Caracterização do desempenho
motor de crianças de 0-18 meses matriculadas em creche pública
usando a Caracterización del rendimiento
motor de lactantes de 0 a 18 meses matriculados en un jardín |
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*Acadêmica de Fisioterapia 9º semestre da Universidade Federal do Pampa **Professor do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Pampa. Campus Uruguaiana (Brasil) |
Débora Fiorenza Lavarda* Eloá Maria Chiquetti** Christian Caldeira Santos** |
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Resumo Objetivo: Avaliar o desenvolvimento motor de lactentes de 0-18 meses em uma escola pública de educação infantil em um município da fronteira oeste do Rio Grande do Sul (RS). Materiais e métodos: A coleta foi realizada no município de Uruguaiana/RS em setembro/2013 em uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI), a amostra foi de caráter intencional e foram avaliadas as atividades motora grossa das crianças de 2 berçários da etapa I que refere-se a crianças de 0 a 18 meses de idade. Para a avaliação do desenvolvimento motor foi utilizada Alberta Infant Motor Scale (AIMS). Resultado: Foram avaliadas 10 crianças de dois berçários de ambos os sexos que compreendem as etapas IA e IB de uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI), sendo que das 10 crianças avaliadas 6 apresentaram resultados que caracterizam desempenho motor normal/esperado e 4 apresentaram desempenho motor abaixo do esperado para idade.Conclusão: A Escola de Educação Infantil onde as crianças foram avaliadas proporciona um ambiente favorável para o desenvolvimento motor, oferecendo muitas oportunidades e espaço físico adequado para que as crianças possam brincar e interagir com o meio. É de grande valia a presença de profissionais da área da saúde qualificados tanto para avaliação como para a intervenção dessas crianças, possibilitando realizar a prevenção e a detecção precoce de alterações do desenvolvimento infantil, evitando intervenções prolongadas e de alto custo no futuro. Unitermos: Escala Motora Infantil de Alberta (AIMS). Avaliação. Desenvolvimento infantil. Destreza motora.
Abstract Objective: To evaluate the motor development of infants aged 0-18 months in a public school kindergarten in a town in the western border of Rio Grande do Sul (RS). Methods: Data collection was conducted in the municipality of Uruguaiana, RS in setembro/2013 in a Municipal School of Early Childhood Education (EMEI), the sample was intentional character were evaluated and gross motor activities for children 2 nurseries step I which refers to children 0-18 months of age. For the assessment of motor development was used Alberta Infant Motor Scale (AIMS) .Results : A total of 10 children from two nurseries both sexes comprising the steps of an IA and IB Municipal School of Early Childhood Education (EMEI), with 6 of the 10 children evaluated had results that characterize normal motor performance / expected and 4 had motor performance below expected for age. Conclusion: Preschool where children were evaluated provides a favorable environment for the development engine, offering many opportunities and adequate space for children to play and interact with the environment. It is of great value the presence of professionals qualified health both for assessment and for intervention these children, enabling carry out prevention and early detection of changes in child development interventions avoiding protracted and costly in the future. Unitermos: Alberta Infant Motor Scale. Evaluation. Child development. Motor skill.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 189, Febrero de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Compreende-se que o desenvolvimento motor se dá com maior magnitude na infância, visto que neste período existe uma grande plasticidade do sistema nervoso central, permitindo ampliação nos ganhos motores e sistemas que integram o movimento (ALMEIDA, 2004; RECH, 2005). Caracterizado como um processo de transformação no comportamento motor, o desenvolvimento motor é resultante da interação contínua entre potenciais biológicos, geneticamente determinados e as circunstâncias ambientais e não apenas da maturação do sistema nervoso (TECKLIN, 2002; CAMPOS; SANTOS; GONÇALVES, 2005).
