Futsal: índices de desarmes nos Jogos Abertos de Santa Catarina, Divisão Especial 2012 Futsal: porcentajes de pelotas robadas en los Juegos Abiertos de Santa Catarina, División Especial 2012 |
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*Acadêmico do curso de Educação Física da Universidade do Contestado, UnC, Concórdia **Professor do curso de Educação Física da Universidade do Contestado, UnC, Concórdia (Brasil) |
Luciano Barbosa Lizzi* Tayson Sander Baseggio** |
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Resumo O futsal alcançou níveis consideráveis por parte de esporte de elite. O nível de jogo está caracterizado pelo incremento de novas técnicas e aperfeiçoamento por parte de seus adeptos. Os fundamentos básicos deixam os jogos cada vez mais disputados entre as equipes, principalmente aquelas que buscam o aperfeiçoamento nos treinamentos (VOSER, 2003). O objetivo desse estudo foi analisar os índices de desarmes das equipes de futsal da divisão especial dos jogos abertos de Santa Catarina edição 2012. A amostra foi composta por seis equipes que jogaram no sistema de rodízio simples totalizando 15 jogos. A análise busca identificar a quantidade de desarmes em toda a competição e a média de desarmes por partida a quantidade de desarmes com posse de bola e sem posse de bola. O projeto avaliou, ainda, os períodos de jogo. Diante do exposto é possível afirmar que o índice de desarmes sem posse de bola foi maior que o índice de desarmes com posse de bola, que no segundo período houve maior número de desarmes em relação ao primeiro período da partida. Outro ponto importante foi que em todas as partidas a equipe vencedora obteve um maior índice de desarmes que a perdedora. Em síntese, o presente estudo pode afirmar que as equipes que obtiveram maior índice de desarmes obtiveram a melhor classificação na competição. Unitermos: Futsal. Desarme. Resultados.
Abstract Futsal reached considerable levels of elite sport. The level of play is characterized by the increase of new techniques and improvements on the part of his supporters. The basics leave increasingly games played between the teams, especially those that seek to improve in training (VOSER, 2003). The aim of this study was to analyze the contents of blocks of futsal teams of the Special Division of the Santa Catarina open Games 2012 Edition. The sample was composed of six teams that played in single round-robin system totaling 15 games. The analysis seeks to identify the amount of tackles throughout the competition and the average tackles per game the amount of blocks with the ball and without the ball. The project assessed the game periods. On of the above it is possible to affirm that the index of blocks without possession was greater than the index of blocks with possession, that in the second sentence there was largest number of blocks in the first period of the match. Another important point was that in all the matches and the winning team received a higher index of blocks that the loser. In summary, this study can say that teams who obtained highest blocks obtained the highest score in the competition. Keywords: Futsal. Disarm. Results.
Artigo produzido a partir do trabalho de conclusão do curso de Educação Física da Universidade do Contestado, UnC, Concórdia.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 188, Enero de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O futsal é um dos esportes mais praticados no mundo, e com isso ele esta se tornando cada vez mais disputando dentro de seus campeonatos, quanto a níveis mundiais, nacionais, estaduais, e assim por diante, isso é claro provem da evolução da modalidade, quanto a mudanças de regras, valências fisiológicas, e a especializações táticas.
Conforme as bibliografias disponíveis sobre o assunto, a origem do futsal tem duas versões. Uma delas é de que o futsal, antes denominado de futebol de salão, iniciou por volta de 1940, no Brasil. O esporte teria sido praticado por frequentadores da Associação Cristã de Moços (ACM) em São Paulo, pois naquela época havia dificuldade de se encontrar campos de futebol para a prática do esporte durante as horas de folga. Dessa forma, praticavam o esporte em quadras de basquete disponíveis na própria ACM.
Voser (2003) defende que o início do futebol de salão foi por volta de 1930, durante o período da copa do mundo de futebol. Segundo o autor, a competição mundial influenciou a prática do esporte e a adaptação do futebol para o futebol de salão, hoje identificado como futsal. No entanto, Voser (2003) não se posiciona sobre a “paternidade” da modalidade esportiva.
Segundo Tolussi (1982), ao buscar a origem de uma modalidade esportiva é necessário distinguir sua parte prática e recreativa de sua parte organizacional e administrativa.
Talvez essa seja a principal razão pela qual os relatos e publicações que narram o início do futsal, um estilo de futebol reduzido, demonstram diversidades e diferenças, que resultam em dúvidas quanto a sua real paternidade (TOLUSSI, 1982, p. 16).
Já a segunda versão defende que o futebol de salão foi inventado em 1934, também na Associação Cristã de Moços, porém, em de Montevidéu, no Uruguai. O esporte teria sido criado pelo professor Juan Carlos Ceriani, que chamou o novo esporte de ''Indoor-Foot-Ball''.
