Principais causas de acidentes domésticos com crianças menores de 5 anos de idade: uma revisão da literatura Principales causas de accidentes domésticos con niños menores de 5 años de edad: una revisión de la literatura |
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*Enfermeiro. Especialista em Educação Profissional na Área da Saúde. Professor da Disciplina de Saúde da Criança na Faculdade de Saúde Ibituruna (FASI) de Montes Claros, MG **Acadêmicos do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Saúde Ibituruna (FASI) de Montes Claros, MG (Brasil) |
Tadeu Nunes Ferreira* Jennifer Nayara de Lima** Matilde Sena Alencar** Paula Cristina Cangussu** Samuel Evangelista Queiróz** Stéphanie Gabrielle Silva** |
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Resumo Os acidentes desempenham importante papel no perfil de agravos à saúde da criança em todo o mundo, o que os tornam um grave problema de saúde pública, pois também acarretam sérios prejuízos sociais e econômicos para a família e a comunidade. Para o estudo optou-se por realizar uma investigação a partir de uma revisão integrativa de literatura, mediante busca ativa nas bases de dados Scielo e LILACS. Trabalhou-se com 09 textos obtidos nas fontes supracitadas, selecionados a partir da leitura dos resumos. Fica claro que tais acidentes estão diretamente relacionados às fases do desenvolvimento neuropsicomotor da criança, pois são características do seu desenvolvimento o desejo de explorar o novo, conhecer o meio onde se encontra, ficando estas expostas a acidentes. Adotar medidas preventivas tem uma grande eficácia, no que se refere aos acidentes em crianças na faixa etária de 1 a 5 anos. Unitermos: Acidentes domésticos. Crianças menores de 5 anos de idade.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 190, Marzo de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Segundo Oman e Naudé (2003) acidente é um evento não intencional e evitável, possível de ocorrer em vários ambientes, como no lar, trabalho, trânsito, escolas, esportes e lazer, podendo resultar em lesões físicas e ou emocionais.
O ambiente domiciliar é definido como o principal local de ocorrências de injúrias, pois é o de maior permanência da criança (PAES; GASPAR, 2005). Os acidentes domésticos estão intimamente relacionados com as fases específicas das crianças, caracterizadas pela curiosidade aguçada e contínuo aprendizado como também, com o comportamento da família e rede social, com o estilo de vida, com fatores educacionais, econômicos, sociais e culturais. As atuais mudanças no estilo de vida, a redivisão das tarefas no lar, além da falta de estrutura emocional nas famílias tem influenciado pra que os acidentes ganhem destaque na taxa de mortalidade entre as crianças.
O acidente coloca a família e responsáveis pelas crianças acidentadas em contato com situações geradoras de estresses, de diversas maneiras de perceber o mundo, de conflitos intra e inter-familiares, onde cada família tem o seu universo cultural e, dentro desse universo, ainda existem as diversidades que necessitam ser apreendidas pelo profissional que presta cuidados de saúde ao homem, um ser que é, ao mesmo tempo, complexo e rico de experiências (SOUZA; RODRIGUES; BARROSO, 2000).
Os acidentes desempenham importante papel no perfil de agravos à saúde da criança em todo o mundo, o que os tornam um grave problema de saúde pública, pois também acarretam sérios prejuízos sociais e econômicos para a família e a comunidade. Conseqüências como estresse, dor, hospitalização, seqüelas temporárias ou definitivas e deformidades, além dos anos potenciais de vida perdidos, associam-se aos inaceitáveis coeficientes de mortalidade entre crianças vitimadas por acidentes, sendo responsáveis por quase 12% do total de mortes (CIAMPO et al, 2011).
Estima-se que mais de 800 mil crianças no mundo todo morram anualmente como resultado de acidentes (MARTINS; ANDRADE; PAIVA, 2006). No Brasil, o grupo das denominadas “causas externas”, entre as quais estão incluídos os acidentes domésticos, é a principal causa de morte entre crianças e adolescentes de 5 a 19 anos de idade. Quase 30% das internações hospitalares ocorrem por causas externas, e de cada 10 crianças acidentadas, uma necessita de atendimento no sistema de saúde. Para cada morte, existem outras 15 que ficarão com seqüelas definitivas (CIAMPO et al, 2000).
