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Condições de vida de hipertensos e diabéticos nas famílias de alto risco

Las condiciones de vida de hipertensos y diabéticos en las familias de alto riesgo

Living of hypertensive and diabetic in the high-risk families

 

*Acadêmico de Medicina da Unimontes. Bolsista do PET-Saúde

**Acadêmica de Odontologia da Unimontes. Bolsista do PET-Saúde

***Acadêmica de Enfermagem da Unimontes

****Enfermeira. Especialista em Saúde Pública. Preceptora do PET-Saúde

******Tutora do PET-Saúde Unimontes. Doutora em Ciências

Professora colaboradora do Mestrado em Ciências da Saúde da Unimontes

*******Coordenador do PET-Saúde Unimontes. Coordenador da Residência

Multiprofissional em Saúde da Família da Unimontes

(Brasil)

Gabriel Ramirez Moreira*

gabrieuramirez@gmail.com

Deborah Mafra de Queiroz**

debymafra@hotmail.com

Sandra Alexandra Bezerra***

sandrabzrra@hotmail.com

Kênia Souto Moreira****

keniasoutomoreira@hotmail.com

Maisa Tavares de Souza Leite*****

mtsiv@terra.com.br

Carlos Alberto Quintão Rodrigues******

carlosquintao@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Objetivo: Avaliar as condições de saúde das pessoas com Hipertensão e Diabetes nas famílias de alto risco no território de uma equipe de saúde da família. Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo-exploratório. Os dados foram coletados por meio de um questionário estruturado, após aprovação no Comitê de Ética em Pesquisa – sob parecer n° 1432. Os entrevistados foram os pacientes hipertensos e/ou diabéticos de famílias classificadas como de alto risco. A análise dos dados foi realizada por meio do programa SPSS versão 18.0. Resultados: Evidenciou-se o perfil sociodemográfico, o saneamento básico, as condições de saúde e hábitos de tabagismo, etilismo e alimentação. Conclusão: As variáveis demonstram a vulnerabilidade das famílias de hipertensos e diabéticos, relacionada às suas condições de vida e ao processo saúde-doença, o que torna imprescindível a elaboração de estratégias de promoção de saúde voltadas para as peculiaridades desses portadores de condições crônicas.

          Unitermos: Hipertensão. Diabetes Mellitus. Saúde da família. Condições sociais. Atenção Primária à Saúde.

 

Abstract

          Objective: To evaluate the health conditions of hypertensive and diabetics in high-risk families in a territory of family health team. Methods: This is a quantitative and descriptive-exploratory study. Data were collected through a structured questionnaire, after approval by the Ethics in Research Committee - in opinion No. 1432. Respondents were hypertensive and / or diabetics in families classified as high risk. Data analysis was performed using SPSS version 18.0. Results: It was highlighted the demographic profile, sanitation, health conditions and smoking, alcohol consumption and diet habits. Conclusion: The variables show the vulnerability of families with hypertension or diabetes related to their living conditions and health-disease process, which necessitates the development of strategies to promote health education for the peculiarities of these chronic conditions.

          Keywords: Hypertension. Diabetes Mellitus. Family health. Social Conditions. Primary Health Care. Health-Disease Process.

 

Financiamento

          Os autores deste estudo contaram, durante o desenvolvimento da pesquisa, com bolsas do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) financiadas pelo Ministério da Saúde (Apoio ao Desenvolvimento da Graduação, Pós-Graduação Stricto e Latu Sensu em Áreas Estratégicas para o SUS).