Fonseca (2007) afirma que o futsal surgiu no Uruguai e após um curso feito em Montevidéu a modalidade se espalhou pela América do Sul. E, conforme a autora, no Brasil, a modalidade foi trazida pelos professores Asdrúbal Monteiro e Ricardo Lotufo que participaram do treinamento em Montevidéu e trouxe para o país o primeiro regulamento, entregue ao professor Juan Carlos Ceriani.
Ainda, de acordo com Fonseca (2007), em 1942, a prática da modalidade não estava restrita apenas para a ACM paulista, mas outros clubes de São Paulo estavam envolvidos. Torneios e campeonatos já eram realizados e facilmente identificados no histórico dessa corrente brasileira.
De todo modo, pode-se destacar que embora tantas controvérsias na história do futsal, a ACM desempenhou papel fundamental na criação e no desenvolvimento da modalidade esportiva, com seus primeiros passos por meio do futebol de salão, no início de 1930, na América do Sul, especificamente nas quadras do Brasil e Uruguai.
Falar em Brasil e Uruguai, na origem do futsal, já é indicativo de versões opostas. Relatos e publicações históricas não permitem saber, precisamente em qual desses dois países a modalidade foi gerada, revezando-se quanto ao seu nascimento (FONSECA, 2007, p. 17)
Historiadores destacam que no início dos anos 50, o professor Habib Maphuz participou da elaboração das normas para a prática de várias modalidades esportivas, e entre elas, estava o futebol jogado em quadras. Este mesmo professor fundou a primeira liga de Futebol de Salão do mundo, a Liga de Futebol de Salão da Associação Cristã de Moços. Habib Maphuz fundou a 1ª Liga de Futebol de Salão, a Liga de Futebol de Salão da Associação Cristã de Moços e após foi o 1º presidente da Federação Paulista de Futebol de Salão.
No Brasil, segundo Saad & Costa (2001), a modalidade esportiva iniciou por volta de 1940 e se popularizou nas ACM’s de São Paulo e Rio de Janeiro, sendo levado às escolas e clubes. No entanto, por conta da indisciplina e problemas gerados nas partidas, a prática chegou a ser suspensa em 1942 e proibida em todas as ACM’s sul-americanas. No entanto, para Fonseca (2007), a ACM de São Paulo continuou a desenvolver e estudar, criando a Comissão de Futebol de Salão, com a proposta de solucionar os problemas da modalidade e reduzir a violência do jogo.
Um passo importante para o crescimento do esporte foi tomado em 14 de setembro de 1969. A data marca o início da Confederação Sul Americana de Futebol de Salão (CSAF). Dois anos mais tarde, em 25 de julho de 1971, nascia a Federação Internacional de Futebol de Salão (FIFUSA), que teve como primeiro presidente o brasileiro João Havelange.
Hoje o futsal é regido pela FIFA e consegue atingir o mundo inteiro, com campeonatos mundiais de seleções e de clubes, bem como campeonatos fortes em outros países, fazendo como que os jogadores brasileiros migrem a esses países para obter experiência e fortalecer a modalidade. Mas isso veio só depois de 1989 o ano que a FIFA assumiu o futsal, que era regido pela FIFUSA, e assim alcançando um crescimento significativo e impressionante na década de 1990.
Apolo (2008, p. 18 e 19) destaca que:
[...] após a década de 90 o futsal, como uma grande febre, tomou conta do cenário do futebol de quadra do Brasil, tornando-se um esporte genuinamente brasileiro, mas que também conquistou o mundo e abriu grandes portas para profissionais brasileiros no exterior (jogadores, técnicos, preparadores físicos). Assim, podemos dizer que hoje, graças ao trabalho desses profissionais, encontramos um Futsal altamente nivelado e competitivo no mundo inteiro.
Para Voser (2003), o atual cenário mostra que o futsal tem sofrido inúmeras alterações na sua forma de jogo, impostas pelas modificações das regras, pela evolução da preparação física, melhorando a capacidade de marcação e de movimentação dos jogadores em quadra, e pela profissionalização dos atletas e de toda a equipe, como treinador e preparador físico.
O futsal é uma modalidade esportiva que não escolhe, exclui ou delimita um biotipo. A regra do jogo possibilita que cada vez mais pessoas e jogadores amadores passem a praticar o esporte, pois o contato constante com a bola, número ilimitado de substituições sem a necessidade de interromper o jogo, posições e funções técnicas e táticas para jogadores de alta e baixa estrutura, além de outras características, fazem da modalidade um esporte democrático e dinâmico.
As técnicas de jogo são utilizadas pelas equipes para se chegar ao objetivo principal, que é vencer a partida. Segundo Apolo (2008) as técnicas do futsal são treináveis, podendo ser consideradas como técnica com a posse de bola e técnica sem a posse de bola. Assim as técnicas são aprendidas e desenvolvidas da iniciação a formação e aperfeiçoada no rendimento e alto rendimento.
