Estresse e a síndrome de burnout: um estudo com professores do Ensino Fundamental II de uma escola particular do estado de São Paulo Estrés y síndrome de burnout: un estudio con profesores de Enseñanza Fundamental II de una escuela privada del estado de Sao Paulo |
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*Centro Universitário Adventista, campus São Paulo Especialização em Psicopedagogia **Docente na Faculdade Adventista de Hortolãndia ***Coordenadora do Curso de Psicopedagogia do Unasp Docente na Faculdade Adventista de Hortolândia Docente no UNASP, SP Docente na Faculdade Adventista de Hortolândia (Brasil) |
Jeanine Baptista Verediano* Dra. Helena Brandão Viana** MS. Evodite Gonçalves Amorim Carvalho*** Magda Jaciara Andrade de Barros** |
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Resumo Este tema foi escolhido por verificar constantemente o estresse dos professores diariamente com situações adversas em sala de aula. Os professores muitas vezes não conseguem lidar com: descaso pelas tarefas por parte de muitos alunos, indisciplina, indiferença e brincadeiras durante as explicações, falta de acompanhamento dos pais, falta de respeito e limites que acabam gerando muito desconforto na posição que o profissional “professor” se encontra. O pedagogo e atuante na área da coordenação precisa ir além da sua posição e buscar meios pelos quais possa amenizar este desconforto dos profissionais e atuar com ações simples e eficazes que proporcionem bem estar e prazer no ambiente de trabalho. O primeiro passo foi avaliar as condições emocionais e psicológicas dos professores, aplicando um questionário preliminar de identificação da Síndrome de Burnout para detectar o nível instalado. Utilizando como referência a literatura e os resultados desta pesquisa, foi possível constatar a presença da Síndrome de Burnout entre os professores como, por exemplo, nesse sentido, é válido ressaltar aspectos vinculados à rotina diária do professor, diretamente relacionados à variabilidade do trabalho docente, determinado pelo modo de permanecer de pé e em posição inadequada por longos períodos, além do excesso de carga de trabalho. Unitermos: Trabalho. Professores. Estresse. Síndrome de Burnout.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 189, Febrero de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
De acordo com pesquisas, leituras investigativas e acompanhamento diário com os profissionais da área de educação, percebe-se que muitos demonstram um cansaço exacerbado, um descontrole emocional e comportamental significativo, sempre mostrando-se impaciente e sem condições de relevar algumas situações de indisciplina que muitas vezes poderíamos considerar normal.
Sem a menor sombra de dúvidas, dentro dos fatores que fazem parte da vida do indivíduo, o trabalho constitui um importante, se não o principal, determinante da forma de organização das sociedades, sendo o meio através do qual o homem constrói o seu ambiente e a si mesmo (CAMELO & ANGERAMI, 2004). Eliminar totalmente o estresse do cotidiano de um indivíduo seria o mesmo que emitir seu atestado de óbito. O que se deve procurar é reduzir os efeitos danosos do estresse que a sociedade proporciona. Deve-se buscar uma postura onde o estresse seja um acontecimento positivo e não um empecilho ao desempenho pessoal, à saúde e à felicidade (CARVALHO & SERAFIM, 2002 p. 21).
De acordo com Carlotto e Palazzo (2006) os professores, como trabalhadores, passaram a preocupar-se não só com suas funções docentes, mas também com questões baseadas no paradigma da civilização industrial, isto é, sua estabilidade e salário. No atual modelo, muitas são as atribuições impostas ao professor, aparte de seu interesse e, muitas vezes, de sua carga horária.
Numa sociedade em mudança constante, novas funções colocam-se para serem assumidas pelos professores, não apenas do ponto de vista da análise pedagógica, mas a partir de instâncias político-sociais (FACCI 2004; GASPARINI et al., 2005). O trabalho dos professores não se restringe à sala de aula, mas contempla igualmente as relações com a comunidade na gestão escolar, a participação no planejamento do projeto pedagógico e a participação em conselhos. Isso expressa uma ampliação no papel profissional da categoria, exigindo novas competências e acrescendo responsabilidade aos profissionais docentes (CARLOTTO, CÂMARA, 2010).