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 190, Marzo de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A elevação da pressão arterial constitui um fator de risco independente, linear e contínuo para doença cardiovascular. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) gera altos custos médicos e socioeconômicos decorrentes de suas complicações, tais como doença cerebrovascular, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, insuficiência renal crônica e doença vascular de extremidades. Os 27,4% dos óbitos, no Brasil, em 2003, foram decorrentes de doenças cardiovasculares. Estudos realizados em algumas cidades brasileiras mostram uma prevalência da HAS (≥ 140/90 mmHg) de 22,3% a 43,9%.1 Inquérito telefônico de morbidade auto-referida realizado em 2006 nas 27 capitais brasileiras estima 25.690.145 casos diagnosticados de HAS no país (10.528.959 homens; 15.161.186 mulheres).2 Dentre os fatores de risco para tal condição, pode-se citar a idade – a pressão arterial aumenta linearmente com a idade –, sexo e etnia – mais em homens até os 50 anos, em mulheres a partir dessa idade, sendo mais prevalente nas afro-descendentes –, baixo nível socioeconômico, consumo de sal, obesidade, consumo de álcool e sedentarismo. Um estudo nacional mostrou que, entre indivíduos adultos, 50,8% sabiam ser hipertensos, 40,5% estavam em tratamento e apenas 10,4% tinham sua pressão controlada (< 140/90 mmHg). Os fatores associados a uma menor taxa de controle foram idade avançada, obesidade e baixo nível educacional.1

    Diabetes mellitus (DM) compreende um grupo comum de distúrbios metabólicos que confere o fenótipo de hiperglicemia. Os diferentes tipos de DM são causados por uma interação complexa de fatores genéticos, desenvolvimentais e do estilo de vida. A alteração metabólica do DM leva a mudanças fisiopatológicas secundárias em diferentes órgãos e sistemas, com conseqüências severas para o indivíduo e para o sistema de saúde. Os dois tipos básicos de DM são classificados com base em sua patogenia: o “tipo 1” relaciona-se com processos auto-imunes que levem a um déficit na produção de insulina, enquanto o “tipo 2” envolve multifatores como o aumento da resistência insulínica periférica, aumento da produção de glicose, diminuição do seu uso pelas células.3 Embora a prevalência mundial de ambos os tipos de DM esteja aumentando, espera-se que a do tipo 2 aumente mais devido à freqüência de obesidade e sedentarismo da população. Um estudo multicêntrico mostrou uma prevalência do DM no Brasil de 7,6%.4 Inquérito telefônico estima 6.317.621 casos diagnosticados de DM no Brasil (2.573.413 homens; 3.744.208 mulheres).2 Observou-se ainda que 46% dos casos desconheciam sua condição, conhecida provavelmente com o desenvolvimento de complicações4, a saber: complicações micro e macro vasculares, gastrintestinais, geniturinários, além de glaucoma, infecções, entre outras.3

    Entende-se “estilo de vida” como padrões de comportamento identificáveis que podem ter um efeito profundo na saúde da população e relacionados com diversos aspectos que refletem as atitudes, os valores e as oportunidades na vida das pessoas.5 Já os “fatores de risco”, como tabagismo, etilismo, sedentarismo, não adesão ao tratamento, estresse ou dieta rica em carboidratos e lípides, são comportamentos que aumentam o risco de descontrole de doenças crônicas e de complicações sérias.6

    A Estratégia Saúde da Família (ESF), por meio da atuação de equipes multidisciplinares e em certo território e clientela adscritos, visa a um maior vínculo com a comunidade e prioriza ações de prevenção e promoção da saúde.7 A partir da lógica de responsabilização pelo status de saúde, o serviço deve ultrapassar a atenção à demanda e aos cuidados curativos, para ir à comunidade.8 Desse modo, a ESF tem a função de promover ações em busca do controle de doenças crônicas, promover ou ampliar o conhecimento da população acerca delas, bem como das formas de prevenção dos fatores de risco e das complicações.9 A ESF exige do profissional autonomia e capacidade de refletir sobre a realidade, articulando, mobilizando e organizando a comunidade, como um transformador social em constante busca da sustentabilidade local e melhoria da qualidade de vida.10

