As implicações do treinamento resistido para idosos com osteoporose: um estudo de caso Las implicancias del entrenamiento resistido para personas mayores con osteoporosis: un estudio de caso Implications of resistive training for elderly with osteoporosis: the study of case |
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Universidade Paulista, Campinas (Brasil) |
Thomaz Baptista Marquez Carlos Aparecido Zamai |
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Resumo A osteoporose é uma doença que enfraquece os ossos, sendo responsável pela perda de altura, alterações posturais, fraturas ósseas. Caracteriza-se como uma doença silenciosa, difícil ser detectada, comumente diagnosticada após uma determinada fratura. Com isso, inúmeros trabalhos na literatura cientifica trazem o treinamento de força como benéfico na prevenção e no tratamento dessa doença, já que o mesmo atua no aumento da densidade mineral óssea (DMO). Portanto o objetivo desse estudo foi verificar o efeito do treinamento de força (TF) na DMO de um idoso submetido a quatro anos de treinamento. O mesmo não possuía experiência prévia em treinamento de força (TF), e fazia tratamento medicamentoso durante o período de intervenção. O treinamento realizado duas vezes por semana de forma ininterrupta, com aplicação do treinamento de força, foi concluído que a força atuou eficientemente na DMO quando iniciou o exercício de agachamento em comparação com o exercício leg press unilateral terapêutico, embora não se teve a mesma resposta para o fêmur esquerdo. E sugerimos novos estudos para os exercícios propostos. Unitermos: Treinamento resistido. Osteoporose. Idoso.
Abstract
Osteoporosis is a disease that weakens bones and is
responsible for loss of height, postural disorders, bone fractures. It
is characterized as a silent disease, difficult to be detected,
usually diagnosed
after a given fracture. With so many
papers in the scientific literature brings resistance
exercise as beneficial in the prevention and treatment of this
disease, since it acts to increase bone mineral
density (BMD). Therefore, the purpose of this study was to
investigate the effect of resistance training (RT) in BMD of
an elderly under four years of training. The same had no previous
experience in TR, and made drug treatment during
the intervention period. The results showed. Training is held twice a
week on an ongoing basis, with application of strength training, it was
concluded that the force acted efficiently in BMD when initiated the squat
exercise compared with exercise therapy unilateral leg press, but did not have
the same response for the left femur. And new studies are suggested for the
exercises.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 189, Febrero de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A osteoporose é uma doença crônica da microarquitetura esquelética que provoca fragilidade óssea com riscos de fraturas, gerando graves problemas na mobilidade e levando em seu caso mais grave, ao óbito (American College of Sports Medicine, 2002) (ACSM). Um fator agravante dessa doença é que, a mesma não possui sintomas visíveis, podendo ocorrer com maior incidência em mulheres pós-menopausa e em idosos (MOURA e LIMA, 2010). Com o aumento do número de casos dessa doença, proporcionalmente cresceu o interesse de pesquisadores em relação à prevenção ou atenuação da evolução dessa patologia. A Fundação Internacional de Osteoporose (IOF, 2003) já demonstravam que o Brasil possuía cerca de 10 milhões de pessoas com osteoporose, aproximando uma a cada dezessete pessoas. Com isso medidas tiveram que ser adotadas para atuar frente a esse problema de saúde pública. Atualmente o exercício físico vem sendo um dos meios utilizados, contribuindo para diminuição do número de casos, além do seu tratamento, sendo que umas dessas atividades é o treinamento de força (TF) (DELMAS et al. 2005).
O TF atualmente é utilizado para ganho de massa muscular, resistência muscular localizada, aumento da força muscular e também na prevenção e tratamento de indivíduos com osteoporose, devido aos ganhos de densidade mineral óssea (DMO) (SIMÕES et al. 2006). Entretanto a prescrição sofre inúmeras variações dependendo dos objetivos desejados (ACSM, 2002). Dessa forma se torna imprescindível à prescrição e o controle das variáveis do TF, como séries, repetições, ordem dos exercícios, freqüência de treinamento, intensidade e intervalos do treino (KRAEMER e RATAMESS, 2004; BIRD et al., 2005).
Tartaruga et al. (2005), afirmam que o TF causa ganhos de DMO tanto nos membros superiores quanto nos inferiores, enquanto outras modalidades como o ciclismo e a corrida, apresentam ganhos apenas em membros inferiores. Outro fator ressaltado é que indivíduos tendem a sofrerem declínios na DMO com o aumento da idade, sendo assim, o TF se torna uma possibilidade frente à atenuação dessas perdas, além de possibilitar o aumento da mesma (SILVA e FARINATTI, 2007). Em condições normais o pico do desempenho da força ocorre entre 20 e 30 anos de idade, sendo que, após esse período a mesma tende a permanecerem estáveis ou decrescente durante os 20 anos subseqüentes (ZATSIORSKY e KRAEMER, 2008). Essa perda de força muscular e DMO ocasionada pelo envelhecimento acarretam diretamente a diminuição da capacidade funcional dos idosos (SILVA e FARINATTI, 2007). Segundo Jovine et al. (2006) o treinamento de força regular pode aumentar a força muscular com positivas repercussões na proteção contra as quedas, além de oferecer um ótimo estímulo para o desenvolvimento da massa óssea influenciando diretamente no tratamento de osteoporóticos.
