A influência da cinesioterapia associada à correção pélvica no tratamento da incontinência urinária de esforço feminina La influencia de la kinesioterapia asociada la corrección pélvica en el tratamiento de la incontinencia urinaria de esfuerzo femenina The influence of kinesiotherapy associated with pelvic correction in the treatment of female stress urinary incontinence |
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*Fisioterapeuta **Fisioterapeuta. Especialista em Fisioterapia Uroginecológica Mestre em Envelhecimento Humano (Brasil) |
Gerusa Golin Bertuol* Vanessa Sebben** |
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Resumo A incontinência urinária de esforço (IUE) é definida como a queixa de perda involuntária de urina ocorrida sob esforço físico. A IUE afeta principalmente o sexo feminino e constitui sintomas que interferem na vida social, higiênica, emocional, ocupacional, psicológica e sexual dessas mulheres. Entre as técnicas de tratamento fisioterapêutico existe a cinesioterapia, que objetiva o processo de continência urinária e conseqüentemente melhora da qualidade de vida. Este estudo teve o objetivo de avaliar os efeitos da cinesioterapia perineal na IUE associados à correção postural da pelve, bem como avaliar a qualidade de vida, quantidade de urina perdida em gramas, força muscular perineal e tempo de contração muscular em segundos. A amostra foi composta por seis participantes. Essas, foram divididas em 2 grupos de acordo com o tipo de pelve (anteversão/retroversão) e realizaram 16 sessões de cinesioterapia. Ao término do tratamento observou-se a manutenção da força muscular superficial em uma paciente e melhora nas restantes. Todas tiveram aumento da força muscular profunda. O mesmo ocorreu com o tempo de contração dos músculos superficiais e profundos do assoalho pélvico e com a qualidade de vida das pacientes. Apenas uma paciente permaneceu com perda de urina ao realizar o pad test final. O equilíbrio pélvico foi atingido em duas pacientes, as quais tinham a pelve em retroversão. Os resultados deste estudo levam a concluir que a cinesioterapia é um método eficaz para o tratamento da incontinência urinária de esforço feminina. Unitermos: Incontinência urinária de esforço. Cinesioterapia. Correção pélvica.
Abstract The stress urinary incontinence (SUI) is defined as involuntary urine loss on physical effort. The SUI affects mainly women and has symptoms that interfere on social life, hygiene, emotional, occupational, psychological and sexual. Among the techniques of physical therapy there is kinesiotherapy, which aims at the process of urinary continence and therefore an improved quality of life. This study aimed to evaluate the effects of pelvic floor exercises on SUI associated with postural correction of the pelvis, as well as evaluating the quality of life, the amount of urine loss in grams, muscle strength and perineal muscle contraction time in seconds. The sample consisted of six participants. These were divided into two groups according to the type of pelvis (anteversion/retroversion) and underwent of 16 sessions of kinesiotherapy. After the treatment was observed the maintenance of strength muscular superficial in a patients and improvement of others. All gained deep muscle strength. The same occurred with contraction of superficial and deep muscles of the pelvic floor and the quality of life of patients. Only one patient had loss of urine when did the final pad test. The equilibrium pelvic was reached in two patients in G2. These results lead to the conclusion on that kinesiotherapy is an effective method for treating female urinary incontinence. Keywords: Stress incontinence urinary. Kinesiotherapy. Pelvic correction.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 189, Febrero de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A incontinência urinária de esforço (IUE) é definida pela Sociedade Internacional de Continência (ICS) como a queixa de perda involuntária de urina sob esforço físico, tosse ou espirro. O escape urinário ocorre devido o aumento da pressão vesical em relação à pressão uretral sem a contração do músculo detrusor (RAMOS, DONADEL e PASSOS, 2006).
Um dos fatores contribuintes para o processo de continência urinária é o equilíbrio pélvico nos planos frontal, sagital e horizontal, pois dessa forma as pressões intra-abdominais serão transmitidas uniformemente para a bexiga e uretra, mantendo a pressão uretral maior que a vesical. Desse modo, os desequilíbrios pélvicos contribuem de forma negativa para a continência urinária, levando a um déficit muscular dos músculos perineais (MATHEUS et al., 2006).
