Importância de atividade física para hipertensos: estudo bibliográfico La importancia de la actividad física para hipertensos: un estudio bibliográfico |
|||
*Graduada na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB. Especialista em Atividade Física, Educação e Saúde para grupos Especiais pela Faculdade da Cidade do Salvador. Professora do Colégio Bem-me-Quer, Escola Integrada Maria Montessori, Personal Trainer e Professora da Artucorpus Academia de Jequié **Graduada pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB. Especialista em Atividade Física, Educação e Saúde para grupos Especiais pela Faculdade da Cidade do SalvadorProfessora do Município de Camaçari-Ba e Estado da Bahia |
Marla Vanessa Nascimento Santos* Alantiara Peixoto Cabral** (Brasil) |
|
|
Resumo Hoje muito se fala sobre os benefícios da atividade física na promoção da saúde e qualidade de vida, e estudos comprovam que a prática regular de atividade física reduz os riscos de problemas cardíacos, diabetes, hipertensão, dislipidemias entre outros. A Hipertensão Arterial é uma doença crônico-degenerativa que atinge diversas pessoas tanto no Brasil quanto no mundo. Não se pode prever a origem da Hipertensão Arterial em 90 a 95% dos casos, sendo na sua totalidade um mal idiopático, e muitas vezes pode estar associada a obesidade, estresse emocional, níveis dietéticos elevados de sal, gordura além da pouca ou nenhuma prática de atividade física. A atividade física atua como uma medida não farmacológica para o tratamento da Hipertensão Arterial, pois ajuda a controle do peso corporal, contribui para os ossos, articulações e músculos mais sadios, diminui sintomas de ansiedade e depressão e ajuda no aumento da auto-estima. Unitermos: Atividade física. Hipertensão arterial. Programa de Saúde da Família.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 190, Marzo de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
1. Introdução
Hoje muito se fala sobre os benefícios da atividade física na promoção da saúde e qualidade de vida, e estudos (GUEDES; 2003 NAHAS; 2001) comprovam que a prática regular de atividade física reduz os riscos de problemas cardíacos, diabetes, hipertensão, dislipidemias entre outros. Segundo a Organização Mundial de Saúde (2003);
As doenças crônicas figuram como causa de mortalidade e incapacidade no mundo, responsável por 59% dos 56,5 milhões de óbitos anuais. São chamados agravos não-transmissíveis, que incluem doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão, obesidade, câncer e doenças respiratórias (OMS, p. 7, 2003).
A Hipertensão Arterial é uma doença crônico-degenerativa que atinge diversas pessoas tanto no Brasil quanto no mundo. Segundo Nieman (1999) não se pode prever a origem da Hipertensão Arterial em 90 a 95% dos casos, sendo na sua totalidade um mal idiopático, e muitas vezes pode estar associada a obesidade, estresse emocional, níveis dietéticos elevados de sal, gordura além da pouca ou nenhuma prática de atividade física. A atividade física atua como uma medida não farmacológica para o tratamento da Hipertensão Arterial, pois ajuda a controle do peso corporal, contribui para os ossos, articulações e músculos mais sadios, diminui sintomas de ansiedade e depressão e ajuda no aumento da auto-estima.
Sabe-se também que o meio onde o indivíduo habita e os seus hábitos alimentares podem agravar ou minimizar os riscos de doenças, pois estes fatores são determinantes e afetam a saúde e a qualidade de vida (Idem). Por isso, associada à prática de atividade física, o hipertenso deve fazer uma reeducação alimentar, abandonar o alcoolismo, o tabagismo, reduzir seu peso corporal, de forma que estas atitudes possibilitarão uma melhora nos seus níveis pressóricos.
Quando nos referimos à prática de atividade física regular, isso envolve uma série de informações, pois no que se refere à condição financeira nem todas as pessoas tem acesso a centros de saúde e estética, academias, parques etc. Porém com informação necessária as pessoas podem realizar caminhadas e exercícios adaptados a sua realidade.
2. Atividade física, hipertensão e a importância da prática de atividade física para os hipertensos no PSF
Desde o início da vida humana o homem tinha hábitos de vida ativo, caçava e pescava, subia em árvores, corria, andava tudo para sua sobrevivência. Na antiguidade Clássica, o homem viu nos métodos ginásticos o prazer de praticar atividade física e cujo objetivo era o culto ao corpo, a veneração e a contemplação, em busca do corpo perfeito. Por volta do século XVII e XVIII a atividade física passou a ter fins bélicos e ser utilizada para treinamento de gladiadores e dos homens para a guerra, pois de acordo com as mudanças políticas, econômicas ocorridas durante esse período, surgiu a necessidade de se constituir um novo homem mais forte, ágil, e resistente, capaz de responder a essa nova sociedade. (SOARES et al; 1992; BARBOSA; 2001).
