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A especificidade do ensino da Educação Física
no ensino fundamental do 6º ao 9º ano

La especificidad de la enseñanza de la Educación Física en la escuela primaria de 6º a 9º año

 

Professor de Educação Física. Mestre em Educação, UFPA e Docente Auxiliar I

do Curso de Educação Física da Universidade Federal do Amapá, UNIFAP

Membro do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação

Física, Esporte e Lazer – NEPEFEL/UNIFAP

Prof. Msc. Gustavo Maneschy Montenegro

custavo_maneschy@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Este texto objetiva problematizar a especificidade do ensino da Educação Física no Ensino Fundamental, em especial no seguimento escolar do 6º ao 9º ano. Está estruturado nas seguintes seções. Primeiramente se problematiza o trata pedagógico do conteúdo esporte, em seguida abordam-se alguns princípios para a organização do conhecimento da Educação Física. Por fim, é apresentada ao leitor uma proposta de organização de aula de Educação Física baseada na Pedagogia Histórico-Crítica, tendo como temática o atletismo.

          Unitermos: Educação Física. Esporte. Prática pedagógica.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 189, Febrero de 2014. http://www.efdeportes.com/

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    O objetivo deste texto é problematizar a especificidade do ensino da Educação Física para adolescentes, delimitando a abrangência do estudo no Ensino Fundamental, em especial do 6º ao 9º ano deste seguimento escolar.

    Historicamente, a Educação Física foi vista como uma disciplina voltada apenas para o desenvolvimento físico dos seus alunos, ao compreender o educando apenas enquanto um ser biológico, desprovido, muitas das vezes, de cultura, afetividade e das demais dimensões que formam o ser humano.

    Com isso, os conteúdos que compunham as aulas de Educação Física, em especial para adolescentes e jovens, era o exercício físico, o fortalecimento do corpo e a prática esportiva voltada para a seleção de atletas. Esse fato negligenciava a participação de alunos com deficiência e alunos que não se enquadravam no “modelo” de “corpo” desportista: corpos fortes, com habilidade e disciplinados (FOUCAULT, 1987).

    É com base nessa dinâmica que se prolongou o entendimento da Educação Física pelo Século XIX e grande parte do Século XX. Porém, em meados da década de 1980, houve um maior questionamento sobre a função da Educação Física na escola, ao se perguntar, por exemplo: O que é Educação Física? Quais os conteúdos que compõe a Educação Física? Como se ensina a Educação Física?

    Tomando respaldo as reflexões de Coletivo de Autores (1992), advoga-se que a Educação Física é entendida enquanto Cultura Corporal, que se trata das várias práticas corporais que o ser humano construiu no seu processo de viver, como o esporte, o jogo, a dança, a ginásticas, a luta, as práticas de lazer.

    Por sua vez, Moreira (1990) afirma que o intuito a Educação Física escolar é proporcionar para o aluno a superação de seus limites corporais, possibilitando com que o educando possa transcender as possibilidades do seu corpo, e por meio das atividades corporais, poder humanizar-se cada vez mais.

    Embora diferentes em suas compreensões, esses autores dialogam no sentido de buscar uma Educação Física que possa reconstruir a sua forma de ser ensinada, sobretudo no conteúdo esporte. Assim, é interessante perguntar: como a Educação Física tem sido ensinada?

A Educação Física no Ensino Fundamental: questões para superação da prática pedagógica esportivista

    A prática esportiva, segundo Moreira e Simões (2010), caracteriza-se como um fenômeno complexo, o qual necessita ser entendido e vivenciado pelo ser humano, na busca de sua autonomia, do pensamento crítico e da emancipação.

    É nesse sentido que os dizeres dos referidos autores dialogam com a concepção apresentada por Kunz (1991, 1994), autor esse que tem contribuído sobremaneira com um salto qualitativo na compreensão do esporte. Esse autor revela que historicamente, o esporte tem sido ensinado sob a ótica do alto rendimento, da busca a qualquer preço pelo Record e da minimização dos tempos.