Por outro lado sabe-se que a força muscular pode melhorar em idosos submetidos ao TF. Estudos demonstram que quando estimulado, a força muscular tende a aumentar, melhorando a função muscular, articular e óssea independente da idade do indivíduo (SILVA e FARINATTI, 2007). Entretanto Tartaruga et al. (2005) cita que esse processo é dependente de inúmeros fatores, como, sexo, musculatura envolvida e tempo de experiência prévia em programas de TF, sendo que, são encontrados declínios até mesmo em atletas de levantamento de peso, demonstrando que, isso é um processo fisiológico natural. A perda de força absoluta demonstra ser menor que a potência muscular. Em membros inferiores essa queda pode atingir 3,5% ao ano a partir dos 65 anos, chegando até os 84 anos de idade (TARTARUGA, AMBROSINI, MELO e SEVERO 2005). Esse fator se torna preocupante, considerando o fato da necessidade dessa capacidade de produzir força de forma rápida no dia-a-dia. As evidências científicas demonstram o quão importante é o TF em indivíduos idosos osteoporóticos. Está consolidado na literatura que idosos se beneficiem com a pratica do TF, porem é necessário nos atentarmos a metodologia desse tipo de treinamento. (TEIXEIRA, HESPANHOL e MARQUEZ 2012).
Entretanto verificamos na prática que ainda é baixa a adesão ao TF em indivíduos idosos, existindo maior procura por atividades como a hidroginástica. Esta atividade física entretanto, possui pouca capacidade de aumento da DMO, por ter diminuída a ação gravitacional no meio liquido, não provocando assim, maiores estímulos osteogênicos (RAMOS e MANSOLDO, 2007).
Portanto o objetivo do presente estudo foi verificar o efeito do TF nas alterações da DMO em um individuo idoso durante um período de quatro anos.
Materiais e métodos
Caracterização da amostra
O estudo contou com a participação de um idoso de 82 anos que não possuía experiência prévia em treinamento de força (TF). O individuo foi diagnosticado em setembro de 2006 com osteoporose. O mesmo faz uso de medicação, OS’CAL 500 + D (carbonato de cálcio 500mg + calecalciferol (Vit. D, 200 UI), duas vezes por dia e BONALEN 10mg, uma vez na semana, desde o resultado da primeira DMO. Foram esclarecidas previamente ao idoso, sobre os possíveis riscos e benefícios do estudo, e o mesmo assinou o termo de consentimento livre e esclarecido para participação.
Medida da densidade mineral óssea (DMO)
O idoso foi submetido à medida da DMO através da absorciometria de dupla-energia por raios X – DXA. O escaneamento foi realizado na região do fêmur e coluna lombar. As variáveis utilizadas foram medidas de DMO (g/cm²) e T-score da coluna lombar L2-L4, colo do fêmur e trocanter maior. Foi diagnosticado inicialmente valores de (g/cm²) de 0,738 e 0,719 e (T-score) -2,6 e -2,7 para fêmur direito e esquerdo, respectivamente. E na coluna lombar (g/cm²) 0,975 e (T-score) -2,0. As medidas foram feitas em três momentos, em setembro de 2006 (diagnosticado osteoporose) posteriormente em novembro de 2008, após 2 anos de intervenção, e por último em novembro de 2010, após 4 anos do início do estudo.
Teste de repetições máximas (RM)
Utilizamos o teste de repetições máximas (RM) para determinar a intensidade do treino (ACSM, 2009). Basicamente a intensidade foi determinada pelo número de repetições máximas realizadas. O teste é utilizado a fim de não gerar uma sobrecarga excessiva nas articulações e ossos e também devido ao caráter do controle da intensidade de treino. Esse método permitiu adequar as cargas de treino durante um período de quatro anos, controladas em todas as sessões de treinamento. Para isso eram sempre executadas as séries iniciais com a intensidade predita pela sessão anterior, e na última série, o individuo executava o máximo de repetições possíveis para aquela carga sem atingir a falha concêntrica com o intuito de verificar se a intensidade correspondia ao número de repetições. Utilizamos como critério o aumento de 2 a 10% do peso predito a cada duas sessões que o individuo conseguisse executar 2 repetições acima do número prescrito (American College of Sports Medicine, 2009) (ACSM).
