O brincar na hospitalização infantil El jugar en la hospitalización infantil Child playing in hospitalization |
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*Acadêmico **Professora orientadora Faculdade de Educação Física e Ciências do Desporto Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Brasil) |
Fábio Duarte Almeida* Fernanda Torres Faggiani** |
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Resumo A hospitalização na infância pode não ser uma boa experiência para criança, pois afasta ela de sua vida cotidiana. (MITRE e GOMES, 2004; MELLO et al., 1999; MOTTA e ENUMO, 2004; MÉNDEZ e COLS., 1996). Nesta perspectiva, o ato do brincar/jogo aparece como um elemento pedagógico expressando sentimentos, receios e hábitos. (MITRE, 2000; JUNQUEIRA, 2003; NEGRINE, 2002). A pesquisa teve como objetivo verificar a importância do brincar na hospitalização infantil. Pesquisa do tipo qualitativa de natureza direta de cunho descritivo, utilizando a observação com a participação do pesquisador como participante da ação. A amostra da pesquisa foi realizada com duas crianças e um pré-púberes com idades entre 8 e 12 anos. Foi analisado três meninos, duas criança do sexo masculino e um adolescente. No início da internação pareceram muito retraídos e tímidos e aos poucos foram perdendo isto e ficando mais alegres e comunicativos. Winnicott (1975) nos fala que o brincar facilita o crescimento, conduz aos relacionamentos grupais, facilita a comunicação consigo mesmo e com os outros e é por si mesmo uma terapia. No estudo realizado por Junqueira (2003) observou-se que houve uma melhora em alguns aspectos como a diminuição da angústia da criança e principalmente da mãe. Lembrando que o objetivo da pesquisa foi verificar a importância do brincar na hospitalização infantil, ficou evidente que através da ação do brincar a criança melhora em diversos aspectos. Unitermos: Brincar. Hospitalização infantil.
Abstract Hospitalization in childhood may not be a good experience for children because it departs from your everyday life. (MITRE and Gomes, 2004; MELLO et al., 1999; ENUMO and Motta, 2004; MENDEZ and COLS., 1996). In this perspective, the act of playing/game appears as a pedagogical element expressing feelings, fears and habits. (MITRE, 2000; JUNQUEIRA, 2003; Negrine, 2002). The research aimed to determine the importance of play in child hospitalization. Qualitative study of a descriptive nature directly, using the observation with the participation of the researcher as a participant in the action. The survey sample was performed with two children and a pre- pubescent ages 8 and 12. Was analyzed three boys, two male child and a teenager. At the beginning of hospitalization seemed very withdrawn and shy and were gradually losing it and becoming more cheerful and communicative. Winnicott (1975) tells us that playing facilitates growth, leads to group relationships, facilitates communication with yourself and others and is itself a therapy. In the study by Junqueira (2003) observed that there was an improvement in some aspects such as the reduction of distress from the child and especially the mother. Recalling that the aim of the research was to determine the importance of play in child hospitalization, it became evident that through the action of playing the child improves in several respects. Keywords: Play. Child. Hospitalization.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 189, Febrero de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
Introdução1 / 1
O presente estudo foi feito a partir do estágio curricular, estágio em saúde, da Faculdade de Educação Física e Ciências do Desporto da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. O estágio foi realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre no Serviço de Recreação Terapêutica com crianças e pré-púberes. A sala da recreação fica no 10º andar, com 115 m² e é equipada com dois ar condicionado, vários suportes de álcool gel, pia para lavar as mãos, oxigênio para crianças que necessitam e para nebulização. A sala também tem materiais de informática como computadores e periféricos, vídeo games, bolas de borracha, bolas suíça, thera-band, caneleiras, televisores, filmes em VHS e DVD, jogos de mesa, materiais de pintura, materiais de escritório, bicicletas ergométricas e diversos brinquedos. Durante o estágio foram feitos registros, nos dias trabalhados, sobre o comportamento de algumas crianças internadas, por uma cirurgia ou algo mais grave, desde sua internação até sua alta, em uma das salas, que o serviço de recreação dispõe, a qual se realizou o estágio.
