efdeportes.com

Influência da palhaçoterapia na assistência à criança hospitalizada

La influencia de la payasoterapia en la asistencia al niño hospitalizado

The influence of clown-therapy in care to hospitalized children

 

*Discentes em Medicina, UFPB

**Discentes em Enfermagem, UFPB

***Discente em Odontologia

****Discente em Nutrição

*****UFC/FANOR/FGF/UFPB

******Docente Enfermagem

Doutora em Administração Hospitalar, Espanha

(Brasil)

Maria Yvone Formiga de Queiroz*

Roberta Ismael Lacerda Machado*

Maize Cordeiro*

Sanni Moraes de Oliveira**

Julio Cesar Cruz de Oliveira***

Jessica Moreira de Carvalho****

Joellen Nascimento Freitas**

Gilberto Santos Cerqueira*****

giufarmacia@hotmail.com
Iaponira Cortez Costa de Oliveira******

iaponiracortez@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo desse trabalho foi identificar a influência de brincadeiras com palhaços na melhora do estado geral de crianças hospitalizadas. Métodos: Estudo qualiquantitativo, do tipo transversal, realizado de junho a dezembro de 201, com uma amostra de 84 participantes. Os dados foram obtidos através de questionário. Resultados: Constataram-se efeitos positivos das intervenções da palhaçoterapia à criança hospitalizada. Conclusão: Embora os resultados tenham mostrado a importância da palhaçoterapia sobre os comportamentos, o estado emocional e as queixas de dor, estudos mais abrangentes tornam-se necessários.

          Unitermos: Humanização da assistência. Criança hospitalizada. Terapia pela arte.

 

Abstract

          The aim of this study was to identify the influence of banter with clowns in improving the overall status of hospitalized children. Methods: A qualitative study quantitative, cross-sectional, conducted from June to December of 201, with a sample of 84 participants. Data were obtained from a questionnaire. Results: It was discovered that the positive effects of clown therapy interventions for hospitalized children. Conclusion: Although the results have shown the importance of clown-therapy on behavior, emotional state and complaints of pain, more comprehensive studies are needed.

          Keyword: Clown-therapy. Humanization. Children.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 190, Marzo de 2014. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    A internação hospitalar é um momento em que a criança vivencia a experiência inesperada de se inserir em um ambiente que traduz ansiedade e medo, especialmente pelo tipo de estrutura física onde há ausência de cores, além da presença de pessoas que lhes são estranhas. Para a criança se adaptar à nova realidade é preciso utilizar estratégias coroladas de brincadeiras e faz-de-conta. Neste sentido, Motta e Enumo (2004) consideram que o brincar é uma forma de crianças e profissionais lidarem com as adversidades da hospitalização.

    Para minimizar tantos transtornos, surgiu a nossa preocupação em oferecer um novo jeito de cuidar permeado de brincadeiras, riso e alegria, originando o Projeto de Extensão “Tiquinho de Alegria” onde a arte com palhaços apresenta-se como um recurso terapêutico capaz de produzir efeitos benéficos no cuidar humanizado considerando a importância da figura do palhaço no imaginário das crianças. Na relação de interação entre criança-palhaço, a alegria torna o ambiente mais colorido e participativo ajudando a criança a ficar mais ativa traduzida através da expressão corporal, do riso, aceitando com mais facilidade o tratamento e a realidade hospitalar, diminuindo sua ansiedade e conseqüentemente reduzindo os efeitos da dor no organismo.

    O projeto teve como base o trabalho realizado pelos “Doutores da Alegria” e outros grupos de palhaçoterapia e vem se consolidando com ações lúdicas de humanização da assistência às crianças no cenário hospitalar, às quais são realizadas por alunos de graduação vestidos de palhaços que utilizam a arte circense, através da figura do palhaço,com o escopo de minimizar o efeito negativo do binômio hospital-doença.

    No cenário hospitalar, a experiência de adoecimento e tratamento geralmente provocam ansiedade, medo, angústia e incerteza no paciente. Diante do exposto surge o problema científico a partir do questionamento: será que as atividades dos palhaços divertindo, provocando risos e alegria contribuem para melhorar o estado geral das crianças hospitalizadas? Para responder à questão, este estudo teve como objetivo verificar a influência da palhaçoterapia na assistência às crianças internadas.

