Exercício resistido no processo de envelhecimento El ejercicio resistido en el proceso de envejecimiento |
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*Especialista pela Universidade Gama Filho ** Doutor docente na Faculdade Adventista de Hortolândia e no Programa de Pós Graduação Stricto Sensu da FACIS, UNIMEP ***Doutora docente na Faculdade Adventista de Hortolândia ***Pós-doutorando na Universidade São Judas (Brasil) |
Juan Carlos Diorio Dubra* Charles Ricardo Lopes** Helena Brandão Viana*** Alexandre Lopes Evangelista**** |
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Resumo O objetivo do presente estudo foi analisar os benefícios percebidos pelo idoso com a prática de exercícios resistidos. Foram avaliados 50 indivíduos (64,64 ± 5,39 anos), sendo 26 homens e 24 mulheres acima de 60 anos. A coleta de dados foi feita por meio de questionário contendo 14 perguntas, cujos resultados foram submetidos ao tratamento estatístico, este limitado à análise descritiva, tendo sido as variáveis qualitativas submetidas ao estudo de freqüência. Os principais resultados demonstraram coerência, pois os voluntários relataram os benefícios adquiridos. A recomendação médica prevaleceu como o motivo pelo qual o idoso buscou a modalidade, a permanência foi pela melhora e manutenção da saúde, assim como o principal objetivo. Concluiu-se que a prática regular dessa atividade física promove uma melhora na qualidade de vida e na saúde. Unitermos: Atividade física. Saúde. Qualidade de vida.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 188, Enero de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O presente estudo representou uma análise do processo de envelhecimento do ser humano, e os benefícios do exercício resistido para esse grupo especificamente, já que as tendências da sociedade contemporânea e a evolução tecnológica proporcionam mais conforto, comodidades para o ser humano e facilita o cotidiano, porém diminuem as exigências do movimento corporal. Esta diminuição de atividade física traria consigo o aumento do estresse e do sedentarismo, principais inimigos de uma adequada qualidade de vida (Cobra, 2003). Segundo Santarém (2000), entende-se por qualidade de vida a capacidade de conseguir realizar as atividades desejadas, do ponto de vista homeostático e biomecânico, sem riscos para o perfeito funcionamento do organismo humano. O desenvolvimento de novos hábitos, com uma ênfase maior na prática de atividades físicas, seria um passo fundamental para a melhora generalizada da saúde orgânica e, conseqüentemente, da qualidade de vida. Assim sendo, exercícios diversos tais como a caminhada, corrida, ciclismo, natação, hidroginástica, musculação, entre outros, cada vez mais ganham a adesão de uma população que busca o desenvolvimento do bem estar e da saúde física e psicológica.
Entre as atividades acima citadas os exercícios resistidos vêm recebendo atualmente destaque especial, principalmente em decorrência da evolução científica que apresentou nas últimas décadas com a publicação de pesquisas e artigos sobre seus benefícios e segurança na prática. Conceitualmente, Bittencourt (1986) colocou esta atividade física como sendo a utilização de exercícios contra resistência que tem como áreas de aplicação o ambiente competitivo, profilático, terapêutico, recreativo, estético e de preparação física.
Os níveis crescentes de sedentarismo observados na espécie humana parecem desempenhar papel importante para a perda de desempenho orgânico. A grande maioria dos estudos realizados nesta área nos levou a acreditar que a ausência de atividade física geraria um número bastante elevado de efeitos prejudiciais ao ser humano. Meller e Mellerowicz (1987) apontam alguns destes efeitos, entre os quais podemos destacar a atrofia muscular em virtude da inatividade, os vícios incorretos de postura, o maior acúmulo de gordura corporal, a hipertensão arterial, o diabetes mellitus e o envelhecimento físico precoce causado pela perda funcional de alguns órgãos. Em contrapartida, a prática regular da musculação poderia favorecer o desenvolvimento de adaptações fisiológicas que garantam ao praticante o pleno bem estar físico, psicológico e social, permitindo-o desempenhar suas atividades diárias com um máximo aproveitamento e eficiência, sem colocar em risco a integridade física do organismo.
