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Situação da tuberculose em Montes Claros, MG: perfil dos 

casos registrados no período de 2007-2009 através 

de exames de imagens para avaliação diagnóstica

La situación de la tuberculosis en Montes Claros: perfil de los casos registrados en el 

período 2007-2009 a través de exámenes de imágenes para la evaluación diagnóstica

Situación de la tuberculosis en Montes Claros, MG: perfil de los casos registrados en el 

período de 2007-2009 a través del examen de imágenes para evaluación de diagnóstico

 

*Enfermeiro. Especialista em Saúde da Família. Pós-Graduando em Didática e Metodologia

do Ensino Superior. Universidade Estadual de Montes Claros. Unimontes. Montes Claros (MG)

**Enfermeiro. Especialista em Urgência e Emergência. Faculdades Integradas

Pitágoras de Montes Claros. FIP-Moc. Montes Claros (MG)

***Enfermeira. Especialista em Saúde da Família e Geriatria e Gerontologia

Faculdades Unidas do Norte de Minas. Funorte. Montes Claros (MG)

Patrick Leonardo Nogueira da Silva*

Anderson Geraldo dos Santos**

Edilene Oliveira Amaral***

patrick_mocesp70@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Objetivo: Este estudo objetiva investigar e identificar a situação da tuberculose na cidade de Montes Claros, MG através dos casos registrados no período de 2007-2009 por exames de imagem para avaliação diagnóstica. Metodologia: Trata-se de um estudo documental, de caráter descritivo com abordagem quantitativa na qual compreendeu 349 notificações no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2009 da cidade de Montes Claros, MG. Os dados são provenientes do Banco de Dados do SINAN/Tuberculose e fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde deste município. Este estudo teve o projeto de pesquisa aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, protocolo nº. 2147/2010. Resultados: Dos 349 pacientes notificados, a maior quantidade de notificação se deu em 2007 com 125 pacientes, sendo que destes, 88% eram casos novos. Para avaliação diagnóstica, foi solicitado o exame radiográfico dos pacientes. 284 foram classificados como suspeitos (81,3%) e 40 (11,4%) com diagnóstico de normalidade. Conclusão: Portanto, é possível concluir que o número de casos novos vem diminuindo ao longo dos anos. Quanto ao seu diagnóstico, a maior parte dos casos foi dada como suspeitos através da realização do exame radiográfico.

          Unitermos: Tuberculosis. Examens de imagem. Avaliação diagnóstica.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 188, Enero de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A tuberculose segundo Souza e Silva (2007), é uma doença infecto-contagiosa que, de regra, assume evolução crônica e tem como agente etiológico o Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch (BK) que, na sua forma pulmonar, é transmitida de pessoa a pessoa. Acompanha a espécie humana desde os primórdios da história, sendo que se apresenta como um dos problemas que mais têm preocupado as autoridades sanitárias de todo o mundo, devido a sua crescente incidência em diferentes grupos populacionais (VENDRAMINI et al., 2003).

    Em seus estudos, Mascarenhas e Araújo (2005), apontam que um terço da população mundial está infectada pelo Mycobacterium tuberculosis que, a cada ano, faz adoecer oito milhões de pessoas e matar 2,9 milhões. Dos oito milhões de casos anuais, 95% ocorrem em países em desenvolvimento. A tuberculose é um problema social resultante de vários elementos intervenientes como renda familiar baixa, educação precária, habitação ruim/inexistente, famílias numerosas, adensamentos comunitários, desnutrição alimentar, alcoolismo, tabagismo e doenças infecciosas associadas.

    Vendramini et al. (2003), afirmam que nos países desenvolvidos, essa doença acomete, mais freqüentemente, as pessoas idosas, assim como as minorias étnicas e imigrantes estrangeiros. Devido ao aumento da incidência da doença na população idosa, desde meados de 1980, houve um interesse por investigar a doença em pessoas acima de 65 anos.