Embora tenha ganhado destaque nos últimos anos, observa-se ainda que esse tema é pouco explorado, insuficientemente conhecido e não muito difundido, merecendo maiores estudos para conhecimento de causas, circunstâncias e perfil dos acidentados, a fim de que sejam mais bem direcionados os investimentos em programas de prevenção, e que os serviços de atendimento dos acidentados estejam bem preparados e atualizados em recursos materiais e humanos (GASPAR et al, 2004).
A família, quando sensibilizada sobre a necessidade de segurança no ambiente domiciliar, faz reflexões pertinentes, compartilha saberes, constrói novas concepções, independente da condição econômica e social, especialmente quando engajadas em um processo educativo em saúde. Neste caso, pensa-se que a luta pela prevenção de acidentes domésticos revela-se uma tarefa imperativa e o êxito da prevenção depende do planejamento de medidas simples, da assimilação e aplicação da segurança domiciliar pelas famílias e comunidades.
Os acidentes domésticos em crianças são mais freqüentes do que se imagina e contribuem para elevar a morbi-mortalidade da epidemiologia dos acidentes. Diante do exposto entende-se que esta temática necessita de estudos freqüentes e que ocasionem discussões que possam culminar com a elaboração de estratégias para diminuir tão sério problema de saúde pública.
Metodologia
Para o estudo optou-se por realizar uma investigação a partir de uma revisão integrativa de literatura, mediante busca ativa nas bases de dados Scielo e Lilacs, onde foram utilizados como critérios de inclusão artigos de pesquisa original e que abordem assuntos relacionados a acidentes domésticos envolvendo crianças. Foram excluídos os artigos com textos incompletos e artigos de revisão integrativa de literatura que não abordavam o tema proposto. Utilizou-se para a busca dos textos os seguintes descritores: Acidentes, domésticos, crianças. Foram encontrados 80 artigos. A partir dos critérios de exclusão foram selecionados 56 textos. Trabalhou-se com 09 textos obtidos nas fontes supracitadas, selecionados a partir da leitura dos resumos, sendo excluídos os que não abrangiam o tema em questão, além de uma bibliografia, cujo objetivo foi determinar as principais causas dos acidentes domésticos com crianças. As buscas de tais referências aconteceram no período de março a abril de 2013.
Resultados e discussão
A partir do levantamento do material para este artigo, realizou-se uma leitura minuciosa e seletiva para escolher os trabalhos que respondiam ao objetivo do estudo. Foi elaborado então, um quadro onde serão apresentados os títulos dos artigos, autores, ano de publicação, tipo de estudo/ metodologia e a resposta para a questão principal do trabalho: Quais as principais causas de acidentes domésticos com crianças menores de 5 anos?
Artigo |
Título do artigo |
Autor |
Ano de publicação |
Tipo de estudo/ metodologia |
Resposta |
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I |
Características clínicas e epidemiológicas de crianças acidentadas atendidas em um serviço de pronto-atendimento |
CIAMPO, Luiz Antônio Del et al |
2011 |
Estudo observacional e descritivo |
Para melhor compreensão dos acidentes, é necessário considerar alguns fatores fundamentais relacionados à criança, como idade, sexo, etapa do desenvolvimento neuropsicomotor, grau de maturidade física e mental, inexperiência, incapacidade de prever e evitar situações de risco, curiosidade, tendência a imitar comportamentos, falta de noção corporal e espacial, além de características de personalidade como hiperatividade, agressividade, impulsividade e distração. |
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II |
Incidência de acidentes com crianças em um pronto-socorro infantil |
AMARAL, Eliana Maria Escarelli et al |
2009 |
Estudo exploratório retrospectivo |
Isso provavelmente acontece devido ao fato da criança ainda não possuir total domínio de noções como distância, velocidade, espaço e tempo, une-se a isso a supervisão inadequada do adulto responsável. |
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III |
Perfil das intoxicações na infância atendidas pelo Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul (CIT/ RS), Brasil
