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Sobrepeso, percentual de gordura e obesidade abdominal em 

escolares do Colégio Bahiense, da cidade do Rio de Janeiro, RJ

Sobrepeso, porcentaje de grasa y obesidad abdominal en escolares del Colegio Bahiense, de la ciudad de Río de Janeiro, RJ

 

*Licenciada em Educação Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ

Integrante do Laboratório de Biociências do Movimento Humano (LABIMH/UFRJ)

e do Grupo de Pesquisa em Treinamento Desportivo e suas Variáveis Fisiológicas (EEFD/UFRJ)

**Graduando em Educação Física da Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ

Integrante do Grupo de Pesquisa em Treinamento Desportivo e suas Variáveis Fisiológicas (EEFD/UFRJ)

***Mestrando em Motricidade Humana da Universidad Católica Nuestra Señora de Asunción

Professor orientador da Escola de Educação Física e Desportos (EEFD/UFRJ). Pesquisador coordenador

e professor orientador do Laboratório de Biociências do Movimento Humano (LABIMH/UFRJ).

****Doutoranda em Ciência do Desporto da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, UTAD

Professora na Faculdade Gama e Souza e coordenadora do Grupo de Pesquisa

em Treinamento Desportivo e suas Variáveis Fisiológicas (EEFD/UFRJ).

*****Doutor em Educação Física pelo Instituto de Investigação Científica de Cultura Física e Esportes da Rússia

Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Líder do Laboratório de Biociências do Movimento Humano (LABIMH/UFRJ)

Eliane Araújo de Souza*

Luiz Gustavo Dias dos Santos**

Leonardo Emmanuel Cerqueira Rego***

Laura Castro de Garay****

José Fernandes Filho*****

elianearaujo20@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O surgimento da obesidade ainda na adolescência tende a se estender a fase adulta e, principalmente a obesidade abdominal, pode favorecer o surgimento de fatores de risco cardiovascular ainda nesta fase da vida. Para prevenção e tratamento é necessário que uma quantificação desta morbidade seja realizada. Dessa maneira, o objetivo do presente estudo foi verificar a prevalência do sobrepeso, da obesidade geral e da obesidade abdominal em adolescentes escolares do Colégio Bahiense, na cidade do Rio de Janeiro/RJ. Participaram do estudo 32 adolescentes com idades entre 15 e 17 anos de ambos os gêneros. Para aferição da estatura foi utilizado um estadiômetro portátil. Para verificação da massa corporal total, do índice de massa corporal (IMC) e do percentual de gordura corporal (%G) foi utilizada uma balança de bioimpedância. A circunferência da cintura (CC) foi determinada por uma única medida através de uma fita métrica inelástica. Foi utilizada a estatística descritiva, o percentil e o Teste t de Student (p<0,05). A prevalência de sobrepeso, obesidade geral e obesidade abdominal na amostra total foi de 3,1% (1 indivíduo), 12,5% (4 indivíduos) e 15,6% (5 indivíduos), respectivamente. O sobrepeso acometeu apenas o sexo feminino. Foi observado que no sexo feminino a obesidade abdominal esteve sempre atrelada à obesidade geral. O sobrepeso e a obesidade foram mais presentes em meninas do que em meninos. Não houve diferença significativa nas variáveis IMC (p=0,237) e CC (p=0,335) em relação ao gênero. Entretanto, houve diferença significativa entre %G e gênero (p=0,0000001). Portanto, a obesidade geral, a obesidade abdominal e o sobrepeso apresentaram baixa prevalência na amostra existindo uma tendência do sexo feminino ao excesso de peso.

          Unitermos: Adolescentes. Escola privada. Excesso de peso.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 187, Diciembre de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A obesidade alcançou níveis epidêmicos em todo o mundo e acomete todas as faixas etárias e classes sociais (OMS, 2000). O sobrepeso e a obesidade, que anteriormente eram avaliados como problemas de saúde do adulto, atualmente são considerados problemas de saúde pública mundial de crianças e adolescentes (ROMANZINI et al., 2008; COBAYASHI et al., 2010; OLIVEIRA & FISBERG, 2003 apud DE SOUZA & ARAÚJO, 2011).