Marco teórico

    A admissão hospitalar modifica o cotidiano daquele que é o personagem deste processo, o paciente, interferindo e modificando a sua unidade familiar. Além disso, envolve aqueles que fazem parte de seu dia-a-dia: parentes, amigos, colegas de trabalho, vizinhos (NEMAN, 2003). Sabe-se que o processo de internação hospitalar pode desenvolver sentimentos confusos e dicotômicos na criança e sua família, como cura e morte, alegria e tristeza e medo e confiança, caracterizando o hospital como um ambiente de experiências dolorosas e significativas para toda a vida. No caso da hospitalização infantil, todos estes problemas parecem ter implicações maiores. As reações da criança à doença e à hospitalização dependem principalmente do nível de desenvolvimento psíquico na ocasião da internação, do tipo de patologia, do grau de apoio familiar e das atitudes da equipe de saúde (BALDINI, KREBS, 1999). Portanto, o manejo de tal situação apresenta-se como uma tarefa complexa para a família da criança hospitalizada, exigindo da equipe de saúde assistência diferenciada e peculiar a este processo, para que possa trazer benefícios (COLLET, 2002).

    Para Santos (2011), o contexto hospitalar revela-se muitas vezes um espaço desagradável, hostil e cheio de restrições. No entanto, de acordo com Goldstein (1982),a presença do palhaço proporciona o riso e contribui para uma melhoria significativa no processo saúde-doença. O riso aumenta a imunidade, promove analgesia natural e boa aceitação ao tratamento terapêutico tradicional pelo paciente. Compreende-se que humanizar é também acolher, compartilhar sentimentos, conhecimentos e o cuidar com alegria, compromisso e equidade. Ademais, Martinez (2013) ressalta que a expressão corporal é uma linguagem universal, unipessoal, uma forma de comunicação e expressão do corpo, não tendo limite de idade ou sexo, podendo transmitir sentimentos, emoções, estado de ânimo, vivências através de movimentos e gestos.

Metodologia

    Trata-se de um estudo exploratório, transversal, com abordagem quali-quantitativa. A amostra foi composta de84 acompanhantes de crianças internadas nas Clínicas de Doenças Infectocontagiosas (DIC) e Pediatria do Hospital Universitário Lauro Wanderley - HULW, João Pessoa, PB. O instrumento utilizado foi um questionário semiestruturado, aplicado após as intervenções lúdicas entre palhaços e crianças tendo como critério de inclusão autorização mediante termo de consentimento livre e esclarecido. A coleta de dados compreendeu o período de junho a dezembro de 2011. O estudo observou as diretrizes da Resolução 466/2012, do Conselho Nacional de Saúde e foi aprovado pelo Comitê de Ética em Seres Humanos do HULW sob o número CAAE: 0396.0.000.126-10. Os dados foram analisados utilizando-se o software estatístico Statistical Package for the Social Sciences versão 13.0 [SPSS Inc., Chicago, IL, USA.

Resultados

    Da amostra de 84 participantes, 56% (n=47) das crianças estavam internados no setor de doenças infectocontagiosas (DIC) e 44% (n=37%) na Pediatria do HULW. A idade das crianças variou entre 3 e 17 anos e foi dividida em categorias, sendo 36,9% (n=31) de 3 a 6 anos; 23,8% (n= 20) de 7 a 10 anos; 16,7% (n=14) de 11 a 13 anos e 22,6% (n=19) de 14 a 17 anos. Houve predominância do sexo masculino entre as crianças com 54,8% (n= 46).

    Sobre os dias de internamento, os dados corresponderam a uma média de 5,68 dias de internação, variando de 1 a 27 dias e com mediana de 4 dias. As comparações entre médias e medianas de acordo com o local da internação estão representadas na tabela 1.

Tabela 1. Comparação das medianas dos dias de internação de acordo com o local de internação

    Com relação à sintomatologia da dor, foi aplicada a escala de Wong-Baker Faces Pain Scale (1987) onde se identificava através de figura o grau da dor. De acordo com os escores da escala 57,5 %das crianças apontaram a figura que identificava melhora, 34,5% mantiveram-se estáveis e 8% afirmaram que o humor piorou após a intervenção.Sobre a aceitação das atividades lúdicas desenvolvidas,81% (n=68) gostaram muito das brincadeiras; 15,5% (n=13) gostaram; 1,2% (n=1) não gostaram e 2,4% (n=2) relataram que eram indiferentes, não tendo opinião específica. Tratando-se dos acompanhantes 88,1% (n= 74) responderam que consideraram ótimo o momento presenciado; 10,7% (n=9) bom e apenas 1,2% (n=1) ruim.