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RAMOS, Clara Luiza Job; TARGA, Maria Beatriz Mostardeiro; STEIN, Airton Detelbom
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2005 |
Estudo transversal com componentes descritivos e analíticos |
Agente tóxico localizado no chão da sala de estar ou no quarto da residência; altura do móvel inferior a 30cm. |
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IV |
A família vivenciando um acidente doméstico – um relato de caso |
SOUZA, Luiza Jane Eyre Xavier de; RODRIGUES, Ana Kelve de Castro; BARROSO, Maria Grasiela Teixeira |
2000 |
Estudo de caso etnográfico |
Existem fatores multicausais nas ocorrências desses casos; o ambiente familiar, compreendido como o espaço físico e estrutura emocional dos seus componentes, a sobrecarga de trabalho da mulher, o desconhecimento das fases características das crianças no crescimento e desenvolvimento infantil, como também, a crença em mitos e tabus. |
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V |
Aspectos epidemiológicos da ingestão de substâncias cáusticas em crianças |
ANTERO, Daniel Casa Grande et al |
2008 |
Estudo transversal, retrospectivo, quantitativo, descritivo-analítico |
Os pré-escolares são exploradores do meio ambiente em que vivem, já possuem boa coordenação motora, mas ainda não são totalmente capazes de assimilar noções de segurança. Os lactentes com até 10 meses de idade ainda não possuem um bom desenvolvimento neuropsicomotor para localizar e ingerir os produtos. Após os 12 meses, quando iniciam a deambulação, passam a explorar o ambiente, o que predispõe a um maior número de ingestões acidentais. |
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VI |
Construção da participação comunitária para prevenção de acidentes domésticos infantis |
ACKER, Justina BRUNETTO VERRUCK, Inês; CARTANA, Maria do Horto Fontoura |
2009 |
Pesquisa de abordagem qualitativa |
As crianças gostam de coisas diferentes, não necessariamente coloridas, e se tornam mais vulneráveis quando estão com fome, preferem objetos em miniatura; desconhecem os perigos dos produtos domissanitários. |
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VII |
Envenenamentos acidentais em menores de 15 anos em município da região sul do Brasil |
MARTINS, Christine Baccarat de Godoy; ANDRADE, Selma Maffei de; PAIVA, Priscila Aparecida Batista de |
2006 |
Estudo transversal e descritivo |
Observou-se maior risco desses acidentes entre crianças de um a três anos de idade, o que, possivelmente, deve-se ao seu grau de desenvolvimento. Nessa fase, as crianças são atraídas por produtos coloridos, caixas com comprimidos que parecem balas e líquidos coloridos, levando-os, freqüentemente, à boca. Aliado a esses atrativos, tem-se o fato de que a criança, nessa fase, começa a subir em móveis, alcançando prateleiras e gavetas com medicamentos e produtos e, também, abrindo os armários, numa atividade de intensa exploração do meio. O contato com substâncias tóxicas ocorre, assim, com facilidade, principalmente no ambiente da cozinha, banheiro, lavanderia e quintal. |
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VIII |
As injúrias não intencionais no ambiente domiciliar: a casa segura |
PAES, Carlo E. N.; GASPAR, Vera L. V. |
2005 |
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Agrupamentos sociais e indivíduos em situação de vulnerabilidade têm maior chance de serem vítimas de injúrias não intencionais. Dentre esses grupos estão as populações em situações de exclusão social e indivíduos portadores de deficiência29. Essas situações são diversas e podem incluir aspectos relacionados à educação, salariais, de moradia, de acesso a serviços de saúde ou de etnia. Também podem ser relacionados a situações circunstanciais, como desemprego, inexistência de rede de apoio familiar ou grande número de filhos |
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IX |
Queimaduras em ambiente doméstico: características e circunstâncias do acidente |
VENDRUSCULO, Tatiane Meda et al |
2010 |
Estudo observacional do tipo série de casos, descritivo, de natureza mista (qualitativa e quantitativa) |
