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IMC, atividades de lazer e hábitos alimentares de escolares 

de 8ª série de uma escola pública do município de Turvo, SC

IMC, actividades recreativas y hábitos alimenticios de escolares de 8º grado de una escuela pública el municipio de Turvo, SC

 

*Acadêmica do curso de Licenciatura em Educação Física

da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC)

**Professora orientadora. Doutora em Engenharia de Produção

pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC

Unidade Acadêmica de Humanidades, Ciências e Educação

Departamento de Educação Física

Criciúma, Santa Catarina

Bruna de Moraes Niehues*

Bárbara Regina Alvarez**

bra@unesc.net

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Objetivo: Identificar o IMC, os hábitos alimentares e as atividades de lazer de escolares da cidade Turvo, Santa Catarina. Métodos: Foi avaliado o IMC de 70 escolares com idades entre treze e quinze anos, matriculados nas oitavas séries de uma escola pública do município. O índice de massa corpórea (IMC) foi comparado às curvas propostas pela Organização Mundial da Saúde (2007). Os hábitos alimentares e atividades de lazer foram avaliados por meio de questionário auto administrado e classificados pela somatória de pontos, em que a alimentação foi classificada em adequada, elevada ou excessiva e os hábitos de lazer em inativo, ativo, moderadamente ativo ou muito ativo. Resultados: Dentre os 70 escolares avaliados, 75,7% possuíam IMC adequado, 65,7% apresentaram hábitos alimentares inadequados e 65,7% eram ativos ou muito ativos. A obesidade não correspondeu aos maus hábitos alimentares ou à inatividade física. A maioria dos escolares com IMC adequado eram ativos ou muito ativos. A maioria dos escolares possui alimentação excessiva, mesmo estando com o IMC adequado. Conclusões: Os escolares analisados constituem um grupo saudável pela significativa presença de IMC adequado, porém a taxa de escolares acima do peso é relevante. Muitos escolares possuem alimentação inadequada. Propõe-se então que a escola realize estratégias de prevenção da obesidade e sobre a importância de uma alimentação saudável, e que também incremente algum programa de atividade física para possibilitar que todos os alunos se tornem ativos.

          Unitermos: IMC. Hábitos alimentares. Escolares.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 189, Febrero de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Este trabalho parte do pressuposto de que atualmente as crianças estão cada vez mais desenvolvendo obesidade, problema este decorrente das práticas da atual vida urbana, na qual ocorrem mudanças de comportamento em relação a hábitos alimentares e às atividades praticadas no lazer. É por meio deste contexto que se pretendeu identificar os hábitos alimentares, os hábitos de lazer e o índice de massa corporal (IMC) dos alunos de oitava série de uma escola estadual do município de Turvo.

    A obesidade vem ganhando destaque no cenário epidemiológico mundial. Sua prevalência aumentou nas últimas décadas em todo o mundo, inclusive nos países em desenvolvimento, como o Brasil, em que num período anterior predominavam os problemas relacionados à desnutrição (WHO, 2004). Em 2004, a estimativa de excesso de peso entre crianças e adolescentes era de 10%; destes, 25% eram jovens obesos (LOBSTEIN et al., 2004). Um estudo realizado por Wang et al. (2002) em países com diferentes estágios de desenvolvimento socioeconômico revelou aumento significativo na prevalência de sobrepeso entre crianças e adolescentes nas últimas décadas. Entre os adolescentes, foram observados incrementos de magnitude importante: 62% nos Estados Unidos (de 16,8% para 27,3%) e 240% no Brasil (de 3,7% para 12,6%).

