Estresse em idosos participantes de um programa de atividades físicas Estrés en personas mayores participantes de un programa de actividades físicas |
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*Laboratório de Investigação e Estudos sobre Metabolismo e Exercício Físico Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais **Laboratório de Pesquisa em Psicologia do Exercício Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais (Brasil) |
Júlio César Reis de Carvalho* Eric Francelino Andrade* Priscila Carneiro Valim-Rogatto** Gustavo Puggina Rogatto* |
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Resumo O envelhecimento é um processo natural, contínuo e irreversível caracterizado por uma série de alterações orgânicas ocorridas ao longo do tempo. Tal processo provoca modificações nas estruturas e funções corporais o que pode, em alguns casos, comprometer determinados parâmetros psicológicos. Um exemplo característico relaciona-se à maneira como idosos reagem a fatores que tendem a comprometer o equilíbrio interno do organismo, o que interfere negativamente sobre a percepção de agentes estressores. Dentre os fatores que podem atenuar os efeitos do estresse em idosos estão a interação social e a prática de atividades físicas. Assim, o objetivo do presente estudo foi verificar o efeito da participação de idosos em um programa de atividades físicas sobre a sintomatologia e a percepção de estresse. Participaram do estudo, 13 idosos de ambos os sexos, com idade de 68,3 ± 7,8 anos, integrantes do projeto de extensão: “Atividade Física e Saúde para a Vida”. Para a avaliação da presença e da percepção de estresse, os voluntários responderam ao Inventário de Sintomas de Estresse de Lipp (ISSL) e à Escala de Estresse Percebido (PSS 14). Ambos os instrumentos foram aplicados no início e após seis meses da participação dos idosos no programa de atividades físicas. Para comparação entre os resultados foi empregado o teste t de Student para amostras dependentes (p<0,05). Não foram observadas diferenças significativas após o período de exercício tanto para os resultados do ISSL quanto para os da PSS14. Tais resultados podem estar relacionados ao curto período de tempo entre as avaliações, o que indica que a prescrição de atividades físicas para o controle do estresse em idosos deve ser feita considerando-se um período de tempo superior ao avaliado no presente estudo. Unitermos: Estresse. Idosos. Atividade física.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 188, Enero de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O envelhecimento é um processo natural que provoca mudanças na capacidade orgânica e no desempenho do individuo (NADAI, 1995), podendo eventualmente estar acrescido de doenças e problemas funcionais, sendo caracterizado de uma forma geral como um período de improdutividade e decadência (PEREIRA et al., 2004). Adicionalmente, este processo pode acarretar mudanças psicológicas, físicas e sociais (MENDES et al., 2005).
Em países em desenvolvimento é considerado idoso aquele indivíduo com 60 anos ou mais (OMS), enquanto que em países desenvolvidos esta classificação é atribuída a pessoas com a faixa etária superior a 65 anos (MENDES et al., 2005). O aumento da população idosa no Brasil desenvolveu-se de forma muito rápida desde o início da década de 60 do século XX, modificando a estrutura etária do país. Isto pode ser justificado pelo fato de ter havido um declínio na taxa de fecundidade (CHAIMOWICZ, 1997). Com isso, a sociedade passou a ter uma necessidade maior de serviços médicos e sociais voltados para esta faixa etária (CHAIMOWICZ, 1997), já que a maior parte desta população sofre de doenças crônicas, limitações funcionais e estresse (VERAS, 2009).
O estresse pode ser classificado como uma resposta orgânica a diferentes estímulos, que culmina em excitação emocional e sintomas característicos, tais como irritabilidade, insônia, apatia, medo, raiva, alegria, dentre outros (BURGOS e NERI, 2008). Durante um quadro de estresse ocorre um desequilíbrio orgânico, fazendo com que os sistemas corporais promovam alterações fisiológicas, endócrinas e metabólicas com intuito de recuperar a homeostase (MARGIS et al., 2003). Assim, a permanência de estresse por um longo período de tempo pode agravar os sintomas, causando prejuízos para a qualidade de vida e levando o indivíduo a uma possível situação de doença (SADIR et al., 2010).
A susceptibilidade ao estresse é acentuada em indivíduos idosos e isto pode estar relacionado a aspectos multifatoriais relacionados a esta fase da vida como problemas ósteo-articulares, déficits cognitivos e funcionais, conflitos familiares, dentre outros (PEREIRA et al., 2004). Desta forma, vários estudos têm investigado formas não medicamentosas de combater o estresse em idosos, sendo a prática de atividades físicas uma das mais eficazes (GUIMARÃES et al., 2006; ISHII, 2010; MARTINS et al., 2008)
Assim, considerando a susceptibilidade de idosos ao estresse, objetivou-se com o presente estudo verificar a presença, a prevalência e a sintomatologia de estresse em idosos participantes de um programa de atividades físicas, comparando os resultados antes e depois de seis meses de atividade física regular.