O professor além das aulas, deve fazer trabalhos administrativos, planejar, reciclar-se, investigar, orientar alunos e atender aos pais, ainda deve organizar atividades extra-escolares, participar de reuniões de coordenação, seminários, conselhos de classe, efetuar processos de recuperação, preenchimento de relatórios periódicos e individuais e, muitas vezes, cuidar do patrimônio material, recreios e locais de refeições. No contexto atual, o sujeito deve demonstrar que é comprovadamente produtivo, sendo submetido constantemente a avaliações (MARTINS, MORAES LIMA, 2010).
Mesmo em países de baixa escolaridade, os profissionais do ensino, muitas vezes, são mais presentes na vida das pessoas do que quaisquer outros profissionais, chegando a ter um papel superior, na educação integral, ao dos próprios familiares (NETO, 2005). Alguns fatores estressores, internos e externos desfavorecem estas relações que poderiam ser mais proveitosa com um relacionamento de compreensão (aluno x professor) e até mesmo no aproveitamento acadêmico dos alunos, que por sua vez reflete positivamente ou negativamente os resultados na aprendizagem (ESTEVE, 1999).
Ao longo dos anos, o modelo proposto para o entendimento do estresse foi sendo alterado, Lipp (2000) acrescenta às fases já descritas (alarme, resistência e exaustão) a fase de quase exaustão, desenvolvendo assim um modelo trifásico. Quanto maior o tempo de duração do evento ou fator estressor, mais chances existem do quadro evoluir para as fases seguintes. O estresse pode ser entendido como uma reação psicofisiológica complexa, que exige do organismo a habilidade de lidar com algo que ameaça a sua homeostase ou o seu equilíbrio interno. Tais reações podem surgir quando a pessoa se encontra frente a situações que despertem irritação, medo ou confusão, sejam essas situações prazerosas ou não (LIPP, 2003).
Dentre os transtornos mentais e do comportamento relacionados ao trabalho, descritos pelo Ministério da Saúde (2001), encontra-se a sensação de estar acabado, descrita como a Síndrome de Burnout, ou Síndrome do Esgotamento Profissional. Esta é considerada uma das consequências mais relevantes do estresse (CARLOTTO & GOBBI, 1999) e se apresenta como a síndrome mais presente nos profissionais da Educação (CODO, 1999).
A palavra Burn-out no inglês significa queimar-se, chegar ao extremo ou ao seu limite. Em 1974, Freudenberger utiliza este termo para referir-se a problemas que os profissionais de saúde estavam suscetíveis de desenvolver em função de seu ofício (BENEVIDES-PEREIRA, 2002). A Síndrome de Burnout foi definida de forma mais explícita, por Maslach e Jackson (1981), como uma reação à tensão emocional crônica ou recorrente proveniente do contato direto e excessivo com outras pessoas, especialmente quando estas estão preocupadas ou com problemas. O trabalhador se envolve afetivamente com os clientes e o desgaste atinge o extremo, fazendo com que ele desista deste e desenvolva a doença.
Formada por três componentes, a Síndrome de Burnout está dividida em exaustão emocional, despersonalização e falta de envolvimento pessoal no trabalho, onde se faz necessário falarmos um pouco sobre cada tópico: A exaustão emocional caracteriza-se por ser uma situação em que os trabalhadores sentem que não podem mais dar de si mesmos em nível afetivo. Em função do contato diário com o problema, eles esgotam a energia e os recursos emocionais próprios, prevalecendo um sentimento de esgotamento emocional.