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera, atualmente, a população norte-americana como padrão de referência mundial e sugere a comparação dos valores de peso, estatura e idade com os dados de um levantamento populacional feito nos Estados Unidos pelo National Center for Health Statistics. Sendo assim, a OMS recomenda a classificação utilizando o Índice de Massa Corporal (IMC), que é o peso (em quilogramas) dividido pela altura (em metros) elevada ao quadrado. O resultado desta equação revela se o indivíduo se encontra na porcentagem de adequação deste índice em relação à população de referência (FISBERG et al., 2000). O cálculo da porcentagem de adequação de peso para estatura é muito útil para a classificação de sobrepeso. O percentual de adequação é calculado comparando-se o peso do indivíduo com o peso ideal, referente ao percentil 50, de adolescentes com a mesma idade do indivíduo analisado. O adolescente cujo IMC for maior que o percentil 95 para idade e sexo tem sobrepeso. Se o percentil do IMC estiver entre 85 e 95, existe risco para sobrepeso.

    A alimentação durante a fase da adolescência constitui um aspecto de grande importância, já que é nela que acontece o último momento de aceleração do crescimento, quando o indivíduo atinge aproximadamente sua estatura definitiva, adquire 45% de sua massa esquelética máxima e 50% do seu peso adulto ideal (SPEAR, 1996 apud ALBUQUERQUE; MONTEIRO, 2002).

    Estudos mostram que adolescentes tendem a optar por uma alimentação rápida e monótona, os chamados “fast food”, por serem alimentos bem difundidos entre os mesmos e por estarem “na moda”. (KAZAPI et al., 2001).

    Sabe-se também que adolescentes costumam pular refeições, principalmente o café da manhã, o que pode significar um menor rendimento escolar. Há estudos no Brasil que demonstram que o almoço e o jantar são substituídos por lanches, o que pode advir do hábito familiar. Por ser o adolescente “preguiçoso”, o que acontece é que acabam por consumir alimentos prontos como sanduíches, biscoitos e salgadinhos. Além disso, muitos adolescentes não realizem nenhum tipo de atividade física, restringindo seu lazer à frente da televisão e/ou computador (FISBERG et al, 2000).

    A ocorrência de sobrepeso e obesidade em crianças tem sido associada à inatividade física, como o hábito de assistir à TV e ficar em frente ao computador durante várias horas ao dia. Associa-se a esse agravante os anúncios de alimentos veiculados na TV, que influenciam os hábitos alimentares de crianças. De acordo com Fiates et al. (2008), o hábito de assistir à TV na infância ou na adolescência está associado com a ocorrência de baixo condicionamento físico, fumo e hipercolesterolemia na idade adulta.

    Este estudo teve por objetivo identificar o IMC, os hábitos alimentares e atividades de lazer dos alunos das oitavas séries do ensino fundamental de uma escola publica estadual de Turvo, a fim de contribuir para que a escola possa realizar futuras estratégias de intervenção com os alunos, que visem à promoção da saúde por meio do esclarecimento sobre hábitos saudáveis e preventivos.

Metodologia

    Trata-se de um estudo prospectivo, descritivo, de corte transversal, realizado na cidade de Turvo, Santa Catarina, com escolares de oitavas séries da E.E.B. João Colodel, com idade entre treze e quinze anos, no período de março a maio de 2013. A população constitui de 91 sujeitos. A amostra foi composta por 70 escolares: 31 meninos e 39 meninas. Foram incluídos escolares que tivessem presentes no dia da coleta de dados, aceitaram participar e tivessem entregado o termo de consentimento livre e esclarecido assinado pelos pais ou responsáveis. Os indivíduos que não atenderam a todos estes critérios foram excluídos da pesquisa (n=21).

    A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), dia 14/05/2013, sob o protocolo número 305.121.

    As medidas de peso (kg) e estatura (m) para detectar o IMC foram obtidas em balança digital marca Filizola®, com capacidade para 150 kg e variações de 0,1 kg, e estadiômetro adaptado feito com fita métrica fixada à parede com 200cm e precisão de 0,1cm.

    Para determinar o peso, os escolares permaneciam descalços, vestindo roupas leves, posicionados em pé, com o peso igualmente distribuído em ambos os pés. A estatura foi mensurada com o escolar descalço, em posição anatômica, sob a base da fita métrica, encostado à parte posterior do corpo e a cabeça posicionada no plano de "Frankfurt", estando em apnéia inspiratória no momento da medida (TRITSCHLER, 2003). Ambas as medidas foram coletadas pelo pesquisador, sempre com os mesmos equipamentos, rotineiramente calibrados.