    A família deve ser o primeiro sujeito do cuidado com a saúde dos seus integrantes e, para isso, torna-se necessário identificar os fatores que a colocam em risco e as reações diante dessas situações. Portanto, a atividade de classificação por grau de risco deve cumprir também esse objetivo educativo para a família, além de levantar dados para o planejamento de intervenções. Para essa classificação, são utilizados como critérios fatores socioeconômicos e a presença de condições ou patologias crônicas prioritárias. Desse modo, as famílias são classificadas e registradas como de baixo, médio ou alto risco. Isso permite elaborar estratégias de saúde diferenciadas para cada tipo de família.11

    Diante disso, este trabalho tem como propósito identificar as características peculiares das famílias de alto risco com doentes crônicos (HAS e/ou DM) que tenham impacto sobre suas condições de saúde e que permitam elaborar ações direcionadas e eficazes para tal população. Assim, por meio do conhecimento desse perfil, os serviços de saúde poderão planejar intervenções, enquanto que outras instituições poderão fazer estudos semelhantes em outros territórios, de forma a ampliar a percepção sobre doentes crônicos em famílias de alto risco.

Métodos

    Para o desenvolvimento deste trabalho utilizou-se uma abordagem quantitativa, com organização e distribuição dos dados em tabelas. Além disso, como uma pesquisa descritiva, tem a função de explorar uma situação não conhecida e necessitada de maior investigação.

    Foi feito um levantamento dos pacientes hipertensos e/ou diabéticos de famílias previamente classificadas como de alto risco que se encontram no Sistema de Informação da Assistência Básica (SIAB) da Unidade Básica de Saúde (UBS) Vila Telma. Assim, utilizaram-se, como método de coleta de dados, questionários para entrevista, que foi realizada em domicílio ou na UBS.

    O estudo foi desenvolvido na população do bairro Vila Telma (umas das áreas de abrangência da UBS Vila Telma) no município de Montes Claros - MG. Tal população constitui-se de 548 famílias; entre as quais, 75 possuem hipertensos e 19 possuem diabéticos, com uma contagem geral de 91 pessoas hipertensas e 22 pessoas diabéticas. Do total de famílias, 28 são classificadas como de alto risco, possuindo hipertensos e/ou diabéticos. Aplicou-se o questionário a quase todos os hipertensos/diabéticos dessas famílias, com exceção de alguns que, por motivo de mudança de endereço, não foram encontrados, totalizando 26 entrevistados. Os aspectos éticos da pesquisa foram considerados de acordo com a resolução nº 196 de 01/10/96 da Comissão Nacional de Ética em pesquisa do Ministério da Saúde, que estipula normas éticas regulamentadas de pesquisa envolvendo seres humanos.

    A análise dos dados foi realizada por meio do software Statistical Package for Social Sciences (SPSS 18.0). Os dados serão descritos por meio de proporções e valores absolutos.

Resultados

    Dos 26 entrevistados, 11 (42,3%) eram homens e 15 (57,7%) mulheres. Cerca de 57% tinham mais que 60 anos de idade, enquanto que 38,5% tinham entre 40 e 59 anos. Quase metade (46,2%) parou de estudar no ensino fundamental (primário), e 38,5% nunca estudou.

Tabela 1. Perfil dos hipertensos e diabéticos nas famílias de alto 

risco de um território do PET-Saúde, Montes Claros – 2009 (N=26)

    Apenas 3 (11,5%) moram sozinhos. A maioria (96,2%) possui saneamento.

Tabela 2. Perfil sociodemográfico dos hipertensos e diabéticos nas famílias 

de alto risco de um território do PET-Saúde, Montes Claros – 2009 (N=26)

    Dos entrevistados, 38,5% tinham diagnóstico concomitante de HAS e DM; 53,8%, apenas de HAS e 7,7%, apenas de DM. Eram portadores de HAS/DM há mais de cinco anos 88,5%. Em 61,5%, havia algum familiar hipertenso – todos consanguíneos. Havia algum familiar diabético em 50% dos casos – 85% consanguíneos.

    Mais da metade dos entrevistados (61,5%) não possuía informações sobre a doença antes do diagnóstico. Dos que possuíam tais informações, 40% a obtiveram através da família ou dos vizinhos e 30% através do serviço de saúde.