Para Voser (2003, p. 86) técnica de jogo é: “Como todo o gesto ou movimento realizado pelo atleta que lhe permite dar continuidade e desenvolvimento ao jogo. [...] uma série infalível de movimentos realizados durante uma partida, tendo como base os fundamentos do jogo”.
Ainda Voser (2003), destaca que o desarme é a técnica que impede a ação da equipe adversária e muitas vezes resultam num contra ataque, deixando a equipe em condições boas de chegar ao gol. Para isso o jogador precisa estar bem posicionado dentro da quadra, pois é preciso estar atento em seu marcador e com o jogador de posse de bola. E, em seguida, atento à trajetória da bola para poder chegar a tempo e executar o desarme da melhor forma.
O desarme é uma ação defensiva, que visa à interceptação da bola, ou a recuperação da mesma, podendo ser caracterizado também como desarme sem posse de bola e desarme com posse de bola, e assim consideramos uma ação importante dentro do campo de jogo, onde hoje, com a evolução tática esta cada vez mais difícil de conseguir uma ampla vantagem no placar.
O desarme com posse de bola é a ação, quando o defensor, desarma o ataque adversário e mantém a posse de bola, iniciado uma jogada ofensiva, esse tipo de desarme geralmente propicia um contra ataque, deixando a equipe com boa condição de chagar ao gol. Já o desarme sem a posse de bola, é a ação que o defensor retira a bola da equipe adversária e assim não consegue manter a posse de bola, muitas vezes a bola é desarmada e sai campo do jogo, mas o beneficio é não deixar a equipe adversária construir jogadas ofensivas e finalizar ao gol.
Procedimentos metodológicos
Tipos de pesquisa
Conforme Moresi (2003), a Pesquisa Quantitativa considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Já a pesquisa descritiva expõe características de determinada população ou de determinado fenômeno. Pode também estabelecer correlações entre variáveis e definir sua natureza. Não tem compromisso de explicar os fenômenos que descreve, embora sirva de base para tal explicação. Pesquisa de opinião insere-se nessa classificação.
Portanto, neste trabalho serão aplicadas as pesquisas de caráter descritivo e quantitativo de análise dos jogos da competição dos Jogos Abertos de Santa Catarina (JASC), com o objetivo de analisar os índices de desarmes dos finalistas dessas competições.
Análise objeto
A pesquisa foi desenvolvida a partir do estudo, acompanhamento e coleta de imagens nos Jogos Abertos de Santa Catarina (JASC), em especial a modalidade de futsal masculino na categoria Divisão Especial. O JASC foi realizado entre os dias 06 e 17 de novembro de 2012, na cidade de Caçador (SC).
Para responder a pergunta deste trabalho foi preciso coletar imagens de todas as partidas do futsal masculino durante esse período. As equipes avaliadas são as que disputaram o título de campeã nessa modalidade: Blumenau, Concórdia, Chapecó, Florianópolis, Jaraguá do Sul e Joinville. A partir da coleta foi possível avaliar as 15 partidas e quantificar os desarmes de cada equipe participante do JASC.
Amostra
A amostragem do estudo é de forma intencional uma vez que engloba todos os dados do universo pesquisado, atendendo os 15 jogos referentes à Divisão Especial da modalidade de futsal masculino dos Jogos Abertos de Santa Catarina (JASC), realizados em 2012.
Análise dos dados
Foram analisados 15 jogos da Divisão Especial da modalidade de futsal masculino, dos Jogos Abertos de Santa Catarina (JASC), onde, em todo o campeonato houve o total de 1.293 desarmes.
Tabela 1. Índice de desarmes com posse de bola e sem posse de bola
Analisados os jogos (conforme a Tabela 1) observa-se que a quantidade de desarmes sem posse de bola foi mais expressiva que os desarmes com posse de bola. Foram 704 desarmes sem posse de bola em todo o campeonato, alcançando uma média de 46,93 desarmes por jogo. Já a quantidade de desarmes com posse de bola foi menor, totalizando 589 desarmes em todo campeonato. A média ficou em 39,26 desarmes com posse de bola por jogo.
Santana (2011) fez uma análise em jogos no campeonato mundial de 20047. Segundo o autor, observou-se que, em um jogo em que o placar foi 12x0, a equipe vencedora desarmou 44 vezes (27 com posse de bola e 17 sem posse de bola) e a equipe perdedora desarmou 29 vezes (18 com posse de bola e 11 sem posse de bola).
Tabela 2. Índice de desarmes por período de jogo
De acordo com a Tabela 2 houve 1.293 desarmes no total (como já relatado na tabela anterior). Porém esse total foi analisado dentro dos períodos de jogo, onde no primeiro período ocorreu o menor índice de desarmes. Foram 560 desarmes com uma média de 37,33 no primeiro período de jogo.
