As danças folclóricas no Brasil:
diante Las danzas folklóricas en Brasil dentro del contexto de la Educación Física escolar |
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Mestra em Educação pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, MG (CES, MG) Especialista em Natação – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC, MG) Especialista em Psicopedagogia – Fundação Dom André Arcoverde de Valença, RJ (FAA) Especialista em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) – Faculdades Integradas de Jacarepaguá Graduada em Educação Física – Universidade Federal de Juiz de Fora, MG (UFJF) Graduada em Pedagogia – Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, MG (CES - JF) Professora do Curso de Educação Física. FAPAC, Leopoldina, MG Professora do Curso de Pedagogia da UEMG, Unidade Leopoldina, MG |
Martha Bezerra Vieira (Brasil) |
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Resumo O presente artigo tem como objetivo trazer para a realidade a real importância de se ensinar danças folclóricas nas escolas, como conteúdo interdisciplinar, podendo ser ensinada em artes, português, porém, principalmente nas aulas de Educação Física. É importante que se acabe com a ideia de cópias de coreografias e deixar com que o aluno descubra e perceba o seu real interesse e desenvolvimento na praticada dança, inserindo no seu cotidiano todo o aspecto cultural de nossa sociedade que foi passado de geração a geração, mas muitas das vezes é esquecida por culpa de influências da própria sociedade. Enfim o interesse deste trabalho não é sobrepor a dança folclórica sobre a aula de Educação Física, mas mostrar que a junção das duas pode tornar as aulas mais alegres e prazerosas. Unitermos: Danças folclóricas. Educação Física. Escola.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 189, Febrero de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A presença da dança no Brasil enquanto ensino se ocorre em alguns espaços, como clubes, academias, escolas especializadas, algumas particulares quando atividades extracurriculares e poucas públicas quando o professor de Educação Física ou de Artes a usa com conteúdo em suas aulas.
Saber que através destas aulas de dança a crianças pode evoluir quanto ao domínio de seu corpo, desenvolvendo e aprimorando suas possiblidades de movimentação, descobrindo novos espaços novas formas, superação de suas limitações e condições para enfrentar novos desafios quanto aos aspectos motores, sociais afetivos e cognitivos.
Dentro da expressão corporal é importante que se trabalhar a dança folclórica, pois, são expressões ligadas a vida das comunidades, desde os tempos remotos até os dias de hoje, sendo que com o tempo tudo sofre modificações a dança folclórica também sofreu, porém, a mesma se modificou em alguns aspectos, mas não perdeu suas características. Há também um tipo de dança que se confunde na maioria das vezes com dança folclórica, que é a dança popular.
Segundo Marques (1997), danças folclóricas são: Fandango, Quadrilha, Dança de Fitas, Dança de São Gonçalo, Frevo, Samba de Roda, Batuque, Baião, Cateretê, Forró e Vanerão. E danças populares: seriam as dos bailes, discotecas e festas.
O que elas tem em comum é que uma se originou da outra, ou seja, as danças folclóricas.
Existem diferentes valores para as danças folclóricas: Valor físico, moral, social e cultural. (GIFFONI, 1973).
A Educação Física tem como dever ensinar a dança folclórica de cada região do Brasil, pois esta regra está nos, Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) e deve ser seguida, porque educa através dos movimentos.
Caracterização da Dança
A dança remonta tempos imemoriais pré-históricos e é tão antiga como a própria vida humana. Nasceu desde as primeiras manifestações mística do homem com a natureza, como a expressão dinâmica das emoções primitivas do “homo sapiens” dança ritmo. Contudo, com o passar dos anos, com a revolução industrial iniciada na Europa e exportada para vários outros países do mundo, constitui na medida do seu desenvolvimento, fases avançadas do processo industrial, onde por exemplo, hoje o mundo inteiro se integra num mercado de consumo internacional, buscando cada vez grandes gamas de bens.
A sociedade de consumo deu primazia ao homem consumidor e todas as classes foram chamadas a consumir. O rádio, a televisão, o cinema, o jornal, as revistas, as publicações em geral vem matando aos poucos o verdadeiro sentido da arte de dançar, principalmente quando relacionamos com o folclore de um povo.
A dança como toda a atividade humana sofreu o destino das formas, das instituições e da existência social dos homens, passando assim, por diferentes formas, com a de poder místico que agia sobre os homens espíritos e deuses, para uma dança de propriedade humana, contagiando os homens pela sua ação puramente estética. A dança religião extinguiu-se, cedendo lugar a dança – arte. Representou assim, um valor de alta importância no decorrer do desenvolvimento progressivo da humanidade.