O envelhecimento é um processo natural do ser humano e caracterizado por diversas alterações nos sistemas orgânicos, as quais geralmente estariam associadas a abuso de longo prazo como: má nutrição, tabagismo, exercícios inadequados ou a falta deles, e exposição a agentes nocivos. O sedentarismo é um fator que atinge várias classes sociais e faixas etárias, não exigindo sobrecarga adequada aos sistemas cardiorrespiratório e musculoesquelético, havendo necessidade de uma prática regular de atividade física para manutenção das capacidades funcionais (Mazo, 2001).
As remodelagens das unidades motoras se deteriorariam com o avanço da idade resultando em atrofia muscular, reduzindo o corte transversal e a massa muscular, condição chamada de Sarcopenia (MCardle, 2003). A perda de massa muscular seria responsável pela diminuição do nível metabólico basal, da força muscular e dos níveis de atividade que são a causa das necessidades reduzidas de energia do idoso (Guccione, 2000), assim como a osteopenia, referenciar-se-ia a qualquer condição que envolva a redução fisiológica (em relação à idade) da quantidade total de osso mineralizado.
A perda da performance neuromotora estaria diretamente relacionada com o recrutamento de unidades motoras do sistema nervoso central e a perda de unidades motoras (Fronteira, Dawson e Slovik, 2001). A velocidade de condução nervosa declina de 10,00 – 15,00% dos 30 aos 80 anos de idade (MCardle, 2003). Assim também como o número e o tamanho dos neurônios, tempo de reação velocidade de movimento, fluxo cerebral, agilidade e coordenação motora (Matsudo, 2000).
Os exercícios de força estimulariam esta valência, potência, resistência, flexibilidade e coordenação. A resistência seria aumentada devido ao prolongamento de esforços musculares intensos, a flexibilidade também aumentaria porque os limites dos movimentos seriam solicitados nas amplitudes articulares disponíveis e a coordenação seria melhorada pelos exercícios serem amplos e lentos, estimulando terminações nervosas proprioceptoras, responsáveis pelo incremento no equilíbrio, precisão de movimentos e consciência corporal (Santarém, 2007). Ao executar o exercício resistido, o esforço obtido pela carga que seria empregada, faria com que houvesse maior deposição de cálcio favorecendo a contração muscular.
A síntese de proteínas musculares seria acelerada, resultando num incremento no tamanho muscular (Mazzeo et al., 1998). Desse modo novas fibras musculares seriam recrutadas, aumentando conseqüentemente, a força muscular. O maior efeito do exercício pode não ser o resultado sobre o fortalecimento ósseo, mas a melhora da força muscular e possivelmente do equilíbrio da marcha, reduzindo e evitando quedas e fraturas (Nayak, Randal e Shakar, 2002). Em razão do exposto, o presente trabalho objetivou evidenciar os benefícios adquiridos pelos idosos praticantes de exercícios resistidos.
Materiais e métodos
O grupo de voluntários foi composto por 50 pessoas freqüentadoras de diversas Academias de Musculação situadas nas regiões norte, sul, centro e oeste, da Cidade do Rio de Janeiro (RJ), sendo 24 mulheres e 26 homens, com idades acima de 60 anos. A coleta de dados foi feita através de questionário contendo 14 perguntas, das quais quatro eram abertas (Anexo A).
O tratamento estatístico para a variável quantitativa buscou caracterizar os grupos, portanto foram estimadas medidas de localização (média e mediana) e dispersão (desvio-padrão e coeficiente de variação), conforme preconizado por Costa Neto (2005). As variáveis qualitativas foram submetidas à análise de freqüência, culminando no desenvolvimento de tabelas de freqüência (Bunchaft e Kellner, 1999).