    Segundo Mascarenhas e Araújo (2005), o Brasil ocupa o 15º lugar entre os 22 países responsáveis por 80% do total de casos de tuberculose no mundo. Suas taxas de incidência permaneceram altas nas duas últimas décadas e estima-se a existência de mais de 42 milhões de infectados, além de a doença ter levado à ocorrência de cerca de 112.000 óbitos no período.

    De acordo com os dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS), são notificados anualmente 85 mil casos novos (correspondendo a um coeficiente de incidência de 47/ 100.000 habitantes) no Brasil. São verificados cerca de seis mil óbitos por ano em decorrência da doença (BRASIL, 2008).

    Dados publicados pelo Ministério da Saúde apontam que no ano de 2001 foram notificados 81.432 casos novos no país, correspondendo ao coeficiente de incidência de 47,2/100 mil habitantes, dos quais 43.085 foram formas pulmonares bacilíferas (coeficiente de incidência de 24,9/100 mil habitantes). Com pertinência ao encerramento do tratamento, 72,2% receberam alta por cura, 11,7% abandonaram o tratamento, 7,0% representam os óbitos e 9,1% referem-se à transferência de serviços e domicílios. Como a tuberculose é uma doença com profundas raízes sociais, relacionada à má distribuição de renda e à pobreza, estas taxas variam de acordo com as regiões e, inclusive, dentro das mesmas regiões (BRASIL, 2008).

    Pesquisas realizadas por Mascarenhas e Araújo (2005) mostram que a região Sudeste ocupa o primeiro lugar em número de casos no Brasil, com aproximadamente 15.654 notificações para o ano de 2003. Já a região Nordeste com 10.787 casos registrados ocupa o segundo lugar, seguido pela região Sul com 4.278.

    Em Minas Gerais no ano de 2003 foram registrados 2.742 casos confirmados de tuberculose, o que o coloca como o terceiro estado com maior número de doentes na região sudeste (BRASIL, 2008).

    Números disponíveis no Ministério da Saúde apontam que em 2001 o maior índice de tuberculose no Brasil foi entre indivíduos do sexo masculino (65%). Sendo que a faixa etária mais acometida encontra-se entre 20 e 39 anos, correspondendo a 42.519 casos; seguido por 40 a 59 anos (28.827); e maiores de 60 anos com 10.980 casos.

    Nos exames radiológicos, a tuberculose pulmonar pode apresentar-se de diversas formas. Apesar de a radiografia de tórax poder oferecer informações sobre a atividade da doença, algumas alterações parenquimatosas mínimas podem não ser identificadas, principalmente em estágios iniciais da doença, em que aquela pode ser normal (CAMPOS, MARCHIORI & RODRIGUES, 2002).

    A evolução da tuberculose é acompanhada de anormalidades radiográficas na maioria dos casos. Por isso, a radiografia do tórax é importante auxiliar no diagnóstico, justificando-se sua utilização, quando possível, nos casos suspeitos. É sempre importante realizar o exame radiológico para um diagnóstico correto. Este exame permite a identificação de pessoas portadoras de imagens sugestivas de tuberculose devendo ser consideradas duas situações distintas: a tuberculose primária e a tuberculose secundária – que se manifestam clínica e radiologicamente de forma distinta. O exame radiológico, em pacientes com baciloscopia positiva, tem como função principal a exclusão de outra doença pulmonar associada, que necessite de tratamento concomitante, além de permitir avaliação da evolução radiológica dos pacientes, sobretudo daqueles que não responderam à quimioterapia (SILVA JUNIOR, 2004).

    Sendo assim, este estudo objetiva investigar e identificar a situação da tuberculose na cidade de Montes Claros/MG através dos casos registrados no período de 2007-2009 por exames de imagem para avaliação diagnóstica.

Metodologia

    Trata-se de uma pesquisa documental, de caráter descritivo com abordagem quantitativa.

    Este estudo foi realizado na Secretaria Municipal de Saúde da cidade de Montes Claros no setor de Vigilância Epidemiológica.