Materiais e métodos
Participaram do estudo, 13 idosos de ambos os sexos (8 mulheres e 5 homens), com idade de 68,3 ± 7,8 anos, integrantes de um projeto de extensão desenvolvido no departamento de Educação Física de uma Universidade no Sul do estado de Minas Gerais, Brasil. Tal projeto promove atividades físicas variadas para idosos, tais como: danças, jogos, hidroginástica, musculação, caminhada, atividades esportivas e recreativas adaptadas, conduzidas duas vezes por semana, com duração de 60 minutos por encontro.
Para a avaliação da presença e da percepção de estresse, os voluntários responderam ao Inventário de Sintomas de Estresse de Lipp (ISSL) e à Escala de Estresse Percebido (PSS 14), respectivamente. O ISSL é um instrumento que permite identificar a presença de estresse, assim como sua sintomatologia (sintomas físicos, psicológicos e totais), através da classificação dos indivíduos nas fases de alerta, resistência, quase-exaustão e exaustão.
A fase de alerta é caracterizada pela preparação do organismo para uma provável ação, e ocorre devido a um desequilíbrio interno sofrido pelo organismo. Esta fase é considerada normal e saudável, desde que o estímulo dado ao corpo seja passageiro, fazendo com que o mesmo volte a homeostasia. Quando isso não for possível e o estímulo de estressores continuar atuando sobre o organismo, mecanismos começam a fazer com que o corpo se adapte àquela situação incomum, instalando-se então a segunda fase que é definida como a de resistência. Nesta fase, o corpo tenta lidar com os estressores de modo a buscar manter o equilíbrio. Se os estímulos continuarem a persistir, o organismo perde novamente a capacidade de adaptação conquistada na fase anterior, entrando na fase de quase exaustão. Segundo Sadir, Bignotto e Lipp (2009), esta é uma fase onde o corpo/organismo já não consegue mais resistir aos agentes estressores. A última fase é a de exaustão, quando o corpo fica susceptível a doenças físicas e psicológicas.
O ISSL é um instrumento formado por três quadros que permitem classificar os avaliados nas fases supracitadas. O primeiro quadro contém 15 itens referentes aos sintomas psicológicos e físicos que o indivíduo apresentou nas últimas 24 horas. O segundo quadro contém 15 itens referentes aos sintomas psicológicos e físicos que o indivíduo vivenciou na última semana. Já o terceiro e último quadro possui 23 itens correspondentes aos sintomas psicológicos e físicos apresentados no último mês.
Já a PSS 14 é uma escala que permite identificar o estado no qual o indivíduo percebe o estresse através de questões acerca de seu estado de saúde, percepção da memória, situação econômica, satisfação com a vida e episódios de eventos negativos. A PSS possui 14 questões com opções de resposta que variam de zero a quatro (0 = nunca; 1 = quase nunca; 2 = às vezes; 3 = quase sempre; 4 = sempre), sendo que a soma delas fornece uma pontuação de 0 (sem estresse) a 56 (estresse extremo).
Antes da coleta dos dados, os indivíduos assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), que continha a explicação dos objetivos do estudo, além de autorizar sua participação e garantir a confidencialidade dos resultados. Adicionalmente, foi explicado verbalmente ao idoso o objetivo e o procedimento da pesquisa, de forma que este pudesse não participar ou interromper a participação em qualquer momento sem sofrer penalidade alguma. As perguntas eram feitas de maneira que os respondentes entendessem de forma clara, sendo que, no caso de dúvidas, a mesma era repetida. Para facilitar e garantir ao idoso uma maior certeza quanto a sua resposta, o entrevistador repetia a pergunta juntamente com a resposta do participante, para que o mesmo se certificasse que estava correto.
Ambos os questionários foram aplicados no início e após seis meses de participação dos idosos no programa de atividade física. Foi avaliada a presença, a prevalência e a sintomatologia de estresse nos diferentes períodos. Para a análise dos resultados foi empregado o teste t de Student para amostras dependentes (p<0,05).
Resultados e discussão
A comparação dos resultados do ISSL antes e após seis meses de participação no programa de atividades físicas mostrou não haver diferenças significativas nos sintomas físicos (t = 0,723; p = 0,108), psicológicos (t = 0,906; p = 0,077) e totais (t = 0,814; p = 0,082). Na figura 1 são apresentadas as médias dos resultados dos períodos de intervenção (pré e pós-programa) no grupo de idosos com relação ao ISSL.