Conforme a evolução da incontinência urinária de esforço ocorre implicações sociais e psicológicas que afetam negativamente a qualidade de vida das mulheres incontinentes (RETT et al., 2007; AUGE et al., 2006).
A fisioterapia é uma forma de tratamento conservador e de baixo custo para a IUE. Entre as técnicas realizadas está a cinesioterapia, que pode aumentar o controle das micções em até 75%. Essa técnica é responsável por promover a melhora, o desenvolvimento, a restauração/manutenção da força, da resistência, da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação, da habilidade e do relaxamento dos músculos do períneo através das contrações voluntárias repetitivas. (CRUZ e CRUZ, 2004).
A fisioterapia torna-se essencial na vida dessas mulheres, o fortalecimento da musculatura pélvica traz inúmeros benefícios físicos no processo de continência urinária, mas o principal benefício está no resgate da auto-estima e na melhora significativa da qualidade de vida das mulheres.
Sendo assim, o presente estudo avaliou os efeitos dos exercícios cinesioterapêuticos no tratamento da IUE associados à correção postural da pelve.
Materiais e métodos
O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões sob o número 105/TCH/08. Foram selecionadas 11 mulheres com diagnóstico de IUE da Clínica Escola de Fisioterapia da URI/Erechim/RS. Destas, apenas 8 se enquadraram nos critérios de inclusão do estudo. Após assinarem o termo de consentimento livre e esclarecido as participantes foram submetidas à avaliação inicial, composta por uma ficha com dados pessoais e sobre a incontinência urinária; pad test para verificar a quantidade de perda de urina em gramas; King’s Health Questionnaire (KHQ), para avaliação da qualidade de vida e o alinhamento pélvico através das espinhas ilíacas antero e póstero superiores para determinar o tipo de pelve (anteroversão ou retroversão). Dessa forma, as participante foram divididas em dois grupos, sendo Grupo 1 (G1) formado por pacientes com anteversão pélvica e o Grupo 2 (G2) constituído de pacientes com a pelve retrovertida.
Em seguida, as participantes participaram do protocolo de tratamento fisioterapêutico, que foi aplicado quatro vezes por semana, durante 4 semanas, totalizando 16 sessões. Os exercícios do protocolo sempre foram realizados em busca do equilíbrio pélvico, mantendo 5 segundos de contração perineal.
As participantes foram submetidas à reavaliação no final do tratamento, sendo utilizado para tal, os mesmos procedimentos da avaliação inicial. A pesquisa caracterizou-se por um estudo transversal do tipo descritivo-exploratório, de caráter quantitativo e qualitativo. Para a análise dos resultados, foi utilizado o método de estatística descritiva.
Resultados e discussão
Das 8 pacientes que iniciaram o tratamento, apenas 6 concluíram as 16 sessões, divididas em 3 participantes para o grupo 1 (G1) e 3 para o grupo 2 (G2).
Duas pacientes eram primíparas e quatro eram multíparas. Na tabela 1, estão descritas algumas características das pacientes, tais como idade, número de gestações, número de filhos e de partos normais, em média, por grupo.
Tabela 1. Características das pacientes por grupo
Segundo MOURITSEN (apud Sousa, 2004), muitos estudos mostram que os exercícios do assoalho pélvico têm melhor prognóstico em casos de incontinência moderada e de curta duração. Pacientes mais jovens, que são pré menopáusicas ou recebem estrógenos, com peso normal e sem cirurgias prévias para incontinência, e que tenham demonstrado alguma conscientização e função de sua musculatura do assoalho pélvico, têm o melhor prognóstico. Dessa forma este estudo apresenta dados semelhantes aos de Mouritsen, apesar de ambos os grupos apresentarem resultados satisfatórios ao tratamento, os melhores resultados foram encontrados no G2, composto por mulheres mais novas.