    Os dados relacionados ao estudo foram obtidos mediante as informações fornecidas pela Secretaria de Saúde contida no Banco de Dados do SINAN (Sistema de Informação de Agravos e Notificações), nas quais constavam informações sigilosas sobre os clientes portadores de Tuberculose. As informações do Banco de Dados do SINAN foram aquelas em que a notificação da tuberculose no município de Montes Claros – MG estavam devidamente compreendidas entre o período de janeiro de 2007 a dezembro de 2009, sendo a coleta de dados realizada pelos funcionários da Vigilância Epidemiológica, no 2º semestre de 2010.

    Os critérios de inclusão estabelecidos para participar da pesquisa foram os seguintes: Informações do Banco de Dados do SINAN notificadas com tuberculose no município de Montes Claros; Informações do Banco de Dados do SINAN/Tuberculose compreendidas entre o período de janeiro de 2007 a dezembro de 2009. Já os critérios de exclusão estabelecidos para que não fosse permitida a participação na pesquisa foram os seguintes: os dados do SINAN/Tuberculose que não contenham todos os registros que atendem os objetivos da pesquisa.

    A coleta de dados foi realizada a partir das informações fornecidas pela Secretaria de Saúde através do Banco de Dados do SINAN dos clientes notificados com tuberculose que estavam cadastrados nas fichas do SINAN no município de Montes claros. Estes dados foram coletados na própria instituição, pelos funcionários responsáveis pelo setor no 2º semestre de 2010. As informações coletadas serão transcritas para um formulário que terá as informações presentes no Banco de Dados do SINAN/Tuberculose que atendam aos objetivos da pesquisa.

    O instrumento utilizado foi um formulário próprio baseado na ficha de notificação da tuberculose disponível pelo SINAN (Sistema de Informação de Agravos e Notificações) sendo que os dados relacionados ao estudo serão obtidos mediante a análise do Banco de Dados do SINAN onde constam informações sobre os clientes portadores desta patologia. O formulário da coleta de dados foi composto por 12 questões objetivas.

    Após a realização da coleta, os dados serão tabulados para posteriormente ser realizada a análise estatística e o confronto com a literatura.

    Seguindo as normas éticas, será entregue à Secretaria Municipal de Saúde uma carta de apresentação, ou seja, um Termo de Concordância da Instituição para Participação em Pesquisa com o objetivo de obter a autorização do acesso ao Banco de Dados do SINAN/Tuberculose dos clientes notificados.

    Para garantir à segurança e o sigilo da pesquisa os dados do Banco de Dados nos serão fornecidos para coleta na própria instituição, em local reservado, com acesso as informações apenas pelos acadêmicos pesquisadores.

    O projeto dessa pesquisa foi enviado ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Montes Claros com a finalidade de obter a autorização e garantir o cumprimento dos princípios éticos definidos pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS), através da resolução 196/96 para realização de pesquisas em seres humanos. O mesmo foi apreciado e aprovado sob o parecer consubstanciado de Nº. 2147.

Análise e discussão dos dados

Tabela 1. Situação de casos de tuberculose notificados em Montes claros de 2007 a 2009.

    De acordo a Tabela 1, a taxa de casos novos caiu ao longo dos três anos estudados, sendo que em 2007 foram 88%, em 2008 84,8% e em 2009 83,8%, queda esta também percebida em relação á recidiva de casos dos quais 4,8% ocorreu em 2007, 1,8% em 2008 e 2009. Entretanto, a taxa de casos de reingresso após abandono ao contrário de casos novos e recidivos aumentou ao longo dos três anos com 3,2% em 2007; 5,9% em 2008 e 5,7% em 2009.

    Com base em estudo realizado a nível nacional por Bierrenbach et al. (2007) a taxa de casos novos cresceu de 84,6% em 2000 para 89,9% em 2004, divergindo, portanto dos resultados encontrados em Montes Claros o qual revelou uma queda de 88% para 83,8 % de 2007 a 2009. Já em relação à recidiva, tanto em Montes Claros como no Brasil a taxa vem diminuindo, pois ainda segundo Bierrenbach et al. (2007), no Brasil de 2000 a 2004 caiu de 7,3% para 4% enquanto que em montes claros caiu de 4,8 % para 1,8 % de 2007 a 2009. Quando comparado os resultados de Montes Claros com este mesmo estudo em relação ao reingresso após abandono, ocorreu uma inversão de resultados, pois à medida que ocorreu aumento da taxa de 3,2 % para 5,8 % ao longo de 2007 a 2009 em Montes claros, no Brasil essa taxa decaiu de 5,6% para 1,8% no período de 2000 a 2004.