O baixo nível de instrução do adulto responsável, a condição precária dos equipamentos utilizados na cozinha, como fogões e panelas, as condições de moradia também podem ter favorecido a ocorrência dos acidentes, e negligência como, por exemplo, a privação de cuidados |
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X |
Ingestão de agentes prejudiciais |
WONG, Donna L. |
1997 |
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As características de desenvolvimento das crianças pequenas as predispõem ao envenenamento por ingestão. Os lactentes e infantes exploram seu ambiente através da experimentação oral. Como o sentido do paladar é menos discriminatório nesta idade, muitas substâncias de sabor desagradável são ingeridas. Além disso, as crianças pequenas e pré-escolares estão desenvolvendo autonomia e iniciativa, o que aumenta sua curiosidade e comportamento desobediente. |
Os principais acidentes domésticos que ocorrem com crianças menores de 5 anos
As crianças têm características que as tornam mais vulneráveis aos acidentes, destacando-se a imaturidade física e mental, a incapacidade para prever e evitar situações de perigo, a grande curiosidade, tendência a imitar e repetir comportamentos, incoordenação motora, além de particularidades orgânicas ou anatômicas como a desproporção crânio-corpo e as pequenas dimensões das vias aéreas superiores que podem predispor a acidentes mais específicos. Desta forma, na faixa etária de 1 a 5 anos, os principais casos ocorridos no domicílio são representados pelas quedas, queimaduras, aspirações ou introduções de corpos estranhos, afogamentos e intoxicações exógenas.
As quedas ocorrem com maior freqüência no primeiro ano de vida, sendo entre zero e dois meses, geralmente provocada pela pessoa que segura à criança e entre três e onze meses devido à queda da mobília. Entre as crianças que caíram da cama, se encontram na faixa etária de zero a cinco anos. As crianças que não estão seguras podem cair de cadeiras altas, carrinhos de compras e carrinhos de bebê. Portanto, são essenciais a contenção e supervisão adequadas (AMARAL, 2009).
As queimaduras térmicas e as escaldaduras ocorrem com maior suscetibilidade em crianças menores de três anos, por não conseguirem avaliar os perigos, e por serem impulsivas e curiosas naturalmente. A capacidade de escalar, esticar-se e alcançar objetos acima de sua cabeça, transformam qualquer superfície quente em uma fonte potencial de perigo. As escaldaduras em crianças que puxam panelas em lugares acima delas constituem uma importante fonte de queimaduras (PAES; GASPAR, 2005).
Segundo Wong (1997), as queimaduras por eletricidade também representam perigo imediato para as crianças. A capacidade dos pré-escolares de manipular objetos pequenos e finos os torna capazes de inserir materiais condutores de energia, como grampos de cabelo, nas tomadas elétricas.
Entre as vítimas de aspiração de corpo estranho, encontram-se os lactentes e as crianças nos primeiros anos de vida. Os menores de cinco anos representam 84% dos casos, sendo 73% destes concentrados nos três primeiros anos de vida. Os jogos devem ser escolhidos com consciência, dando preferência a brinquedos grandes, sem bordas pontiagudas ou pequenas partes que possam ser removidas. A incidência do gênero masculino é maior que o feminino (VENDRUSCULO et al, 2010).
Os afogamentos que ocorrem entre crianças menores de um ano de idade em piscinas, banheiras pequenas (portáteis) são devido ao descuido dos responsáveis. Na faixa etária de um a três anos de idade, estima-se que nas piscinas residenciais aconteçam, aproximadamente, 90% das mortes por afogamento (PAES; GASPAR, 2005).
As intoxicações com crianças devem-se, muitas vezes, à curiosidade deles em descobrir o ambiente à sua volta e levar substâncias à boca (PAES, 2007; RAMOS, 2008). A exploração dos objetos pelo paladar faz parte da curiosidade nas crianças, sendo assim, quase toda substância não alimentar é potencialmente perigosas. Os materiais de limpeza são uma grande fonte de risco, pois apresentam embalagens coloridas e chamativas, os jardins também representam perigo, uma vez que muitas plantas podem ser venenosas e são de fácil acesso para as crianças (WONG, 1997).
