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Avaliação da qualidade de vida de alunos ingressantes e 

concluintes do curso de Licenciatura em Educação Física das 

Faculdades Integradas de Itararé: convergências e divergências

Evaluación de la calidad de vida de los alumnos ingresantes y egresados del curso de Licenciatura 

en Educación Física de las Facultades Integradas de Itararé: convergencias y divergencias

Evaluation of quality of life of freshman and senior students from the bachelor's degree

in Physical Education of Itarare Integrated Colleges: convergences and divergences

 

*Licenciada em Educação Física pelas Faculdades Integradas de Itararé, FAFIT-FACIC

** Licenciado em Educação Física pela Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG

Mestre em Engenharia de Produção Pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR

Doutor em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP

Professor dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física

da Universidade Estadual de Ponta Grossa

Thaís Andretta Fernandes*

zi.andretta@hotmail.com

Bruno Pedroso**

brunops3@brturbo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo do presente trabalho é avaliar a qualidade de vida dos discentes ingressantes e concluintes do curso de Licenciatura em Educação Física das Faculdades Integradas de Itararé – FAFIT no ano letivo de 2011. Para a realização do presente estudo, utilizou-se da aplicação do instrumento WHOQOL-bref para os 70 alunos ingressantes e 56 alunos concluintes do referido curso, tendo adesão de 55 e 42 respondentes, respectivamente. Com relação aos resultados, em nove facetas (Mobilidade; Pensar, aprender, memória e concentração; Autoestima; Imagem corporal e aparência; Relações pessoais; Atividade sexual; Segurança física e proteção; Ambiente do lar e Transporte) o escore médio da qualidade de vida dos alunos concluintes apresentou um resultado mais positivo com variabilidade maior do que cinco pontos percentuais, enquanto o escore médio da qualidade de vida dos alunos ingressantes apresentou resultado mais positivo em mais do que cinco pontos percentuais em apenas uma faceta (Recreação e lazer). Das facetas remanescentes, sete apresentaram variabilidade menor do que cinco pontos percentuais com melhores escores para o grupo dos alunos concluintes e sete apresentaram variabilidade menor do que cinco pontos percentuais com melhores escores para o grupo dos alunos ingressantes. Em nenhum dos domínios houve variação maior que cinco pontos percentuais entre ambos os grupos. Conclui-se que, se observados somente os escores dos domínios, não se constata diferenças significativas entre ambos os grupos estudados, a partir da análise dos escores das facetas, constata-se que há uma grande diferença na qualidade de vida das populações objeto de estudo do presente trabalho.

          Unitermos: Qualidade de vida. Avaliação. Licenciatura em Educação Física.

 

Abstract

          The objective of this study is to evaluate the quality of life of students entering and graduating from the Bachelor's Degree in Physical Education of Itarare Integrated Colleges – FAFIT in 2011 school year. To carry out this study, it was applied the WHOQOL-bref instrument to 70 freshmen and 56 senior students of the mentioned course, of which 55 and 42 adhered to it, respectively. Regarding the results, in nine facets (Mobility; Thinking, learning, memory and concentration, Self-Esteem, Body Image and appearance, personal relationships, sexual activity, physical security and protection, Home Environment and Transportation) the average score of quality of life of graduating students had a more positive outcome with greater variability than five percentage points, while the average score of quality of life for freshmen showed more positive result in more than five percentage points in just one facet (Recreation and Leisure). For the remaining facets, seven showed lower variability than five percentage points with better scores for the group of senior students and seven showed lower variability than five percentage points with better scores for the group of freshmen. In none of the domains there was variation greater than five percentage points between both groups. We concluded that, if observed only the domain scores, no significant differences were noted between the two groups. Based on the analysis of the facets scores, it is evidenced that there are significant differences in the quality of life of the populations studied in the present manuscript.

          Keywords: Quality of life. Evaluation. Bachelor in Physical Education.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 188, Enero de 2014. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    A expectativa de vida tem aumentado na medida em que a medicina tem apresentado avanços, dentre estes, o tratamento para algumas doenças que eram consideradas letais. Ainda que tais tratamentos, em alguns casos, não curem totalmente, estes trazem a oportunidade de controlar ou retardar os sintomas dessas doenças (FLECK, 2008).

    O termo qualidade de vida é utilizado de várias maneiras diferentes, e, dessa forma, surge a dúvida de como esse termo deveria realmente ser definido e conceituado. Dentro deste há a diferença entre qualidade de vida na saúde e a não relacionada à saúde. Várias definições da qualidade de vida foram inspiradas na definição de saúde, que, segundo a Organização Mundial da Saúde (1958 apud POWER, p. 49), é "um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não simplesmente a ausência de doença ou enfermidade.