Ao lado das danças da moda, que se popularizam, e que são consumidas e substituídas no tempo estabelecido pela mídia e por um grande gama de expressões estéticas, existem as expressões folclóricas populares, dança por espírito lúdico continuam a animar as festas de casamento ou simples encontros sociais agregando jovens e velhos. São expressões intimamente ligadas à vida das comunidades, aos seus ciclos festivos, aos seus calendários e acontecimentos. Pertencem ao domínio do coletivo, da participação geral.
Entender por danças folclóricas as expressões populares desenvolvidas em conjunto ou individualmente, frequentemente sem sazonalidade obrigatória. Tudo indica que é na coreografia que reside seu elemento definidor.
Danças folclóricas podem ser definidas assim por Miranda (1998):
Dança folclórica é aquela produzida espontaneamente numa comunidade com laços culturais em comum resultantes de um longo convívio e troca de experiências, ela funciona como fator de integração celebrando eventos de relevo ou como simples manifestações de vitalidade e regozijo, ela pode observar influências diversas e, por vezes, até contraditórias [...].
Nanni (2001) afirma que a dança folclórica nada mais é do que o efeito das consequências desses impulsos gerados por esforços definidos e causados pelos aspectos funcionais de sentir, pensar e agir de uma comunidade.
Para as crianças o folclore, oferece garantias de força e de pureza para constituir-se no primeiro alimento musical delas. (SAMPAIO, 1998).
A riqueza ritma do repertório folclórico possibilita formas de movimentos coordenados de pés e mãos, facultando a tonalidade do corpo o pleno domínio espaço-temporal.
As manifestações folclóricas são vivenciadas no cotidiano de tantas pessoas nesse imenso Brasil e se apresentam a partir dos diferentes gestos, sons, imagens, versos, canções, vocabulários, danças, brinquedos, comidas, entre tantas outras expressões. (GOIS, 2009).
Segundo Marques (1997), chama folclore de o conjunto de atividades, de maneira de sentir, pensar e agir das camadas populares de uma região. Dessa forma, como não contemplamos a especial relação dos diferentes segmentos da nossa cultura popular como um enriquecedor convidado para os tantos espaços que ainda estão opacos e vazios das nossas escolas? Vestir, ouvir, cantar e danças as nossas maneiras oferecendo mais cores, ritmos, sabores e brilhos a nossas atividades escolares.
Entender que a expressão popular, folclórica, dançante pode torna-se um meio, um elo de plurais direções e sentidos que podem levar os alunos dançarinos a um percurso de leituras e releituras do ser humano e suas possibilidades assim como das suas próprias limitações. E também tendo em vista a possibilidade ilimitada de espaços e idades para se viver os diferentes elementos do folclore, por exemplo, a dança folclórica como uma prática facilitadora para diferentes objetivos de seus professores e praticantes.
Existem grandes números de danças que podem e devem ser ensinadas nas escolas, abaixo estão apenas algumas delas:
CAMALEÃO (AM) – dança de pares soltos que desenvolvem coreografia constituída por sete diferentes passos, chamados jornadas.
CARIMBO (PA) – dança de roda formada por homens e mulheres, com solista no centro que baila com requebros, trejeitos, passos miúdos arrastados e ligeiros.
FREVO (PE) – dança individual que não distingue sexo, faixa etária, nível sócio-econômico, o frevo frequenta principalmente ruas e salões no carnaval pernambucano, mas não impedindo em nada que o professor o ensine nas escolas.
MINEIRO-PAU (MG, RJ) – dança executada por homens, adultos e crianças, cada um levando um ou dois bastões de madeira, que são usados para fazerem coreografia com eles.
BALAINHA (PR, SC) – conhecida também com nome de arcos floridos ou jardineira, é desenvolvida com os pares de dançantes, cada um deles, sustentando um arco florido.
PAU-DE-FITAS (todos os estados) – para o seu desenvolvimento prepara-se um mastro com cerca de três metros de comprimento encimada por um conjunto de largas fitas multicores, de maior tamanho. Os dançadores, em número par, seguram na extremidade de cada fita e, ao som das músicas, giram em torno do mastro, revezando os pares de modo a compor trançados no próprio mastro, com variados desenhos.