Nas últimas décadas, os medicamentos têm sido apontados pelos centros de referência mundiais de intoxicação como principais causas de agravos, principalmente na faixa etária de zero a quatro anos (RAMOS; TARGA; STEIN, 2005).
Considerações finais
A partir da análise dos textos, conclui-se que a maioria das crianças sofrem algum tipo de acidente doméstico, como quedas, queimaduras, ingestão de substâncias tóxicas, medicamentos, produtos químicos, plantas tóxicas dentre outros.
Fica claro que tais acidentes estão diretamente relacionados às fases do desenvolvimento neuropsicomotor da criança, pois são características do seu desenvolvimento o desejo de explorar o novo, conhecer o meio onde se encontra, ficando estas expostas a acidentes. Adotar medidas preventivas tem uma grande eficácia, no que se refere aos acidentes em crianças na faixa etária de 1 a 5 anos.
Prevenir esses acidentes torna-se um desafio para os órgãos e profissionais que estão envolvidos e acompanham o crescimento e desenvolvimento das crianças, existindo a necessidade de educação profissional voltada para esse tema. Faz-se necessário a existência de ações preventivas nas unidades de saúde, onde o profissional atue junto com a família, criança e sociedade, tendo em vista a divulgação, alerta e preparo dos pais para que estes tomem consciência dos riscos existentes à saúde da criança em suas residências, podendo assim evitar os acidentes além de prepará-los para que tomem as condutas adequadas no momento em que seus filhos sofrerem qualquer tipo de acidente.
Referências
ACKER, J. I. B. V.; CARTANA, M. H. Construção da participação comunitária para a prevenção de acidentes domésticos infantis. Rev Brás Enferm, Brasília 2009 jan-fev; 62(1): 64-70.
AMARAL, ELIANA M. S.; et al. Incidência de acidentes com crianças em um pronto-socorro infantil. Ver. Inst. Ciênc. Saúde. 2009; 27(4):313-7.
ANTERO, D. C.; et al. Aspectos epidemiológicos da ingestão de substâncias cáusticas em crianças. Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 37, no. 2, de 2008 43.
CIAMPO, L. A.; et al. Características clínicas e epidemiológicas de crianças acidentadas atendidas em um serviço de pronto atendimento. Pediatria - São Paulo2011;33(1):29-34.
GASPAR, V. L. V, et al. Fatores relacionados à hospitalização por injúrias em crianças e adolescentes. Jornal de Pediatria - Vol. 80, Nº6, 2004.
MARTINS, C. B. G.; ANDRADE, S. M.; PAIVA, P. A. B. Envenenamentos acidentais entre menores de 15 anos em município da Região Sul do Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22(2):407-414, fev, 2006.
MENDES, K. D. S; SILVEIRA, R. C. C. P; GALVÃO, C. M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto contexto - enferm. vol.17, no.4, Florianópolis, Oct./Dec. 2008.
OMAN, K. S, NAUDÉ G. P, Segredos em trauma: respostas necessárias ao dia-a-dia. 1ª edição. Porto Alegre: Artmed; 2001.
PAES, E. N. C.; GASPAR, V. L. V. As injúrias não intencionais no ambiente domiciliar: a casa segura. Jornal de Pediatria - Vol. 81, Nº5(Supl), 2005.
RAMOS, C. L. J.; TARGA, M. B. M.; STEIN, A. T. Perfil das intoxicações na infância atendidas pelo Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul (CIT/RS), Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 21(4):1134-1141, jul-ago, 2005.
SOUZA, L.J.E.X. de; RODRIGUES, A.K. de C.; BARROSO, M.G.T. A família vivenciando o acidente doméstico –relato de uma experiência. Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 8, n. 1, p. 83- 89, janeiro 2000.
VENDRUSCULO, T. M.; et al. Queimaduras em ambiente doméstico: características e circunstâncias do acidente. Rev. Latino-Am. Enfermagem 18(3):[08 telas] mai-jun 2010.
WONG, W. Enfermagem Pediátrica: Elementos Essenciais À Intervenção Efetiva. 5ª Edição. São Paulo: Ed. Guanabara Koogan, 1997. 1130 pág.
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