Resultados e discussão
Nas variáveis quantitativas, o Tempo de Prática da Atividade, a Periodicidade e a Carga Horária (Tabela 1) apresentaram o coeficiente de variação < 20,00%. Assim sendo, apresentaram grande variabilidade impactando no objetivo das variáveis. Em contrapartida, a variável Idade, apresentou o coeficiente de variação < 20,00% apresentando baixa variabilidade, provavelmente não impactando nas demais respostas, sobretudo por serem caracterizados pelas respectivas estimativas de média e desvio-padrão.
Mazo (2001) citou que o envelhecimento é um processo único e inexorável, caracterizado pela redução gradativa da capacidade dos vários sistemas orgânicos em realizar eficazmente suas funções, que estas reduções estariam associadas ao processo de envelhecimento e poderia ser resultado do estilo de vida dos indivíduos, e não apenas uma característica própria e inevitável deste processo. Assim sendo, os idosos buscariam cada vez mais praticar atividades físicas respeitando a periodicidade mínima recomendada e a carga horária diária, visando obter melhores resultados.
Tabela 1. Resultados descritivos das variáveis quantitativas
No condizente à variável Região (Figura 1), predominou a região Norte (31 pessoas – 62,00). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2011), as estimativas das populações residentes nos municípios brasileiros indicaram que no Rio de Janeiro haveria 6,4 milhões, sendo aproximadamente 2.932.692 habitantes (41,03%) da região norte daquela cidade. Assim sendo, por ser a região que abrangeria maior quantidade de bairros (97), estatisticamente seria esperado que a referida região predominasse.
Figura 1. Freqüência da variável região
No tocante à variável Motivo (Figura 2), predominou Médico (31 pessoas – 36,05%), tal resultado era esperado em razão da faixa etária dos voluntários, favorecendo a busca pelo profissional de Medicina, visando o acompanhamento e manutenção do quadro de saúde. Além disto, a recomendação médica proporcionaria ao respondente segurança à prática de atividade física.
A indicação médica seria o fator que mais levaria o idoso a prática da musculação. Quando devidamente orientada, poderia trazer grandes benefícios para a manutenção da função muscular, da densidade óssea e, conseqüentemente, da autonomia para as atividades diárias. Entre as perdas características do processo de envelhecimento, destacar-se-iam a redução do conteúdo mineral ósseo, que tornaria os ossos mais propensos a fraturas, e a perda de massa muscular, conhecida como sarcopenia, especialmente das fibras musculares responsáveis por contrações rápidas e mais intensas. Isso significaria dizer que o idoso teria algumas tarefas dificultadas, como quando se levantasse do sofá e subisse escadas, uma vez que estas dependeriam altamente de contrações musculares rápidas. Sendo assim, cada vez mais os profissionais da área da saúde estariam se informando das imensas possibilidades da prática da musculação retardando ou revertendo algumas destas perdas (Matsudo, 2000).
Figura 2. Freqüência da variável motivo
No que diz respeito à variável Permanência (Figura 3), predominou Bem Estar/Saúde (47 pessoas – 50,53%), tal resultado era esperado, já que a procura da atividade física pela terceira idade têm aumentado cada vez mais, por conta do veículo de comunicação de massa e das evidências científicas relacionada com a saúde orgânica e conseqüentemente da qualidade de vida.
Costa (2004) citou que o envelhecimento estaria associado a uma variedade de limitações físicas e psicológicas, dificultando que estes indivíduos desempenhem certas ações, tornando-os incapacitados ou limitados para a realização de atividades físicas prejudicando assim sua qualidade de vida. A prática da musculação ajudaria na diminuição do estresse, aumentaria a interação social, combateria o sedentarismo, controlaria a hipertensão arterial, obesidade, diabetes mellitus, osteoporose e promoveria a saúde e bem estar.
Figura 3. Freqüência da variável permanência
Na variável Objetivo (Figura 4), predominou Saúde (45 pessoas – 49,45%), demonstrando coerência com a variável Predominância. O mesmo autor defendeu que as massas muscular e óssea, comporiam o conjunto determinante da independência funcional, se assim o seria, então tais características seriam de maior relevância ao grupo em estudo, sobretudo pela complexidade orgânica envolvida na manutenção de ambas as características.