    Kunz (1994) afirma que a prática esportiva se sustenta a partir dos seguintes princípios básicos:

  • Princípio da sobrepujança: ideia de que qualquer um, qualquer equipe, tem possibilidade de vencer em confrontos esportivos. Busca-se a vitória – o sobrepujar o adversário.

  • Princípios das comparações objetivas: Chances iguais para todos nas disputas esportivas. Padronização dos espaços, dos locais de disputa.

  • Tendência de selecionamento: Selecionam-se os alunos pelas suas habilidades/destrezas esportivas, biotipo físico, sexo e idade.

  • Tendência da especialização: Para se obter uma boa técnica esportiva e um alto grau de rendimento, reduz-se ao máximo o repertório de ofertas em relação às modalidades esportivas.

  • Tendência da instrumentalização: Diz respeito aos acréscimos na performance, as regras e aos métodos que levam ao sucesso esportivo ou melhor rendimento. O ensino do esporte se centra na repetição exaustiva e descontextualizada da técnica.

    Ao se encontrar respaldo nessas argumentações, evidencia-se uma perspectiva que segue o viés da exclusão social, da concorrência, da manipulação do corpo para produzir/criar seus movimentos, ou seja, da reprodução dos valores que alicerçam a concepção capitalista no mundo.

    Nessa linha de raciocínio, é importante ressaltar, como ensinam Darido e Rangel (2005), que o trato pedagógico esportivo, sobretudo na área da Educação Física, foi sempre dirigido aos alunos com mais habilidades, ficando, portanto, aos alunos com menos habilidades, a exclusão e o consumo do esporte apenas como espectadores.

    Por sua vez, as críticas de Assis (2010, p. 16) apontam em duas direções: a primeira afirma que existe uma exclusividade de algumas modalidades esportivas que são ensinadas na escola, como o Futebol; e a segunda diz respeito a função do esporte na escola, o qual se fundamenta no entendimento de que o esporte que ocorre dentro desta instituição está a serviço da revelação de atletas, assumindo os códigos, os sentidos e valores do alto rendimento.

    Ao dialogar com essa análise, Moreira e Simões (2010) ressaltam que a utilização da técnica presente na prática esportiva tem um fim em si mesma, com um sentido mecânico de repetições intermináveis na busca de um movimento perfeito. Com isso, os autores realizam a seguinte pergunta: O problema é da técnica? Evidentemente não, o que se questiona é o valor atribuído a ela. É isso que precisa ser alterado.

    Não se trata de negar o esporte de competição, mas é necessário, como afirmam Kunz e Santos (2009), pensar no esporte educacional, o qual deve ser voltado para o entendimento, para a vivência e para a apreciação das pessoas não são atletas e que não possuem excepcionais habilidades motoras.

    De modo a modificar esse entendimento, compreende-se que o esporte caracteriza-se como um patrimônio histórico-cultural da humanidade, o qual precisa ser divulgado e praticado pelas pessoas, em suas diferentes faixas etárias e condições socioeconômicas. Porém, o que se evidencia na atualidade é uma prática esportiva cada vez mais restrita às pessoas de poder aquisitivo, restando à maioria da população um consumo apenas de espectador do mesmo.

    Possibilidades de mudança se anunciam quando compreendemos a necessidade de resgatar os valores que verdadeiramente socializam, privilegiam o coletivo sobre o individual, garantem a solidariedade e o respeito ao ser humano, levando-o a compreensão de que o jogo se faz com o outro e não contra o outro (COLETIVO DE AUTORES, 1992).

    Além do exposto, é necessário frisar, como indicam os autores supracitados, que o ensino do esporte deve possibilitar o seu entendimento como uma prática social historicamente situada, que pode contribuir para uma compreensão crítica e transformadora da realidade, pautada também no princípio da diversidade de práticas esportivas oferecidas a população.