Figura 1. Sintomas físicos, psicológicos e totais de estresse em idosos antes e depois de um programa de atividades físicas
A figura 2 apresenta os resultados de prevalência de estresse no grupo de idosos, antes e depois do programa de atividades físicas. Os valores indicam uma tendência na diminuição de idosos estressados após o programa de atividades físicas, não havendo diferença estatística. Inicialmente, na primeira coleta de dados, dos 13 idosos que participavam do projeto, 8 (61,53%) apresentavam estresse, sendo 6 na fase de resistência e 2 na fase de quase-exaustão. Após, seis meses de participação no programa, dos 13 idosos participantes, 5 (38,46%) estavam estressados, sendo 4 na fase de resistência e 1 na fase de quase-exaustão.
O estresse está presente no cotidiano de todas as faixas etárias, sendo que cada uma delas reage de forma diferente aos mesmos estressores. Quando o corpo volta a homeostase o estresse não causa problemas, mas no caso contrário ele pode provocar alergias, problemas respiratórios, desequilíbrios respiratórios, sudorese, problemas articulares, entre outros (BAPTISTA e DANTAS, 2002).
A atividade física e o exercício físico bem planejado apresentam-se como métodos baratos, eficazes e rápidos para o controle do estresse (GUMARÃES et al. 2006; MARTINS, 1999). Além disso, tais atividades trazem inúmeros benefícios aos seus praticantes, tais como sensações de bem estar, alívio da tensão imposta ao organismo, prevenção do declínio físico e funcional, além de proporcionar favorecimentos à saúde geral do idoso (GUIMARÃES et al., 2006; MARTINS, 1999).
Figura 2. Prevalência de estresse em idosos antes e depois da participação em um programa de atividades físicas
Os dados obtidos neste estudo demonstram que o programa de atividades físicas não promoveu diferenças significativas quanto ao estresse de acordo com o ISSL. Porém, houve uma tendência na melhora deste parâmetro.
Algumas considerações podem ser feitas para explicar o resultado do presente artigo. Uma primeira consideração gira em torno do pequeno tempo de intervenção (6 meses) e pelo fato das atividades terem sido feitas somente duas vezes por semana. Nadai (1995) expõe que para haver resultados satisfatórios, as atividades físicas devem ser realizadas no mínimo 3 vezes por semana. Além disso, Antunes et al. (2001) definem o tempo de 6 meses como sendo o tempo mínimo para que haja alguma adaptação fisiológica para indivíduos iniciantes em um programa de atividade física.
O ISSL permite observar a presença de estresse, assim como sua sintomatologia (sintomas físicos, psicológicos e totais), através da classificação dos indivíduos nas fases de alerta, resistência, quase-exaustão e exaustão. No presente estudo, buscamos respostas positivas em relação à atividade física e estresse em idosos, e para isso aplicamos 2 questionários, sendo o ISSL um deles. Feita a análise estatística dos dados, não observou-se diferença significativa na pré e pós-aplicação do inventário.
Segundo Baptista e Dantas (2002), o exercício físico é um bom método para a redução do estresse mental/emocional, pois ele faz com que o indivíduo se adapte às mudanças fisiológicas que ocorrem com o corpo, tais como aumento da pressão arterial, aumento da frequência cardíaca e dos hormônios do estresse, fazendo com que o organismo se fortaleça e aprenda a reagir melhor às mesmas respostas desencadeadas por agentes desestabilizadores.
Em estudo de Neto e França (2003) investigou-se os efeitos do exercício resistido sobre o estresse mental em adolescentes. Foi usado o ISSL para mensurar o nível de estresse dos indivíduos. O programa de exercícios resistidos teve duração de cinco semanas, onde eram feitas duas sessões semanais com duração de 60 minutos cada, com o objetivo de verificar se o exercício resistido tinha algum efeito sobre o estresse. O protocolo de treinamento foi composto pelos exercícios supino, remada, leg press, cadeira abdutora, extensão e flexão de cotovelo, executados em duas séries de 10RMs. O estudo mostrou que o exercício resistido é mais um entre os outros exercícios que podem contribuir para a redução do estresse.
No estudo de Antonio et al. (2008) foi utilizado o ISSL em bombeiros do 1º sub-grupamento de Presidente Prudente, com o objetivo de analisar a presença de estresse antes e depois da aplicação da ginástica laboral (GL). Os bombeiros foram divididos em dois grupos, um experimental (que sofreu intervenção da GL) e outro que não sofreu intervenção. O programa de GL foi feito durante três meses. Embora não tenha sido observada diferença significativa, a intervenção com a GL demonstrou uma tendência na melhora dos sintomas de estresse e boa aceitação por parte dos indivíduos, corroborando com os achados do presente estudo.
