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Avaliação do estado nutricional das gestantes

 assistidas pela Estratégia de Saúde da Família

Evaluación del estado nutricional de las embarazadas asistidas por la Estrategia de Salud de Familia

Evaluation of nutritional status of the pregnant women assisted by the Family Health Strategy

 

*Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB).

**Universidade do Estado da Bahia (UNEB)

***Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, PPGES/UESB

(Brasil)

Caio Felipe Neves Silva*

Marcio Costa Souza**

Paulo Da Fonseca Valença Neto* ***

Cesar Augusto Cassotti* ***

paulonetofonseca@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Objetivos: Avaliar o estado nutricional pré-gravídico e gestacional das gestantes cadastradas em quatro Unidades de Saúde da Família do Município de Jequié BA, assistidas pelo Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde. Métodos: Estudo epidemiológico censitário, seccional, realizado com 105 gestantes cadastradas em quatro Unidades de Saúde da Família. Foi utilizado um questionário estruturado contendo questões sociodemográficas e sobre medidas antropométricas referidas. A análise estatística foi realizada no programa The Statistical Package for Social Sciences para Windows. Resultados: O estudo mostrou que inicialmente 60% das gestantes estavam eutróficas enquanto que o restante delas divide-se entre desnutrição (13%) e excesso de peso (27%). Já o estado nutricional durante a gestação dividiu-se em: 36,4% eutróficas, 26,1% baixo peso e 37,5% sobre peso e obesidade. Conclusão: A população caracterizou-se por apresentar um maior aumento no número de gestantes com baixo peso (13%) do que de sobre peso e obesidade (12,4%) quando comprado o período pré-gestacional e o gestacional.

          Unitermos: Gestantes. Avaliação nutricional. Estado nutricional.

 

Abstract

          Objectives: Evaluate the nutritional status pre-pregnancy and pregnancy pregnant women enrolled in four health units of Family in the city Jequié BA, assisted by the Labor Education Program for Health methods: Epidemiological study census, sectional, conducted with 105 pregnant women Indexed in four Units Family Health. We used a structured questionnaire containing questions about sociodemographic and anthropometric measures referred. Results: The study showed that initially 60% of the women were normal weight while the rest of them divided between malnutrition (13%) and overweight (27%). Already nutritional status during pregnancy was divided into: normal weight 36.4%, 26.1% and 37.5% underweight and obesity on weight. Conclusion: The population was characterized by having a greater increase in the number of pregnant women with low birth weight (13%) than on weight and obesity (12.4%) compared to pre-gestational and gestational.

          Keywords: Pregnancy. Nutritional evaluation. Nutritional status.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 190, Marzo de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O estado nutricional materno, no qual destaca-se a preocupação com o ganho de peso gestacional, vem sendo foco atual de vários estudos, não apenas pela crescente prevalência dos seus distúrbios, mas, sobretudo devido ao seu papel determinante sobre os desfechos gestacionais1. Destarte, o estado nutricional materno antes e durante a gravidez é um fator determinante para um bom prognóstico da gestação2.

    Vale ressaltar que, a inadequação ponderal durante a gestação é um problema caracterizado pela desnutrição materna visto que o período gestacional é uma fase em que as necessidades nutricionais estão elevadas, decorrentes dos ajustes fisiológicos da gestante e das demandas de nutrientes para o crescimento fetal, o que pode associar essa desnutrição materna significativamente com o baixo peso ao nascer, prematuridade e maior permanência hospitalar3,4. Por outro lado, relaciona-se o excesso de ganho de peso gestacional com macrosso­mia, cesarianas, complicações de parto, diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, obesidade infantil, predisposição à obesidade pós-parto e morte neonatal4.

    É importante observar que, o crescimento fetal sofre também influência de fatores genéticos, do potencial biológico e de vários fatores reguladores e moduladores, como os ambientais, fetais e placentários5. Contudo, o estado nutricional é determinado, principalmente, pela ingestão de nutrientes, seja em termos de micro ou macronutrientes; portanto, um inadequado aporte energético da gestante pode levar a uma competição entre a mãe e o feto, limitando a disponibilidade dos nutrientes necessários ao adequado crescimento fetal, prejudicando a ambos em relação à saúde6.

