir de 1RM no exercício puxador costas. EFDeportes, Revista Digital. Buenos Aires, v.17, n. 174, 2012. http://www.efdeportes.com/efd174/predicao-de-1rm-no-exercicio-puxador-costas.htm
Marchetti, P.; Calheiros, R.; Charro, M. Biomecânica aplicada: uma abordagem para o treinamento de força. 1 ed. São Paulo: Phorte Editora, 2007.
Marsola, T. S.; Carvalho, R. D. T.; Robert-Pires, C. M. Relação entre peso levantado em teste de 1RM e peso corporal de homens sedentários no exercício supino reto. Rev. Bras. Presc. Fisiol. Exercício, São Paulo, v. 5, n. 30, p. 484-489, nov./dez. 2011.
Materko, W.; Neves, C. E. B.; Santos, E. L. Modelo de predição de uma repetição máxima (1RM) baseado nas características antropométricas de homens e mulheres. Rev Bras Med Esporte, v. 13, n. 1, 2007.
Mayhew, J. L.; Brechue, W. F.; Smith, A. E.; Kemmler, W.; Lauber, D.; Koch, A. J. Impact of testing strategy on expression of upper body work capacity and one repetition maximum prediction after resistance training in college-aged men and women. J. Strength Cond. Res., v. 25, n. 10, p. 2796-2807, 2011.
Mayhew, J.L.; Jacques, J.A.; Ware, J.S.; Chapman, P.P.; Bemben, M.G.; Ward, T.E.; Slovak, J.P. Anthropometric dimensions do not enhance one repetition maximum prediction from the NFL-225 test in college football players. J Strength Cond Res v. 18, p. 572–578, 2004.
Pollock, M. L.; Wilmore, J. H. Exercício na saúde e na doença, 2. ed. Rio de Janeiro: Médica e Científica, 1993.
Rontu, J. P. e colaboradores One-repetition maximum bench press performance estimated with a new accelerometer method. J. Strength Cond. Res., v. 24, n. 8, p. 2018-2025, 2010.
Silva, N.S; Lagoeiro, C. G.; Castellan, V. T.; Robert-Pires, C. M; Magosso, R. F. Índice de força máxima relativa de homens treinados nos exercícios supino reto, supino inclinado, supino vertical e crucifixo. Corp. Mov. Ed. Fís., v.4, n.1, p. 44-48, 2011.
Silva, N.S; Lagoeiro, C. G.; Castellan, V. T.; Robert-Pires, C. M; Magosso, R. F. Predição de 1RM nos exercícios supino vertical, supino inclinado e crucifixo a partir do exercício supino reto. Rev. Bras. Pres. Fisio. Exercício, v.6, n.36, p. 543-545, 2012.
Simpson, S. R; Rozenek, R.; Garhammer, J.; Lacourse, M; Storer, T. Comparison of one repetition maximums between free weight and Universal machine exercises. J. Strength Cond. Res., v. 11, p. 103-106, 1997.
Siri, W.E. Body composition from fluids spaces and density: analysis of methods. In: Brozek J.; Henschel, A. Techniques for measuring body composition. Washington: National Academy of Sciences National Research Council, 1961.
Weir, J. P.; Wagner, L. L.; Housh, T. J. The effect of rest interval length on repeated maximal bench presses. J. Strength Cond. Res., v. 8, p. 58-60, 1994.
Whisenant, M.J.; Panton, L.B.; East, W.B.; Broeder, C.E. Validation of submaximal prediction equations for the 1 repetition maximum bench press test on a group of collegiate football players. J Strength Cond Res. v. 17, p. 221–227, 2003.
Willardson, J. M.; Bressel, E. Predicting a 10 repetition maximum for the free weight parallel squat using the 45º angled Leg press. J. Strength Cond. Res., v. 18, n. 3, p. 567-571, ago. 2004.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 18 · N° 190 | Buenos Aires,
Marzo de 2014 |