    Mais de 92% responderam que a ESF desenvolve atividades educativas, entre elas, as mais realizadas (92%) seriam reuniões de grupo/palestras.

Tabela 3. Condição de saúde e doença dos hipertensos e diabéticos nas 

famílias de alto risco de um território do PET-Saúde, Montes Claros – 2009 (N=26)

    Quanto à prática de atividade física regular, 84,6% disseram não praticar.

Tabela 4. Prática de atividade física pelos hipertensos e diabéticos nas famílias 

de alto risco de um território do PET-Saúde, Montes Claros – 2009 (N=26)

    História de tabagismo (atual ou passada) foi encontrada em 53,8% dos indivíduos, sendo, em quase todos, consumido o tabaco na forma de cigarro. Tal consumo foi entre 1 e 20 maços-ano em 50% dos casos e, entre 20 e 40, em outros 50%. O início do hábito tabagista foi antes dos 20 anos de idade em mais de 90% dos casos. Quanto à parada desse hábito, foi após os 30 anos em 46,2% e não pararam 38,5% deles.

Tabela 5. Hábito de tabagista dos hipertensos e diabéticos nas famílias 

de alto risco de um território do PET-Saúde, Montes Claros – 2009 (N=26)

    O hábito etilista atual ou passado foi detectado em 46,2% dos entrevistados, cerca de 58% em destilados e aproximadamente 33% em fermentado (cerveja). A cessação desse hábito ocorreu após os 30 anos de idade em 50% dos casos e não ocorreu em cerca de 42%.

Tabela 6. Hábito etilista dos hipertensos e diabéticos nas famílias de 

alto risco de um território do PET-Saúde, Montes Claros – 2009 (N=26)

    A maioria (84,6%) faz pelo menos três refeições por dia. A ingestão de hortaliças (verduras/legumes) ocorre diariamente em mais da metade dos entrevistados e semanalmente em 38,5% deles, sendo de uma a três porções consumidas por vez em cerca de 74% deles. A maioria consome frutas semanalmente (42,3%), enquanto que 38,5% as consomem diariamente. A maior parte ingere entre uma e três porções por vez. Mais da metade consome ovos ou carne diariamente, geralmente entre uma e três porções por vez.

    A avaliação subjetiva do consumo de açúcar, na última semana, ficou como “muito pouco” ou “não uso” na maioria dos entrevistados. Já quanto ao consumo de sal, a maioria respondeu “muito pouco”. Observou-se ainda que 65% bebem menos que um litro de água por dia.

Tabela 7. Hábitos alimentares dos hipertensos e diabéticos nas famílias de 

alto risco de um território do PET-Saúde, Montes Claros – 2009 (N=26)

Discussão

    Os dados mostram claramente a tendência de aumento da prevalência da HAS em faixas etárias progressivamente maiores. Além disso, observou-se o baixo nível de escolaridade típico da população em estudo, o que nos confronta com um aspecto importante na maneira ideal de transmitir informações de educação em saúde, como panfletos com textos, gráficos ou outra forma mais “complexa” de conteúdo.

    Foi evidente também a freqüência de diagnóstico concomitante de HAS e DM, o que não é estranho diante dos fatores de risco que ambas as condições compartilham.

    Uma questão relevante foi a grande proporção de indivíduos (61,5%) que receberam o diagnóstico sem qualquer informação prévia sobre tais condições. Além do mais, a maior parcela dos informados a obtiveram por meio de familiares ou vizinhos, e não pelo serviço de saúde. Isso leva à reflexão do possível papel da educação em saúde no tocante à prevenção de fatores de risco para determinadas doenças. Já em relação ao acompanhamento desses pacientes após o diagnóstico, o resultado foi favorável, uma vez que a maioria relatou ser convidada para grupos operativos de hipertensos e diabéticos.

    Não foi observada a prática de atividade física regular na maioria dos casos (84,6%), o que demonstra, ao mesmo tempo, um fator de risco para complicações e a não adesão ao tratamento não-medicamentoso da HAS e DM.

