Aspectos fisiológicos acerca do treinamento do basquete Aspectos fisiológicos del entrenamiento del baloncesto |
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*Graduanda em bacharelado em Educação Física pela UFRGS Bolsista do Programa de Educação Tutorial da ESEF/UFRGS **Licenciado e bacharel em Educação Física pela UFRGS ***Licenciado e bacharel em Educação Física pela UFRGS Mestrando do PPGCMH da ESEF/UFRGS (Brasil) |
Priscila Damé Morales Francisco Goldschmit Filho Eduardo Klein Carmona |
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Resumo No basquete, como em qualquer outro esporte, é necessário ser observado às exigências físicas do jogo para que assim o treinamento dos atletas supra as necessidades impostas. Desta forma, aspectos fisiológicos também precisam ser considerados, como: os sistemas energéticos envolvidos em maior predominância as ações do jogo, a flexibilidade, o estado nutricional e a hidratação dos atletas. O presente trabalho traz algumas considerações acerca de aspectos fisiológicos que devem ser levados em consideração ao se planejar e desenvolver o treinamento esportivo no basquete. Unitermos: Basquete. Treinamento. Aspectos fisiológicos.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 189, Febrero de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Cada esporte tem exigências diferenciadas, por isso devem ser priorizadas. Durante um jogo de basquete os indivíduos atingem esforços máximos por um curto período de tempo, e o período de recuperação ocorre após os esforços curtos e intensos nas pausas do jogo (HADDAD; DANIEL, 2005). Assim, torna-se necessário exercitar todas as rotas energéticas que serão essenciais para a produção de energia.
O basquete exige um conjunto de capacidades físicas reunidas em cada jogador, como a força, a velocidade e agilidade. Por isso, além da preparação física deve-se ter atenção na alimentação, pois esta irá contribuir no fornecimento de energia e também na agregação de proteínas para o crescimento da fibra muscular. Além disso, conhecer os fundamentos técnicos da modalidade entendendo quais grupos musculares atuam mais durante as tarefas solicitadas no jogo, e assim buscando uma integração entre força, resistência e flexibilidade para as demandas dentro da quadra (HADDAD; DANIEL, 2005).
Sendo o basquete considerado um esforço físico de preponderância intermitente, por ter períodos intercalados de alta intensidade e recuperação, faz-se necessário controlar as valências físicas necessárias para o sucesso do jogo. Dessa forma também procurando evitar que o jogador ultrapasse o seu limite individual de adaptação, podendo levar a perdas de desempenho ou até mesmo overtraining (FOSTER, 1998). Pensando nisso, o presente trabalho traz algumas considerações acerca de aspectos fisiológicos que devem ser levados em consideração ao se planejar e desenvolver o treinamento esportivo no basquete.
Sistemas energéticos
Os sistemas energéticos, como o próprio nome já diz, são sistemas responsáveis pela energia do organismo. Segundo Haddad e Daniel (2005, p.65), energia é “a capacidade de realização de trabalho”. Já trabalho, podemos entender como a aplicação de uma força ao longo de uma distância (FOSS; KETEYIAN, 2000). Sendo que para toda ação do organismo haverá um gasto energético, não apenas para as ações motoras, mas para o funcionamento geral do corpo e manutenção da homeostase. São as fontes energéticas que fazem nosso corpo “funcionar” e estas, por sua vez, utilizam-se da degradação de substratos como carboidratos, gorduras e proteínas com este fim.
A energia das ligações moleculares dos alimentos é liberada quimicamente no interior das nossas células e, em seguida, ela é armazenada sob um composto altamente energético denominado adenosina trifosfato (ATP) (WILMORE; COSTILL, 2001, p. 117). Dessa forma à medida que se produz energia acaba por consequência diminuindo as reservas de ATP, sendo necessário que esses estoques sejam renovados.
O organismo dispõe de diversos caminhos para a ressíntese de ATP, considerando dois tipos de obtenção de energia: via anaeróbica ou anoxidativa (feita na ausência de oxigênio) e via aeróbica ou oxidativa (na presença de oxigênio).
Na falta de oxigênio, temos a subdivisão de duas vias para a obtenção de energia: o sistema ATP-CP e o sistema glicolítico. O ATP-CP fornece energia para atividades que exijam grande potência, curtíssima duração (de um a 20 segundos) e não produz lactato. O glicolítico fornece energia para eventos com duração um pouco maiores que o anterior, porém também curtos, de 30 a 60 segundos. Utiliza-se da degradação da glicose e produz lactato. Já o sistema oxidativo, por sua vez, se mantém produzindo energia em exercícios mais prolongados e faz isto dentro das mitocôndrias.