    Ao se levar em consideração essa necessidade de se modificar o trato pedagógico da Educação Física, é necessário que possamos realizar o seguinte questionamento: como implementar uma intervenção didático-pedagógica que possa (re)orientar o ensino da Educação Física na escola?

Princípios para a organização didático-pedagógica da Educação Física escolar

    De acordo com Coletivo de Autores (1992) a abordagem metodológica da Educação Física precisa ter como pilar três principais elementos: 1) Conhecimento de que trata a disciplina; 2) O tempo pedagogicamente necessário para o processo de apropriação do conhecimento; 3) Os procedimentos didático-metodológicos para ensiná-lo.

    O primeiro conhecimento se refere à necessidade do professor ter clareza e o domínio do conhecimento objeto de estudo da Educação Física, objeto este que para os autores é a Cultura Corporal. Os autores a definem como as “formas de atividades, particularmente corporais, como jogo, esporte, ginástica, dança ou outras, que consistirão seu conteúdo. O estudo desse conhecimento visa apreender a expressão corporal como linguagem” (COLETIVO DE AUTORES, 1992, p. 62).

    Ensinam-nos que os temas da cultura corporal, tratados na escola, expressam um sentido/significado no qual se interpenetram, dialeticamente, a intencionalidade/objetivos do ser humano e as intenções/objetivos da sociedade.

    Um exemplo disso pode estar no ato de jogar Basquetebol. O professor enxerga um evento mais do o lúdico, uma luta entre duas equipes em que a mais forte será a vitoriosa. O sentido empreendido ao jogo é o de um trabalho a ser executado com perfeição.

    Já o aluno, compreende o jogo como um meio para atingir o seu objetivo, que pode ser prazer, auto-estima, participação, lazer, atribuindo, dessa forma, um sentido/significado ao jogo mais próximo de sua vida.

    Por isso é fundamental que o professor possa dominar o objeto/conhecimento de que trata a Educação Física, pois esse domínio o auxiliará a construir uma intervenção pedagógica mais próxima de uma forma lúdica para o escolar.

    O segundo ponto diz respeito ao tempo pedagogicamente necessário para que o aluno possa assimilar o conhecimento trabalhado. Esse implica em compreender os conteúdos e a distribuição do tempo necessário para a sua assimilação.

    Nesse sentido, os autores exemplificam da seguinte maneira:

    Saltar representa a atividade historicamente formada e culturalmente desenvolvida de ultrapassar obstáculos, seja em altura ou em extensão/distancia. No primeiro Ciclo do ensino fundamental (Ed. Infantil até a Terceira série), o aluno já conhece e a executa a partir de uma imagem da ação tomada do seu cotidiano. A ênfase pedagógica deve incidir na solução do problema: como desprender-se da ação da gravidade e cair sem machucar-se? Das respostas encontradas pelos alunos, surgirão as primeiras referências comuns à atividade “saltar”. No decorrer dos ciclos seguintes, o aluno ampliará seu domínio sobre formas de saltar. É interessante destacar que uma habilidade corporal envolve, simultaneamente, domínio de conhecimento, de hábitos mentais e habilidades técnicas (COLETIVO DE AUTORES, 1992, p. 65).

    Por fim, o último momento procura, ao fugir de praticismo de apontar receitas, apresentar pistas de “como fazer” nas aulas de Educação Física. Sem dúvida, esse pode ser apontado como a etapa mais complexa do trado pedagógico docente, pois pensar em um novo modelo de ensinar exige uma nova postura de método, uma busca de uma verdadeira práxis – articulação teoria e prática.

    A organização didático-metodológica dos conteúdos ensinados pelos professores precisa problematizar as seguintes questões: quem são os alunos que tenho? Quais os recursos didáticos que tenho? Que tempo e espaço (local) pedagógico disponho para o ensino da Educação Física?

    É de suma importância que o professor possa ter a clara compreensão de que não se trata de negar a aprendizagem dos fundamentos técnicos dos esportes, mas sim, entender que estes fazem parte de um conjunto de conhecimentos que estão ligados ao ensino da Educação Física.