    A classificação do IMC foi realizada por meio das Curvas de Crescimento em percentis (P) para a idade de 5 a 19 anos da OMS (2007). O IMC dos escolares foi classificado em: baixo se < Percentil 3, adequado se ≥ Percentil 3 e < Percentil 85, sobrepeso se ≥ Percentil 85 e < Percentil 97 e obesidade se ≥ Percentil 97.

    A avaliação dos hábitos alimentares foi realizada por meio da aplicação do Questionário Simplificado de Freqüência Alimentar, desenvolvido e validado para população de adolescentes por Chiara & Sichieri et al. (2001). O questionário é composto por 9 alimentos que são freqüentemente consumidos por adolescentes, e estão associados ao aumento de risco de doenças coronarianas. Neste questionário foi possível classificar o consumo destes alimentos como adequado (escore igual ou menor a 100), elevado (escore entre 101 e 119) e excessivo (escore maior do que 120).

    O Nível de Atividade Física (NAF) foi avaliado por meio do Questionário de Atividades Físicas Habituais proposto por Nahas (2001). Este instrumento é composto por três questões sendo uma delas com três alternativas, com perguntas referentes a atividades físicas ocupacionais, e mais oito questões, sendo as duas ultimas com mais três alternativas cada, com questões referentes a atividades físicas de lazer. O mesmo possui um sistema de pontuação para cada questão. O escore alcançado é usado para a classificação. A classificação consiste em: inativo (0 a 5 pontos), moderadamente ativo (6 a 11 pontos), ativo (12 a 20 pontos) ou muito ativo (21 pontos ou mais).

    Foi usada a estatística descritiva média e desvio padrão. Os dados foram processados e analisados pela construção do banco de dados no programa Excel 2010.

Resultados

    A amostra foi composta por 70 alunos, com idade entre 13 a 15 anos, sendo 31 do sexo masculino e 39 do sexo feminino, conforme podemos ver na Tabela 1.

 Tabela 1. Caracterização dos alunos de ambos os sexos de 13 a 15 anos

    Na tabela seguinte encontra-se a distribuição dos escolares de cada sexo, segundo classificação do IMC (baixo, adequado, sobrepeso e obesidade):

Tabela 2. IMC dos escolares de acordo com o sexo

    Quando o IMC foi comparado entre os sexos, verificou-se maior porcentagem de meninas com sobrepeso (12,8%), e de meninos com obesidade (16,1%).

    A Figura 1 nos mostra a classificação do IMC para meninos, meninas e ambos os sexos (geral):

Figura 1. Classificação do IMC

    De acordo com o percentil encontrado nas curvas da OMS de IMC para idade, a pesquisa demonstrou 1,4% de IMC baixo, 75,7% adequado, 8,6% de sobrepeso e 14,3% de obesidade, para ambos os sexos em conjunto (Figura 1).

    A Tabela 3 a mostra os hábitos alimentares e as atividades físicas dos escolares para ambos os sexos, de acordo com o IMC:

Tabela 3. IMC, hábitos alimentares e atividades físicas dos escolares para ambos os sexos

    No questionário referente aos hábitos alimentares, detectou-se a presença de consumo adequado em 34,3%, consumo elevado em 10% e consumo excessivo em 55,7% dos escolares, conforme Tabela 3.

    Ao se analisar os hábitos alimentares de acordo com o IMC, verificou-se maior ocorrência de alimentação excessiva em escolares com IMC adequado, sendo que nas mesmas também houve maior ocorrência de alimentação adequada. Os escolares obesos apresentaram tanto consumo adequado quanto excessivo em proporções iguais, conforme Tabela 3.