Resultante de diversos episódios no desenvolvimento do Sistema Nervoso (SN), modulados pelas condições do ambiente, os primeiros anos de vida são essenciais, pois acontece desenvolvimento vital em todos os contextos (GRANTHAM-MCGREGOR et al., 2007). Segundo Haywood e Getchell (2004), o desenvolvimento motor especificado como seqüencial e contínuo ocorre relacionado com a idade cronológica, o ser humano a partir dele, assume suas habilidades motoras, progredindo de movimentos simples e descoordenados para o cumprimento de tarefas motoras expressivamente organizadas e complexas. No entanto, é essencial que se tenha uma atenção redobrada nesse período, pois os bebês têm chance de apresentar dificuldade decorrente de função e intercorrências que são caracterizadas como fatores de risco (PÉREZ-RAMOS e PÉREZ-RAMOS 1996).
Para Tecklin (2002), esperava-se que as alterações no comportamento motor refletissem absolutamente as modificações maturacionais do sistema nervoso central. Hoje, porém, sabe-se que o desenvolvimento motor procede de maneira dinâmica e é capaz de ser adaptado a partir de diferentes estímulos externos. Um bom desenvolvimento motor infantil depende de integridade e interação do sistema sensório motor e das influências entre o indivíduo e o contexto em que está inserido (ALMEIDA; VALENTINI; LEMOS, 2005; RECH, 2005; SCHOBERT, 2008). Nos primeiros anos de vida a maturidade e integridade do SN se torna importante para o bem-estar geral da criança (SANTOS; GABBARD; GONÇALVES, 2001), estabelece o embasamento para o subseqüente desenvolvimento e aprimora o desempenho funcional nas áreas de aprendizagem, autocuidado, lazer e brincadeiras (GOYEN; LUI, 2002).
A criança se torna vulnerável aos estímulos vindos do ambiente, o que torna fundamental e pertinente às diversas formas de movimentos que assegurem o desenvolvimento e o crescimento apropriados, adequando e correspondendo às suas necessidades e às de seu meio, interagindo com o ambiente e as demandas da tarefa (SACCANI et al., 2007). O ambiente em que o lactente vive pode moldar aspectos do seu comportamento motor.
Com a constituição de 1988 (BRASIL, 1988), inicia-se uma valorização educativa do desenvolvimento infantil através de uma ação de inclusão da creche no sistema educacional. Desde então, aspectos como estimulação, interação, recreação, entretenimento, destacam-se como fatores importantes para as tarefas realizadas em qualquer creche e para as famílias e crianças que se utilizam desse serviço (BOFI, 2000).
Rezende (2005) verificou a importância de observar o desenvolvimento motor e suas melhoras a partir do período em que as crianças passam a freqüentar uma creche, entretanto alguns autores alegam se isso acontece devido excepcionalmente à família, à creche ou a ambos. A creche de boa qualidade prioriza a segurança, o lazer das crianças, uma boa alimentação e companhia de crianças da mesma idade, servindo assim de estímulos para um melhor desenvolvimento motor dessas crianças.
No Brasil, existem déficits quanto à formação de profissionais que trabalham em creches, mesmo com poucos trabalhos na literatura retratando esses problemas, um dos principais agravantes é a falta de infraestrutura; adoção de hábitos priorizando ações voltadas para a alimentação e higiene; gerando uma maior exposição a processos infecciosos e prováveis repercussões no desenvolvimento motor (CAMPOS et al., 2006; BISCEGLI et al., 2007). Com base no citado acima o objetivo do trabalho foi avaliar o desenvolvimento motor de lactentes de 0-18 meses em uma escola pública de educação infantil em um município da fronteira oeste do Rio Grande do Sul (RS).
Materiais e métodos
A coleta foi realizada no município de Uruguaiana/RS em setembro/2013 em uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI), a amostra foi de caráter intencional e foram avaliadas as atividades motora grossa das crianças de 2 berçários da etapa I que refere-se a crianças de 0 a 18 meses de idade.