Os gráficos 1 e 2 mostram os resultados da perda de urina em gramas antes e após o tratamento nos grupos. No G1, apenas uma paciente continuou a ter perda urinária. Vale salientar que essa paciente foi a única que não conseguiu participar do tratamento sem faltas, pois sua profissão não permitia. O G2 teve 100% de melhora em relação à perda urinária, duas paciente apresentavam perda urinária de 2g e uma apresentava perda de 4g. Após as 16 sessões de cinesioterapia, a melhora foi significativa. Sendo assim, todas as pacientes incontinentes que apresentavam perda leve, passaram a ter perda essencialmente seca.
Gráfico 1. Comparação da perda de urina antes e após o tratamento, através do pad test (G1)
Gráfico 2. Comparação da perda de urina antes e após o tratamento, através do pad test (G2)
Rodrigues et al. (2005), realizou um estudo com três mulheres, com idade média de 63 ± 10 anos, utilizando como recurso os exercícios perineais e a eletroestimulação vaginal, por 10 sessões. Das 3 mulheres, uma apresentava Incontinência Urinária Mista e duas IUE. No final do tratamento, todas as pacientes tiveram uma diminuição da perda urinária em gramas verificado através do pad test. Houve uma melhora percentual de 93,3±3,5 em relação à perda urinária.
Zanetti et al. (2007), dividiram mulheres com IUE em dois grupos. O Grupo A era constituído por 23 pacientes que realizavam cinesioterapia 2 vezes por semana, por 45 minutos, durante 3 meses de forma supervisionada pelo fisioterapeuta. E o grupo B era formado por 21 mulheres, que realizavam os mesmos exercícios em casa, com supervisão mensal de um fisioterapeuta. Na reavaliação do pad test, 9,5% das participantes do grupo B apresentaram melhora e 48% mulheres do grupo A tiveram uma redução significativa da perda de urina em gramas após o tratamento cinesioterapêutico.
Sousa (2004) estudou quatro mulheres com IUE, utilizando a cinesioterapia como único tratamento durante 20 sessões, realizadas 2 vezes por semana, 75% das participantes tiveram a perda urinária diminuída em 15,7 ± 0,6 gramas. A diferença encontrada na outra paciente foi negativa, pois a perda em gramas aumentou de 0,10 para 0,73 no final do tratamento, dado esse que pode ser desprezível pela perda ser menor que 1 grama, considerada normal na literatura.
Da mesma forma ocorreu neste estudo, as participantes tiveram a perda urinária diminuída em 3,34 ± 0,57 gramas no G1 e 2,6 ± 1,0 gramas no G2 após o tratamento.
Além de ser útil na abordagem da mulher incontinente, o questionário de qualidade de vida tem sido utilizado e até mesmo padronizado para a avaliação da eficácia do tratamento da IU, por isso deve ser incluído tanto na avaliação quanto na reavaliação da paciente (FONSECA et al., 2005).
No presente estudo, a qualidade de vida das pacientes, avaliada através do KHQ, antes do tratamento não ultrapassou os 50%. No G1, após o tratamento, pode-se observar melhora significativa, apresentando mínimo de 7% e máxima de 20%, com média de 17±9,54 (Gráfico 3). No G2, a mínima porcentagem atingida foi de 10%, sendo a máxima de 24%, após o tratamento. Média do G2 para a qualidade de vida de 21±3 após o tratamento (Gráfico 4).
Gráfico 3. Comparação da Qualidade de Vida pelo KHQ antes e após o tratamento (G1)
Gráfico 4. Comparação da Qualidade de Vida pelo KHQ antes e após o tratamento (G2)
A Incontinência Urinária leva a sintomas que têm repercussões nas atividades diárias e na participação social das mulheres. É importante causa de constrangimento social, podendo levá-las à depressão, ansiedade e medo de se apresentar em público, limitando dessa forma seu papel profissional e social (ARAÚJO et al., 2009).