    Com causas multifatoriais o sobrepeso e a obesidade, principalmente a obesidade abdominal, parecem aumentar significativamente a chance do desenvolvimento de doenças cardiovasculares e seus fatores de risco (IRVING et al., 2008; DOS SANTOS CAVALCANTI et al., 2010), principais causadores de mortes em todo o mundo (BERGMANN et al., 2011).

    A obesidade na infância e na adolescência parece aumentar significativamente as chances de obesidade (FÅHRAEUS et al., 2012; CONDE et al., 2011) e outros fatores de risco cardiovascular na fase adulta (ENGELAND et al., 2003), bem como está relacionado com o surgimento de hipertensão arterial (CHRISTOFARO et al., 2011) e diabetes tipo 2 (GABBAY et al., 2003) ainda nesta fase.

    A obesidade abdominal é um fator de risco independente para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares (RIBEIRO FILHO et al., 2006). Entretanto, poucos estudos detiveram-se a investigar a prevalência deste acúmulo de gordura em adolescentes brasileiros.

    Em muitos países, estudos de base populacional investigaram a distribuição e as características do sobrepeso e da obesidade geral em adolescentes. Um estudo realizado em 11 países da Europa, em Israel e nos Estados Unidos verificou a prevalência de sobrepeso e obesidade em um total de 29.242 meninos e meninas adolescentes. Com os resultados, constatou-se que as maiores prevalências de excesso de peso ocorrem nos Estados Unidos, Irlanda, Grécia e Portugal (LISSAU et al., 2004).

    Estes achados corroboram com outros expostos na literatura quanto à maior prevalência do excesso de peso em todas as faixas etárias em países considerados desenvolvidos (KELISHADI et al., 2007). Contudo, tornam-se cada vez mais expressivos estudos que mostram aumentos importantes de excesso de peso em adolescentes de países considerados em desenvolvimento (WANG et al., 2002; MISRA et al., 2008), inclusive no Brasil.

    Em Pernambuco, um estudo verificou a prevalência do sobrepeso e da obesidade entre 24.210 adolescentes de ensino médio e encontrou prevalência de 11,5% e 2,4%, respectivamente (TASSITANO et al., 2009).

    Nas regiões Nordeste e Sudeste, Abrantes et al. (2002) verificaram a prevalência do excesso de peso em crianças e adolescentes. Os resultados dos adolescentes apontaram que a prevalência de sobrepeso variou entre 1,7% no Nordeste, e 4,2% no Sudeste. A prevalência de obesidade variou entre 6,6% e 8,4% no Nordeste e no Sudeste, respectivamente. Em Santa Maria, Rio Grande do Sul, a prevalência encontrada de excesso de peso foi de 23,8% (CUREAU et al., 2012). Dessa maneira, a literatura demonstra que o excesso de peso acomete em escala expressiva adolescentes de algumas regiões brasileiras.

    No entanto, alguns estados brasileiros ainda não foram profundamente investigados. Na cidade do Rio de Janeiro, existe uma escassez de estudos que detiveram-se a investigar a prevalência do excesso de peso e da obesidade abdominal em adolescentes comparando as variáveis índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC) e percentual de gordura corporal (%G) entre gêneros.

    Portanto, o presente estudo teve como objetivo verificar a prevalência do sobrepeso, da obesidade geral e da obesidade abdominal em adolescentes escolares.

Procedimentos metodológicos

Sujeitos

    O presente estudo teve caráter descritivo e comparativo (THOMAS & NELSON, 2007). Trata-se de um corte transversal com base escolar, realizado com 32 adolescentes escolares (19 meninas e 13 meninos) com idades entre 15 e 17 anos, de ambos os gêneros, de uma escola privada do bairro de Vaz Lobo, zona norte da cidade do Rio de Janeiro. Tal instituição escolar foi escolhida dentre as privadas da região porque foi a que possibilitou acesso para o desenvolvimento da pesquisa. A faixa etária foi escolhida devido ao crescente e alarmante número de adolescentes portadores de obesidade no Brasil (TASSITANO et al., 2009; ABRANTES et al., 2002; CUREAU et al., 2012). A instituição privada foi escolhida devido à literatura apresentar indícios de que esta possui indivíduos mais amplamente acometidos pelo excesso de peso (MENDONÇA, 2010).