As maiores causas da exaustão no trabalho são a sobrecarga e o conflito pessoal nas relações de trabalho. Na despersonalização pode ocorrer o desenvolvimento de sentimentos e atitudes negativas de cinismo na relação com as pessoas as quais têm que interagir no seu trabalho, tratando-as como objetos. O vínculo afetivo é substituído pelo racional e pelo sentimento de diminuição da realização pessoal no trabalho. Já a tendência ao não envolvimento pessoal no trabalho e a insatisfação afetam a habilidade para a realização do atendimento ou contato com as pessoas usuárias do trabalho, bem como a sua organização, e o trabalhador tende a auto avaliar-se de forma negativa.
O desinvestimento ocorre porque o trabalhador sente que já não pode mais dar conta do seu trabalho da maneira que conseguia antes, então ele desiste de tentar dar o melhor de si, o que, muitas vezes, leva também à desistência da profissão (MASLACH; JACKSON, 1981).
No ano de 2005, Gil-Monte ampliou esta concepção ao descrever um novo modelo de Síndrome de Burnout composto por quatro dimensões ou fases. A primeira refere-se à Ilusão pelo Trabalho, que considera o desejo individual para o alcance das metas profissionais, as quais são percebidas como atraentes e fontes de satisfação pessoal, sendo que o trabalhador que desenvolve um quadro de Burnout diminui consideravelmente ou perde esta ilusão.
A segunda fase está relacionada ao Desgaste Psíquico, caracterizado por sentimentos de exaustão física e emocional, devido ao contato direto com as pessoas responsáveis pela fonte dos problemas. A terceira fase denominada Indolência consiste na presença de atitudes de indiferença junto aos usuários do serviço prestado, bem como na ausência de sensibilidade aos problemas alheios. Na última fase, o autor traz um novo aspecto para se pensar a Síndrome de Burnout, ele sugere que nesta etapa o sujeito vivencia sentimento de Culpa e de cobrança acerca do comportamento e das atitudes negativas desenvolvidas no trabalho. Esta seria evidenciada, principalmente, em sujeitos que desenvolvem relações diretas no ambiente de trabalho (GIL-MONTE, 2005).
A Síndrome de Burnout é definida por Maslach e Jackson (1981) como uma reação à tensão emocional crônica gerada a partir do contato direto e excessivo com outros seres humanos, particularmente quando estes estão preocupados ou com problemas. A Síndrome de Burnout explica algumas dessas reações e sempre está mais relacionada com as funções que exigem relações pessoais e de afetividade. Normalmente na área de serviços que necessitam de contato constante com seus usuários e em atividades de cuidado. Entre os profissionais mais apontados como mais suscetíveis à síndrome estão os de saúde, educação, policiais e agentes penitenciários (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009).
Esta pesquisa torna-se relevante por considerar fatos reais que comumente, em outra situação não teria tanta proporção como se tem naquele momento. Professores profissionais têm entrado num estado de esgotamento físico e mental por causa de uma rotina pesada e sem pausas para a manutenção do próprio corpo, por esse motivo escolhi esse assunto para aprofundarmos cientificamente onde faremos as pesquisas bibliográficas, bem como uma pesquisa de campo em uma instituição particular de ensino com professores do ensino fundamental II, situadas no Vale do Ribeira no Estado de São Paulo.
Metodologia
Foi realizada uma pesquisa de campo através de um questionário de perguntas fechadas, contendo as seguintes perguntas: você acredita ter algum indício de Burnout?, você acha que tem a possibilidade de desenvolver Burnout?, você acha que está na fase inicial do Burnout? você sente que a Burnout começa a se instalar? você acha que pode estar em uma fase considerável de Burnout?. Isso foi feito com 18 professores de uma instituição particular situada no Vale do Ribeira no Estado de São Paulo, realizadas com o propósito de analisar a questão do estresse e a Síndrome de Burnout, assim como identificar as respostas ao objetivo geral estabelecido: Verificar o conhecimento dos conceitos de estresse e Síndrome de Burnout e se o estresse é fator preponderante para uma boa atuação do professor em sala de aula, bem como a interferência da Síndrome de Burnout entre os professores pesquisados.