    Na Figura 2 estão classificadas as atividades físicas e de lazer dos escolares para meninos, meninas e ambos os sexos (geral)

Figura 2. Classificação das atividades físicas e de lazer

    Com relação às atividades de lazer praticadas pelos escolares, verificou-se maior prevalência de escolares ativos (38,6%), seguida de escolares muito ativos (27,1%), escolares moderadamente ativos (21,4%) e uma baixa prevalência de escolares inativos (12,9%), como nos mostra a Figura 2. Podemos perceber também que há uma porcentagem bem maior de meninos muito ativos (51,6%), em relação às meninas (7,7%). Pode-se ver que os indivíduos inativos ocorrem em maior proporção nos escolares com IMC adequado, porém a porcentagem de escolares muito ativos também foi superior nestes.

    A Figura 3 mostra as atividades físicas dos escolares de acordo com o IMC.

Figura 3. IMC e atividades físicas

    Ao verificar o IMC e as atividades de lazer, podemos perceber que a maioria dos escolares com IMC adequado é ativo (30%) ou muito ativo (24,3%), sendo assim 54,3% dos escolares estão praticando atividades físicas a nível adequado.

    O gráfico abaixo (Figura 4) demonstra o nível de atividade física dos escolares considerados obesos:

Figura 4. Obesidade e nível de atividade física dos escolares

    Ao analisar a obesidade e as atividades de lazer verifica-se que 40% dos escolares obesos são ativos, 20% muito ativos, e 20% dos obesos são inativos. Sendo assim, 60% dos escolares obesos praticam adequado nível de atividade física, 20% são moderadamente ativos e apenas 20% são inativos, conforme Figura 4.

Discussão

    Ao avaliar o IMC dos escolares das oitavas séries da E.E.B. João Colodel, no município de Turvo, Santa Catarina, observou-se uma alta freqüência de IMC adequado (75,7%) entre os escolares de ambos os sexos. Esses dados são comparáveis aos obtidos por Sune et al (2007), que avaliaram o estado nutricional de 719 escolares de ambos os sexos, com idade entre onze a treze anos em Capão da Canoa (RS), dos quais 75,2% apresentaram IMC considerado normal, 21,3% apresentaram sobrepeso e 3,5% apresentaram obesidade. Há uma diferença em relação ao tamanho da amostra entre os estudos, porém percebe-se que em ambos houve predominância de IMC adequado.

    Em relação ao sobrepeso e obesidade, constatou-se que 22,9% dos escolares estão acima do peso, o que também pode ser comparado ao estudo de Sune et al (2007), onde prevaleceu sobrepeso e obesidade em 24,8% dos escolares. O gênero feminino apresentou maior prevalência de excesso de peso em relação ao gênero masculino (25,6% das meninas e 19,3% dos meninos foram classificados em sobrepeso e/ou obesidade). Estes dados podem ser comparados aos de Giugliano e Melo (2004), em que a prevalência de sobrepeso e obesidade foi de 21,2% nas meninas e 18,8% nos meninos. Com estes dados foi possível perceber que há maior prevalência de adolescentes do sexo feminino com excesso de peso do que os do sexo masculino.

    Com relação aos hábitos alimentares, observou-se que a maioria dos escolares (44,3%) possui IMC adequado mesmo tendo uma alimentação excessiva, com 21,4% de alimentação adequada entre os mesmos. Apenas 7,1% dos escolares estão obesos e possuem uma alimentação excessiva. Isso significa que não houve correspondência entre obesidade e alimentação no presente estudo. Contudo, cabe ressaltar que o nível de conhecimentos modifica a relação entre obesidade e práticas alimentares, levantando a suspeita de que as crianças que sabem mais sobre nutrição relatam práticas sabidamente mais saudáveis e não necessariamente as praticadas (TRICHES E GIUGLIANI, 2005).

    Outro estudo realizado em uma escola particular de Florianópolis (SC) evidenciou a relação dos hábitos alimentares e o hábito de ver televisão sobre o comportamento consumidor de 57 escolares entre sete e dez anos de idade. Neste estudo verificou-se que, quando comparado o consumo de guloseimas, frutas e verduras entre os grupos de estudantes com sobrepeso/obesidade e IMC adequado, o consumo de guloseimas foi significativamente maior entre os com IMC adequado. Esse resultado pode ser justificado pela possibilidade de as crianças com obesidade terem um maior controle do consumo de guloseimas devido ao próprio quadro nutricional em que se encontram (FIATES et al, 2008).