    Foi analisado o perfil sociocultural dos acompanhantes: 17,9% (n=15) eram do sexo masculino e 82,1% (n=69) do sexo feminino. Quanto ao grau de parentesco com a criança, a maioria eram mães (72,6%), mas também encontramos pais (7,1%), irmãos (4,8%), tios (7,1%), avós (3,6%), primos (2,4%) e amigo (1,2%). Além disso, observou-se que a maioria dos acompanhantes enquadrava-se na faixa etária de 24 a 36 anos (52,4%), possuíam baixa escolaridade, onde 42,9% não haviam completado o ensino fundamental, 22,6%, possuíam o ensino fundamental completo ou médio incompleto, 8,3%analfabetos e 14% tinham ensino superior, completo ou incompleto.

    Quando questionados sobre a importância das atividades lúdicas realizadas pelos palhaços no ambiente hospitalar, os acompanhantes relataram que contribuiu de forma significativa, proporcionando às crianças o bem estar, a descontração, diversão, bom humor, ocasionando melhor adesão ao tratamento, alívio dos sintomas e melhora do estado geral, além de garantir o acolhimento, humanização da assistência e atenuar os efeitos deletérios e traumáticos mediante ao período de internação.

    Nesse sentido, as brincadeiras promoveram também a alegria aos próprios acompanhantes, que se distraem com as brincadeiras dos palhaços e encontram força para suportar o momento dos filhos e parentes, tornando o ambiente mais tranqüilo e leve. Vale ressaltar que outros pacientes (adultos) também manifestaram suas opiniões revelando que a brincadeira ajudava-os a se distrair e ver alegria no ambiente hospitalar; muitos relataram que gostariam que os palhaços fossem todos os dias da semana.

Discussão

    O estudo mostrou que os acompanhantes, em geral, eram as próprias mães dos pacientes, que segundo aponta à literatura a presença desta no ambiente hospitalar representa um importante estímulo e garante segurança e equilíbrio para a criança, diante da mudança da dinâmica familiar despertada pelo momento da hospitalização (SPITZ, 1980; SIQUEIRA, SIGAUD, REZENDE, 2002). O direito da mãe de permanecer junto à criança é garantido pela Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), que lançou no Brasil, em 1988, a campanha "Mãe Participante", que é a possibilidade de a mãe permanecer junto a seu filho quando hospitalizado (CIPRIANO, FISBERG, 1990). Na mesma época, este direito foi incorporado ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em seu artigo 10(BRASIL, 2003).

    Os dados que mensuraram a melhora da dor, diante do processo de adoecimento e hospitalização revelaram que a maioria das crianças que relataram dor e desconforto anteriormente a visita dos palhaços, apresentaram uma diminuição dos sintomas após a presença destes nas enfermarias, sem que houvesse nenhuma administração de fármacos analgésicos, corroborando dados encontrados por Kiche e Almeida (2009), além de Fontes et al. (2010), ao revelar que as atividades lúdicas atenuam a dor e a tensão, presumindo que as ações desenvolvidas e as reações ocasionadas como o riso, o relaxamento e bem-estar provavelmente proporcionam efeitos positivos com o aumento da autoestima acompanhados da liberação de endorfina (RANG; DALE; RITTER, 1997).

    Além da terapêutica lúdica permeada por brincadeiras, o projeto Tiquinho de Alegria tem a importante contribuição de palhaços, os quais são pessoas dispostas naquele momento a propiciar a criança alegria e descontração no contexto hospitalar, sendo notório o alcance dos objetivos da palhaçoterapia como recurso integrador, capaz de despertar o interesse da criança (ASFARMA, 2011). No desenrolar da apresentação dos palhaços, espontaneamente as crianças interagem, tornam-se atentas, conversam, sentam-se na cama e muitas vezes tentam se levantar do leito, esquecendo-se de estarem com soro. Como disse Wellington Nogueira, fundador dos Doutores da Alegria, “O palhaço precisa do outro para existir, para que possam brincar juntos” (SANTOS, 2007). Surge desta forma um vínculo entre o palhaço e a criança, sendo esta experiência da alegria que faz com que a criança entre em contato com seu lado mais saudável e através do seu novo amigo, ela resgata o controle sobre seu corpo, encontrando em si própria, a força para promover mudanças (LORENZI, PAIVA, 2011).