    Destaca-se ainda que, o comportamento alimentar da mulher durante a gestação que pode ser influenciado por vários fatores, dentre os quais, nota-se uma preocupação cada vez mais exacerbada da mesma em manter o atual padrão de beleza, associando-se a práticas de dietas inadequadas, podendo ocasionar transtornos alimentares, como anorexia e bulimia, comprometendo, assim, o ganho de peso adequado durante a gestação7.

    Assim, interações complexas entre mãe, fatores biológicos e metabólicos influenciam no ganho de peso ideal durante a gravidez, além de numerosos fatores sociais que podem atuar como determinantes5. Estes últimos incluem, escolaridade, situação sócio-demográfica, cor da pele, trabalho, nível de atividade física, ingestão calórica, paridade, tabagismo, consumo de álcool, e cuidado pré-natal6 . Além desses fatores, estudos verificaram que gestantes com altura inferior a 150 cm apresentavam maior risco de gerarem recém-nascidos de baixo peso6.

    A relação entre ganho de peso da gestante e o peso ao nascer é amplamente conhecida. O IMC, que proporciona informações com relação às reservas energéticas, tem sido utilizado com freqüência para determinar o estado nutricional pré-gravídico e gravídico ajudando a monitorar o ganho de peso durante o período gestacional8.

    Tendo em vista que o peso ao nascer e as condições de saúde são determinadas por diversos fatores, é fundamental que se identifiquem quais são os que constituem risco para o nascimento de crianças com alterações desta situação de saúde. A alimentação da gestante tem sido pouco analisada. Dessa forma, este estudo tem como objetivo avaliar o estado nutricional pré-gravídico e gestacional das gestantes cadastradas em quatro Unidades de Saúde da Família (USF) na zona urbana do Município de Jequié BA, assistidas pelo Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde/Saúde da Família), avaliado por meio de indicadores antropométricos.

Métodos

    Estudo epidemiológico censitário, do tipo seccional realizado com gestantes cadastradas em quatro Unidades de Saúde da Família (USF) na zona urbana do Município de Jequié BA, assistidas pelo Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde/Saúde da Família). Esta pesquisa é um subprojeto de um estudo realizado pelo PET-Saúde/Saúde da Família da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB).

    As participantes da pesquisa foram selecionadas no período de março a maio de 2011 por meio de um levantamento nos prontuários das famílias cadastradas nas quatro USF. Foram incluídas mulheres residentes na área adscrita as USF que estivessem em qualquer fase gestacional, onde as mesmas estivessem sendo assistidas pelo Programa de Acompanhamento Pré-Natal nas USF.

    A coleta de dados foi realizada no período de junho a dezembro de 2011 por estudantes de graduação dos cursos da área de Saúde da UESB, bolsistas do PET-Saúde, após serem devidamente treinados e padronizados para todas as etapas do trabalho de campo. A aplicação do formulário foi realizada em domicílio, após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Algumas gestantes não localizadas no domicílio foram entrevistadas na USF de origem no dia agendado para consulta de pré-natal.

    O instrumento utilizado compunha-se de variáveis sociodemográficas e de medidas antropométricas. Logo, para as informações sociodemográficas foram verificados: Idade – coletada em anos completos; Etnia – referida pela gestante como branca ou não-branca; Escolaridade – coletada em anos completos de estudo, categorizada em analfabeto/primário incompleto, primário completo até colegial incompleto ou colegial completo até superior incompleto; Situação conjugal - vive com companheiro ou sem companheiro; Renda familiar mensal – referida pela gestante em reais, categorizada em ≤ 545,00, > 545,00 ou não declarou; Religião – declaração da entrevistada como católica, evangélica, outras e nenhuma.

    O estado nutricional materno foi avaliado mediante parâmetros antropométricos. O IMC pré-gestacional e gestacional foi calculado a partir do peso em quilogramas, dividido pelo quadrado da altura em metros (kg/m2), referido pela gestante. O estado nutricional pré-gestacional foi classificado em baixo peso (IMC<18,5 kg/m2), peso adequado (IMC entre 18,5 e 25 kg/m2), sobrepeso (IMC entre 25 e 30 kg/m2) e obesidade (IMC>30 kg/m2). O IMC gestacional foi classificado de acordo com a semana de gestação seguindo tabela proposta pelo ministério da saúde9.

    A análise estatística foi realizada no programa The Statistical Package for Social Sciences para Windows (SPSS, versão Trial). Utilizou-se procedimentos da estatística descritiva (frequências, medidas de tendência central e de dispersão) para descrever as características da amostra. Estudo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (protocolo 084/2011).