    Em relação às atividades físicas praticadas pelos escolares, constatou-se que a maioria são ativos ou muito ativos, num total de 65,7%, ocorrendo em proporção maior nos meninos (87,1%) em comparação às meninas (48,7%). Nos escolares obesos, podemos ver que a maioria pratica adequado nível de atividade física, sendo que apenas 20% destes são inativos.

    Em relação aos hábitos alimentares dos escolares, observou-se algo preocupante. Segundo os resultados do questionário aplicado, 65,7% dos escolares apresentam alimentação elevada ou excessiva. Vale salientar a importância da educação nutricional dentro e fora do ambiente escolar, pois por meio desta podemos promover aos indivíduos meios de prevenção de doenças a serem praticados pelo resto de suas vidas. Sendo assim, propõe-se que esta escola realize atividades relacionadas à importância da alimentação saudável; uma das formas de se fazer isto seria convidar nutricionistas ou pessoas especializadas na área para realizar palestras e mostrar as conseqüências de uma alimentação inadequada.

    Convém salientar que os resultados do presente estudo devem ser considerados com relação às suas limitações, como por exemplo, se os indivíduos forneceram informações exatas e precisas e a própria limitação do tipo de questionário utilizado. Contudo, pode-se concluir que os escolares avaliados nesta pesquisa constituem um grupo aparentemente saudável em relação ao IMC, já que 75,7% deles se encontram com o mesmo adequado. Ainda assim não podemos esquecer a taxa de escolares acima do peso nesta pesquisa (22,9%), sendo que com estes resultados, propõe-se que, por meio de futuros estudos, possa se estudar as possíveis causas deste problema.

    Pode-se concluir também que a maioria dos escolares praticam atividades físicas em seu lazer, o que significa que os níveis de atividade física esperados estão sendo cumpridos. Quanto ao percentual de escolares que não atingiram os níveis esperados de atividade física (34,3%), propõe-se que a escola incentive a realização das mesmas, em parceria com os professores de Educação Física, realize um projeto no município para a realização de atividades físicas no contra turno escolar, seja em forma de esporte, dança, lutas ou outra atividade que possa interessar à maioria dos alunos.

Referências bibliográficas

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  • Brasil - Ministério da Saúde. Política Nacional de Alimentação e nutrição. Curvas da Organização Mundial da Saúde para crianças e adolescentes. Disponível em: http://nutricao.saude.gov.br/sisvan.php?conteudo=curvas_cresc_oms. Acesso em: 01 jun. 2013.

  • CHIARA VL, SICHIERI R. Consumo alimentar em adolescentes. Questionário simplificado para avaliação de risco cardiovascular. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v.77, n.4, p:332-336, 2001.

  • FIATES, G. M. R.; AMBONI, R. D. M. C.; TEIXEIRA. E. Comportamento consumidor, hábitos alimentares e consumo de televisão por escolares de Florianópolis. Revista de Nutrição, Campinas, v. 21, n.1, p.105-114, jan./fev, 2008.

  • FISBERG, M.; BANDEIRA, C. R. S.; BONILHA, E. A., et al. Hábitos alimentares na adolescência. Pediatria Moderna, São Paulo, v. 36, n. 11, 724-734, nov. 2000.

  • GIUGLIANO, R.; MELO, A. L. P. Diagnóstico de sobrepeso e obesidade em escolares: utilização do índice de massa corporal segundo padrão internacional. Jornal de Pediatria, v.80, n.2, p.129-134, 2004

  • KAZAPI, I. M.; PIETRO, P. F.; AVANCINI, S.R.P., et al., Consumo de energia e macronutrientes por adolescentes de escolas públicas e privadas. Revista de Nutrição, Campinas, v.14, p.27-33. 2001. Suplemento

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