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Importância do animal de estimação na incidência 

de depressão infantil. Conseqüências no aprendizado

La importancia de una mascota en la incidencia de la depresión infantil. Consecuencias en el aprendizaje

 

*Centro Universitário Adventista campus São Paulo - Especialização em Psicopedagogia

**Docente na Faculdade Adventista de Hortolãndia

***Coordenadora do Curso de Psicopedagogia do Unasp

Docente na Faculdade Adventista de Hortolândia Docente no UNASP - SP

****Docente na Faculdade Adventista de Hortolândia

(Brasil)

Simone Silva Vilela*

Dra. Helena Brandão Viana**

MS. Evodite Gonçalves Amorim Carvalho***

Magda Jaciara Andrade de Barros****

hbviana2@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Essa pesquisa aponta a influência de um animal de estimação na vida da criança. Para este estudo foi aplicado o questionário de depressão infantil correspondente à escala para a própria criança, elaborada por Kovacs (1983), validada para o Brasil por Barbosa (4(3), 36-40, 1995), tendo como ponto de corte 17, e pontuação de 0 a 2 em cada item, em crianças de 8 e 9 anos (meninos e meninas), alunos do 3º ano do ensino fundamental I, de escola particular na cidade de São Paulo, onde buscou-se avaliar, se as crianças que tem animais de estimação em casa tem menos propensão à depressão do que as que não tem animais de estimação. Foi possível verificar com a aplicação desse questionário, que mais da metade da turma (60%) tem animal de estimação em casa e que a maioria delas são crianças seguras menos tendência à depressão. São crianças que não atribuem problemas, coisas que não dão certo á si próprias, consideram-se queridas, amadas, seus trabalhos escolares bons e que são capazes de terem amigos e serem felizes; tomar decisões. E que, a maioria da outra parte (36,7%), que não possuem animais de estimação em casa, demostram em algum momento; descontentamento com relação a sua aparência; dificuldades para dormir à noite; incerteza se, as coisas darão certo para si mesma; têm medo que coisas ruins possam lhe acontecer entre outras.

          Unitermos: Criança. Animal. Estimação. Responsabilidade. Aprendizado.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 190, Marzo de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Realmente, não basta simplesmente dar um animal de estimação a uma criança, é necessário conscientizá-la da importância que ela representa na vida de seu animalzinho, devendo ensiná-lo, educando-o conforme as necessidades para seu melhor adaptar-se a casa e a família. Passar à criança o amor e cuidado que precisa ter com seu animalzinho, deixar claro sobre toda a responsabilidade atribuída a ela, com o cuidar diariamente do mesmo, sabendo que animal não é brinquedo, sente fome, dor e medo, assim como nós seres humanos. Por outro lado é importante aproveitar dos momentos com o seu animalzinho para se trabalhar a socialização, obediência, o bom comportamento, gratidão e gratificação, etc.

    Segundo Martins (2006, p.257) a interação com animais de estimação na escola motiva de forma significativa a aprendizagem. Estimula o aprendizado, facilita a socialização fortalecendo a autoconfiança através da vivencia com os animais.

    Escolas que possuem animais passam aos alunos sentimentos valorosos de amor, respeito e colaboração. Crianças especiais ou não, em sua maioria, gostam de estar junto aos animais, brincando, interagindo com eles, tocando, sentindo como elas os fazem bem e felizes. Isso se torna recíproco porque é exatamente esse sentimento, que torna essa relação, animal- humano tão importante e edificante. Quando alguém consegue amar e se sentir amado é fascinante e estimulante. Daí o ponto forte para o aprendizado e a interação social no geral. Alguém de posse dessas condições, só pode ter grandes possibilidades de obtenção de objetivos alcançados e de um aprendizado com menos obstáculos.

    Embora a importância de se desenvolver o contato com animais e o aprendizado esteja hoje sendo utilizada, ela só surgiu a partir dos anos 1980.

    Entre o final do século XIX e início do século XX, Ovide Decroly, médico belga, trabalhando com crianças anormais desenvolve um sistema de ensino que aplicado em crianças normais também dava resultados. Seu método pedagógico ficou conhecido (GARCIA, 2005; MARTINS, 2008).

    Fazer carinho em um gato, falar com ele reduz a ansiedade e ajuda crianças com dificuldades de aprendizagem, assim como idosos depressivos (MANNUCCI, 2005).

    O convívio com animais torna o dia-a-dia mais feliz. É quase impossível, se deparar com um gatinho correndo atrás de uma bolinha, ou de um cãozinho tentando pegar o próprio rabo e não rir, e o fator “rir” é especialmente importante na vida de qualquer pessoa.