Resultados

    Um total de 105 gestantes cadastradas no Programa de Acompanhamento Pré-Natal nas quatro USF assistidas pelo PET-Saúde/Saúde da Família UESB/Jequié-BA concordaram em participar da pesquisa. A idade das gestantes variou de 14 a 38 anos, sendo a média de 23,7 anos (DP±5,8) e a idade gestacional variou de 8 a 42 semanas, sendo a média de 23,5 semanas (DP±8,4).

    A tabela 1 apresenta as características sociodemográficas da população pesquisada evidenciando que a população em estudo caracterizou-se por apresentar em sua maioria mulheres de etnia não brancas, que viviam com companheiro, possuíam renda familiar maior que um salário mínimo, sem trabalho remunerado, que estudaram do primário grau completo até o colegial incompleto e tinham filiação religiosa.

Tabela 1. Características sociodemográficas das gestantes. Jequié-BA, Brasil, 2011

    A tabela 2 demonstra que em relação ao estado nutricional inicial das gestantes quase 60% delas estavam eutróficas enquanto que o restante delas divide-se entre desnutrição e excesso de peso. Já o estado nutricional avaliado durante a gestação a maioria das gestantes também se mantiveram eutróficas, porém o índice de desnutrição dobrou e houve um aumento considerável de gestantes com excesso de peso se comparado ao estado nutricional inicial da gestação.

Tabela 2. Classificação nutricional das gestantes. Jequié-BA, Brasil, 2011

    Neste estudo, foi realizado como medida de associação o teste de correlação de Pearson entre o Estado Nutricional pré-gestacional e gestacional, no qual verificou-se um uma significância estatística (p<0,001) entre ambas variáveis.

Discussão

    A identificação do estado nutricional das gestantes pode ser bastante útil para observar aspectos da saúde materno-infantil e contribuir para a elaboração de políticas e programas de saúde mais eficazes, visando à sensibilização para os efeitos nocivos de um estado nutricional inadequado na saúde da mãe e do bebê.

    Em relação à caracterização da amostra o presente estudo revelou que a idade das gestantes variou entre 18 e 38 anos, sendo a média de 23,7 anos (DP±5,8) enquanto que o estudo de Rocha et al.6 realizado com 168 gestantes na cidade Viçosa – MG obteve uma amostra com idades variando entre 14 e 38 anos, sendo a média de 23,6 anos (DP±5,4), no estudo de Melo et al.10 a idade variou entre 18 e 35 anos e a média foi de 24 anos (DP±5,1). A etnia com maior prevalência no estudo foi a não branca (78,1%) concordando com Melo et al.10 que encontrou índice de 67,4% e com Rocha et al.6 que encontrou 72,4% de gestantes com etnia não branca. O nível de escolaridade predominante neste estudo foi o primeiro grau completo (68,6%) discordando do estudo de Rocha et al.6 onde a maioria não possuía o primeiro grau completo (61,3%). Em relação à renda familiar Melo et al.10 observou que 90% das gestantes possuíam renda menor que uma salário mínimo diferente do encontrado aqui, onde a maioria das gestantes (49,5%) possuía renda maior que um salário mínimo.

    Sobre o estado nutricional inicial das gestantes o presente estudo demonstrou uma prevalência de sobrepeso e obesidade (27,1%) semelhante ao encontrado em um estudo de Melo et al.10 (27%) em gestantes atendidas pelo Programa de Saúde da Família do município de Campina Grande, PB. No entanto, prevalências menores foram encontradas em estudo realizado por Aquino no Distrito Federal (17%)11 e por Lima e Sampaio12 em estudo realizado no Piauí (14,4%).

    Neste estudo notou-se que a prevalência de desnutrição foi de 13%, menor do que a encontrada por Melo et Al 10. (23%) e menor também do que os achados de Rosado13 que apontaram que 39,1% das gestantes iniciaram a gravidez desnutridas porém maior do que a encontrada por Nucci et al.14 (6%) em um estudo com gestantes que receberam assistência pré-natal no Sistema Único de Saúde, em seis capitais brasileiras (incluindo duas capitais nordestinas).