As atividades do basquete, por sua vez, são intermitentes, pois apresentam frequentes transações de esforços de alta intensidade para períodos de recuperação e vice-versa (KOKUBUN; MOLINA & ANANIAS, 1996; LAMAS, 2006). Segundo alguns autores, as ações e as pausas do jogo de basquete ocorrem em sua maioria em um período entre um e 20 segundos. Outra quantidade importante de ações se dá entre 20 e 40 segundos (HADDAD; DANIEL, 2005).
O basquete mundial, nos moldes, atuais é considerado como esporte de movimentação rápida e seus atletas precisam ter desempenho versátil, pois são obrigados a se deslocarem em curtos espaços de tempo, com alto desempenho de acertos em suas marcações e, principalmente, na finalização de seus arremessos.
Durante o jogo de basquete são realizadas diversas ações motoras, como, por exemplo, saltos, lançamentos, arremessos, movimentos explosivos e corridas rápidas em várias direções, que dependem de diferentes sistemas energéticos. Essas ações motoras exigem fontes rápidas de energia utilizando o sistema anaeróbio alático como a principal fonte para a ressíntese do ATP, ou seja, utilizando sistema ATP-CP. Kokubum e Daniel (1992) corroboram com esta ideia, pois em um estudo com atletas adultos, utilizando como marcador o lactato sanguíneo, concluiu que, durante uma partida de basquete, há predominância do metabolismo ATP-CP.
As situações sucessivas de defesa e contra-ataque, que têm duração de aproximadamente 30 segundos ou mais, exigem o sistema anaeróbio lático, tendo como fonte o ATP proveniente da via glicolítica. Em contraste com os períodos de trabalho de menor duração, situações mais prolongadas como corridas moderadas durante o jogo dependem do sistema aeróbio, obtendo ATP preponderantemente através da oxidação completa da glicose e dos ácidos graxos (HADDAD; DANIEL, 2005).
Contudo, a característica intermitente do basquete, com ações de alta intensidade e elevada demanda fisiológica manifestada durante o jogo sugere a necessidade de um nível elevado e especializado de aptidão física para se alcançar o alto rendimento. Bem como sugere que o treinador ou preparador físico deva estar ciente de suas demandas energéticas para poder planejar o treinamento adequado e coerente com as necessidades impostas pelo jogo de basquete a seus atletas.
Flexibilidade
A flexibilidade pode ser definida como a capacidade de movimento em certa amplitude possível em uma ou mais articulações (BARBANTI, 2005). Fundamentalmente, ela depende de propriedades morfológicas do organismo, como as estruturas articulares, elasticidade de músculos, cartilagens e tendões, sendo uma capacidade altamente individual e que deve ser tratada como tal para todas as pessoas e atletas.
A flexibilidade contribui decisivamente em diversos aspectos da motricidade humana, desde seus gestos cotidianos e até mesmo na busca do aperfeiçoamento da execução de movimentos característicos do esporte. Por sua vez, ela é o único requisito motor que atinge seu auge na infância, “piorando” com o tempo caso não seja devidamente trabalhada. Por esta razão, o treinamento de flexibilidade deve começar já na infância, para que não haja perda e para garantir uma boa elasticidade na vida adulta.
Sendo o alongamento a forma de trabalho que visa a manutenção dos níveis de flexibilidade obtidos e a realização dos movimentos de amplitude normal com o mínimo de restrição física possível. Borges (2006) afirma que o alongamento muscular é um recurso utilizado tanto em programas de reabilitação como em atividades esportivas, sendo útil na prevenção de lesões e no aumento da flexibilidade. Ele relata também que a mudança nas propriedades viscoelásticas da unidade miotendínea é o mecanismo potencial para a redução do risco de lesão com o aumento da flexibilidade. O alongamento provoca alívio da dor e melhora no desempenho esportivo, porém quando feito antes da atividade física, não previne lesões agudas (BORGES, 2006) e, ele também, pode resultar no aumento do tamanho do músculo e da porcentagem de proteínas contráteis.
Borges (2006) diz que como os atletas de basquete se utilizam dos músculos da cadeia posterior, especialmente os posteriores da perna (gastrocnêmios e sóleo) para realizar a impulsão, o alongamento de tais músculos e consequente melhora da relação comprimento-tensão poderia favorecer seu desempenho esportivo, por exemplo. Afirmando em seu estudo que a utilização da postura “em pé com inclinação anterior” pode ser um recurso complementar para a preparação de atletas de basquete, uma vez que promove o alongamento efetivo da cadeia posterior, podendo favorecer o desempenho esportivo e a prevenção de lesões durante a prática desse esporte.