A criança pode ser hospitalizada por diversos motivos de doenças ou distúrbios e analisando essa situação, podemos observar que antes de ser hospitalizada, essa criança tinha uma rotina, gozava de plena saúde junto aos seus familiares e amigos, e que ao entrar no ambiente hospitalar teria sua rotina modificada em virtude de muitos fatores.
A hospitalização na infância pode não ser uma boa experiência para criança, pois afasta ela de sua vida cotidiana, do ambiente familiar e até do ato de brincar e promove um confronto com a dor trazendo a tona alguns sentimentos como de culpa, punição e até medo da morte e isto nos faz pensar que ela pare de se desenvolver e fique impossibilitada de expressar-se plenamente. (MITRE e GOMES, 2004; MELLO et al., 1999; MOTTA e ENUMO, 2004; MÉNDEZ e COLS., 1996). Essa experiência para criança pode ser traumática, uma vez que pode desencadear sentimentos como angústia e ansiedade que não são benéficos para ela. (MITRE e GOMES, 2007; JUNQUEIRA, 2003). Junqueira (2003), Azevedo et al. (2007) e Méndez e cols. (1996) também revelam que a reação da criança frente a hospitalização irá depender de diversos fatores como suas vivências anteriores, o tempo de internação, a personalidade da criança, a gravidade da doença, a idade cronológica da criança, a atitude da equipe hospitalar entre outros.
A prática do dia a dia no Serviço de Recreação Terapêutica, onde o estudo foi realizado, é complexa para quem está olhando de fora, ou seja quem não está atuando como profissional naquele momento, ou quem não tem conhecimento sobre o assunto. O local onde foi feito o estágio abre diariamente de segunda á sábado pela manhã e pela tarde e envolve vários profissionais que atuam diretamente nessa área, como profissionais de educação física, terapia ocupacional e pedagogia, sejam eles funcionários concursados, residentes e estagiários. Os pacientes (crianças e pré-púberes) chegam a sala de recreação e lá encontram os brinquedos e outros diversos materiais que desejam brincar, e os profissionais também estão presentes na sala para fazer as intervenções quando necessário, no caso de desrespeito com o outro paciente ou no caso da criança contar uma situação conflitante, por exemplo, e estimular as crianças a brincar com vários objetos e de várias formas. Essa prática vai ao encontro dos pensamentos de Negrine (2002), pois segundo o autor a ação do brincar é um elemento motivador para provocar a exteriorização corporal, permitindo, dessa forma, movimentos, ações e interações diversificadas e assim desencadeando processos de desenvolvimento e aprendizagem. O autor ainda comenta que quando se dá liberdade para a criança criar seus jogos e fazer o que gosta, está estimulando o emergir do mundo simbólico e com isso abrindo canais de comunicação favorecendo a formação de vínculos.
Nesta perspectiva, o ato do brincar/jogo aparece como um elemento pedagógico expressando sentimentos, receios e hábitos, promoção de situações novas ou ameaçadoras, e elaboração de experiências conhecidas ou desagradáveis. (MITRE, 2000; JUNQUEIRA, 2003; NEGRINE, 2002). Os autores ainda nos falam que o brincar tem um ingrediente terapêutico e surge com uma ferramenta capaz de modificar o cotidiano da internação, pois produz uma outra realidade, uma realidade positiva, para a criança. Esse componente irá auxiliar no tratamento, pois ajudará a criança a lidar com o seu adoecimento e com a própria hospitalização, que para ela pode significar uma situação desconfortável e incompreensível. (JUNQUEIRA, 2003; MELLO et al., 1999).
Dentro do brincar encontramos o brinquedo que serve como instrumento de distração e oportunidade para sua aprendizagem e desenvolvimento de suas habilidades, visto que ao brincar a criança pode viver simbolicamente suas fantasias, explorar e dominar o mundo externo, bem como suas ansiedades, visto que ela será a autora da ação. (AZEVEDO et al., 2007; NEGRINE, 2002). Ainda os mesmos autores dizem que os brinquedos utilizados podem servir para dar mais segurança para as crianças, em virtude do ambiente estranho e de pessoas estranhas, facilitando a aproximação afetiva e a comunicação do profissional com a criança.