    Darido e Rangel (2005) ensinam que o programa da disciplina Educação Física precisa ser construído com base em três dimensões, que são: dimensão procedimental, atitudinal e conceitual.

    A primeira corresponde ao saber fazer, as técnicas que os alunos devem se apropriar dos conteúdos das aulas; a segunda refere-se as atitudes e valores humanos e sociais que os conhecimentos ensinados nas aulas de Educação Física devem transmitir aos alunos e a dimensão conceitual se trata do domínio dos conceitos discutidos ao longo da disciplina.

    Ao tomarmos o Futebol como exemplo, como o professor poderia organizar esse conhecimento dialogando com as três dimensões de ensino propostas pelas autoras?: No que concerne à dimensão procedimental, o aluno deve conhecer os vários fundamentos do esporte, suas regras e dinâmica de jogo (ataque e defesa); na dimensão atitudinal o professor pode trabalhar a relação cooperação/competição, enfatizando que no esporte coletivo nós jogamos com outras pessoas e não contra outras pessoas. Por fim, na dimensão dos conceitos, é importante que o aluno aprenda a história do Futebol, a relação de racismo que o demarcou no início do Século XX no Brasil, a relação de midiatização que está presente no Futebol, a mercadorização dos atletas e o lucro dos empresários de Futebol também são temas que podem ser discutidos com os alunos nesse seguimento escolar.

    Com o intuito de auxiliar os professores a organizar os conteúdos nas aulas de Educação Física, Coletivo de Autores (1992) propõe algumas características que as atividades podem assumir no desenvolver das atividades pedagógicas do professor.

    É válido ressaltar que os alunos que estudam nessas séries possuem mais consciência de sua atividade mental, fato que os possibilita confrontar os dados da realidade com as representações de seu pensamento sobre eles. Ou seja, o aluno amplia as referências conceituais do seu pensamento, tomando consciência de sua atividade teórica (COLETIVO DE AUTORES, 1992).

    Os autores apontam as seguintes características para as atividades nas aulas:

  1. Jogos cujo conteúdo implique jogar tecnicamente e empregar o pensamento tático;

  2. Jogos cujo conteúdo desenvolva a capacidade dos alunos de criar seus próprios jogos e suas próprias regras;

  3. Jogos cujo conteúdo implique a organização técnico-tática e o julgamento de valores de arbitragem;

  4. Jogos cujo conteúdo implique a decisão de níveis de sucesso.

    Portanto, com esse bloco de temáticas, espera-se que o aluno possa identificar/associar o tipo de vivência que ele realiza com o conteúdo do qual faz parte essa vivência e, sobretudo, ampliar a sua compreensão sobre os elementos que compõe o Movimento Humano.

O exemplo do Atletismo

    O Atletismo inclui as práticas do correr, saltar e arremessar/lançar. Essas práticas foram criadas pelo ser humano. O seu desenvolvimento e evolução são consequência da elaboração cultural. Nesse sentido, o significado dos seus fundamentos encontra-se na solução que deve ser dada ao problema de maximizar a velocidade (correr), desprender-se da ação da gravidade (saltar) e jogar distante (COLETIVO DE AUTORES, 1992).

    As provas que compõe o atletismo são:

  • Corridas

    • De resistência;

    • De Velocidade

    • De revezamento

  • Saltos

    • No sentido Horizontal: extensão e triplo

    • No sentido vertical: altura

  • Arremessos

    • De peso

  • Lançamentos

    • Implementos – dardo, disco, martelo

    A partir desses conteúdos que compõe o atletismo, uma aula de atletismo poderia ser elaborada da seguinte forma:

Temática da aula: corridas

1º Prática Social Inicial. Identificar o conhecimento prévio que o aluno já possui sobre o atletismo, em especial das corridas;

  1. Vocês conhecem o atletismo?

  2. Para vocês o que é corrida?

  3. Vocês conhecem os tipos de corrida do atletismo?

2º Problematização. Apresentar a temática da aula, trazendo algumas informações do tema em debate. Sobretudo, trata-se de fornecer as respostas de forma sistematizada das perguntas anteriormente feitas para os alunos. No caso desta aula, o professor deve explicar o que é atletismo (modalidade esportiva) bem como os diferentes tipos de corrida que são realizadas neste esporte.