    A participação dos sujeitos foi autorizada pelos responsáveis legais através da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), contendo detalhes dos procedimentos que foram realizados, de acordo com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde para experimentos com seres humanos.

Avaliação antropométrica

    Os dados foram coletados na escola dos avaliados através de uma única visita por avaliadores do Laboratório de Biociências do Movimento Humano - LABIMH da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Para aferição da estatura foi utilizado um estadiômetro portátil graduado em 0,01 metros com tamanho total de 2,0 metros. A medida foi realizada uma única vez com os indivíduos descalços, de costas para o estadiômetro, que permaneceu em contato com as superfícies posteriores dos calcanhares, da região occipital, cintura escapular e pélvica e, além disso, os indivíduos ficaram em posição ortostática, com a cabeça no plano de Frankfurt, paralela ao solo e em apnéia inspiratória, conforme Fernandes Filho (2012). Para verificação da massa corporal total, do IMC e do %G foi utilizada uma balança de bioimpedância (da marca Biospace modelo InBody R20).

    A CC foi determinada por uma única medida da circunferência mínima entre a crista ilíaca e a última costela através de uma fita métrica inelástica com precisão de 0,01 metros. Todos os indivíduos participantes foram orientados a não praticar nenhum tipo de exercício físico antes das coletas e a utilizarem roupas leves na avaliação (FERNANDES FILHO, 2012).

    Foram adotados os critérios propostos por Cole et al. (2000) para classificação do sobrepeso e da obesidade geral. Para identificação da obesidade abdominal foram utilizados os pontos de corte propostos por Taylor et al. (2000). Nos resultados os indivíduos foram divididos em (a) somente sobrepeso, (b) somente obesidade geral, (c) somente obesidade abdominal e (d) obesidade geral/obesidade abdominal.

Análise estatística

    A estatística descritiva foi utilizada para calcular os valores de tendência central (média) e dispersão (desvio padrão) dos dados antropométricos da amostra. Além disso, o percentil foi utilizado para classificar os valores de IMC e CC. O Teste t de Student com valores considerados significativos quando p<0,05 foi utilizado para comparação de IMC entre gêneros, CC entre gêneros e %G entre gêneros.

Resultados

    A prevalência de sobrepeso, obesidade geral e obesidade abdominal na amostra total foi de 3,1% (1 indivíduo), 12,5% (4 indivíduos) e 15,6% (5 indivíduos), respectivamente. A prevalência de sobrepeso, obesidade geral, obesidade abdominal e obesidade geral/obesidade abdominal na amostra total e separada por gênero encontram-se na tabela 1.

Tabela 1. Prevalência de sobrepeso, obesidade geral, obesidade abdominal e obesidade geral/abdominal na amostra total e separada por gênero

    Foram avaliados 32 indivíduos, sendo 19 (59,4%) do sexo feminino e 13 (40,6%) do sexo masculino. A caracterização da amostra encontra-se na tabela 2.

Tabela 2. Dados antropométricos da amostra

    Não houve diferença significativa em relação à variável IMC entre gêneros (tabela 3).

Tabela 3. Comparação do IMC entre gêneros

    Não houve diferença significativa em relação à variável CC entre gêneros (tabela 4).

Tabela 4. Comparação da CC entre gêneros

    Em relação à variável %G entre gêneros houve diferença significativa (tabela 5).

Tabela 5. Comparação do %G entre gêneros

    Portanto, são acometidos pelo sobrepeso ou alguma forma de obesidade 18,8% (6 indivíduos) da amostra total sendo mais presentes em meninas (5,2% de sobrepeso e 15,8% de obesidade geral + obesidade abdominal) do que em meninos (15,4% de obesidade geral e/ou obesidade abdominal).