    Feldman (apud MARTINS, 2008) observou que os animais de estimação podem enriquecer os sentimentos de autoestima e agir como facilitador e catalisador para relacionamentos interpessoais, satisfazendo as necessidades emocionais significativas de seus proprietários, quando são reconhecidos como amigos ou companheiros. De acordo com Berryman et al. (apud MARTINS, 2006, p.255), os relacionamentos com animais assemelham-se ao tipo de relação que os indivíduos desenvolvem com as crianças, sugerindo que os animais de estimação tendem a ser vistos como dependentes e requer também cuidados, como forma de diversão e brincadeira.

    Com certeza, relações sem complicações, são essas, oferecidas com os animais, uma vez que a única coisa que eles querem é atenção, amor e cuidados. O amor, a alegria e a fidelidade que eles oferecem gratuitamente são importantes para o ser humano, não apenas no processo de aprendizado mais, durante todos os dias de sua vida, afinal não é sempre que se encontra um amigo fiel, pronto a te acompanhar e te seguir aonde você for sem cobrar nada por isso.

    Segundo Programa de educação tutorial (PET) Institucional Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), “os animais, principalmente os de companhia, têm ocupado papel de destaque entre as famílias brasileiras, sendo considerados como rico auxílio no trabalho pedagógico com crianças” (PIRES et al., 2009).

    Livros com histórias, onde animais vivenciam coisas do cotidiano da maioria das crianças, divertem e ensinam de maneira prazerosa. Assim como poder acompanhar, conhecer o habitat de animais, seus hábitos e costumes e sua importância junto á natureza e consequentemente para a nossa sobrevivência é um trabalho importante e necessário para se facilitar a aquisição de vários conhecimentos, ainda mais se esse animal está disponível para o contato direto.

    Estudos comprovam o que já se sabia empiricamente, que o contato com os animais domésticos faz bem a muitas pessoas, inclusive como um atenuante da solidão, que os animais não apenas fazem as pessoas se sentir bem, como as fazem bem de fato (BECKER, 2003, p.32).

    Um animal de estimação pode ocupar um espaço vazio na vida de uma criança, seja ela, filho único ou caçula (com uma diferença grande de idade der um para o outro), por se tratar de um ser carinhoso e companheiro.

    O professor de veterinária da Universidade de Zurique e presidente da Associação IAHAIO, Dennis Turner, acredita que os animais nos trazem mais benefícios do que as alegrias domésticas já conhecidas: “A companhia dos animais beneficia não apenas deficientes ou portadores de doenças graves, mas também o cidadão comum seja qual for sua renda familiar” (SILVA, 2011).

    Verdadeiramente não importa se o animal é de “raça” ou “vira-lata”, como é dito popularmente, o que importa é a afinidade entre ele e o dono. Da mesma forma que não se tem estabelecido certo nível de poder aquisitivo para ter um animal de estimação em casa. Às vezes pode ser que o mais simples seja o mais amoroso e obediente e tenha condições de convívio iguais aos que custam caro.

    Segundo Dennis Turner, animais de companhia também se mostram bastantes prestativos para crianças tanto em casa quanto na escola. Eles aumentam a autoestima da criança, melhora sua integração na sala de aula, incentiva o contato social com outras crianças e aumentam sua vontade de aprender (SILVA, 2011).

    Uma criança feliz tem muito mais motivação em aprender, brincar, se relacionar. Ter um animalzinho por perto, bem cuidado, saudável, vacinado é essencial para que todos esses estímulos aconteçam, chegue a essa criança.

    Enquadram-se nessas características as figuras do CAT. O CAT trata-se de um descendente direto do Teste de Apercepção Temática-TAT, de Henry Murray, criado por Leopold Bellak e Sonya Sorel Bellak em 1949, ao constatarem que é mais fácil para crianças pequenas identificarem-se com animais do que com pessoas (Bellak & Bellak, 1991). Enquanto estímulo, as figuras de animais apresentam uma natureza mais ambígua em relação à idade, sexo e a cultura, o que representa uma vantagem em comparação a outras técnicas similares, partindo do pressuposto que as imagens de animais evocam a fantasia com mais facilidade, fato que pode ser observado nas fábulas, nos contos de fadas e no papel que têm os animais nos jogos infantis, nos desenhos animados da televisão e histórias em quadrinhos, ou seja, os animais têm um importante papel nas fantasias e nas angústias infantis (BELLAK & HURVICH, 1965).

    Além de trabalhar nas fantasias das crianças, os animais de estimação ajudam crianças, adolescentes também com a perda, o luto, uma vez que são mortais e trabalhar esse assunto com quem tem animaizinhos é de suma importância. É um preparo para vida, amadurecimento.