Neste contexto o objetivo da pesquisa foi verificar a importância do brincar na hospitalização infantil, pois, conforme Mitre (2007), o brincar passa ser visto como uma ferramenta terapêutica capaz de promover a continuidade do desenvolvimento infantil e a possibilidade de melhorar o momento atual em que ela está vivendo.
Metodologia
Conforme o objetivo do estudo foi analisar a importância do brincar na hospitalização infantil a pesquisa realizada foi do tipo qualitativa de natureza direta de cunho descritivo que segundo Matos, Rossetto Junior e Blecher (2008, p. 35): “[...] tem como características observar, registrar, analisar, descrever e correlacionar fatos ou fenômenos [...]”.
O instrumento de pesquisa utilizado foi a observação que conforme Matos, Rossetto Junior e Blecher (2008) é utilizada quando o intuito do pesquisador é analisar interações entre pessoas de um determinado grupo ou comunidade. Esse tipo de instrumento tem algumas vantagens como a obtenção imediata da informação, a exigência de menos sujeitos investigados que não alteram a rotina do pesquisador e o meio direto de estudar os fenômenos sociais. Como desvantagens encontramos a competência do pesquisador, a dificuldade de relatar os acontecimentos no momento em que ocorrem e a utilização de materiais pode afetar negativamente na pesquisa, como o uso de câmeras de má qualidade.
A partir do instrumento de pesquisa foi feito o relato de algumas observações com crianças e pré-púberes, internadas no HCPA e que utilizavam a sala de recreação, desde sua internação até sua alta no hospital. Essa coleta de dados a partir do instrumento de observação foi realizada com a participação do pesquisador como um dos atores (pesquisa participante), colocando-se na posição e nível dos sujeitos que constituem o fenômeno investigado, escondendo ou não seus objetivos. (MATTOS, ROSSETO JUNIOR e BLECHER, 2008). Além desses relatos, a pesquisa teve como alguns objetivos específicos analisar os fatores da hospitalização infantil e relatar diversas situações que o ato do brincar é importante para os pacientes para sua recuperação.
A população da pesquisa se constituiu por umas trinta crianças e pré-púberes que passaram pela sala da recreação desde o início do estágio até o final e a amostra da pesquisa foi realizada com duas crianças e um pré-púberes com idades entre 8 e 12 anos e a análise de dados foi feita através das observações feitas das práticas.
Resultados e discussão
Observado alguns casos durante a prática do estágio, analisou-se um menino de dez anos de idade que ao internar no hospital e brincar na sala da recreação sempre estava com uma postura fechada, acanhado e não falava uma palavra com ninguém. Esse menino ficou durante um mês e meio internado. Com o passar dos dias e a estimulação dos profissionais do Setor de Recreação Terapêutica esse menino foi perdendo a timidez e começou a se comunicar, tanto com os profissionais, como com os outros pacientes de mesma idade e até mesmo mais velhos do que ele. Esse menino, de região do interior do Rio Grande do Sul, tinha pouco conhecimento dos computadores e de jogos, então esse fato forçou-o a se comunicar além das estimulações. Ao final da sua internação, quando estava prestes a receber alta para ir para casa, parecia outro menino, muito mais alegre e extrovertido. Foi notório sua felicidade, sua aprendizagem e comentadas por todos os profissionais que trabalham no setor. Segundo Winnicott (1975) em um caso ilustrativo da sua obra onde uma menina foi internada em um hospital com sete meses de idade com gastroenterite infecciosa moderadamente grave e sofria diversas convulsões durante o dia, o autor fez uma pequena intervenção e quando a criança descobriu o ato de brincar começou a melhorar significativamente. Andrade Filho, Silva e Figueiredo (2006) em sua pesquisa concluíram que o brincar deve ser estimulado desde o mais cedo possível na criança pois contribui para o processo de edificação de sua autonomia e identidade pessoal e social. Winnicott (1975) ainda nos fala que o brincar facilita o crescimento e, portanto, a saúde, conduz aos relacionamentos grupais, facilita a comunicação consigo mesmo e com os outros e é por si mesmo uma terapia.