A Revolução Francesa e a Revolução Industrial foram processos desencadeadores de inúmeras mudanças no mundo, ainda no século XIX. Tais mudanças alteraram a forma de convívio entre as pessoas, os estilos de vida e de sobrevivências das sociedades, atingindo países como o Brasil, especialmente a partir do século XX. Em nosso país principalmente no século passado, boa parte da população passou a migrar do campo para as cidades, deixando de lado um estilo de vida calmo e ativo para viver nos grandes centros urbanos com pouco tempo de descanso.
A partir desse período começamos a observar um novo estilo de vida adotado pelas pessoas, que já não possuem tempo para fazer atividade física, e com isso passam a dar lugar ao sedentarismo e as diversas patologias originadas pela inatividade. Pode-se observar a transição das doenças infecto-contagiosas, ocasionadas pela falta de atenção primária a saúde, e das formas de vida e saneamento básico, para o surgimento das doenças crônico-degenerativas, ocasionadas pela forma de vida da população.
Com a revolução tecnológica, o homem tem deixado de lado todos os hábitos que estavam presentes desde o início da vida humana e passou a ter mais conforto, pois os automóveis, a internet, o telefone e etc., tornaram a vida mais cômoda, porém fazendo com que as pessoas se tornassem mais sedentárias e gastassem o mínimo de calorias por semana, dando lugar ao sedentarismo, ao stress, e as doenças hipocinéticas e crônico-degenerativas.
Para Matsudo & Matsudo (2003) “Os principais benefícios à saúde advindos da prática de atividade física referem-se aos aspectos antropométricos, neuromusculares metabólicos e psicológicos”. Quanto aos efeitos metabólicos referem-se ao aumento do volume sistólico, o aumento da potência aeróbica, o aumento da ventilação pulmonar, a melhora do perfil lipídico, a diminuição da pressão arterial, a melhora da sensibilidade à insulina e a diminuição da freqüência cardíaca em repouso e no trabalho submáximo.
Com relação aos efeitos antropométricos e neuromusculares ocorre, a diminuição da gordura corporal, o incremento da força e da massa muscular, da densidade óssea e da flexibilidade. E na dimensão psicológica afirma que a atividade física atua na melhoria da auto-estima, auto-conceito da imagem corporal, das funções cognitivas e de socialização, na diminuição do stress e da ansiedade, e na diminuição do consumo de medicamentos. Assim podemos perceber a importância da atividade física para o ser Humano e os benefícios ao seu bem-estar físico e psíquico. (Idem)
E é através da prática constante de atividade física que haverá o melhoramento da aptidão física, esta que é entendida, como sendo o conjunto de fatores que o individuo tem de realizar atividades físicas, relacionadas diretamente ao nível de saúde que estes apresentam. De acordo com Nieman (1999);
A aptidão física é um estado dinâmico de energia e vitalidade que permite a cada um não apenas realizar tarefas diárias as ocupações ativas das horas de lazer, e enfrentar emergências imprevisíveis sem fadiga excessiva, mas também ajuda a evitar doenças hipocinéticas, enquanto funcionando no pico da capacidade intelectual e sentindo uma alegria de viver.
Dessa forma é importante ressaltar que a aptidão física não é determinada inteiramente pela atividade física habitual, existem outras influências como: ambientais, sociais, pessoais e hereditárias.
A atividade física e a aptidão física estão sempre relacionadas ao bem estar, à saúde e a qualidade de vida das pessoas de todas as idades, mais principalmente aos acima de 40 e os que chegaram à velhice, pois é quando os riscos de inatividade se materializam, levando a perda precoce de vidas e de muitos anos de vida útil. Sabe-se que é ultrapassado o conceito de saúde associado à ausência de doenças, considerando assim saudável apenas àquele indivíduo que não possui nenhuma enfermidade aparente. No que diz respeito à saúde Pitanga (2004) assinala:
Deve-se considerar esta como sendo uma condição humana com dimensões física, social e psicológica, caracterizada num pólo continuo com pólos positivos e negativos. A saúde positiva está classificada, como capacidade de viver com satisfação e de forma prazerosa e saber lidar com os desafios do cotidiano enquanto que a saúde negativa estaria associada com morbidade e, no extremo com mortalidade.
Portanto torna-se evidente a associação entre atividade física, aptidão física e saúde, e esta inter-relação é influenciada por diversos fatores. Assim, compreende-se que são diversos os benefícios que a atividade física pode trazer para vida das pessoas, podendo atuar diretamente no campo da saúde física, tais como: redução do peso e porcentagem de gordura, diminuição da pressão arterial redução do colesterol total, melhora da capacidade aeróbica e etc. Ela também pode atuar trazendo benefícios no campo da saúde mental através da liberação de endorfinas, melhor circulação cerebral, melhor capacidade de avaliação de diversas situações. E por fim, social, trazendo benefícios para o convívio familiar, social e no ambiente de trabalho (Idem).