3º Instrumentalização. Atividades realizadas para apropriação do conhecimento.

  1. Corridas com obstáculos. Os alunos são divididos em três grupos, na frente de cada grupo o professor coloca um obstáculo a uma dada altura do chão. O objetivo da atividade é que o aluno corra até o obstáculo, salte por ele e retorne para o seu grupo. Ao chegar no grupo, outro aluno da mesma equipe deve sair e fazer a mesma atividade.

  2. Corridas de revezamento. As equipes são distribuídas em cores, cada equipe deve ter um bastão para fazer a passagem do mesmo. Ao sinal do professor, um aluno deve sair correndo, realizar uma volta inteira na quadra e, no espaço determinado, deve fazer a passagem do bastão para o outro companheiro de equipe. Este aluno, por sua vez, deve fazer a mesma atividade, até que todos a tenham realizado. Vencerá a equipe em que todos os alunos terminarem o percurso em menos tempo.

  3. Corrida maluca. Pedir para que os alunos possam criar uma atividade que envolva tanto a corrida de obstáculo quanto a corrida de revezamento.

4º Catarse. Momento de uma avaliação da atividade. Nesta etapa o professor deve tentar captar a aprendizagem, bem como as dificuldades e limites encontrados na aula. Perguntas que podem ser realizadas:

  1. Agora, o que vocês entendem que seja o atletismo?

  2. Quais foram os tipos de corridas que fizemos?

  3. Em qual corrida vocês sentiram maior cansaço e maior dificuldade?

    Com essa proposta de organização de conhecimento para a aula de Educação Física, espera-se poder superar o tecnicismo que ate os dias atuais ainda está presente na Educação Física, ao valorizar o conhecimento que o aluno já possui e também diversificar as práticas esportivas realizadas dentro da escola.

Considerações finais

    A ação pedagógica em Educação Física precisa valorizar o ser humano em sua complexidade, ao buscar proporcionar para o aluno a ampliação de seus conhecimentos sobre as práticas corporais, esportivas e do lazer.

    É fundamental mostrar ao educando que a Educação Física dispõe de uma série de conteúdos que podem ser trabalhados ao longo de sua vida escolar. Praticar, ampliar e vivenciar a Educação Física pode contribuir para a formação de um ser humano consciente, crítico e com autonomia para a vivência e fruição de sua cultura corporal.

    Esse texto não procura ser uma receita, tão pouco uma imposição do que o professor deve fazer, mas trata-se de uma tentativa de contribuição para a sistematização do conhecimento da Educação Física para as Séries Finais do Ensino Fundamental.

    Portanto, acreditar na Educação Física escolar é fundamental para poder modificá-la.

Referências

  • ASSIS, Sávio. Reinventando o Esporte. São Paulo: Autores Associados, 2010.

  • COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo/SP: Cortez, 1992.

  • DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005

  • Foucault, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis, Vozes, 1987.

  • KUNZ, Elenor. Educação Física: ensino e mudanças. Ijuí: Unijuí Ed. 1991.

  • ______. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí Ed. 1994.

  • KUNZ, Elenor; SANTOS, Luciana Maria Espíndola. Se-movimentar: uma concepção fenomenológica do Movimento Humano. In: HERMINA, Fernando (Org.) Educação Física: conhecimento e saber escolar. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2009.

  • MOREIRA, Wagner Wey. A ação do professor de educação física na escola: uma abordagem fenomenológica. 1990. 173 f. Tese (Doutorado em Educação)- Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1990

  • MOREIRA, Wagner Wey; SIMÕES, Regina. Aulas de Educação Física no Ensino Médio. Campinas, SP: Papirus, 2010.

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