efdeportes.com

A importância da estimulação essencial de crianças 

de 0 a 3 anos com necessidades educativas especiais

La importancia de la estimulación esencial de niños de 0 a 3 años con necesidades educativas especiales

 

*Licenciada em Pedagogia pela Faculdade UNOPAR. Professor da rede pública de ensino

da Escola Estadual Renee Menezes de Sinop MT

**Licenciado em Educação Física pela FASIPE – Faculdade de Sinop

Professor de Educação Física e Artes da Escola Estadual Renee Menezes de Sinop MT

***Licenciada em Pedagogia pela Faculdade UNOPAR. Professor da rede de ensino

fundamental da Escola Estadual Renee Menezes de Sinop MT

****Licenciada em Normal Superior pela UNOPAR; Psicopedagoga pela FASIP. Pós Graduada do 

Curso de Educação Especial Inclusiva pela Faculdade Uninter. Professora da Escola Estadual Renee Menezes

(Brasil)

Aparecida Peghin Leão*

appeghin@hotmail.com

Marcelo de Assis**

marcelo_enfermeiro@hotmail.com

Patrícia Oliveira da Silva***

patriciapeghin@hotmail.com

Nelcileide Orgina Mota****

nelcileide@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Este artigo tem por objetivo geral verificar que procedimentos são realizados por profissionais na estimulação essencial de crianças com deficiência mental e quais suas possibilidades de desenvolvimento cognitivo. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, com o tipo e técnica de pesquisa bibliográfica, do método indutivo. Os sujeitos pesquisados foram crianças de 0 a 3 anos de idade, com deficiência mental. A escolha é justificada por ser profissional de educação com experiências significativas para que a criança alcance pleno desenvolvimento no processo de estimulação de aprendizagem. Os resultados obtidos através das leituras evidenciam grande relevância em relação à intervenção profissional e familiar nos primeiros anos de vida de uma criança com deficiência mental. Através das pesquisas a estimulação precoce de crianças com a deficiência de 0 a 3 anos são trabalhados de forma que a criança desenvolva sua aprendizagem, diminuindo seu comprometimento intelectual e social.

          Unitermos: Crianças. Educação especial. Estimulação essencial.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 190, Marzo de 2014. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

1.     Introdução

    A importância da estimulação essencial de crianças de 0 á 3 anos com necessidades educativas especiais deve existir acompanhamento tanto pelos professores e pais. O desenvolvimento cognitivo, afetivo, psicossocial da criança envolve questões importantes no processo de ensino aprendizagem. Assim, os professores devem criar estratégias para garantia deste processo escolar.

    O desenvolvimento infantil, como processo evolutivo desde a concepção, depende de fatores hereditários e ambientais. Faz-se necessário, assim, um atendimento que vise à preparação dos futuros pais na área de saúde e conseqüentemente, aos atendimentos complementares à gestante e ao futuro bebê. As chances para diminuir ao mínimo os efeitos de uma seqüela causada por fatores hereditários ou ambientais dependem da eficácia de experiência precoce e dos primeiros processos de aprendizagem, pois o cérebro de uma criança em tenra idade está mais apto a plasticidade cerebral, suas deficiências.

    O desenvolvimento precoce somente será possível se tornar efetiva, se o cérebro, ainda moldável, receber os estímulos apropriados para favorecer o seu desenvolvimento, consolidando e aumentando a estabilidade sócia emocional da criança.

    Um bom trabalho realizado com aluno deficiente mental na Educação Infantil, através da Estimulação Essencial, pode acelerar seu aprendizado, visto que o deficiente intelectual tem dificuldades na aprendizagem, e que precisa da estimulação e incentivo para desenvolver suas habilidades.

    Toda criança, com ou sem deficiência intelectual, precisa de estímulos para aprender a se arrastar, engatinhar, sentar, andar e falar. Quando falamos que a Estimulação Precoce da criança deficiente deve começar o mais cedo possível, falamos de uma série de atividades específicas usadas para desenvolver a capacidade daquela criança, de acordo com seu grau de comprometimento e da fase de desenvolvimento em que se encontra.