    Outro aspecto negativo foi a presença de hábito etilista e/ou tabagista atual ou passado em cerca da metade dos entrevistados. Quanto ao tabagismo, observou-se um início precoce (antes dos 20 anos) em quase todos os casos, além de parada do hábito tardia (após 30 anos) ou não parada na maioria deles. A dificuldade ou o insucesso na parada do hábito etilista também foi marcante.

    Apesar de a frequência da ingestão de verduras/legumes ser diária em mais da metade dos entrevistados, a maioria deles a faz em menos que três porções, como recomendado pelo Guia Alimentar para a População Brasileira.12 Quanto ao consumo de frutas, além de sua frequência ter sido desfavorável (semanal na maioria dos casos), foi em menos que três porções por período. Recomendam-se três porções de fruta diárias.12 A maior parte dos entrevistados atende às recomendações de consumo de carnes, peixes ou ovos, ou seja, uma porção diária.12

    A avaliação subjetiva do consumo de sal e açúcar foi positiva, o que, apesar de não ser um dado objetivo sobre tal consumo, mostra a conscientização dos pacientes quanto à importância desses itens na dieta.

Conclusão

    A realização deste estudo possibilitou a atuação coletiva, multiprofissional e interdisciplinar dos pesquisadores, acadêmicos, tutores e preceptores da Equipe do PET-Saúde, uma vez que a temática foi amplamente discutida sob diferentes olhares dos profissionais: médico, enfermeiro, odontólogo e ainda dos acadêmicos, voltados para a Estratégia de Saúde da Família na prática da atenção primária à saúde, possibilitando o alcance dos objetivos em avaliar as condições de saúde dos Hipertensos e Diabéticos de famílias de alto risco em um território de Equipe de Saúde da Família.

    O presente estudo tem como limitação uma amostra restrita a um território da ESF, tendo em vista o número de famílias com alto risco, o que não permite que seus resultados sejam generalizáveis ao universo de equipes de saúde da família no Brasil. No entanto, os autores creem que esta mesma realidade seja vivenciada em outras equipes, devido à magnitude do número de hipertensos/diabéticos no país. Urge a implementação da integralidade do cuidado a estas famílias com ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde frente aos resultados do diagnóstico realizado na perspectiva da continuidade do trabalho desenvolvido pelo PET-Saúde.

    Há que se considerar a vulnerabilidade dessas famílias, o processo saúde-doença, as formas de intervenção e a necessidade de novos estudos acerca dessa população, de forma a contribuir cada vez mais para a atenção primária em saúde e com a construção do Sistema Único de Saúde.

Agradecimentos

    Os autores agradecem à Secretaria Municipal de Saúde de Montes Claros, ao Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) e ao Ministério da Saúde por terem apoiado o desenvolvimento deste trabalho.

Referências

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  8. Junqueirai TS, Cotta RMM, Gomes RC, Silveira SFR, Siqueira-Batista R, Pinheiro TMM, Mello EM. Saúde, democracia e organização do trabalho no contexto do Programa de Saúde da Família: desafios estratégicos. Rev Bras Educ Med, Rio de Janeiro. mar 2009;33(1):122-33.

  9. Polito DM, Farrinatti PTV. Comportamento da pressão arterial após exercício contra-resistência: uma revisão sistemática sobre variáveis determinantes e possíveis mecanismos. Rev Bras Méd Esporte 2006; 6(12): 25-35.

  10. Barreto PL, Oliveira FM, Silva RCP. Utilização do processo de enfermagem em diabéticos nas unidades de saúde de Coronel Fabriciano, Minas Gerais. RBPS 2007; 20(1):53-59.

  11. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais - ESPMG. Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde: Redes de Atenção à Saúde. Belo Horizonte: ESPMG; 2008. [Conteúdo da Oficina III].

  12. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia Alimentar para a População Brasileira. Brasília: MS; 2005.

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