    Diversas pesquisas evidenciam os benefícios do brincar no momento da hospitalização (CALVETTI; SILVA; GAUER, 2008); (MARTINS; PADUAN, 2010), (MEIRELLES, OLIVEIRA, 2002), ao afirmar que ao brincar a criança fantasia, supõe, imita e cria enredos próprios que a ajudam a compreender o mundo. O encontro entre o mundo externo, que neste caso representa o hospital, e o mundo interno (das idéias, dos anseios e da imaginação) é constante e quanto mais recursos de assimilação internos a criança possuir, mais fácil será para ela compreender e perpassar pelo momento da hospitalização (FONTES et al. 2010). Além disso, o brincar deve servir como meio de motivação e que possibilita realizar atividades que leva a descobrir novas formas de interagir com o meio em que vive (SILVA et al. 2013).

    Dentre os relatos acerca da importância do projeto, houve grande aceitação por parte dos acompanhantes, e estes ressaltam que “diverte os pacientes e a gente”. Apesar do público-alvo das intervenções serem as crianças hospitalizadas, os acompanhantes também apontam os aspectos benéficos do apoio psicossocial fornecido pelo projeto durante a palhaçoterapia: “Levantou minha autoestima. Ri hoje, coisa que nunca mais tinha feito”, ou ainda “É muito cansativo ficar no hospital e este trabalho ajuda a gente a suportar.” Eles também são personagens do contexto hospitalar, pois no papel de cuidador estão afastados do seu cotidiano e passam pelo momento difícil da hospitalização de um filho. Destacaram também a importância da presença do palhaço neste ambiente “Acredito que os palhaços deveriam vir todos os dias, pois meu filho ficou muito feliz”, ou “muito importante mesmo para a criança pelo momento que ela esta passando”. Alguns acompanhantes chegaram a relatar melhora do quadro clínico da criança, aumento da autoestima e segurança vivenciados pela criança: “Um excelente trabalho. As crianças melhoram ate mesmo o quadro clínico” e ainda,Trouxe animação e segurança para as crianças”.

    A expressão de positividade, no ponto de vista dos acompanhantes, remete a aceitação das intervenções, sendo uma tentativa de atenuar os efeitos ansiogênicos, defesas conscientes e inconscientes, medos, diante das dificuldades de acompanhar e cuidar da criança hospitalizada (MITRE, GOMES, 2008). É muito importante ressaltar que a incorporação do lúdico através da palhaçoterapia, reforça as relações interpessoais entre acompanhantes, crianças e equipe de saúde, promovendo uma integração. Portanto, deve envolver todos os membros da instituição direcionando a atenção à saúde voltada às características individuais do paciente (AZEVEDO, SANTOS, JUSTINO, 2008).

Considerações finais

    O estudo, de caráter original constatou que as atividades lúdicas com caracterização de palhaços contribuíram para amenizar o sofrimento e oferecer uma atenção humanizada à criança no período de hospitalização. As ações com brincadeiras, trazendo alegria e um colorido ao ambiente hospitalar estão de acordo com a Política de Humanização do SUS, entendida como: a valorização dos diferentes sujeitos envolvidos no processo de saúde, estabelecimento de vínculos solidários, aumento da corresponsabilidade na produção de saúde, compromisso com a ambiência e condições de trabalho e atendimento, além da identificação das necessidades sociais da saúde. Assim, atividades lúdicas realizadas sempre pautadas na ética, apresentaram influência benéfica para as crianças hospitalizadas, além de contribuir para o desenvolvimento do compromisso social e na formação cidadã de todos os alunos envolvidos.

    Entretanto, embora os resultados da presente pesquisa tenham mostrado a influência da palhaçoterapia sobre os comportamentos, o estado emocional e as queixas de dor, estudos mais abrangentes tornam-se necessários.

Referências

  • ASFARMA. Comunicação. Ordem dos Médicos valida às consultas dos Doutores Palhaço. Lisboa: Jasfarma. 2006. Disponível em: http://www.jasfarma.pt/noticia.php?id=27. Acesso em: 10 jun.2011.

  • AZEVEDO, D.M; SANTOS, J.J.S; JUSTINO, M.A.R. O brincar enquanto instrumento terapêutico: opinião dos acompanhantes. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiás; v.10, n.1, p.137-144, jun. 2008

  • BRASIL. lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Secretaria de Estado dos Direitos Humanos. Departamento da Criança e do Adolescente, Brasília, DF,p.11, 2003.

  • BALDINI, S., M. KREBS, V., L., J. A criança hospitalizada. Pediatria. São Paulo, v.21, n.3, p.182-90. Jan.1999

  • CALVETTI, P.U; SILVA, L.M;GAUER, G.J.C. Psicologia da saúde e criança hospitalizada. PSIC– Revista de Psicologia da Vetor Editora, São Paulo, v.9, n.2, p. 229-34. Set. 2008

  • CIPRIANO, M.S, FISBERG, M. Mãe-Participante - benefícios e barreiras. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v.66, n.4, p.4-5. Fev. 1990.