    Segundo Coelho et al. (2010), No Brasil, em 1975, foi criado o PNCT (Plano Nacional de controle da tuberculose) e em 1999, o Ministério da Saúde (MS) definiu a doença como prioridade entre as políticas públicas de saúde, estabelecendo diretrizes para ações descentralizadas entre as três esferas de governo (federal, estadual e municipal) e fixando metas para diagnosticar 70% dos casos esperados e curar pelo menos 85% desses casos. Fato este que pode estar relacionado com a queda de casos novos em montes Claros.

    Para Picon et al. (2007), Vários fatores já foram identificados como associados à ocorrência de recidiva da TB, como, por exemplo, duração do tratamento, atividade bactericida/bacteriostática dos fármacos, modo de administração (diário ou intermitente) e irregulari­dade de seu uso. Com o surgimento da epidemia de infecção pelo HIV, alguns estudos têm mostrado taxas de recidiva mais elevadas em pacientes infec­tados pelo HIV.

    A alta por abandono de tratamento é dada ao doente que deixou de comparecer à UBS por mais de 30 dias consecutivos, após a data prevista para o seu retorno. O processo de resistência a drogas na tuberculose está muito associado ao abandono, levando ao recrudescimento da doença (BRASIL, 2009).

    Paixão e Gontijo (2007) apontam como motivos para o abandono, na percepção do paciente, a sensação de recuperação da saúde, o uso de bebida alcoólica ou drogas e o desconforto com o tratamento, Incluindo ainda os efeitos adversos. Na percepção do paciente a sensação de bem-estar após a fase inicial do tratamento tem sido o motivo mais apontado para o abandono.

Tabela 2. Realização de Raios-X para avaliação diagnóstica da tuberculose no período de 2007 a 2009

    A Tabela 2 mostra a taxa de raios-X ao longo dos três anos estudados, sendo que foram detectados 284 casos suspeitos totalizando um percentual de 81,3%; seguidos de 40 casos com diagnóstico de normalidade abrangendo 11,4%. Em terceiro lugar, para os casos com realização do exame radiográfico, foram confirmados 06 casos por outra patologia totalizando 2%. Aos exames não realizados, houve uma prevalência de 16 casos (4,5%). Os ignorados ou em branco, totalizaram 03 das notificações o que representou 0,8%.

    O exame radiográfico do tórax é o método de imagem de escolha na avaliação inicial e no acompanhamento da tuberculose pulmonar. Na tuberculose primária, a radiografia do tórax pode ser normal, embora pequenos nódulos periféricos possam estar presentes e não ser visualizados. Sendo assim, no resultado de imagem da radiografia de tórax, a tuberculose pulmonar ativa pode manifestar-se sob a forma de consolidações, cavitações, padrões intersticiais (reticulares/retículos-nodulares), linfonodomegalias hilares ou mediastinais e derrame pleural (BOMBARDA et al., 2001).

    Segundo Sant'Anna, Fonseca e Saad (2001), a radiografia de tórax tem papel fundamental no diagnóstico da tuberculose, pois, com alguma freqüência a doença evolui de forma a não apresentar sintomatologia clínica, ou seja, silenciosa, a ponto de se constatar a dissociação clínico-radiológica, na qual pacientes assintomáticos ou oligossintomáticos exibem extensas lesões radiológicas.

    Dentro da amostra analisada e do período determinado, os resultados de imagens radiográficas constataram predominância de casos suspeitos para a detecção da tuberculose pulmonar. Os casos suspeitos caracterizam-se por todo e qualquer indivíduo que apresente sintomas sugestivos da doença, tal como tosse com expectoração por três ou mais semanas, febre, anorexia, emagrecimento, dentre outros fatores condicionantes ou quadro radiológico suspeito de tuberculose pulmonar.