    O lúdico tem então grande importância para o desenvolvimento e aquisição do aprendizado. A criança brinca e aprende quando está em contato com seu bichinho de estimação. Deixa sua criatividade, imaginação criar asas, ri, chora, cansa. Então de acordo com Weiss (1992), é no processo lúdico que a criança constrói seu espaço de experimentação, de transição entre o mundo interno e externo. Neste espaço transacional dá-se a aprendizagem. Por este motivo, torna-se tão importante no trabalho Psicopedagógico.

    Embora a importância de se desenvolver o contato com animais e o aprendizado esteja hoje sendo utilizada, ela só surgiu a partir dos anos 1980.

    Entre o final do século XIX e início do século XX, Ovide Decroly, médico belga, trabalhando com crianças anormais desenvolve um sistema de ensino que aplicado em crianças normais também dava resultados. Seu método pedagógico ficou conhecido (GARCIA, 2005; MARTINS, 2008).

    Acreditamos que o uso de animais pode ser um rico auxílio no trabalho pedagógico e também na qualidade de vida de crianças normais e/ou especiais, através do seu companheirismo e fidelidade, da sua alegria contagiante e de sua obediência e dependência ao dono.

Metodologia

    Foi aplicada a escala de depressão infantil em 31 crianças de 8 e 9 anos (meninos e meninas), alunos do 3º ano do ensino fundamental I, de escola particular na cidade de São Paulo, onde foi avaliado se as mesmas com animais de estimação em casa ou que passem algum tempo (periodicamente) com um animal de estimação, possa ter menos propensão à depressão do que as que não tem animais de estimação. Também foi feita leitura de artigos científicos e revistas à respeito do tema.

Questionário de Depressão Infantil

    Corresponde à escala para a própria criança, elaborada por Kovacs (1983), validada em nosso meio por Barbosa, tendo como ponto de corte 17, e pontuação de 0 a 2 para cada um.

1.       ( ) Eu fico triste de vez em quando

( ) Eu fico triste muitas vezes

( ) Eu estou sempre triste

2.       ( ) Para mim tudo se resolverá bem

( ) Eu não tenho certeza se as coisas darão certo para mim

( ) Nada vai dar certo para mim

3.       ( ) Eu faço bem a maioria das coisas

( ) Eu faço errado a maioria das coisas

( ) Eu faço tudo errado

4.       ( ) Eu me divirto com muitas coisas

( ) Eu me divirto com algumas coisas

( ) Nada é divertido para mim

5.       ( ) Eu sou mau de vez em quando

( ) Eu sou mau com frequência

( ) Eu sou sempre mau

6.       ( ) De vez em quando eu penso que coisas ruins vão me acontecer

( ) Eu tenho medo que coisas ruins me aconteçam

( ) Eu tenho certeza de que coisas terríveis me acontecerão

7.       ( ) Eu gosto de mim mesmo

( ) Eu não gosto de mim mesmo

( ) Eu me odeio

8.       ( ) Normalmente eu não me sinto culpado pelas coisas ruins que acontecem