CIRANDA (todos os estados) – dança desenvolvida por homens, mulheres e crianças. Os dançarinos formam uma grande roda e dão passos para dentro e para fora do círculo, provocando ainda um deslocamento do mesmo no sentido anti-horário. Pode vir ou não acompanhada da música “ciranda, cirandinha”, ficando a disposição do professor empregar outra música se necessário.
QUADRILHA (todos os estados) – próprias de festejos juninos, a quadrilha nasceu como dança aristocrática, oriunda dos salões franceses, depois difundida por toda a Europa. No Brasil foi introduzida como dança de salão que por sua vez, apropriada e adaptada pelo gosto popular. Para sua ocorrência é importante a presença de um mestre “marcante”, pois é quem determina as figurações diversas folclóricas e danças populares, (folclóricas seriam as danças que se desenvolveram como parte dos costumes e tradições de um povo e as danças populares seriam aquelas dos bailes, discotecas e festas, porém as danças populares se originaram das danças folclóricas). E o que levaremos mais em consideração neste trabalho serão somente as danças folclóricas na escola.
As danças folclóricas enriquecem todo um contexto cultural de uma sociedade seja ela, na rua, em salões ou então no âmbito escolar que estamos ressaltando, através destas danças fica-se sabendo um pouco de onde veio a humanidade, sobre os costumes que cada povo adquiriu com o tempo, a maneira de viver destes povos, além de uma ótima forma para se trabalhar uma cadeia de desenvolvimento que tem como objetivo serem alcançados com a prática destas danças, desenvolvimento motor, cognitivo, social, afetivo, etc, além de desenvolver autoconfiança, faz perder a timidez, faz com que o aluno se sinta livre para a expressão corporal se tornando uma ótima forma do professor conseguir juntar estes dois pontos importantes “aprender” e “brincar” é um sucesso na certa com os alunos, daí a expressão “aprender brincando” ou “aprender dançando” ou “aprender cantando”.
Dança e Educação Física na escola
Giffoni (1973) afirma que, mestres experientes sabem que a prática da Educação Física nas escolas completa e equilibra o processo educativo, o que nem sempre sabem é que, entre todas as formas de exercícios, para este resultado as mais complexas se apresentam pela dança, seja ela, popular ou folclórica.
Devido a diversos fatores, a Educação Física Escolar era ensinada, de forma muito errada das escolas, utilizava bases militaristas, ou seja, de maneira que os alunos eram submetidos a realizar atividades que utilizassem força, esforço, que fizesse cansar e praticassem esportes da mesma forma, buscando ultrapassar limites recordes.
A Educação Física passou e ainda está passando por transformações, entretanto as mudanças que ocorreram não são ser mais vista e ensinada como antes, ocorreram na década de 80, por isso os resultados destas mudanças começaram a ser percebidos há pouco tempo, e é por isso também que hoje existem muitos profissionais presos a antigas concepções, que por sua vez, repassam errado o verdadeiro conceito de Educação Física, obrigando seus alunos a não saberem o tanto que eles podem vivenciar com seu corpo, criando uma barreira entre o “saber fazer” e o “fazer mecânico”, dando total importância ao esporte elite do que a prática sadia e prazerosa de atividades físicas.
A influência do esporte no sistema escolar é de tal magnitude que temos, então, não o esporte da escola, mas sim o esporte na escola. Isso indica a subordinação da Educação Física aos códigos/ sentido da instituição esportiva, caracterizando-se o esporte na escola como um prolongamento da instituição esportiva. O esporte determina, dessa forma, o conteúdo de ensino da Educação Física, estabelecendo também novas relações entre professor e aluno, que passam da relação professor-instrutor e aluno-recruta para a de professor-treinador e aluno-atleta (COLETIVO DE AUTORES,1992).
Darido (1999) admite que o esporte que deve ser tratado e privilegiado na escola pode ser aquele que atribui um significado menos central ao rendimento máximo e à competição, e procura permitir aos educando vivenciar também formas de prática esportiva que privilegiem antes o rendimento possível e a cooperação.
Segundo o coletivo de autores (1992), na escola é preciso resgatar os valores que privilegiam o coletivo sobre o individual, defende o compromisso da solidariedade e respeito humano [...].
E um perfeito exemplo de coletividade e solidariedade para ser trabalhado nas escolas está nas danças folclóricas que possuem outros diferentes e importantes valores.
Valor físico: é uma forma de exercício físico completo, melhora as funções circulatórias, respiratórias, digestivas, colabora para a agilidade e flexibilidade dos movimentos...