    Hoje sabemos, por exemplo, que o portador de deficiência tem apenas um ritmo de aprendizagem mais lento, embora as etapas ultrapassadas sejam as mesmas das crianças ditas normais. O objetivo da estimulação é justamente acelerar esse processo no desenvolvimento senso-motor, cognitivo e afetivo. A carência da estimulação nos primeiros anos de vida diminui o ritmo natural do processo evolutivo infantil, aumentando também o distanciamento dos padrões do desenvolvimento psicomotor, sócio efetivo, cognitivo e da linguagem.

2.     Deficiência intelectual

    São varias deficiências intelectuais onde uma delas é definida pela Política Nacional de Educação Especial do Ministério da Educação e Cultura (MEC) como funcionamento intelectual geral significativamente abaixo da média, oriundo do período de desenvolvimento, concomitante com limitações associadas a duas ou mais áreas da conduta adaptativa ou da capacidade do indivíduo em responder adequadamente às demandas da sociedade, nos seguintes aspectos: comunicação, cuidados especiais, habilidades sociais, desempenho na família, comunidade, independência na locomoção, saúde e segurança, desempenho escolar, laser e trabalho. (1995, p. 15).

    Durante muito tempo acreditou-se que a deficiência intelectual fosse uma doença, mas as descobertas científicas revelam que nem toda deficiência intelectual é ocasionada e que nem toda pessoa com a deficiência é portadora de enfermidades, ao contrário de muitas pessoas com deficiência intelectual gozam de saúde perfeita.

    A deficiência intelectual é uma condição que envolve diversos fatores e o seu diagnóstico é estabelecido, segundo critérios e testes psicodiagnósticos específicos, que focalizam a investigação cuidadosa dos aspectos médicos, psicológicos e sociais do indivíduo, visando identificar os tipos de apoio necessário para o amplo desenvolvimento de suas potencialidades. (TISI, 2004, p. 86).

    Quando às designações de Retardo Mental ou Deficiente Mental, alguns autores admitem que a diferenciação implicaria em fatores de distinção como a temporiedade e a permanência, respectivamente. “pode-se inferir que o termo Retardo vincula-se ao processo como um todo, enquanto a deficiência significa a instalação da incapacidade na pessoa”. (COLEÇÃO EDUCAÇÃO ESPECIAL, 1993, p. 93).

    Muitas são as causas que levam à deficiência intelectual. Elas poderão ocorrer no período da concepção e gestação (pré-natais), no período expulsivo (parto) e primeiras semanas de vida (perinatais) ou no período da infância e adolescência (pós-natais), (TISI, 2004, p. 88). Apesar da utilização dos mais modernos diagnósticos, não se consegue identificar um fator etiológico que justifique o atraso no desenvolvimento intelectual. Algumas medidas preventivas, procedimentos adequados podem ser evitados, tanto no pré-natal, perinatais e pós-natais. Alimentar-se bem e evitando a ingestão de álcool e tabaco são essenciais.

    Outra coisa muito importante é a preocupação com o desenvolvimento da criança, que podem ajudar conversando sempre, incentivando a criança, auxiliando-a nas dificuldades, mas sempre lembrando que o ideal é que ela aprenda naturalmente. Não se deve esquecer, porém, que o nosso estímulo é muito importante para as crianças. Qualquer alteração ou distúrbio no desenvolvimento psicomotor deverá se avaliado por um médico pediatra e por um neuropediatra, que farão o diagnóstico.

    O diagnóstico é feito através de anamnese, ou seja, um histórico da criança desde a concepção, e mais o seu desenvolvimento psicomotor até a data da consulta. Depende do caso será encaminhado para uma avaliação psicológica (psicométrica) visando estabelecer o grau da deficiência intelectual. Após essa avaliação o médico deverá dar todas as orientações para que os pais procurarem ajuda quando a estimulação precoce junto a uma entidade ou escola para diminuir as causas da deficiência intelectual.