Figura 4. Freqüência da variável objetivo
Na variável Que os Alunos Mais Gostam (Figura 5), predominou Social (31 pessoas – 36,90%), tal resultado era esperado em função dos idosos terem uma necessidade de socialização e autoafirmação, já que muitos deles sentir-se-iam solitários.
Todo ser humano que alcançar uma idade mais avançada passará pelo processo de envelhecimento. Assim sendo, é preciso que sejam criadas formas que amenizem estas alterações não só no corpo, mas também na mente. Para Alves (2004) é importante interferir na vida do idoso, principalmente para melhora da qualidade de vida. Para muitos idosos o envelhecimento significaria inutilidade, pois muitas são as mudanças ocorridas nesse período.
A velhice seria um período onde se deixaria a vida ativa e passaria para a condição de aposentado, isto geraria conflitos, visto que o indivíduo teria que se adaptar a uma vida menos ativa (Verderi, 2002). E com o elevado número de praticantes idosos de atividades físicas, eles interagiriam entre si, aumentando a socialização, entre os alunos e professores.
Figura 5. Freqüência da variável gosta
No condizente à variável Que os alunos Não Gostam (Figura 6), predominou Academia muito cheia (16 pessoas – 26,66%), tal resultado era esperado pelo fato dessa situação dificultar um treinamento assistido e individualizado. Além de impossibilitar métodos de treinamentos mais complexos.
Figura 6. Freqüência da variável não gosta
No tocante à variável Atividades (Figura 7), predominou Musculação (48 pessoas – 41,37%), isso pode ter se dado em razão da comprovação científica dos benefícios adquiridos a quem praticaria esta atividade, que vêm ganhando muita popularidade em função de sua aplicabilidade nas situações que o idoso enfrenta na sua vida diária: ônibus, automóveis, escadas, ruas, transporte de volumes, vestuário, banho, agachamentos, quedas, dentre outros (IHRSA, 2000).
Conforme Ghorayb e Barros (1999), limitações fisiológicas, agravadas com o sedentarismo prolongado, levam a reduções acentuadas e progressivas da massa muscular, da força, da flexibilidade e do equilíbrio, de maneira que as pessoas nas faixas etárias mais elevadas evoluam rapidamente para a inaptidão total.
Figura 7. Freqüência da variável atividades
No que diz respeito à variável Satisfação (Figura 8), predominou Satisfeito (34 pessoas – 68,00%), talvez pelo fato das academias estarem sempre investindo em seu quadro de funcionários priorizando o melhor atendimento, visando à retenção de alunos e evitando a evasão dos mesmos. Estas estariam preconizando a satisfação e motivação dos seus clientes, para que estes estivessem sempre satisfeitos.
Michelli (2008) objetivando identificar academias que utilizavam técnicas de retenção de cliente em Caxias do Sul (RS) entrevistou 10 responsáveis por instituições, os quais afirmaram dedicarem atenção ao domínio técnico e relacionamento professor-aluno, os quais na percepção dos respondentes seriam determinantes à retenção dos clientes externos, conseqüentemente imperativo à satisfação dos mesmos. Muito embora, o efetivo controle sobre a satisfação daqueles clientes não detinha avaliação sistematizada, qualquer processo empregado era improvisado. Apesar disto, convergência houve com os resultados da corrente investigação.
Figura 8. Freqüência da Variável Satisfação
Conclusão
Visualiza-se a melhora da percepção da qualidade de vida em vários aspectos de praticantes da atividade física e neste caso específico do exercício resistido.
Visando a realização de trabalhos futuros recomenda-se a estratificação do impacto da atividade física em decorrência de doenças pré-existente, sexo e relação volume x intensidade, dado que são aspectos que podem influenciar nos resultados obtidos. Ampliar o número de voluntários em outros bairros para obter maior grupo de estudo, verificando as necessidades dos mesmos de acordo com a condição socioeconômica, e buscar em outras atividades os benefícios adquiridos com tal prática.
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