    As definições existentes apontam várias respostas a essas perguntas. O que se observou, também, foi a necessidade de incluir outros aspectos, como o espiritual e religioso, assim como aspectos do ambiente físico pessoal do indivíduo na definição da qualidade de vida (CHACHAMOVICH; FLECK, 2008).

    A qualidade de vida foi, portanto, definida como “a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto de sua cultura e no sistema de valores em que vive em relação a suas expectativas, seus padrões e suas preocupações” (GRUPO WHOQOL, 1998, p. 01). Este foi o ponto de partida para a construção do instrumento de avaliação da qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde.

    Com o objetivo de disponibilizar um instrumento de avaliação da qualidade de vida que pudesse ser utilizado mundialmente, a Organização Mundial da Saúde instituiu 15 centros sediados em 14 países. Desse modo, chegou-se ao número de 100 questões, seccionados em seis grandes domínios – Físico, Psicológico, Nível de Independência, Relações sociais, Ambiente e Espiritualidade/Religião/Crenças pessoais – tendo o instrumento recebido a denominação de WHOQOL-100 (FLECK et al., 1999).

    Objetivando a elaboração de um instrumento com propriedades psicométricas satisfatórias e que demande menor tempo de preenchimento, surge, portanto, a proposta de construção de uma versão abreviada do WHOQOL-100, que, posteriormente, passou a receber a denominação de WHOQOL-bref. Tal instrumento é constituído por seis domínios e 25 facetas, contendo duas questões sobre aspectos gerais da qualidade de vida e 24 facetas e abrangem os quatro domínios: físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente (FLECK, 2000).

    A busca pela melhor qualidade de vida vem se intensificando nas últimas décadas. O ritmo de vida cada vez mais acelerado imposto pela sociedade, acompanhado da jornada de trabalho cada vez maior e mais intensa produz diferenças significativas na qualidade de vida dos indivíduos.

    Esse cenário perfez com que estudiosos de diferentes áreas do conhecimento concentrassem seus estudos na tentativa de definir qualidade de vida e encontrar uma forma eficiente para mensurá-la.

    Dentre os estudos que abordam a qualidade de vida, comumente são observadas pesquisas com o intuito de avaliar tal variável nas mais variadas populações de estudantes. Entretanto, estudos que comparem a qualidade de vida de estudantes ingressantes e concluintes de cursos de graduação não foram encontrados na literatura.

    Nessa perspectiva, o objetivo do presente trabalho é comparar a qualidade de vida dos alunos ingressantes e concluintes do Curso de Licenciatura em Educação Física das Faculdades Integradas de Itararé do ano letivo de 2011.

2.     Procedimentos metodológicos

    Seguindo as classificações de pesquisa propostas por Gil (2010), com relação aos objetivos, a presente pesquisa enquadra-se como exploratória, pois propõe uma problemática ainda não solucionada. É classificada como quantitativa em relação à abordagem do problema, pois usa de procedimentos de análise estatística e interpretação gráfica. Por fim, denomina-se um estudo de caso, por tratar-se de um estudo particular, restringindo-se aos alunos do curso de Licenciatura em Educação Física das Faculdades Integradas de Itararé.

    A população objeto de estudo da presente pesquisa são os alunos ingressantes e concluintes do curso de Licenciatura em Educação Física das Faculdades Integradas de Itararé, cursista do 1º e 5º semestres letivos no ano letivo de 2011, totalizando 70 alunos ingressantes e 56 alunos concluintes. A presente pesquisa foi realizada a partir da investigação de 97 de um total de 126 respondentes, sendo 55 ingressantes e 42 concluintes.

    O instrumento de coleta de dados utilizado foi o WHOQOL-bref, que é a versão abreviada do instrumento de avaliação da qualidade de vida proposto pela Organização Mundial da Saúde, o WHOQOL-100. Utilizou-se o presente instrumento tendo em vista a sua validação e credibilidade mundialmente reconhecidas (FLECK, 2000), e, também, pela facilidade de compreensão e maior rapidez no preenchimento em relação ao WHOQOL-100.

    Com relação aos procedimentos de análise, o cálculo dos escores dos domínios e facetas seguiu os parâmetros sugeridos na sintaxe SPSS disponibilizada pelo Grupo WHOQOL (1998), tendo sido utilizada a ferramenta construída no Microsoft Excel proposta por Pedroso et al. (2010). A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva das variáveis abarcadas no presente estudo.