2.1.     Estimulação precoce

    Educação precoce é uma ação educacional que visa prevenir os desafios de desenvolvimento infantil, por se tratar de um processo educacional, tem uma ação globalizada sobre a criança e suas necessidades. O estímulo precoce que recebe a criança é essencial e constitui a base do seu desenvolvimento futuro. Como o próprio nome já diz, o estímulo tem como objetivo desenvolver e potencializar, através de jogos, exercícios, técnicas, atividades, e de outros recursos, as funções do cérebro da criança beneficiando seu lado intelectual, seu físico e sua afetividade.

    O conceito básico do mesmo se prende à importância da estimulação, ou seja, ao conjunto onde ações que tendem a proporcionar à criança as experiências necessárias, a partir de seu nascimento, para lhe garantir o desenvolvimento máximo de seu potencial. (ESTIMULAÇÃO PRECOCE, 1996, p. 09).

    A Estimulação Precoce tem o papel de proporcionar atividades destinadas ao desenvolvimento mental do deficiente, nos primeiros anos de vida, podendo alcançar o seu pleno desenvolvimento no seu processo evolutivo é destinada a criança na faixa etária de 0 a 3 anos, com fim de evitar ou minimizar as conseqüências da deficiência. Se for à faixa de 0 a 3 anos que a criança está apta para desenvolver suas capacidades, é nesta fase que deverá ter um atendimento voltado para sua deficiência onde é preciso que o bebê exercite ao máximo, suas capacidades, antes que a deficiência traga maiores dificuldades no seu desenvolvimento.

    O currículo de educação precoce deverá constar de estimulação, envolvendo as áreas sensórias motora, cognitivas e afetivas, em programas elaborados segundo as necessidades individuais de cada criança. A Estimulação é destinada para crianças que necessitam de estímulos pra acelerar o desenvolvimento, minimizando dificuldades através da utilização de métodos, técnicas e recursos especiais, incluindo numa programação curricular e mais próxima da realidade comum a todas as crianças.

    Os resultados da estimulação evidenciaram duradouros benefícios para o desenvolvimento do indivíduo, desde que a ação estimuladora se efetue nos primeiros anos de vida, de forma regular e sistemática, sem descontinuidade e sem interferência de fatores francamente negativos. (ESTIMULAÇÃO PRECOCE, 1996, p. 21).

    O diagnóstico e o atendimento precoce são muito importantes, pois pode prevenir seqüelas ou atraso, quanto mais cedo se estimular à criança e conscientizar a família das suas potencialidades, mais resultados positivos se conseguirão. Citando “quanto mais cedo à criança portadora de deficiência ou vulnerável as mesma dor detectada e submetida a programas de estimulação tanto melhor será o prognóstico de sua reabilitação”.(ESTIMULAÇÃO PRECOCE, 1996, p. 10).

    Alguns sinais de alerta para detecção de desvios no desenvolvimento neuro-psicomotor podem ser observados, inclusive por leigos: criança com hipertonia ou muito mole (hipotonia); movimentos muitos rápidos e sem parar; muito quieto; não controla a cabeça, mãos, braços, pernas e pés sem flexão continuam, desvio dos eixos oculares, assimetria dos braços e pernas, sucção ou deglutição fraca, ausente ou irregular; sono perturbado, ausência de vocalização, língua profusa (por fora), não reconhece seus familiares, dificuldade no andar, pouco equilíbrio, cai com facilidade.

    Os educadores que trabalham com crianças portadoras de necessidades educativas especiais, visando desenvolver um bom trabalho devem proceder também à orientação à família, deve haver uma classificação das necessidades de cada uma, visto que algumas famílias apresentam estruturas coerente à educação adequada e outras, em níveis graduais de gravidade, apresentam desestruturas que conseqüentemente atingem o desenvolvimento da criança de menor a maior grau.

    Independentemente do grau da deficiência, a participação da família é de fundamental importância no processo educacional da criança, para dar continuidade e acompanhamento ao trabalho da equipe técnica e dos profissionais da escola. O dialogo sempre é necessário e importante. A liberdade de a familiar consultar profissionais adequados sempre torna a família mais estruturada, dinâmica aceitando melhor a convivência. E a criança também se sentirá melhor, percebendo que tem limitações sim, mas ninguém a vê como uma incapaz, pelo contrário.