Nos últimos anos, vimos aumentar o surgimento de doenças que envolvem o sistema psicoemocional, que estando abalado, acaba por desestruturar todo o sistema orgânico, levando a instalação de doenças de desenvolvimento crônico, como é o caso da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) (GOES & MARCON, 2002).
A Hipertensão Arterial constitui-se como sendo o aumento da pressão arterial dos níveis normais para níveis mais elevados quando o individuo está em repouso. Num quadro de hipertensão, a pressão sistólica é igual ou maior que 140 milímetros de mercúrio e a pressão diastólica é igual ou maior que 90 milímetros de mercúrio (esses valores oscilam com a idade do paciente), esta pode ocorrer também quando aumenta o volume de sangue dentro do sistema, seja porque o coração bombeia com maior força ou maior freqüência, ou porque os rins não funcionam de maneira adequada, não eliminando assim a quantidade suficiente de líquido. Dentre as causa da hipertensão arterial podem existir fatores de predisposição genética, ambientais e emocionais, por isto esta é considerada uma patologia multifatorial (TEIXEIRA, 2000).
De acordo com alguns teóricos existem dois tipos de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), segundo ANDRADE e ALMEIDA (2002), são eles: a primária e a secundária. A HAS primária ou essencial é a que possui causa desconhecida, sendo que a maior parte dos casos recai nessa categoria, tem fortes componentes familiar genético, e com influências ambientais fenotípicas importantes, tem início habitual entre 20 a 40 anos. Os seus principais mecanismos fisiopatológicos são: consumo de sódio, sensibilidade a catecolaminas, atividade aumentada do sistema renina-angiotesina-aldosterona, defeito tubular renal na absorção de sódio, permeabilidade aumentada do músculo liso ao íon cálcio; fatores poligênicos.
A Secundária, é o estado em que existe uma causa conhecida para a elevação da pressão arterial. Cerca de 10% dos hipertensos adultos são portadores de hipertensão arterial secundária. As formas em que esta se apresenta são: nefrogênicas, neurológica, endócrinas, exógenas, induzida pela gestação coarctação da aorta, hematológica e estress agudo (IDEM).
Diversos são os fatores de risco para Hipertensão Arterial, porém existem algumas medidas que podem evitar o agravo desta patologia. O National Institute of Heart-NIH (NIEMAN, 1999), traz recomendações importantes para obtenção da pressão arterial normal, se o individuo for obeso, perder peso; estudos identificam uma forte relação entre peso corporal e a pressão arterial, pois a obesidade mais do que triplica o risco de desenvolvimento de hipertensão. Também deve-se reduzir a ingestão de sal a menos de 2.300 mg (uma colher de chá) por dia, a maioria das sociedades ocidentais consomem uma dieta que contém cerca de uma a duas colheres de chá de sal por dia, com aproximadamente 80% provenientes de alimentos processados, não de saleiros, mas acredita-se que quando a ingestão elevada de sal é prolongada durante a vida de uma população, a maioria eventualmente apresentará hipertensão arterial (Idem).
É importante manter a ingestão dietética adequada de potássio (frutas e vegetais). O potássio comum nas frutas e vegetais frescos, auxilia na redução da pressão pela promoção do aumento da quantidade de sal excretado pela urina. Limitar a ingestão alcoólica também é um fator importante no controle da hipertensão, uma grande quantidade de estudos demonstrou que o consumo exagerado de álcool causa aumento na pressão arterial, por isso recomenda-se menos de duas doses diárias para evitar o risco de desenvolver hipertensão (Ibid).
Dessa forma, sabendo de todas essas recomendações e informações, torna-se importante a prática de atividade física para os indivíduos hipertensos, pois essa traz benefícios para sua saúde física mental e social. Assim é no PSF que essa prática deve ser realizada, pois entendendo a necessidade dessa população especial (hipertensos), e da carência de informações que estes tem muitas vezes com relação à patologia, é de suma importância que esta população seja conscientizada e informada sobre os benefícios da prática regular de atividade física. De acordo com a V DIRETRIZ BRASILEIRA DA HAS (2006):
O trabalho da equipe multiprofissional contribuirá para oferecer ao paciente e a comunidade uma visão mais ampla do problema, dando-lhes conhecimento e motivação para vencer o desafio e adotar atitudes de mudanças de hábitos de vida e adesão real ao tratamento proposto com base no risco cardiovascular global.