3.     Resultados e discussão

    A estatística descritiva das questões do WHOQOL-bref na presente pesquisa apresentou os seguintes resultados para os ingressantes:

Quadro 1. Estatística descritiva das facetas do WHOQOL-bref dos ingressantes

    Com relação aos concluintes, a estatística descritiva das questões do WHOQOL-bref apresentou os seguintes resultados:

Quadro 2. Estatística descritiva das facetas do WHOQOL-bref dos concluintes

    Os resultados das facetas convertidos para uma escala centesimal perfazem a seguinte configuração:

Figura 1. Escore das facetas do WHOQOL-bref dos ingressantes

 

Figura 2. Escore das facetas do WHOQOL-bref dos concluintes

    Ao serem analisadas as 25 facetas do instrumento WHOQOL-bref, os ingressantes apresentaram melhores resultados em dez facetas. Todavia, em 15 facetas, seus resultados foram piores do que o resultado dos concluintes. Das facetas que apresentaram resultados mais negativos, seis apresentaram diferenças menores que cinco pontos percentuais: energia e fadiga; sono e repouso; espiritualidade/religião/crenças pessoais; recursos financeiros e; novas informações e habilidades e ambiente físico. Outras nove apresentaram diferenças maiores que cinco pontos percentuais, sendo as seguintes: mobilidade; pensar, aprender, memória e concentração; autoestima; imagem corporal e aparência; relações pessoais; atividade sexual; segurança física e proteção; ambiente do lar e; transporte.

    Já no grupo das facetas em que os ingressantes apresentaram resultados mais positivos com relação aos concluintes, em nove destas a variação entre ambos os grupos foi menor do que cinco pontos percentuais: dor e desconforto; atividades da vida cotidiana; dependência de medicação ou de tratamentos; capacidade de trabalho; sentimentos positivos; sentimentos negativos; suporte e apoio pessoal; cuidados de saúde e autoavaliação da Qualidade de vida. Em apenas uma faceta tal variação excedeu 5%, sendo esta a faceta Recreação e lazer.

    Na faceta Recreação e Lazer, os ingressantes tiveram o resultado de 58,8% enquanto os concluintes obtiveram a porcentagem de 50,6%, tendo uma variação de 8,2% tendendo positivamente para os ingressantes. Considera-se esse resultado aceitável já que os ingressantes, em tese, possuem maior tempo livre com relação aos concluintes, que nessa etapa, em sua maioria já acumulam ocupações de trabalho.

    Dentre os aspectos que apresentaram resultados mais negativos, tem-se a faceta mobilidade, que teve um percentual de 5,2% menor para os ingressantes. Como os fatores Energia e fadiga e Sono e repouso tiveram porcentagem piores com relação aos concluintes, é plausível a ocorrência de maior cansaço corporal, o que afetaria diretamente a mobilidade. Assim sendo, tal resultado pode ocorre devido à mudança de rotina ocasionada da transição do ensino médio para o ensino superior.

    A faceta Pensar, aprender, memória e concentração apresentou porcentagem 5,57% menor para os ingressantes. Tal qual mencionado anteriormente a alteração das exigências da transição do ensino médio para o ensino superior também constitui um fator plausível de explicação para tal resultado.

    Na faceta Atividade sexual tem-se o resultado de 7,81% menor para os ingressantes. O fator que poderia explicar esse resultado seria a tendência de os estudantes concluintes estarem com a idade mais elevado, tendendo a optar por relações mais estáveis e duradouras.

    Já nas facetas Imagem corporal e aparência e Relações pessoais com índices respectivos de 6,94% e 7,01% menores para os ingressantes, os resultados podem ser explicados pela transição de adolescência para a idade adulta, tendo em vista que a insatisfação com a aparência física e problemas de relacionamento são comuns durante a adolescência.

    Ao analisar a faceta ambiente do lar, pode-se supor que uma parte considerável dos alunos concluintes já garante seu sustento e/ou vivem independentemente de seus pais, perfazendo com que a sua moradia apresente características mais condizentes com seus desejos. Portanto, isso poderia explicar o resultado de 8,67% menor para os ingressantes.

    A faceta auto-estima teve resultado de 9% menor para os ingressantes. Tendo em vista que a maior parte dos concluintes possui emprego estável e aspiram ao grau de licenciado não parece errado esperar que a sua auto-estima seja mais elevada.

    As facetas Segurança física e proteção e Transporte obtiveram porcentagens de 9,19% e 11,59% respectivamente menores para os ingressantes. Entretanto, são fatores que não sofrem alteração significativa no decorrer do primeiro e último ano de graduação. Ainda que estes tenham apresentado as maiores variações, estima-se que tal variação não está relacionada com a melhoria desses aspectos, mas sim, com o fato de os acadêmicos adaptarem-se a estes no decorrer do curso.