2.2.     A importância da família no diagnóstico e estimulação

    O trabalho de Orientação Familiar pode ser desenvolvido de várias formas: A orientação familiar rotineira, orientação de familiares em grupos e orientação familiar técnica. Segundo a Coleção Educação Especial (1993), a orientação familiar, tem muitos objetivos, ao alertar a família para a importância dos procedimentos frente às queixas que as crianças possam ter frente às atividades desenvolvidas, as dificuldades sofridas por elas diante de atividades que a muitos são tidas como comuns ao nível que se encontra e que se encontra e que não sentem a menor dificuldade em estarem realizado.

    Após o diagnóstico feito pela equipe técnica e médica, a família deverá ser informada pelos procedimentos a ser adotados frente à deficiência diagnosticada e indicação ao atendimento educacional. A devolução à família inclui o diagnóstico, a indicação de atendimento educacional e terapêutico (se necessário) e o prognóstico. Ela deve ser cautelosa, considerando o nível sociocultural da família e o nível de conscientização já observado durante o processo de avaliação. (COLEÇÃO EDUCAÇÃO ESPECIAL, 1993, p. 27). O mesmo deve esclarecer quando às etapas do desenvolvimento da criança e necessidades específicas da mesma, para que a família possa desenvolver atividades de acordo com o nível e a capacidade da criança, estimulando da melhor forma possível.

    Também deverá promover a integração da criança em grupos, criando a independência necessária em relação às condutas de sono, alimentação, motricidade, controle esfincteriano, cognição e atividades lúdicas.

    O trabalho de orientação familiar vem ao encontro com as dificuldades e necessidades encontradas com a deficiência da criança, a família participando junto à equipe de profissionais que atendem a criança é de extrema importância no desenvolvimento psicomotor, cognitivo e social, buscando um acompanhamento para dar continuidade no seu cotidiano. O apoio, e a participação da família como filho, os professores e equipe técnica amenizará a deficiência, pois a técnica desenvolvida em sala de aula ajudará no aprendizado da criança. Segundo Fonseca (1995), os pais devem ser envolvidos no processo de integração, visto que são os primeiros agentes de intervenção educacional, é recomendável que eles sejam vistos como co-terapêutas, como primeiros educadores por excelência. É necessário haver o envolvimento da família com os profissionais que desenvolvem atividades e técnicas para que a criança desenvolva sua capacidade facilitando a continuidade do trabalho desenvolvido em sala de aula e no âmbito familiar, promovendo benfeitores para criança e toda família. É comum a família ter resistência para algumas atividades, pois incomodam a criança e a fazem chorar, mas essas são atividades que darão resultados na estimulação.

    Quando os pais estão sendo trabalhados para aceitação do filho com problema, o envolvimento e participação dele na entidade ou escola são automáticos. Passa a existir um interesse parte deles, pois a instituição estará também servindo para diminuir-lhes os conflitos internos. (ACAPE, p.26, 1989).

    Entretanto toda atividade desenvolvida com a criança descerá ser bem explicada e clara quando à importância dos benefícios e do incômodo que poderá existir na realização de algumas atividades, assim poderá evitar maiores aborrecimentos e mal entendido entre professor, equipe técnica e a família.

2.3.     A estimulação na Educação Infantil

    É de extrema importância que os educadores principalmente da Educação infantil se fundamentem acerca do desenvolvimento das necessidades do aluno portador de deficiência, para que possa dar ênfase ao seu desenvolvimento, como também, identificar os prejuízos para a deficiência mental pode causar ao seu portador em diferentes fases do desenvolvimento infantil. Tal conhecimento possibilitará através de específicas diminuírem sua deficiência, possibilitando a inclusão desse aluno no meio social, ampliando suas possibilidades de desenvolvimento global.