Discussão

    O objetivo do presente estudo foi verificar a prevalência do sobrepeso, da obesidade geral e da obesidade abdominal em adolescentes escolares do Colégio Bahiense, unidade Vaz Lobo, zona norte da cidade do Rio de Janeiro/RJ. Comparou-se também o IMC, a CC e o %G entre gêneros. Os resultados demonstraram que 18,8% (6 indivíduos) da amostra total possui sobrepeso ou alguma forma de obesidade, existindo uma tendência para o sexo feminino. Além disso, não houve diferença significativa nas variáveis IMC e CC em relação ao gênero. Entretanto, houve diferença significativa em relação ao %G entre gêneros.

    Os resultados encontrados no presente estudo não corroboraram com os resultados de Souza et al. (2011), que verificaram uma prevalência de 22,6% de sobrepeso e 7,5% de obesidade entre meninas e de 21,2% de sobrepeso e 15,1% de obesidade entre meninos tendo estes uma maior tendência para o excesso de peso. Este estudo identificou, portanto, uma maior prevalência de excesso de peso em sua amostra com diferente distribuição entre gêneros em comparação com a presente pesquisa.

    Da mesma forma, em outro estudo realizado em João Pessoa/PB, Meira et al. (2010) verificaram em uma escola privada que dentre os adolescentes avaliados, 22,8% e 16% dos meninos apresentavam sobrepeso e obesidade respectivamente. Entre as meninas, 20,9% apresentavam sobrepeso e 13,6% apresentavam obesidade, prevalecendo, portanto, nos meninos uma maior tendência ao excesso de peso. Os resultados deste estudo demonstraram que os indivíduos de sua amostra são mais largamente acometidos pelo excesso de peso, particularmente pelo sobrepeso, do que os indivíduos da amostra do presente estudo.

    Dessa maneira, os resultados das pesquisas supracitadas não corroboraram com o presente estudo onde as meninas demonstraram uma maior tendência ao excesso de peso e onde o sobrepeso em ambos os sexos foi pouco incidente.

    Com exatamente a mesma faixa etária deste estudo, Fonseca et al. (1998) verificaram em uma escola privada de Niterói/RJ, em ambos os sexos, uma prevalência de 23,9% de excesso de peso para indivíduos do sexo masculino e de 7,2% para indivíduos do sexo feminino. Tal pesquisa demonstrou novamente uma diferença entre os resultados e também sobre a tendência do excesso de peso da presente pesquisa das outras citadas.

    Um motivo pelo qual pode existir uma grande diferença com relação à prevalência do excesso de peso entre este estudo e outros da literatura foi a utilização de diferentes protocolos de classificação de estado nutricional tendo em vista que existem na literatura diferentes pontos de corte para a classificação do sobrepeso e da obesidade em crianças e adolescentes.

    Romanzini et al. (2011) afirmaram que a CC é uma variável que no estudo da obesidade tem importância similar ao IMC, devendo, portanto, ser levada em consideração em estudos que investigam a obesidade. Os resultados do presente estudo demonstraram que em meninos existe a chance da obesidade abdominal existir independente da obesidade geral. Entretanto, o mesmo não foi verificado em meninas.

    Em relação ao %G foi visto que houve diferença significativa entre gêneros. Nos indivíduos de sexo feminino, além de uma tendência ao excesso de peso, foi também verificado que estes possuem um maior %G. Estes resultados podem ser atribuídos ao fato de o IMC apresentar uma boa correlação com a gordura corporal em adolescentes (OMS, 1995 apud Vieira et al., 2006).

Conclusão

    De acordo com os resultados evidenciados no presente estudo, a obesidade geral e a abdominal apresentaram baixa prevalência nos indivíduos submetidos à análise. O mesmo foi observado em relação ao sobrepeso. Foi observado que nos indivíduos de sexo feminino a obesidade abdominal esteve sempre atrelada à obesidade geral e que nesta amostra existe uma tendência do sexo feminino ao excesso de peso.

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