Para a avaliação do desenvolvimento motor foi utilizada Alberta Infant Motor Scale (AIMS) que é uma escala utilizada para mensurar a maturação motora grossa de crianças desde o nascimento até a locomoção independente. Trata-se de uma avaliação objetiva com pouca manipulação, baseando-se no repertório de movimentação espontânea demonstrada pela criança e validada para população brasileira (VALENTINI e SACCANI, 2011). Levando em conta que as crianças permanecem em turno integral, é na creche que os lactentes passam a maior parte do dia sendo a cuidadora que proporciona maior estímulo para o desenvolvimento infantil dessas crianças, principalmente dentro do novo contexto social em que muitas mães precisam retornar ao trabalho poucos meses após o nascimento do filho.
Segundo Saccani (2009) o objetivo da AIMS é fornecer informações a cerca do desenvolvimento para fisioterapeutas, educadores físicos, médicos e familiares possibilitando uma identificação daquelas crianças cujo desenvolvimento está normal ou apresentando disfunções. O estudo foi desenvolvido por faixas etárias em meses englobando idades entre três e quinze meses de idade. É uma escala válida e totalmente confiável para ser aplicada em avaliações do desenvolvimento motor de lactentes de risco na população da rede pública de saúde brasileira (PIPER e DARRAH, 1994).
A AIMS é composta por 58 itens divididos em quatro posturas: prono 21 itens, supino 9 itens, 12 na postura sentado e 16 na posição em pé. Os itens são apresentados em forma de desenho em ordem desenvolvimental. Além disso, para cada um dos itens diferentes são observados aspectos do desenvolvimento motor, entre eles: descarga de peso, alinhamento postural, e movimentos antigravitacionais que contribuem para as tarefas motoras (PIPER e DARRAH, 1994). Para Piper e Darrah (1994), o escore total (0 a 58 pontos) resulta da soma de todos os itens das quatro posturas, sendo este, transformado em percentil de desempenho, o qual é obtido através da relação entre a idade e o escore total, demostrando em que nível motor a criança se encontra. Sendo assim, a ferramenta possibilita classificar a criança em uma curva de desenvolvimento entre o percentil 5 e 90, onde quanto mais alto o percentil de classificação, menor a probabilidade de atraso no desenvolvimento motor. A partir do escore total pode se determinar o percentil do desenvolvimento motor, as crianças que atingiram um escore ≥ 25% apresentaram desenvolvimento motor normal, já os que atingiram um escore < 25% apresentaram atraso no desenvolvimento motor (SACCANI, 2009).
O escore consiste em uma escolha dicotomizada para cada item que deve ser avaliado como observado ou não observado. Para passar um item, a criança deve demonstrar os descritores motores chave associados com o item. Cada item observado no repertório das habilidades motoras da criança recebe escore 01 (um) e cada item não observado recebe escore 0 (zero). Os itens observados em cada uma das sub-escalas são somados resultando em quatro subtotais (prono, supino, sentado e em pé) (PIPER e DARRAH, 1994).
Como o estudo foi realizado na creche, onde as professoras ficaram responsáveis por estimular as tarefas motoras diária de cada criança, em cada uma das etapas IA e IB, durante a avaliação foram observadas as crianças livremente dentro do berçário com o mínimo manuseio. A aplicação da AIMS foi individual, sendo a avaliadora previamente treinada, as crianças estavam em um colchonete, tapete ou no chão do berçário e no local foi utilizado brinquedos variados, durante a avaliação, foi observado à movimentação da criança em cada uma das quatro posições e com o tempo de 20 minutos para cada criança. Ao final do teste foram calculados o escore total, percentil e determinada à categorização de desempenho de cada criança, classificando como normal/esperado suspeito de atraso ou abaixo do esperado para idade.
Resultados
Foram avaliadas crianças de dois berçários que compreendem as etapas IA e IB de uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) totalizando 10 crianças de ambos os sexos com idades dentro do limite preestabelecido, sendo que das 10 crianças avaliadas 6 apresentaram resultados que caracterizam desempenho motor normal/esperado e 4 apresentaram desempenho motor abaixo do esperado para idade: Etapa IA: 4 crianças; Etapa IB: 0 como mostra o Gráfico 1.