Resultados
Nesta sessão serão apresentados os resultados obtidos por meio do questionário aplicado aos 18 sujeitos que participaram da pesquisa, a fim de obter uma parcial resposta sobre o tema proposto.
Já na figura 3, os resultados trazem à tona que 44% acham que já estão na fase inicial do Burnout, e percebemos um empate quanto ao nunca e anualmente contra outro empate semanalmente e diariamente.
Discussão
Dos resultados encontrados na pesquisa com os professores entrevistados verificamos na figura 1 que a grande maioria alega ter indícios de Síndrome de Burnout, assim percebemos que o trabalho constitui um importante, se não o principal, determinante da forma de organização das sociedades, sendo o meio através do qual o homem constrói o seu ambiente e a si mesmo conforme afirma Camelo & Angerami (2004). Na pergunta dois os mesmos dizem ter a possibilidade de adquirir a Síndrome de Burnout num período de um ano, isso relata o que diz Carlotto e Palazzo (2006) que os professores, como trabalhadores, passaram a preocupar-se não só com suas funções docentes, mas também com questões baseadas no paradigma da civilização industrial, isto é, sua estabilidade e salário.
Entretanto vê-se na pergunta três que a maioria dos entrevistados afirmam que já estão na fase inicial da Síndrome de Burnout, como já se sabe a Síndrome de Burnout foi definida de forma mais explícita por Maslach e Jackson (1981), como uma reação à tensão emocional crônica ou recorrente proveniente do contato direto e excessivo com outras pessoas, especialmente quando estas estão preocupadas ou com problemas.
E por fim na última pergunta os professores estão em uma fase considerável de Síndrome de Bournout diariamente, situação preocupante esta, porém a Síndrome Burnout é definida por Maslach e Jackson (1981) como uma reação à tensão emocional crônica gerada a partir do contato direto e excessivo com outros seres humanos, particularmente quando estes estão preocupados ou com problemas e que normalmente na área de serviços que necessitam de contato constante com seus usuários e em atividades de cuidado, entre os profissionais mais apontados como mais suscetíveis à Síndrome de Burnout estão os de saúde, educação, policiais e agentes penitenciários (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009).
Considerações finais
Esta pesquisa teve como objetivo acessar o conhecimento dos conceitos de estresse e a Síndrome de Burnout, bem como a interferência da síndrome de Bunout entre os professores pesquisados e diante dos resultados encontrados na pesquisa de campo com os professores e da pesquisa bibliográfica podemos verificar que os índices de estresse e de Burnout encontrados a partir destes resultados, fica evidente a necessidade de se pensar novas formas de gestão do trabalho dos professores estudados, algumas sugestões de intervenções serão abordadas no próximo capítulo, no entanto, destaca-se que os professores são os que mais podem auxiliar na busca de soluções para as suas condições de trabalho. Utilizando como referência a literatura e os resultados desta pesquisa, foi possível constatar a presença da Síndrome de Burnout entre os professores como, por exemplo, nesse sentido, é válido ressaltar aspectos vinculados à rotina diária do professor, diretamente relacionados à variabilidade do trabalho docente, determinado pelo modo de permanecer de pé e em posição inadequada por longos períodos, além do excesso de carga de trabalho.
Os dados apontam também que o professor é um trabalhador sujeito a estresses inúmeros, em função das características da própria atividade ocupacional, enfim, outros fatores são apontados na literatura como responsáveis pelo grau de esgotamento no trabalho docente, seguidos pelo aparecimento da Síndrome de Burnout. Sugerindo a necessidade de planejar intervenções voltadas para a saúde dos professores estudados, da Síndrome de Burnout em professores do ensino fundamental. Os resultados obtidos nesta pesquisa poderão servir para humanizar o posto de trabalho docente, sob os aspectos de saúde, higiene, segurança, bem-estar físico e mental e ambiente ocupacional do professor de sala de aula.
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