Periodização do treinamento de força
O TF foi periodizado ao longo de quatro anos, sendo que os estímulos variaram ao longo desse período. Este consistiu na realização dos seguintes exercícios: remada sentada na máquina, press peito vertical, leg press unilateral terapêutico, flexão plantar sentado, cadeira abdominal, extensor da coluna e agachamento. No inicio do programa (janeiro de 2007) foram realizados esses exercícios, sendo alterado em (abril de 2008). Nessa data foi trocado o leg press terapêutico unilateral pelo agachamento no espaldar com o intuito de familiarizar o individuo à técnica do agachamento. O período utilizado para esse exercício foi de seis semanas. Após esse aprendizado motor, modificamos o exercício, acrescentando o agachamento livre com barra. Este exercício, juntamente com os anteriormente descritos, permaneceram durante o restante do programa até (novembro de 2010). Utilizamos 3 séries de 10 repetições na primeira etapa (janeiro de 2007 à abril de 2008) com pausa de 30 a 60 segundos entre as séries e intensidade controlada pelo número de repetições. Já a partir de (abril de 2008 à novembro de 2010) empregamos na primeira série 12 repetições, na segunda série 10 repetições e na terceira 8 repetições, caracterizando-se como método de pirâmide crescente, ou seja, a cada série acrescentávamos peso, gerando assim, maior estímulo ao músculo (BOSSI, 2009). Nessa mudança ocorreram alterações na pausa entre as séries, sendo aumentada de 60 a 90 segundos. Todas as características do treinamento são descritas na tabela 1.
Tabela 1. Características do treinamento de força realizado durante quatro anos
Entre o período de abril e maio de 2008, o exercício Leg press unilateral terapêutico foi modificado pelo Agachamento no espaldar para adaptação e posteriormente, após seis sessões, modificamos pelo Agachamento livre com barra, até o final do treinamento em 2010.
Resultados
A seguir os resultados do treinamento frente às alterações da DMO. Os valores são apresentados inicialmente em gráficos a fim de facilitar a visualização e comparação dos resultados.
Gráfico 1. Comparação dos resultados da DMO da coluna lombar
Avaliação por meio da DMO a cada dois anos, durante quatro anos de intervenção através do treinamento de força.
Quando avaliado as alterações da DMO da coluna lombar (Gráfico 1) constatamos que houve melhora após dois e quatro anos de intervenção pelo TF. Esse aumento foi mais expressivo entre (2006 e 2008). Esse fato pode ter ocorrido devido às interrupções do treinamento no período de (2009 e 2010), entretanto essa interrupção não gerou perdas acentuadas na DMO. Em relação aos exercícios utilizados nesse período, leg press unilateral terapêutico (2006 a 2008) e agachamento livre (2008 a 2010) possivelmente ocasionaram diferentes respostas. Mesmo assim é difícil saber com clareza essas diferenças, já que as interrupções do treino é outra variável interveniente, sendo imprudente afirmarmos as interferências de uma ou outra variável.
Gráfico 2. Comparação dos resultados da DMO do fêmur direito e esquerdo.
Avaliação por meio da DMO a cada dois anos, durante quatro anos de intervenção através do treinamento de força.
Conforme os resultados apresentados no (gráfico 2) houve um aumento da DMO do fêmur esquerdo entre 2006-2008 sendo que, no mesmo período, o fêmur direito demonstrou diminuição em DMO. Nesse período o exercício utilizado foi o leg press unilateral terapêutico, que provavelmente interferiu nos resultados dos membros direito e esquerdo. Posteriormente em 2010, já com a utilização do exercício agachamento livre, ocorreu um aumento da DMO do fêmur direito e uma diminuição do esquerdo. Essas alterações podem ser talvez explicadas pela utilização do exercício de agachamento, que é feito bilateralmente. Verificamos na prática que o individuo na ação concêntrica do exercício projetava levemente seu corpo para o lado direito, possivelmente ocasionando maior estímulo no mesmo. Outra hipótese que devemos considerar foi o fato do mesmo ter interrompido o treino em alguns momentos do estudo (setembro a novembro, 2009 e dezembro de 2009 a março de 2010). Essas interrupções nos leva a supor que, interferiram nos resultados finais. Entretanto não podemos afirmar se esses resultados foram devido a um ou outro fator, já que não houve nenhum controle que pudesse nos trazer essas respostas. Todavia salientamos que mesmo com essas interrupções do treinamento, podemos verificar que a DMO, tanto do fêmur esquerdo, quanto do direito, tiveram melhora em quatro anos de treinamento, demonstrando a eficácia do programa.