Gráfico 1. Pontuação total do desenvolvimento motor
das etapas IA e IB com os valores anormais e normais
Das crianças com risco e provável atraso, três crianças da etapa IA obtiveram um percentil menor que cinco e uma obteve o percentil de 10. Entre as crianças classificadas com desenvolvimento motor normal, duas apresentaram percentil de 25, uma da etapa IA e outra da etapa IB e quatro crianças apresentaram um percentil entre 50 e 90 sendo duas da etapa IA e duas da etapa IB respectivamente (Gráfico 2).
Gráfico 2. Percentil do desenvolvimento motor das etapas IA e IB
Discussão
Conforme o Ministério da Educação e do Desporto (1998), nos últimos dez anos, a partir dos primeiros meses de vida aumentou a demanda de crianças em creches revelando elemento inovador do desenvolvimento, o convívio diário em ambiente de coletividade. Segundo Baltieri et al (2010) hoje em dia está se tornando cada vez mais comum no primeiro trimestre de vida a permanência em tempo integral das crianças em creches, retornando para seus lares apenas no final do dia, levando em conta este assunto é de grande valia pesquisar as possíveis influências do ambiente escolar no desenvolvimento motor dessas crianças.
Fuertes (2010) destaca como um importante fator de qualidade o tempo diário de permanência da criança na creche, o lactente que permanece até sete horas na creche de muito boa qualidade favorece o desenvolvimento da criança, entre a sétima e nona hora não trás qualquer benefício e a criança que fica mais do que nove horas diárias desfavorece mesmo quando a creche é de ótima qualidade. As crianças pequenas que tem a estadia prolongada na creche podem sentir-se muito estimuladas pelas tarefas que a creche proporciona. O mesmo não acontece na creche do município da fronteira oeste do Rio Grande do Sul onde as crianças foram avaliadas, no qual a maioria das crianças entre três e dezoito meses mesmo permanecendo na escola em tempo integral apresentaram resultados bons quanto ao desenvolvimento motor normal/esperado.
A preferência dos pais é não dividir com os educadores suas dúvidas quanto ao desenvolvimento dos seus filhos, das atividades de sala ou sobre a creche (Fuertes, 2010). É fundamental a participação dos pais e muito importante que eles sejam relevantes na escolha da creche, visando à qualidade da mesma (FOLQUE & SIRAJ-BLATCHFORD, 1996) através de suas escolhas eles acabam relativamente definindo os cuidados e educação que serão prestados aos seus filhos (CRYER, TIETZ & WESSELS, 2002). Assim é importante analisar a qualidade da creche deste estudo que mostrou através dos resultados proporcionar a estas crianças maior oportunidade de estímulo para o desenvolvimento motor normal.
Embora este estudo não tenha proposto associação de risco entre o desenvolvimento motor e a idade de ingresso ou tempo de exposição à creche, a qualidade da atenção recebida pela criança no ambiente de creche talvez explique, o resultado positivo encontrado (BISCEGLI et al., 2007). As instituições de educação infantil se propõem a promover o desenvolvimento da melhor qualidade, as condições do ambiente da creche como organização, práticas de cuidado e espaço físico para um melhor desenvolvimento da criança tem sido questionada (SILVA e BOLSANELLO, 2002). O achado deste estudo mostra que a creche não leva a prejuízos no desenvolvimento motor.
Conclusão
Tendo em vista os resultados obtidos no presente estudo, a Escola de Educação Infantil onde as crianças foram avaliadas proporciona um ambiente favorável para o desenvolvimento motor, oferecendo muitas oportunidades e espaço físico adequado para que as crianças possam brincar e interagir com o meio. Para evitar prejuízos no decorrer do desenvolvimento motor é de grande valia a presença de profissionais da área da saúde qualificados tanto para avaliação como para a intervenção dessas crianças, possibilitando realizar a prevenção e a detecção precoce de alterações do desenvolvimento infantil, evitando intervenções prolongadas e de alto custo no futuro.
Referências
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