  • COLLET, N. OLIVEIRA, B., R., G. Enfermagem pediátrica. Goiânia, AB Editora. 2002.

  • FONTES, C.M.B et al. Utilização do brinquedo terapêutico na assistência a criança hospitalizada. Rev. Bras. Ed. Esp, Marília, v.16, n.1, p.95-106. Abr.2010.

  • GOLDSTEIN, J. H. A laugh a day: Can mirth keep disease at bay? Sciences, N. York. n.22, p.21-25. Set. 1982.

  • KICHE, M.T; ALMEIDA, F.A. Brinquedo terapêutico: estratégia de alívio da dor e tensão durante o curativo cirúrgico em crianças. Acta Paul Enferm, São Paulo, v.22, n.2, p. 125-30. Abr. 2009.

  • LORENZI, C.G; PAIVA, A.S.A. Sentidos construídos por estudantes de medicina sobre o brincar com a criança hospitalizada: Reflexões sobre formação e humanização da assistência em saúde. Sau. & Transf. Soc, Florianópolis, n.1, p.83-93, set.2011.

  • MARTINS, S.T.F, PADUAN. A equipe de saúde como mediadora no desenvolvimento psicossocial da criança hospitalizada. Psicologia em Estudo, Maringá, v.15, n.1, p.45-54.Jun.2010.

  • MARTINEZ, M.T.C. Sistema de ejercicios dirigidos a la preparación en la expresión corporal de los niños del Círculo Infantil ‘Heroicas Guerrillas’. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, v.18, n.180, p. 1, may. 2013. http://www.efdeportes.com/efd180/la-preparacion-en-la-expresion-corporal.htm

  • MEIRELLES, S; OLIVEIRA, A.L. Porque as histórias são importantes para a saúde das crianças. Fundação Abrinq. São Paulo.2002.

  • MITRE, R.M.A; GOMES, R. A perspectiva dos profissionais de saúde sobre a promoção do brincar em hospitais. Cien. Saude Coletiva, Rio de Janeiro, v.12, n.5, p.1277-84.jul.2007.

  • MOTTA, A.B, ENUMO, S.R.F. Brincar no hospital: estratégia de enfrentamento da hospitalização infantil. Psicologia em Estudo, Maringá, v.9.n.1, p.19-28, jan.abr 2004.

  • NEMAN, F. SOUZA, M., F. Experienciando a hospitalização com a presença da família: um cuidado que possibilita conforto. Revista Nursing. São Paulo, v.56, n.6. p.28-31.Mar. 2003.

  • RANG, H.P; DALE, M.M; RITTER, J.M. Farmacologia. Tradução Amaury José da Cruz Junior, Fernando Diniz Mundina, Giuseppe Taranto, Maria Angelica Borges dos Santos e Ricardo Viega Oliveira. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

  • SANTOS, A. Caderno de mídia e saúde publica: Comunicação em Saúde pela Paz. Belo Horizonte, ESP-MG, 2007; 2.

  • SANTOS, A.I.L. De nariz vermelho no Hospital: a atividade lúdica dos Doutores Palhaços com crianças hospitalizadas. Dissertação (Mestrado em Estudos da Criança. Área de Especialização em Associativismo e Animação Sócio-Cultural). Portugal: Universidade do Minho. Instituto de Educação. Junho de 2011.

  • SILVA, LT. et al. El juego en el Programa Minas Olímpica Generación Deporte, FHA. EFDeportes.com, Revista Digital, Buenos Aires, v.18, n.179, p.1. Abr. 2013. http://www.efdeportes.com/efd179/o-brincar-no-programa-minas-olimpica.htm

  • SIQUEIRA, L.S, SIGAUD, C.H.S; REZENDE, M.A.R. Fatores que apoiam e não apoiam a permanência de mães acompanhantes em unidade de pediatria hospitalar. Ver Esc Enferm, USP, v.36, n.3, p.270-5. Set.2002.2002.

  • SPITZ, R.A. O primeiro ano de vida: um estudo psicanalítico do desenvolvimento normal e anômalo das relações objetais. São Paulo: Martins Fontes; 1980. 

  • WONG-BAKER FACES PAIN SCALE. Adapted from Whaley L, Wong DL. Nursing care of infants and children. 3rd. Ed. St. Louis: The CV Mosby Company, 1987.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 18 · N° 190 | Buenos Aires, Marzo de 2014
© 1997-2014 Derechos reservados