Já no segundo período foram 733 desarmes, com média de 48,86 desarmes.
Tabela 3. Resultados e total de desarmes em cada jogo
De acordo com a Tabela 3 foi possível observar que a equipe que obteve a vitória possuiu o maior índice de desarmes que a equipe adversária. Mas conforme os autores citados nesse estudo, nem sempre a equipe com maior quantidade de desarmes vence uma partida ou até mesmo um campeonato. Isso é possível observar nos jogos com empates. As equipes obtiveram o mesmo resultado de gols durante a partida, mas certamente uma delas tem maior número desarmes. A exemplo da segunda colocada que obteve o maior índice do campeonato, mas perdeu uma única partida aonde que teve menor índice que a equipe ultima colocada, e assim com isso perdeu o titulo.
Tabela 4. Resultado dos desarmes de acordo com a classificação no campeonato
Analisados os dados da Tabela 4 pode-se dizer que as três equipes melhores colocadas na competição foram as com o maior número de desarmes no campeonato todo. Houve alteração entre a primeira e segunda equipe colocada. A equipe que terminou o campeonato com a medalha de prata teve o melhor índice de desarmes que a equipe medalha de ouro. No entanto, pode-se dizer que existe uma relação do índice de desarmes com a classificação, pois os outros se mantiveram em decadência conforme a colocação na competição.
De acordo com Santana (2011) “é evidente que não queremos afirmar que basta desarmar para vencer o jogo. É preciso ter uma boa ação ofensiva depois da recuperação da bola”. Diante dessa afirmação é possível entender que nem só o desarme é que define o jogo, vários outros fatores contribuem para o resultado final de uma competição ou campeonato.
Conclusão
A proposta para esse estudo foi analisar os desarmes das equipes participantes dos Jogos Abertos de Santa Catarina (JASC). O projeto se dispôs a analisar especificamente o índice de desarmes com posse de bola e sem posse de bola. O trabalho buscou identificar em que período ocorreu o maior número de desarmes (primeiro ou segundo período) e, por fim, observar se as equipes com maior índice de desarmes obtiveram a melhor classificação na competição.
Diante da análise realizada é possível afirmar que o índice de desarmes sem posse de bola foi maior que o índice de desarmes com posse de bola. Pela busca constante das vitórias em uma competição de pontos corridos, isso afirma que no segundo período houve maior número de desarmes em relação ao primeiro período de jogo. Outro ponto importante é que em todas as partidas a equipe vencedora obteve o maior índice de desarmes que a perdedora.
Pode-se ressalvar ainda que em relação à classificação, a equipe que ficou em segundo lugar obteve maior número de desarmes total no campeonato que a equipe campeã da competição, porem na única partida que teve menor índice de desarmes que a equipe adversária a mesma sofreu a derrota.
Embora haja uma relação entre desarmes e o bom desempenho das equipes, pois fora esse incidente os demais se mantiveram em coerência, e se confirmando quanto à classificação e o número de desarmes.
Diante disso é possível destacar que uma boa ação tática ajuda no desempenho da equipe como um todo e o desarme por ser um fundamento individual pode ajudar no melhor desempenho da equipe. Assim, quanto maior seu índice maior aproveitamento na partida e conseqüentemente nas competições.
Referências bibliográficas
APOLO, Alexandre da Silveira Menezes Lopes. Futsal: metodologia e didática na aprendizagem. São Paulo: Phorte, 2008, 2 ed.
CBFS, Confederação Brasileira de Futebol de Salão – Futsal. O esporte da bola pesada virou uma paixão. Futsal do Brasil.com, Ceará. Disponível em http://www.futsaldobrasil.com.br/2009/cbfs/origem.php. Acesso em: 03 abr. 2013.
FONSECA, Cris. Futsal - O Berço do Futebol Brasileiro. Volume I. São Paulo: Aleph, 2007.
MORESI, Eduardo. Metodologia da Pesquisa. 200. 106f. Monografia (Especialização em Tecnologia da Informação) – Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gestão de Conhecimento e Tecnologia da Informação, Universidade Católica de Brasília (UCB), Brasília, 2003.
SAAD, M & COSTA, C.F. Futsal: movimentação defensiva e ofensiva. Florianópolis: Bookstore, 2001.
TOLUSSI, F.C. Futebol de Salão: tática, regra, história. São Paulo: Brasipal, 1982, 2.ed.
VOSER, Rogério. Futsal: Princípios técnicos e táticos. Canoas: Universidade Luterana do Brasil, 2003.
WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jogos_Abertos_de_Santa_Catarina. Pesquisa realizada em 10 de fevereiro de 2013 às 23h.
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