Nutrição
A prática esportiva atrelada a uma nutrição adequada são fatores essenciais na conquista do melhor desempenho físico e esportivo (COELHO et al., 2009). Por exemplo, os exercícios de força no esporte são conhecidos como atividade física anabólica, que, por sua vez, estimulam a síntese de proteína para o aumento da massa muscular. Nas sessões de treinamentos para que haja o desenvolvimento da força, ocorre concomitantemente o rompimento de fibras musculares bem como o esgotamento das reservas de energia muscular. Para que não aconteça o aparecimento da fatiga precoce e para que o risco de lesões seja minimizado nas próximas sessões de treinamento, faz-se necessário uma boa recuperação através da oferta de nutrientes essenciais (carboidratos, proteínas, lipídeos, vitaminas e sais minerais) como, também, de períodos de descanso adequado para o anabolismo (COELHO et al., 2009).
Assim, a alimentação tem uma ação fundamental no treinamento esportivo, tanto no que diz respeito à qualidade, quanto à quantidade dos alimentos ingeridos. Este equilíbrio é importante para que a recuperação muscular ocorra dentro dos parâmetros fisiológicos adequados (CÁRDENAS et al., 2012). A alimentação adequada e a atividade física orientada contribuem para melhorar o desempenho atlético como também para aumentar a expectativa de vida das populações uma vez que melhora o nível de qualidade de vida.
O basquete exige de seu atleta força, velocidade, agilidade e precisão, sendo um esporte de intensidades variadas e consumo energético considerável, que se utiliza de rotas metabólicas em predominâncias diferentes, tendo como principal a via anaeróbica. Para que o praticante de basquete tenha um bom desempenho e aproveitamento é necessário, além de fatores genéticos e de condicionamento físico, uma nutrição adequada. A alimentação equilibrada auxiliará na manutenção do condicionamento aeróbio e anaeróbio, utilizados no esporte. Durante o treinamento, deve ser ingerida quantidade adequada de alimentos para que haja a manutenção das reservas de energia e do peso corporal, com o intuito de otimizar o desempenho e manter a saúde.
Rodrigues dos Santos (2002) citado por Cárdenas et al. (2012), afirma que em média o número de refeições feitas por um atleta de basquete deveria ser de cinco diárias. Ele também acrescenta que o maior número de refeições diárias permite fracionar o aporte de alimentos com elevado índice glicêmico durante o dia, evitando-se uma maior concentração de alimentos em poucas refeições e disponibilizando glicose de forma equilibrada para o exercício físico. O autor comenta que a ingestão de kcal/dia para um atleta deve variar em 5000 para atletas jovens e 6000 jogadores profissionais, isto para atletas homens.
Além disso, esta dieta deve estar fracionada de acordo com o Valor Energético Total (VET) diário indicado a partir dos principais macronutrientes utilizados para o funcionamento do corpo: carboidratos, proteínas e lipídeos. É difícil fazer uma estimativa exata e adequada da quantidade de nutrientes, pois pode haver variações na demanda energética devido às fases específicas do treinamento. Porém, têm-se alguns valores de referência na composição de uma dieta de um atleta de basquete. Os carboidratos são os elementos mais energéticos do corpo humano, sendo o único macronutriente através do qual se pode obter energia anaerobicamente, o que permite o apoio energético a exercícios de grande intensidade, caso do basquete. Sendo recomendado que cerca de 60% do VET seja de composto por carboidratos. Já as proteínas são nutrientes essenciais e necessários para o crescimento, a manutenção e a reparação dos tecidos corporais, sendo também importantes para a formação de enzimas, hormônios e anticorpos. Esses devem compor entre 10 e 15% do VET. Os lipídeos, por sua vez, precisam compor o mínimo de 15% do VET de um atleta de basquete (CÁRDENAS et al., 2012).
Contudo, para atletas, seja de basquete ou não, é necessário ter alguns cuidados com a alimentação, pois ingestões energéticas baixas podem resultar numa perda de massa muscular, redução no aumento da densidade óssea, risco crescente de fadiga, lesões e doenças. Com uma ingestão energética limitada, o tecido magro e gordo é utilizado pelo corpo para desempenhar a função de “combustível”, ou melhor, energia.
Hidratação e desidratação
A realização de exercícios físicos ou esportes seja em ambientes quentes ou não, proporciona ao organismo alterações termorregulatórias, hormonais e, principalmente, cardiovasculares. No calor, estes efeitos agudos decorrentes do exercício contribuem diretamente para o decréscimo do desempenho esportivo, o que é facilmente observado pela comparação entre um determinado esforço que é realizado em ambiente quente, termoneutro ou frio (RODRIGUES, 2011). A principal forma de dissipação do calor no exercício acontece através da evaporação do suor secretado pelas glândulas sudoríparas. Esta perda de água corporal promovida pela sudorese pode ser substancial, promovendo desidratação caso não haja reposição líquida.