Valor moral: ajuda no domínio de si mesmo, a iniciativa, o entusiasmo, o senso de ordem.
Valor mental: desenvolvem as funções mentais, atenção, imaginação, memória e raciocínio.
Valor social: favorece as relações pessoais e as amizades.
Valor cultural: transmite ideias e costumes de uma geração a outra, mantém vivas tradições... (GIFFONI, 1973).
As danças folclóricas se caracterizam como sendo de fácil aplicação pedagógica e de execução simples, mesmo porque simbolizam hábitos e costumes coletivos, como explica Giffoni (1973):
[...] Muitas delas se ligam, ou se terão ligado as manifestações de culto. Outras evocam fatos épicos, acontecimentos dignos de serem periodicamente rememorados, como exemplos de coesão social. Outras servem de atos propiciatórios a tarefas do trabalho coletivo, ensinando a alegria na cooperação. [...] De qualquer forma, apresentam incomparável valor, visto que conjugam os mais diversos aspectos da vida coletiva. Associam à música e o gesto, a cor e o ritmo, o sentido lúdico e o utilitário, a graça e os atributos de resistência física, em manifestações de saúde, alegria e vigor.
Pode e deve ser trabalhada nas aulas de Educação Física como meio de socialização deixando os alunos por dentro da cultura dos povos e sabendo um pouco mais como era a vida de seus antepassados. Além disso tudo, pode ser trabalhada juntos com outras disciplinas, por exemplo artes, na confecção de materiais que serão usados em determinadas danças, história e geografia sobre como surgiram as músicas e os costumes, português nas letras das músicas e assim sucessivamente.
Na obra Sem fé, Sem lei, Sem rei, o autor Sergipano Luís Antônio Barreto (1996) cita que:
O homem brasileiro na história do novo mundo é, na esteira do tempo, o homem do paraíso ou da natureza, o índio do romantismo, o negro que o mesmo romantismo tutelou culturalmente, respaldado pelas novas teorias científicas que refugavam os preconceitos, o mestiço suspeito e estigmatizado, e é, também, o homem do conhecimento, da arte sincrética, da cultura e do pensamento, construindo uma perspectiva própria de liberdade de expressão, sem apagar as marcas do passado.
As manifestações folclóricas são vivenciadas no cotidiano de tantas pessoas nesse imenso Brasil, não podemos deixar que esta evolução cotidiana nos deixe esquecer de nossas raízes, de nossa cultura, de nossos povos antepassados e onde podemos começar este salvamento cultural é pela base ou seja, escolas, desde a fase introdutória, até o ensino médio, sempre lembrando e ressaltando a importância de nossas danças folclóricas.
Conclusão
Dançar é uma das maneiras mais divertidas e adequadas para ensinar, na prática, todo o potencial de expressão do corpo humano. Enquanto mexem o tronco, as pernas e os braços, os alunos aprendem sobre o desenvolvimento físico. Introduzir a dança na escola equivale a um tipo de alfabetização. “É um ótimo percurso para desenvolver uma linguagem diferente da fala e da escrita, aumentar a sociabilidade do grupo e quebrar a timidez”, afirma Atte Mabel Bottelli, e o melhor é que o trabalho pode ser feito com turmas de todas as idades e de forma interdisciplinar.
É importante que estas atividades estejam voltadas para uma sequencia pedagógica que inicie do simples para o complexo, do concreto para o abstrato, do espontâneo para o específico, das atividades de menor duração para as de longa duração e de um ritmo inicialmente lento, progredindo para o “alegro”. Possibilitar ao aluno desempenho individual para que se exija sua auto reflexão frente as atividades de participação em duplas, trios e grupos maiores para favorecer um enriquecimento de experiências corporais. Porém o fator mais importante que se deve ser revelado é de adota uma didática massificante e mecânica (cópia de movimento) para o ensino da dança na escola, pois assim estaria tirando a individualidade da criança e bloqueando sua criatividade e espontaneidade.
As danças sempre foram um importante componente cultural da humanidade. O folclore brasileiro é rico em danças que representam as tradições e a cultura de uma determinada região. Estão ligados a aspectos religiosos, festas, lendas, fatos brasileiras caracterizam-se pelas musicas animadas (com regras simples e populares) e figurinos e cenários representativos, este tipo de dança na escola é uma caixinha de surpresas onde cabe ao professor desmembrar cada episodio importante de nossa cultura, ensinar através da dança importância de saber sobre o nosso acervo cultural.
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