    Com relação aos domínios, a estatística descritiva dos ingressantes resume-se aos seguintes resultados:

Quadro 3. Estatística descritiva dos domínios do WHOQOL-bref dos ingressantes

    Por sua vez, a estatística descritiva dos domínios do grupo dos concluintes foi a seguinte:

Quadro 4. Estatística descritiva dos domínios do WHOQOL-bref dos concluintes

    Os escores dos domínios convertidos para uma escala centesimal perfazem a seguinte configuração:

Figura 3. Escore dos domínios do WHOQOL-bref dos ingressantes

 

Figura 4. Escore dos domínios do WHOQOL-bref dos concluintes

    Em todos os domínios os ingressantes apresentaram escores inferiores aos concluintes. Tendo em vista que em 15 das 25 facetas os ingressantes apresentaram escores inferiores aos concluintes, sendo que em nove destas a variação foi maior do que 5% e que tal diferença foi excedida em apenas uma das dez facetas em que os ingressantes apresentaram maiores escores com relação aos concluintes, e, sendo os domínios derivações das facetas, é fato que estes logicamente se apresentariam inferiores no grupo dos ingressantes. Entretanto, em nenhum dos domínios houve variação maior que cinco pontos percentuais.

    Outra questão a ser ressaltada é a de que a diferença nos resultados entre o escore total da avaliação dos domínios da qualidade de vida e a faceta que aborda e a auto avaliação da qualidade de vida dos ingressantes é de 4,88% enquanto a diferença entre tais resultados dos concluintes foi de 1,21%. Dessa forma, evidencia-se que os concluintes percebem o nível de sua qualidade de vida mais próximo do resultado apresentado pelo instrumento WHOQOL-bref se comparado com os ingressantes.

4.     Considerações finais

    Das 25 facetas da qualidade de vida presentes no instrumento WHOQOL-bref, em 15 os ingressantes apresentaram menor qualidade de vida com relação aos concluintes. Dentre estas facetas, em nove a diferença foi maior do que cinco pontos percentuais.

    Já com relação às dez facetas em que os ingressantes apresentaram maior qualidade de vida em relação aos concluintes, em apenas em uma destas houve variação maior que cinco pontos percentuais.

    As maiores variações tendendo positivamente para os ingressantes foram observadas nas facetas Recreação e lazer, Sentimentos negativos e Atividades da vida cotidiana, oscilando em 8,2%, 4,89% e 4,17%, respectivamente.

    Por sua vez, as maiores variações tendendo negativamente para os ingressantes foram Transporte, Segurança física e proteção e Autoestima, tendo as oscilações de 11,59%, 9,19% e 9%, respectivamente.

    Em todos os domínios os ingressantes apresentaram escores inferiores aos concluintes. No entanto, em nenhum destes a variação foi maior do que cinco pontos percentuais.

    Em se tratando da comparação entre o escore geral da qualidade de vida e a auto avaliação da qualidade de vida dos grupos estudados, pode-se afirmar que os concluintes possuem maior percepção sobre sua real qualidade de vida, tendo em vista que a diferença entre ambas as variáveis foi de 1,21%, enquanto os ingressantes apresentaram diferença de 4,88%.

    Afere-se que, se observados somente os escores dos domínios, não se constata diferenças significativas entre ambos os grupos estudados. Entretanto, a partir da análise dos escores das facetas, constata-se que há uma variação substancial na qualidade de vida das populações objeto de estudo do presente trabalho.

    Como sugestão para estudo futuro, elenca-se a realização de um estudo longitudinal, em que seja avaliada novamente a qualidade de vida do grupo dos ingressantes, quando estes se tornem concluintes.

Referências

  • CHACHAMOVICH, E.; FLECK, M. P. A Desenvolvimento do WHOQOL-100. In: FLECK, M. P. A. (Org.). A avaliação de qualidade de vida: guia para profissionais da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 60-73.

  • FLECK, M. P. A. et al. Desenvolvimento da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da OMS (WHOQOL-100). Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 21, n. 1, p. 19-28, jan./mar. 1999.

  • FLECK, M. P. A. O instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100): características e perspectivas. Ciência e Saúde Coletiva, v. 5, n. 1, p. 33-38, 2000.

  • FLECK, M. P. A. Problemas conceituais em qualidade de vida. In: FLECK, M. P. A. (Org.). A avaliação de qualidade de vida: guia para profissionais da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 19-28.

  • GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed., São Paulo: Atlas, 2010.

  • GRUPO WHOQOL. Versão em português dos instrumentos de avaliação da qualidade de vida (WHOQOL). Faculdade de Medicina da UFRGS, Porto Alegre, 1998. Departamento de Psiquiatria. Disponível em: http://www.ufrgs.br/psiq/whoqol1.html. Acesso em: 13 abr. 2008.

  • PEDROSO, B. et al. Cálculo dos escores e estatística descritiva do WHOQOL-bref através do Microsoft Excel. Revista Brasileira de Qualidade de Vida, v. 2, n. 1, p. 31-36, jan./jun. 2010.

  • POWER, M. Qualidade de vida: visão geral do Projeto WHOQOL. In: FLECK, M. P. A. (Org.). A avaliação de qualidade de vida: guia para profissionais da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 48-59.

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