    Em relação ao estado nutricional durante a gestação verificamos que houve um aumento de 13% no número de gestantes com baixo peso, ou seja o numero de gestantes com baixo peso comparado com o estado nutricional inicial dobrou enquanto que em relação ao ganho de peso excessivo foi verificado que o índice de gestantes com sobrepeso e obesidade aumentaram cerca de 12,4% sendo assim houve maior incidência de baixo peso nas gestantes do que excesso de peso isso quando comparado com estado nutricional inicial das gestantes.

    Contudo em um estudo realizado por Melo et al.10 o ganho de peso excessivo foi bem maior que o ganho de peso insuficiente nas gestantes observadas, havendo um aumento de 17% no numero de gestantes com sobrepeso e obesidade enquanto que o numero de gestantes com baixo peso diminuiu 1% , semelhante ao estudo de Melo et al 10. O estudo de Furlan et al.15 mostrou que durante a gravidez o aumento das gestantes com sobre peso e obesidade (44,3%) foi bem maior que do que o de gestantes com baixo peso (1,3%). No estudo de Andretto et al.16 a análise do ganho de peso gestacional em 240 gestantes de baixa renda da região metropolitana de Recife indicou que este variou entre 31% para as mães desnutridas a 60,3% no caso das mulheres com sobrepeso e obesidade ou seja houve também um maior aumento no número de gestante com sobrepeso e obesidade do que das gestante com baixo peso, vale ressaltar que a classificação nutricional das gestantes nos estudos acima citados foi feita de acordo com o trimestre da gestação já a classificação do presente estudo foi feita de acordo com a semana gestacional seguindo a tabela de classificação proposta pelo Ministério da saúde9.

    As limitações que envolvem o estudo permeiam pela característica do desenho epidemiológico, por ser de corte transversal, o que impossibilita evidências mais pragmáticas sobre o pesquisado, o que poderia ser solucionado com estudos de coorte, além da auto referência, o que torna subjetivo um dado de natureza numérica, dificultando assim uma certificação extremamente positiva dos achados.

    Conclui-se que apesar deste estudo possuir uma população com características sociodemográficas semelhantes às populações dos estudos aqui revisados existe algum fator que faz com que essa amostra possua um perfil nutricional diferente das demais, perfil este que caracteriza um maior aumento no número de gestantes com baixo peso durante a gestação do que de sobre peso e obesidade. Pode-se tentar explicar tal fator através das políticas de saúde adotadas pela secretaria de saúde do município de Jequié, porém estudos posteriores podem melhor elucidá-los.

    Já ao analisarmos os resultados dos artigos aqui discutidos dentro da atual perspectiva da transição nutricional do país, parece existir uma maior tendência à obesidade na Região Nordeste, mas apenas estudos posteriores poderão confirmar. Se, por um lado, encontra-se ainda uma prevalência elevada de desnutrição no início da gravidez, são, todavia, bastante elevadas as taxas de sobrepeso e obesidade, o que poderia ser explicado pela baixa escolaridade e pelos hábitos alimentares atuais que privilegiam uma dieta rica em carboidratos e lipídeos. Ambos os fatores seriam um dos reflexos das respostas em cascata determinadas pela condição socioeconômica inferior, característica desta coorte.

Referências

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  12. Lima Geânia de Sousa Paz, Sampaio Helena Alves de Carvalho. Influência de fatores obstétricos, socioeconômicos e nutricionais da gestante sobre o peso do recém-nascido: estudo realizado em uma maternidade em Teresina, Piauí. Rev. Bras. Saude Mater. Infant. 2004; 4(3): 253-261.

  13. Rosado LEFPL. Estado nutricional de gestantes adolescentes e sua relação com o peso do recém-nascido em Viçosa MG [Dissertação de mestrado]. São Paulo: Univ.Federal de São Paulo; 1998.

  14. Nucci Luciana Bertoldi, Schmidt Maria Inês, Duncan Bruce Bartholow, Fuchs Sandra Costa, Fleck Eni Teresinha, Britto Maria Margarida Santos. Nutritional status of pregnant women: prevalence and associated pregnancy outcomes. Rev. Saúde Pública [Periódico na Internet]. 2001; 35(6): 502-507.

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  16. Andreto Luciana Marques, Souza Ariani Impieri de, Figueiroa José Natal, Cabral-Filho José Eulálio. Fatores associados ao ganho ponderal excessivo em gestantes atendidas em um serviço público de pré-natal na cidade de Recife, Pernambuco, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2006; 22(11): 2401-2409.

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