( ) Muitas coisas ruins que acontecem são por minha culpa

( ) Tudo de mau que acontece é por minha culpa

9.       ( ) Eu sinto vontade de chorar esporadicamente

( ) Eu sinto vontade de chorar freqüentemente

( ) Eu sinto vontade de chorar diariamente

10.      ( ) Eu me sinto entediado esporadicamente

( ) Eu me sinto entediado freqüentemente

( ) Eu me sinto sempre entediado

11.      ( ) Eu gosto de estar com as pessoas

( ) Freqüentemente eu não gosto de estar com as pessoas

( ) Eu não gosto de estar com as pessoas

12.      ( ) Eu tomo decisões facilmente

( ) É difícil para mim tomar decisões

( ) Eu não consigo tomar decisões

13.      ( ) Eu tenho boa aparência

( ) Minha aparência tem alguns aspectos negativos

( ) Eu sou feio

14.      ( ) Fazer os deveres de casa não é um grande problema para mim

( ) Com frequência eu tenho que ser pressionado para fazer os deveres de casa

( ) Eu tenho que me obrigar a fazer os deveres de casa

15.      ( ) Eu durmo bem à noite

( ) Eu tenho dificuldades para dormir à noite freqüentemente

( ) Eu sempre tenho dificuldades para dormir à noite

16.      ( ) Eu me canso de vez em quando

( ) Eu me canso freqüentemente

( ) Eu estou sempre cansado

17.     ( ) Alguns dias eu não tenho vontade de comer

( ) Quase sempre eu não tenho vontade de comer

18.     ( ) Eu não temo sentir dor

( ) Eu temo sentir dor com frequência

( ) Eu estou sempre temeroso de sentir dor

19.     ( ) Eu não me sinto sozinho

( ) Eu não me sinto sozinho com frequência

( ) Eu sempre me sinto sozinho

20.     ( ) Eu me divirto na escola freqüentemente

( ) Eu me divirto na escola de vez em quando

( ) Eu nunca me divirto na escola

21.     ( ) Eu tenho muitos amigos

( ) Eu tenho muitos amigos mas gostaria de ter mais

( ) Eu não tenho muitos amigos

22.     ( ) Meus trabalhos na escola são bons

( ) Meus trabalhos na escola não são tão bons quanto eram antes

( ) Eu tenho me saído mal nas matérias em que eu costumava ser bom

23.     ( ) Meu nível é tão bom quanto o das outras crianças

( ) Meu nível pode ser tão bom quanto o das outras crianças, seu eu quiser

( ) Meu nível nunca é tão bom quanto o das outras crianças

24.     ( ) Eu tenho certeza que sou amado por alguém

( ) Eu não tenho certeza se sou amado por alguém

( ) Ninguém gosta de mim realmente

25.     ( ) Eu sempre faço o que me mandam

( ) Eu faço o que me mandam com frequência

( ) Eu nunca faço o que me mandam

26.     ( ) Eu não me comunico bem com as pessoas

( ) Eu me envolvo em brigas com frequência

( ) Eu estou sempre me envolvendo em brigas

    A escala tem 26 questões e quanto maios a pontuação, maior indicativo de fatores depressivos. Esses fatores estão diretamente relacionados à autoestima da criança.

Resultados

    Foi possível verificar com a aplicação desse questionário, que mais da metade da turma (60%) tem animal de estimação em casa e que a maioria delas são crianças seguras, com sua autoestima elevada. São crianças que não atribuem problemas, coisas que não dão certas a si próprias, consideram-se queridas, amadas, seus trabalhos escolares bons e que são capazes de terem amigos e serem felizes; tomar decisões.

    Foi perguntado, juntamente às demais questões do instrumento, se a criança tinha ou não animal de estimação em casa. Como resultado foi obtido o seguinte: de 30 crianças, 18 responderam que sim, tinham animais de estimação (sendo que uma disse sim, porém o animal não morava com ela), 11 não tinham animais de estimação e 1 criança não respondeu a pergunta.

    Nas 26 questões, há 3 alternativas de escolha, sempre a primeira sempre a mais positiva. A média da escolha das crianças está abaixo representada na figura 1.

Figura 1. Escolha das alternativas pelas crianças na escala de depressão nas 26 questões

    De modo geral vemos que as crianças que participaram da pesquisa possuem boa autoestima e pouquíssimos sinais de depressão.

    Embora nesse grupo, a maioria apresentou respostas positivas, destaca-se abaixo algumas questões que tiveram um maior número de escolhas e que são negativas.

Figura 2. As questões que tiveram maior número de alternativas assinaladas

Discussão

    As crianças que não possuem animais de estimação em casa, demostraram em algum momento descontentamento com relação a sua aparência; dificuldades para dormir à noite; incerteza se, as coisas darão certo para si mesma; têm medo que coisas ruins possam lhe acontecer; sentem dificuldades para tomar decisões; sempre se sentem sozinhas; acha que faz errado a maioria das coisas; se diverte apenas com algumas coisas; assume que com frequência tem que ser pressionado para fazer os deveres de casa; se cansa com frequência.

Considerações finais

    Acreditamos que o uso de animais pode ser um rico auxílio no trabalho pedagógico/psicopedagógico, e também na qualidade de vida de crianças normais e/ou especiais, através do seu companheirismo e fidelidade, da sua alegria contagiante e de sua obediência e dependência ao dono, interagindo e permitindo que alunos/pacientes também interajam, se soltem, deixando suas emoções, sentimentos fluírem, trabalhando como facilitador no processo ensino aprendizagem.

    As escolas que possuem animais passam aos alunos sentimentos valorosos de amor, respeito e colaboração. É possível trabalhar a sensibilidade, a organização, o comprometimento, respeito, cuidados, coordenação motora (uma vez que se brinca também com os animais de: Corrida, jogar/atirar bastão, bolinha; puxar corda), a emoção/sentimento de alegria e tristeza (reparador ou preparatório, no caso da ‘morte”), superação.

    Animais de companhia também se mostram bastantes prestativos para crianças tanto em casa quanto na escola. Eles aumentam a autoestima da criança, melhora sua integração na sala de aula, incentiva o contato social com outras crianças e aumentam sua vontade de aprender (TURNER, 2001). Esse convívio/contato também é benéfico em outras ambientes como também em hospitais, como afirmam Silveira; Santos; Linhares (2010). Durante a presença dos animais, os pacientes têm o nível de ansiedade e stress reduzidos durante os procedimentos dolorosos, melhora no relacionamento interpessoal, promoção do autocuidado, melhora na depressão, redução do sentimento de solidão, estimulação da atividade física, melhora dos parâmetros cardiovasculares e elevação do bem estar.

Referências bibliográficas

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