Outra análise feita foi de um menino de doze anos que ficou internado por um mês e meio. Ao ir na sala da recreação, esse menino não falava com ninguém, também, a não ser para pedir algo que não conseguia fazer. A partir das intervenções dos profissionais este menino começou a se comunicar com todos, profissionais e pacientes, fazendo grandes amizades e falando bastante mesmo tendo dificuldades na fala. Também demonstrava muito medo para realizar os exames que era chamado. Mitre (2007) concluiu no seu estudo que através do brincar a criança se vê possibilitada de transpor as limitações impostas pela doença e pela hospitalização. Em outro estudo, Mitre e Gomes (2004), observaram que o brincar na hospitalização infantil é uma ferramenta significativa para facilitação da adesão ao tratamento, a comunicação entre a criança e o profissional e o/a acompanhante, e a sua continuidade de experiências de vida.
A última análise que foi feita foi de um menino que tinha oito anos de idade e durante o seu período de internação, ia todos os dias acompanhado da mãe na sala de recreação. Ficou muito visível aos profissionais que trabalhavam que o humor da mãe poderia estar influenciando diretamente o humor do seu filho, pois tinha dias que estava tudo bem com os dois e dias que não estavam. No estudo realizado por Junqueira (2003) foi feita uma intervenção pelo trabalho do Saúde e Brincar, duas tardes por semana utilizando a ação do brincar nas enfermarias do IFF (Instituto Fernandes Figueira/FIOCRUZ) e teve resultados positivos não só para as crianças internadas como para suas mães, como por exemplo, a diminuição da angústia da criança e principalmente da mãe, a melhora da comunicação entre a mãe e a criança e aceitação por parte da mãe da patologia do seu filho, proporcionando uma maior qualidade entre os envolvidos no processo de hospitalização.
Conforme explicado anteriormente sobre olhar dos outros profissionais sobre o brincar dentro do hospital, Mitre e Gomes (2007) fizeram entrevistas com diversos profissionais de diversas áreas da saúde de três hospitais de regiões diferentes do Brasil, e puderam observar uma desvalorização do brincar no ambiente hospitalar por parte de alguns profissionais entrevistados durante muito tempo, e após estes profissionais observarem os resultados da prática do brincar é que começaram a acreditar no trabalho do brincar. Alguns estudos para saber a opinião dos profissionais sobre a importância do brincar dentro do hospital se faz necessário apresentar como o estudo de Mello et al. (1999) onde foi feita diversas perguntas aos profissionais da saúde, entre elas, “para que serve o brincar na vida de uma criança?” sendo que como a maioria das respostas por parte dos profissionais da saúde foi o desenvolvimento, seguido de relacionar-se e em terceiro a aprendizagem. Já na pergunta “para que serve o brincar no hospital?” muitos profissionais citaram amenizar o sofrimento através de um passatempo e também sobre relacionar-se, concluindo significativamente a importância deste ato. Já no estudo de Azevedo et al. (2007) foi realizado entrevistas com alguns profissionais da saúde num hospital sobre o brincar como instrumento terapêutico na visão da equipe da saúde. Esse estudo foi relacionado com a atuação dos doutores da alegria que são uma equipe de palhaços que visitam em dias estabelecidos as crianças internadas que não podem sair do quarto. A primeira pergunta do estudo feita aos profissionais era “De que maneira os doutores da alegria interferiam na recuperação ou melhora dos pacientes” e todos os profissionais responderam que esse trabalho ajudava muito na evolução clínica dos pacientes. A maioria dos entrevistados disse que a presença dos palhaços conseguem diminuir o tempo de internação das crianças.
Considerações finais
Lembrando que o objetivo da pesquisa foi verificar a importância do brincar na hospitalização infantil, ficou evidente que através da ação do brincar a criança consegue ter suporte para aprender e se desenvolver, além de melhorar significativamente seu quadro de internação.
Sugere-se ainda que sejam feitas pesquisas com mais participantes e em diversos hospitais de uma determinada região ou de vários, utilizando, ou não, o mesmo tipo de pesquisa, pois a observação nesses casos é muito útil. Também acredita-se que algumas dinâmicas de interações juntamente com a ação do brincar mude um pouco a prática descrita anteriormente do brincar.
Referências
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Winnicott, Donald Woods. O Brincar & a Realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.
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