Rett et al. (2007) realizou tratamento associado de biofeedback e cinesioterapia com 26 mulheres com queixa de IUE, durante 12 sessões. Todas as participantes tiveram melhora na qualidade de vida após o tratamento, sendo o KHQ um instrumento confiável e específico para mulheres com IU. Vinte e quatro mulheres acima de 60 anos com diagnóstico de IU participaram do estudo de Gottlieb (2009). As mulheres foram divididas em 2 grupos: grupo controle (11) e grupo caso (13), este último utilizando como recurso apenas a acupuntura durante 12 semanas, 1 sessão semanal. Após o tratamento, os sintomas em curto prazo e a qualidade de vida dessas idosas melhoraram. Na revisão bibliográfica de Dedicação et al. (2008), verificaram que as mulheres acometidas por IUM apresentaram um escore maior em todos os domínios do KHQ, em comparação com as mulheres acometidas por Hiperatividade Vesical e IUE. As pesquisas realizadas por esses autores vêm de encontro com esta, pois as mulheres tiveram menor escore no KHQ após a intervenção, ou seja, tiveram uma melhora na qualidade de vida nos nove domínios abordados pelo questionário.
O G1 foi constituído de pacientes com anteversão pélvica. Em todos os exercícios de contração perineal realizados na intervenção, visaram à execução da retroversão pélvica, para promover o equilíbrio pélvico. As três participantes desse grupo permaneceram com a pelve anterovertida. No G2, os resultados foram diferentes. Na reavaliação foi verificado equilíbrio pélvico em duas pacientes, ou seja, no início do tratamento apresentavam a pelve em retroversão e ao realizar o movimento oposto durante os exercícios, alinharam a pelve. Apenas uma paciente permaneceu com a pelve retrovertida.
Grosse e Sengler (2002), em seus estudos cita que é importante normalizar a tensão dos músculos e estruturas perineais. Os exercícios de posicionamento de pelve e coluna, associados à cinesioterapia, são abordagens úteis para o tratamento da IU. Araújo et al. (2007) relatam que os desequilíbrios posturais alteram a posição dos órgãos dentro da cavidade abdominal e a mobilidade funcional desses órgãos. Dessa forma, o vetor final na transmissão da pressão intra-abdominal também é modificado, favorecendo a condição de perda de urina. Fozzatti et al. (2008), selecionou 25 mulheres com IUE e submeteu-as ao tratamento com Reeducação Postural Global por 3 meses com sessões semanais e mais 3 meses com sessões quinzenais. No final, 4 mulheres estavam curadas, 18 apresentaram melhora significativa e 3 não apresentaram melhora. Matheus et al. (2006), realizaram um estudo comparando a cinesioterapia e os cones vaginais associados a correção postural em 12 pacientes (6 em cada grupo), durante 10 sessões, 2 vezes por semana, com diagnóstico de IUM e IUE. No grupo da cinesioterapia, cinco participantes equilibraram a pelve e uma permaneceu em anteversão. Da mesma forma ocorreu no grupo dos cones vaginais, uma permaneceu com a pelve antevertida e as cinco restantes equilibraram a pelve. Esses resultados são semelhantes aos encontrados no presente estudo, pois duas pacientes obtiveram o alinhamento pélvico no G2 e uma permaneceu com a pelve em retroversão. Por outro lado, os mesmos resultados não corroboram com os dados obtidos no G1, ou seja, as três participantes permaneceram com a pelve em anteversão, como no início da pesquisa.
Considerações finais
Os resultados comprovaram que o protocolo de cinesioterapia foi eficaz no tratamento da IUE, apresentando melhora em 100% dos casos e de cura em 83,3% das pacientes. Com isso, fica claro os benefícios da cinesioterapia quando abordada na IUE. Além do mais, esses resultados trouxeram melhora no bem estar físico, social e psicológico, melhorando a qualidade de vida das participantes. O posicionamento pélvico foi obtido no grupo das pacientes mais jovens (G2), não influenciando na quantidade de urina perdida, pois a maioria das participantes tiveram a perda urinária reduzida à zero após o tratamento.
Desta forma, a cinesioterapia é um recurso de tratamento fisioterápico de baixo custo, simples e satisfatório para melhorar ou até mesmo curar os sintomas da incontinência urinária de esforço. No entanto, são necessários outros estudos semelhantes a este, com maior número de participantes para obter comprovação científica dos resultados.
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