Conclusão

    Com a realização desta pesquisa, foi possível identificar os aspectos epidemiológicos dos pacientes notificados com tuberculose no município de Montes Claros entre o período de 2007 a 2009.

    Em se tratando dos tipos de entrada, o número de casos novos vem diminuindo ao longo dos anos. Em contrapartida, o número de reingressos após o abandono do tratamento vem aumentando gradativamente.

    Quanto ao diagnóstico da tuberculose, a maior parte dos casos foi dada como suspeitos através da realização do exame radiográfico. Entretanto, nem todos esses casos suspeitos foram realizados baciloscopias para confirmação, levando a crer que boa parte iniciou-se o tratamento sem confirmação diagnóstica.

    Diante do exposto, conclui-se que Montes Claros vem avançando em relação ao combate da TBC, o que leva a crer que o município esteja aderindo às diretrizes estabelecidas pela política nacional de combate à tuberculose que vem descentralizando as ações e delegando autonomia aos municípios para que planejem suas ações de forma mais especificas e direcionadas.

Referências

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  • BOMBARDA, S.; FIGUEIREDO, C. M.; FUNARI, M. B. G.; SOARES JÚNIOR, J.; SEISCENTO, M.; TERRA FILHO, M. Imagem em tuberculose pulmonar. Jornal de Pneumologia [online]. São Paulo (SP), n. 27, v. 6, p. 329-340, 2001.

  • BRASIL, Ministério da Saúde. Plano Nacional de Controle da Tuberculose/Plano Emergencial. Brasília (DF), 2008.

  • BRASIL, Ministério da Saúde. Programa Nacional de Combate à Tuberculose. Brasília (DF), 2009.

  • CAMPOS, C. A.; MARCHIORI, E.; RODRIGUES, R. Tuberculose pulmonar: achados na tomografia computadorizada de alta resolução do tórax em pacientes com doença em atividade comprovada bacteriologicamente. Jornal de Pneumologia [online]. São Paulo (SP), v. 28, n. 1, p. 23-29, 2002.

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  • MASCARENHAS, M. D. M.; ARAÚJO, L. M. Perfil epidemiológico da tuberculose entre casos notificados no Município de Piripiri, Estado do Piauí, Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde [online]. Brasília (DF), v. 4, n. 1, p. 7-14, 2005.

  • PAIXÃO, L. M. M.; GONTIJO, E. D. Perfil de casos de tuberculose notificados e fatores associados ao abandono, Belo Horizonte, MG. Revista de Saúde Pública [online]. São Paulo (SP), v. 41, n. 2, p. 205-213, 2007.

  • PICON, P. D.; BASSANESI, S. L.; CARAMORI, M. L. A.; FERREIRA, R. L. T.; JARCZEWSKI, C. A.; VIEIRA, P. R. B. Fatores de risco para a recidiva da tuberculose. Jornal Brasileiro de Pneumologia [on-line]. São Paulo (SP), v. 33, n. 5, p. 572-578, 2007.

  • SANT'ANNA, C. C.; FONSECA, L. S.; SAAD, M. H. F. Relação entre o diagnóstico sorológico (ELISA) e a gravidade da tuberculose pulmonar na infância. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical [online]. Uberaba (MG), v. 6, n. 34, p. 531-535, 2001.

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  • SOUZA, S. S.; SILVA, D. M. G. V. Grupos de Convivência: contribuições para uma proposta educativa em Tuberculose. Revista Brasileira de Enfermagem [online]. Brasília (DF), v. 60, n. 5, p. 590-595, 2007.

  • VENDRAMINI, S. H. F.; VILLA, T. C. S.; GONZALES, R. I.; MONROE, M. A. Tuberculose no idoso: análise do conceito. Revista Latino-Americana de Enfermagem [online]. Ribeirão Preto (SP), v.11, n. 1, p. 96-103, 2003.

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