Diante disso, é no Programa de Saúde da Família (PSF), que a equipe multiprofissional deve atuar para possibilitar aos indivíduos hipertensos, uma melhor compreensão da sua patologia, e assim propiciar mudanças nos seus hábitos de vida futuro.
Acreditamos que a atividade física contribui para a melhoria dos níveis pressóricos e propicia diversos benefícios à saúde física, psíquica e social, e que isso implica em modificações positivas no estilo de vida do indivíduo hipertenso. É importante ressaltar que a abordagem do paciente hipertenso não deve ser exclusivamente de um único profissional ou de uma única especialidade, mas sim de equipes multidisciplinares voltadas para o tratamento da hipertensão arterial, tendo com deferentes profissionais um trabalho conjunto interligando os saberes. De forma que as pessoas menos favorecidas tenham acesso a esse atendimento e a essas informações para que somadas no seu cotidiano possam tem uma melhor qualidade de vida.
Referências
ALVES, V. S; NUNES, M. O. Educação em Saúde na atenção médica ao paciente com hipertensão arterial no Programa de Saúde da Família. Interface – Comunic. Saúde Educ., v 10, nº19, p.131-47, Jan/Jun,2006.
ANDRADE, Daniel Ventura de; ALMEIDA, Kátia Kusuki. Fisioterapia Brasil - Volume 3,n º 2. Março/ Abril 2002.
BARROS, Mauro Vigilio Gomes & NAHAS, Markus Vinicius. Medidas da Atividade Física: Teoria e Apliação em diversos grupos populacionais. Londrina: Midiograf, 2003.
BRASIL, Ministério da Saúde. A Implantação da unidade de saúde da família. Secretaria de Políticas de Saúde: Brasília, 2000.
BRASIL, Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica a Hipertensão Arterial Sistêmica. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília, 2006.
BRASIL, Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/deliberações/reso_96.htm, acesso em: 04 março.2008.
BRASIL, Ministério da Saúde. Programa de Saúde da Família - PSF. Secretaria Executiva: Brasília, 2001.
BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997.
BRASIL. Ministério da Saúde. Programa de Saúde da Família. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v.34, n.1, p.316-319, 2000.
CAMPOS, W. S. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. – São Paulo: Atlas, 2002
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. Atlas, 1999.
GOES, E. L. Aceti; MARCON, S. Silva. A convivência com a hipertensão arterial. Secretaria Municipal de saúde de Maringá- Departamento de Enfermagem, vol. 24, nº3, p.819-829, 2002.
GUEDES, Dartagnam Pinto. Educação Física com ênfase a Educação para saúde. Anais do V Simpósio Nordestino de Atividade Física e Saúde. Sergipe, 2003.
IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, Ministério da Saúde, 2002, CAPS-SBC.
JÚNIOR, R. Antonio Francisco. Prescrição de Exercícios para Hipertensos nas Academias de Jequié.Monografia de conclusão de curso entregue a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia(UESB), Jequié, p.11, 2005. Hipertensão Arterial, é importante saber o conceito de Pressão Arterial, de Acordo com Teixeira (2000, p.13).
MATSUDO, S., MATSUDO, V. Efeitos de um programa de orientação de atividade física e nutricional sobre a ingestão alimentar e composição corporal de mulheres fisicamente ativas de 50 a 72 anos de idade. Rev. Bras. Ciên. e Mov., Brasília, vol. 11;nº1,p. 35-40, jan,2003.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.
MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira; CRUZ NETO, Otávio; GOMES, Romeu. Pesquisa Social – teoria método e criatividade. 19ª Ed. Editora Vozes, 1994.
NAHAS, Markus Vinicius. Atividade Física, Saúde e Qualidade de vida: Conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 2ª ed.- Londrina: Midiograf, 2001.
NIEMAN, David C. Exercício e Saúde, Como prevenir de doenças usando o exercício como seu medicamento; trad. Marcos Ikeda, revisão cientifica Valdir Barbanti - São Paulo: ed. Manole, 1999.
PITANGA, Francisco José Gondim. Epidemiologia da atividade física, exercício e saúde. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2004.
SOARES, Carmen Lúcia, Metodologia do ensino de educação física/Coletivo de Autores. São Paulo: Cortez, 1992. (Coleção magistério 2º grau. Serié formação do professor.
SOARES, Carmen Lúcia. Educação Física: Raízes Européias e Brasil. Prefácio Dulce Maria Pompêo de Camargo - São Paulo; Papirus; Autores associados, 1994.
TEIXEIRA, J. Hipertensão arterial sistêmica e atividade física. Rev. Socerj .2000.
V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. SBC,SBH,SBN. Ministério da Saúde, 2006.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 18 · N° 190 | Buenos Aires,
Marzo de 2014 |