Estudo de Nunomura, Teixeira e Caruso (2004) comparou o nível de estresse de 16 indivíduos adultos do curso comunitário da Escola de Educação Física e Esportes da Universidade de São Paulo também por meio da utilização do ISSL. Naquele trabalho observou-se que após 12 meses de participação em programa de atividade física, houve diminuição do número de sintomas de estresse da fase de resistência, bem como do somatório de sintomas apresentados em todas as fases.
Utilizando-se do ISSL para monitoramento do estresse em indivíduos de 27 a 65 anos, Doria, Lipp, Silva (2012) analisaram a influência de 10 sessões de acupuntura sobre o estresse. Os resultados obtidos indicaram redução significativa da presença de estresse, mostrando mais uma vez que existe várias maneiras para se controla-lo, sendo que a acupuntura é uma atividade que traz certo relaxamento mental/físico para o indivíduo.
Já para a comparação entre períodos de intervenção pré e pós-programa de atividades físicas em relação à PSS14, também não observamos diferenças na percepção de estresse (t = 1,21; p = 0,237). Na Figura 3 são apresentadas as médias dos resultados dos períodos de intervenção (pré e pós) no grupo de idosos na comparação da escala do PSS 14 (percepção de estresse).
Figura 3. Resultados da Escala de Estresse Percebido (PSS 14) antes e depois
Luft et al. (2007) traduziram a escala de estresse percebido para a língua portuguesa, e a aplicaram em idosos com média de idade 70 anos. Para aquele grupo, os autores encontraram uma pontuação média na PSS 14 de 21,37. No presente estudo, a média encontrada no início das atividades foi 23, e ao final do estudo a média foi 20,2. Não foram observadas diferenças significativas pré e pós participação no programa de atividade física no controle do estresse mas, como mostrado na figura 1, houve uma tendência de melhora. Já na validação da PSS 14 (versão espanhola), Remor (2006) mostra que quanto maior o escore encontrado maior será o nível de estresse percebido.
Silva (2010) encontrou melhora no escore de estresse de policiais que relataram ser fisicamente ativos (praticavam algum tipo de atividade física) em relação aos policiais sedentários. O estudo foi composto por 88 policiais militares com média de idade de 35 anos, sendo que o objetivo era identificar o nível de atividade física com as variáveis associadas ao estresse. O PSS 14 foi o instrumento utilizado para a caracterização do estresse.
Já Luft et al. (2007) conduziram um estudo com 48 idosos com média de idade de 69,9 anos e nível de atividade física variado (ativos, semi-ativos e sedentários). O objetivo do estudo era analisar a relação entre estresse e cognição nos grupos supracitados. Os indivíduos que compuseram aquele estudo eram idosas pertencentes a grupos de convivência da cidade de Florianópolis. A escala utilizada para a identificação do nível de estresse foi a PSS 14 e os resultados obtidos corroboram com o presente estudo, pois não mostraram uma relação expressiva entre o nível de atividade física e o estresse. Isto vai de encontro aos achados de Silva (2010) que mostram haver uma melhora do perfil de estresse com a prática de atividade física.
No presente estudo, os resultados obtidos através dos instrumentos utilizados não mostraram diferença significativa na prevalência e sintomatologia em idosos participantes de um programa de atividades físicas, comparando pré e pós-programa. É importante ressaltar que em nosso trabalho as atividades foram conduzidas com uma amostra pequena de idosos, e que o programa era oferecido somente duas vezes por semana durante 6 meses. Como citado anteriormente, Nadai (1995) destaca que a observação de resultados satisfatórios pode ocorrer pela realização de 3 sessões de exercícios físicos durante a semana.
Nunomura, Teixeira e Caruso (2004) enfatizam que a atividade física é uma das formas de controle do estresse mais utilizadas e que vários estudos demonstram a eficácia da prática regular do exercício físico. Portanto, as conclusões do presente estudo devem ser observadas de uma maneira cuidadosa. Sugere-se que em pesquisas futuras a frequência semanal de atividade física seja maior, bem como o tempo de envolvimento dos idosos com o programa.
Conclusão
Os resultados do presente estudo nos mostram que não houve diferenças pré e pós-programa de atividades físicas direcionadas aos idosos no controle do estresse. A prática de atividades física para idosos, quando realizada duas vezes por semana, durante seis meses, não surtiu efeito para atenuação do estresse nestes indivíduos. No entanto, observou-se uma tendência da diminuição deste parâmetro após o tempo de atividade.
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