A perda de líquido promove alterações cardiovasculares e termorregulatórias significativas, tais como redução no volume plasmático, elevação da frequência cardíaca, redução no débito cardíaco, redução no fluxo sanguíneo para a pele, redução na taxa de sudorese e aumento da temperatura central, fatores que afetam significativamente a capacidade de realizar exercício, principalmente de característica predominantemente aeróbia (RODRIGUES, 2011).
Em treinamentos ou jogos é comum atletas terminarem uma sessão de treinamento ou uma competição desidratados, ou até mesmo iniciarem o exercício nesta condição. Portanto, tendo em vista os efeitos deletérios desta condição, o monitoramento do estado de hidratação do indivíduo antes, durante e após o exercício é fundamental para o planejamento de uma adequada reposição hídrica ao atleta.
Cabe destacar que quando o atleta apresenta sudorese intensa decorrente de treinos prolongados, a perda de líquido pode representar uma diminuição do sódio do organismo, podendo resultar em declínio do volume sanguíneo, o qual pode levar ao comprometimento cardiovascular, além de causar cãibras e fadiga.
Teixeira et al. (2008) recomenda que a ingestão hídrica por jogadores de basquete a cada 20 minutos, além do consumo de bebidas isotônicas, importantes para reposição de eletrólitos e glicogênio gasto para formação de ATP em atividades superiores à uma hora de exercício. Porém, ressalva-se que tudo isto vai depender do tipo de treinamento e sua intensidade, para manejar a quantidade e a forma de reposição hídrica.
Considerações finais
Existem inúmeros fatores fisiológicos que devem ser levados em consideração no momento de planejar o treinamento dos atletas. No basquete é necessário ser observado às exigências físicas do jogo para que a preparação física dos atletas supra as suas necessidades. Além disso, torna-se importante aliar o trabalho do preparador físico ao nutricionista, evitando equívocos na dieta alimentar. Dependendo da intensidade do esforço durante o treinamento, deve ser observada a quantidade ideal de reposição hídrica. Contudo, também ressaltamos que é importante aliar o trabalho do treinador e do preparador físico, mesmo em equipes amadoras, para que em conjunto possam discutir e identificar o que necessita ser priorizado no treinamento para o grupo e individualmente.
Referências
BARBANTI, V. J. Formação de esportistas. São Paulo: Manole, 2005.
BORGES, B. L. A. Flexibilidade de atletas de basquetebol submetidos à postura “em pé com inclinação anterior” do Método de Reeducação Postural Global (RPG). Revista brasileira Ciência e Movimento, v.14, p 39-46, 2006.
CÁRDENAS, R.N. et al. Avaliação nutricional de atletas de basquetebol com história de anemia e malária e atletas sadios. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, año 17, n.172, 2012. http://www.efdeportes.com/efd172/atletas-com-historia-de-anemia-e-malaria.htm
COELHO, B. et al. Perfil nutricional e análise comparativa dos hábitos alimentares e estado nutricional de atletas profissionais de basquete, karatê, tênis de mesa e voleibol. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo, v. 3. n. 18. p. 570-577, 2009.
FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. Fox: Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.
FOSTER, C. Monitoring training in athletes with reference to overtraining syndrome. MedSci Sports Exerc1998; 30(7):1164-1168.
HADDAD, C. R. R.; DANIEL, J. F. Aspectos práticos da fisiologia do exercício no basquetebol. In: Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática. Dante De Rose Júnior e Valmor Tricoli (orgs.). Barueri, SP: Manole, 2005.
KOKUBUN, E.; DANIEL, J. F. Relações entre a intensidade e duração das atividades em partida de Basquetebol com as capacidades aeróbia e anaeróbia: estudo pelo lactato sanguíneo. Revista Paulista de Educação Física, v.6, n.2, p. 37-46, 1992.
LAMAS, L. Especificidade do treinamento no basquetebol: fatores energéticos e neuromusculares. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, ano 5, n. 1, p.93-106, 2006.
RODRIGUES, R. Influência do estado de hidratação sobre a capacidade de produção de força do músculo esquelético após exercício prolongado no calor. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso). UFRGS, Porto Alegre, 2012.
TEIXEIRA, A. R. et al. Avaliação nutricional de adolescentes integrantes de uma equipe de basquete de um clube de São Paulo.EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, año 12, n. 116, 2008. http://www.efdeportes.com/efd116/avaliacao-nutricional-de-adolescentes-integrantes-de-uma-equipe-de-basquete.htm
WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2 ed. Barueri: Editora Manole, 2201.
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