    As inexistências de disciplinas que focalizem as deficiências, seus comprometimentos e possíveis intervenções pedagógicas prejudicam na formação do profissional despreparado para atender as diferentes necessidades dos alunos, principalmente quando estes necessitam de adaptações curriculares e um trabalho de estimulação precoce, como é o caso do deficiente mental. A não estimulação comprometerá ainda mais sua defasagem na aprendizagem e a possibilidade de um desenvolvimento cognitivo, psíquico, afetivo, sensório-motor e social condizente com suas potencialidades. O professor deve buscar sempre mais conhecimento para se capacitar enfrentando os desafios.

    Considera-se que os grandes números de crianças que apresentam a deficiência mental de 0 a 3 anos de idade não recebem estimulação adequada por não se ter professores capacitados para atender as necessidades dos mesmos. O não atendimento de suas necessidades específicas impede a criança com deficiência mental a desenvolver-se plenamente, acarretando atraso ainda maior em seu desenvolvimento global, o que dificultará a sua inserção futura no ensino regular.

    O trabalho de Estimulação Essencial acelera o desenvolvimento global da criança deficiente aumentando as possibilidades desse aluno interagir com maior o qual vive permitindo assim, uma relação com seu meio. O convívio de qualquer criança independente de sua condição biológica, sensorial, cognitiva, com outras crianças e principalmente de um grupo maior, contribui para seu desenvolvimento.

    Os efeitos positivos de um ambiente verbalmente estimulante sobre o desenvolvimento cognitivo dependem, essencialmente, dos padrões mais abstratos da linguagem utilizada no meio familiar e da forma de relacionamento do adulto com a criança, (ESTIMULAÇÃO PRECOCE, 1996, p. 28).

    Dessa forma é de extrema importância e necessidades que a criança com deficiência intelectual seja inserida nos contextos educacionais de modo que possa vivenciar situações de socialização com as demais crianças. Elas devem receber atendimento pedagógico na escola normal, este direito está assegurado na Constituição Brasileira e a escola deve propiciar condições para atendê-lo. Ações como a proposta no capitulo V – “A Educação Especial” – da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB. 9.394/96), refere-se atendimento educacional do portador de necessidades educacionais especiais a garantia de introduzir nele inovações, objetivando assegurar maiores possibilidades de integração do portador de deficiência à sociedade.

    A inclusão implica mudança total de atitude, tanto pedagógica como social. É uma vivência nova, serão novas atitudes dentre as crianças e profissionais. De acordo com o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (2001), deve-se elaborar um currículo conforme a avaliação dos interesses, habilidades e necessidades das crianças.

3.     Considerações finais

    Considera-se diante das leituras e conhecimento dos autores, os procedimentos realizados na Estimulação Essencial de criança com deficiência mental são trabalhados de forma que a mesma desenvolva sua aprendizagem, diminuindo seu comprometimento intelectual e social. A motivação, apoio familiar, atividades físicas são estímulos que ajudam no desenvolvimento cognitivo e são importantíssima. Os professores devem sempre buscar novos conhecimentos para atender as necessidades na estimulação. Estudos mostram que além da estimulação a motivação é importante no processo de ensino aprendizagem das crianças portadoras de deficiência.

    As crianças atendidas pela Estimulação Precoce progrediram em seu desenvolvimento global. Quanto mais cedo à criança deficiente for diagnosticada e atendida, mais cedo tornará seu desenvolvimento acelerado aumentando as possibilidades de interagir com o meio no qual vive permitindo assim um melhor relacionamento com os demais. Quanto à demora do diagnostico, maior a tendência a desenvolver deficiências e a probabilidade de intensificá-las, dando origem a danos duradouros no processo evolutivo decorrente de fatores orgânicos ou ambientais.

    A importância de estimular uma criança deficiente intelectual o mais cedo possível está ligada ao fato de que, nos dois primeiros anos de vida é que ocorre o maior desenvolvimento do cérebro, sendo fundamentais as experiências pelas quais a criança passa neste período. Família sempre será mediadora da estimulação da criança nos primeiros anos de vida e o professor cabe desenvolver e entender o que a criança possui e necessita.

Referências bibliográficas

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 18 · N° 190 | Buenos Aires, Marzo de 2014
© 1997-2014 Derechos reservados