Avaliamos através do T-score as alterações na DMO. Segundo especialistas essa medida corresponde à diferença entre a DMO média normal comparada à do individuo examinado, possibilitando obter um diagnóstico de osteoporose e analisar os riscos de possíveis fraturas (WHO, 1994). Os resultados demonstraram que o fêmur direito obteve uma diminuição inicial de 3,8% na DMO em 2008 e posteriormente em 2010, melhorou 7,4% e 3,8% comparado a primeira e segunda avaliação, respectivamente.
Tabela 2. Alterações em DMO durante um período de quatro anos de intervenção, avaliados a cada dois anos de estudo
Discussão
Algumas impressões em relação aos resultados analisados devem ser consideradas principalmente ao fêmur esquerdo tem que ser ressaltado. O individuo estudado teve uma perda de massa óssea no fêmur esquerdo, significante durante os dois últimos anos de estudo, ou seja, quando foi introduzido o exercício de agachamento com barra livre. Isso pode ter ocorrido por três fatores: 1° houve uma interrupção no programa de treinamento em setembro de 2009 com o retorno em novembro de 2009, com uma diminuição da intensidade, devido há uma cirurgia de hérnia inguinal.
Segundo Tartaruga et al. (2005). Sugerem que a intensidade dos estímulos é mais importante do que a freqüência com que são aplicados, mas a alta intensidade não é o único meio de se aumentar a massa óssea porém, é mais efetiva do que a baixa intensidade do treinamento de força 2° fator: Uma nova interrupção devido a uma queda ocasionando um trauma no crânio, precisando ficar ausente de dezembro de 2009 a março de 2010, retornando novamente as atividades com diminuição em sua intensidade. Segundo Jovine et al.(2006) O treinamento de força (TF) quando praticado com regularidade, pode aumentar a força muscular com positivas repercussões na proteção contra quedas, além do eficiente estimulo para o aumento da massa óssea.
Segundo MOURA e LIMA (2010), de acordo com o parecer do Conselho de Atividade Física dos Estados Unidos, para uma melhoria da saúde óssea, a atividade física deve ser promovida com uma sustentação de peso que utilize a força e a potência muscular e que exerça uma força sobre a estrutura esquelética acima das quantidades normais. 3º fator: Este o mais provável, sendo que o individuo estudado saiu do exercício leg press unilateral terapêutico e passou a realizar exercício de agachamento com barra livre, este exercício é bilateral. Pela experiência em exercício resistido e biomecânica pelo profissional que o acompanhou o estudo ficou claro que ao realizar o movimento em sua fase concêntrica o individuo projetava levemente o seu corpo para o lado direito provavelmente por não possuir uma consciência corporal devido a pouca experiência com exercício resistido, justificando o aumento da massa óssea nesses dois últimos anos a mais no fêmur direito e uma queda da massa óssea no fêmur esquerdo.
Quando a força é aplicada ao osso, ele curva-se ou é temporariamente deformado. O quanto à deformação é medida como tensão depende da magnitude e da direção da força, distância do ponto de aplicação da força à axis do arqueamento (braço de alavanca) e o momento da inércia do osso. A regulação da força óssea é uma função das forças mecânicas ou sobrecargas em que os respectivos ossos do esqueleto são expostos MOURA e LIMA (2010).
Considerações finais
Esse estudo de caso contou com um tempo de realização de quatro anos e nesse período foram realizados, com o avaliado, exercícios de leg press terapêutico, nos primeiros dois anos e também exercícios de agachamento com barra livre nos dois anos subseqüentes. Ao longo do estudo, observou-se uma adaptação biomecânica por parte do avaliado em ambas as formas de exercitação. Embora considerando que a execução de movimentos no leg press unilateral seja mais fácil de adaptação e de precisão, constatou-se no decorrer da pesquisa, que o agachamento livre , teve também por parte do avaliado, execução correta do exercício, mostrando assim, como no exercício no leg press unilateral, sua eficácia em promover o aumento da DMO. Comparando índices inicias e finais observamos um aumento de 7,4% no fêmur direito e de 3,8% no fêmur esquerdo.
Com isso podemos concluir que ambas as formas de execução do exercício se mostraram eficientes quanto ao aumento da massa óssea. Embora não tivesse sido objetivo da pesquisa, verificou-se que houve uma melhora significativa na propiocepção e no equilíbrio. Um outro fator positivo observado, é que quando o mesmo é periodizado, não oferece riscos de lesões mesmo num indivíduo octogenário. Outro fator a ser destacado é que a medicação utilizada pelo avaliado permaneceu a mesma, em dosagem e em tempo, desde o inicio do estudo, vindo ratificar que a melhoria da DMO, se deu em função única e exclusivamente pelo exercício. Ao longo desses quatro anos, os fatores de melhora foram tão significativos que podemos sugerir esse protocolo apresentado nesse trabalho.
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